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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Quem vai produzir uma vacina eficaz contra a Covid-19 ?

 

Não tenho a pretensão de oferecer uma resposta sobre assunto tão delicado e politicamente explorado pela mídia nos dias atuais, mas apresentar uma percepção factual de ações de cientistas abnegados que buscaram cura para enfermidades que sempre afetaram a humanidade durante muitos séculos e apresentaram resultados satisfatórios de eficácia comprovada. Que naturalmente poderá fornecer algumas pistas para resposta.
Entre tantos programas desenvolvidos para impedir a propagação de agentes (vírus) infecciosos e maléficos, tomo como exemplo marcante a atuação do cientista Albert Sabin (ganhador do Prêmio Nobel da Medicina ou Fisiologia) pelo trabalho de uma vida por mais de 60 anos dedicado ao estudo de doenças infecciosas, cuja maior contribuição para a história da humanidade foi a vacina contra o vírus da Poliomielite, que praticamente erradicou a doença, desenvolvida em quase duas décadas de incansáveis pesquisas, sempre apoiadas pelo Serviço Público de Saúde dos Estados Unidos!
Assim posso afirmar que o desenvolvimento cultural e científico de uma nação, deve ser avaliado pelo apoio ao desempenho individual de pessoas que mercê de seu trabalho desenvolvem ações e pesquisas em benefício da humanidade, não apenas pelo seu poderio bélico ou econômico representado pela exuberância de seu PIB. Logo tais ações humanitárias quando exitosas resultam sempre no Prêmio Nobel, uma das principais premiações mundiais por reconhecimento e gratidão a tais pessoas eméritas, conferidas pela Academia Real de Ciências da Suécia desde 1901, aos autores que encontraram apoio nestas nações.
Entendo que, quanto mais agraciados pelo prêmio Nobel apresentados em determinado país, significa a maior importância que é dada para o desenvolvimento cultural ou cientifico deste mesmo país, portanto mais próximas de encontrarem a cura para as epidemias, como a atual que atormenta a humanidade. Neste particular os Estados Unidos possuem 386 laureados com Prêmio Nobel, sendo líder na seleção dos 10 países com mais prêmios Nobel, entre outros a Alemanha: 111; Inglaterra: 131; França: 71; Japão: 28; Itália: 20. Sendo que só pela Universidade Harvard (USA) foram 157 laureados com o Nobel, número maior do que em qualquer outra Instituição do mundo.
Por outro lado surge a China de comprovada incapacidade científica, com apenas 10 (dez) premiados que se arvora no momento, como salvacionista fictícia da cura daquilo que ela mesma criou, produzindo sem qualquer exequibilidade, em poucos meses a aguardada vacina, que apesar disso ainda encontra apoio desmedido de um bando de desequilibrados liderados pelo governador Dória, cuja cegueira íntima não lhe permite ver com clareza os limites de sua ação autoritária, inconstitucional e desmedida ao tentar impor a obrigatoriedade de vacinação à toda população do Estado de São Paulo.

Plínio Pereira Carvalho


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10215824665964389&id=1677131654

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