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Lewandowski dá 5 dias para Pazuello informar sobre insumos para vacinação contra Covid-19

 Imunização não tem data determinada para começar no Brasil



O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), intimou nesta quinta-feira, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para que apresente, dentro de um prazo de cinco dias, informações sobre os insumos necessários à vacinação contra a Covid-19.

A decisão foi divulgada no momento em que Pazuello dava uma coletiva de imprensa para falar sobre a imunização da população contra o novo coronavírus. Na fala, o ministro informou que o Brasil assinou um contrato para comprar de doses da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em parceria com a SinoVac. 

A decisão do ministro foi tomada após o partido Rede Sustentabilidade alegar ao Supremo que o governo federal, "além de não ter iniciado a vacinação, está lançando obstáculos ao adequado emprego das vacinas que devem ser adquiridas".

"Esses obstáculos se materializam na possível ausência de insumos como seringas e agulhas", informa a legenda.

"Chega a ser contraditório que o governo federal tenha zerado o imposto de importação de seringas e agulhas e proíba a exportação de seringas e agulhas, mas deixe de adquirir a tempo e a contento os citados insumos para iniciar a vacinação da população brasileira", sustenta o partido.


Agência Estado e Correio do Povo

Profissionais da saúde e idosos vão receber as primeiras vacinas no Rio Grande do Sul

 Pimeiro lote de vacinas do laboratório AstraZeneca, que serão importadas da Índia, devem chegar no Estado até o fim de janeiro



Os profissionais da área da saúde e os idosos que residem em asilos (instituições de Longa Permanência de Idosos) formam o grupo inicial que irá receber as primeiras vacinas contra o coronavírus, causador da Covid-19, no Rio Grande do Sul. A decisão da Secretaria Estadual de Saúde (SES) acompanha o Plano Nacional de Vacinação Contra Covid-19 anunciado pelo Ministério da Saúde em 16 dezembro de 2020. 

A secretária estadual de Saúde, Arita Bergmann, explica que o Brasil receberá 2 milhões de vacinas do laboratório AstraZeneca, que serão importadas da Índia e distribuídas proporcionalmente ao contingente populacional de cada estado. Ela sinaliza que para atender esses dois públicos, trabalhadores da saúde que atuam direto no setor de Covid-19 e idosos em asilos, seria necessário 1 milhão de doses para o RS.

“Evidentemente, não iremos ganhar isso, mas, a partir do que tivermos, iremos usar o mesmo critério igualitário de distribuição, conforme a população de cada região”, esclarece. Ainda, de acordo com Arita, o Estado deve receber as doses até o fim de janeiro, fato que, se concretizado, será seguido pelo começo imediato da imunização. “Assim que recebermos o lote, vamos transportá-lo para as 18 centrais regionais de refrigeração e começar o processo”, afirma.

A gestora da pasta destaca que o Estado se prepara este momento desde o ano passado e está abastecido com todos os insumos necessários para entrar na primeira fase de aplicação. “Temos 4,2 milhões de seringas com agulha e fizemos um pregão para adquirir mais 10 milhões de seringas”, descreve ela, que reforça que as universidades ofereceram ultrafreezeres para guardar as vacinas. “Além disso, o Estado deve fornecer 350 câmaras de conservação para municípios que tenham até 100 mil habitantes”, relata.  

Sobre a logística, Arita enfatiza que há um sistema adequado de transporte: “Muitas empresas privadas disponibilizaram um volume expressivo de ajuda para o transporte”, conta. A secretária disse que o Exército Brasileiro pode colaborar com as entregas de vacinas, deliberação que ainda está em análise pelo Governo Federal.

Tempo entre doses ainda está indefinido

A vacina do laboratório AstraZeneca, que compõe o primeiro lote, deve ser aplicada em duas doses, porém o tempo de distância entre cada uma delas não está definido. “Vamos aguardar uma posição oficial do Governo Federal, já que têm países que estão adotando tempos diferentes que variam conforme o laboratório”, pondera a secretária.  

Além dos profissionais de saúde que estão na linha de frente da Covid-19 e dos idosos em asilos, outros subgrupos compõe a fase 1, formada pelas pessoas que receberão a primeira vacina a entrar no país, como idosos acima de 80 anos, na faixa etária de 75 anos a 79 anos, e indígenas com mais de 18 anos.

A liberação de vacinas é resultado da Medida Provisória editada na quarta-feira pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, que autoriza a compra, sem ser pela modalidade de licitação, de vacinas sem registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de insumos indispensáveis na imunização em caráter  emergencial, já que o país não dispõe de vacina autorizada pelo órgão oficial para proteção de Covid-19. Por ora, não há previsão das próximas remessas para o Estado.

Perspectivas para 2021

Já que o Ministério da Saúde anunciou que serão compradas 354 milhões de vacinas, sendo 254 milhões  produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a AstraZeneca, e 100 milhões pelo Butantan, em parceria com a empresa Sinovac) o Estado não irá precisar comprar imunizantes com recursos próprios. Mas caso o repasse ao Rio Grande do Sul não seja concluído em janeiro, a SES conta com um plano B: “Foi assinado um memorando e encaminhado ao Butantan para informar que, se faltar, iremos comprar imunizantes do instituto”, diz Arita.

Ela acredita que de janeiro a março, meses iniciais de implementação de todo esse novo processo, o Brasil deverá ter vacinado 20 milhões de pessoas.

Grupos prioritários

Os profissionais de saúde e idosos que vivem em asilos devem ser os primeiros a serem vacinados no Estado pela suscetibilidade á doença, critério que foi considerado pelo governo federal na divisão dos grupos prioritários. Arita especifica que não basta ser um profissional da saúde para estar no primeiro grupo imunizado.

“Um hospital tem vários setores e, nesta fase, serão vacinados os que estão no setor de Covid-19”, explica. Os idosos que vivem em lares registaram 406 surtos da doença, número que corresponde a mais de 50% de casos confirmados em ambientes fechados, como frigoríficos e empresas.

Ela espera que até metade de 2021, todos os grupos do Estado estejam imunizados. 


Correio do Povo

Policial do Capitólio é a 5ª vítima fatal de invasão nos EUA

 Identidade e causa da morte ainda não foram divulgadas, segundo imprensa norte-americana



Um agente da polícia do Capitólio morreu nesta quinta-feira, em consequência da violência na invasão de apoiadores do presidente Donald Trump à sede do Congresso norte-americana na quarta. Não há, no momento, informações sobre a causa exata da morte ou a identidade da vítima, segundo a imprensa dos EUA.

Com isso, o número de mortes ligadas ao ataque ao Legislativo norte-americano subiu para cinco. Uma mulher, veterana da Força Aérea, morreu após ser baleada no peito durante a invasão. Outros dois homens tiveram paradas cardíacas e outro caiu após tentar escalar um andaime que estava sendo montado para  a posse do presidente eleito Joe Biden.

Demissão na polícia

Também nesta quinta o comandante da polícia do Capitólio, Steven Sund, apresentou seu pedido de demissão, após ser criticado pelas falhas de segurança que permitiram que a multidão de apoiadores de Trump tomasse conta de diversas partes do prédio que sedia o Congresso. Democratas como a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e o líder do partido no Senado, Chuck Schurmer, se manifestaram pela saída de Sund e do segundo em comando, Michael Stenger.

O agora ex-chefe da polícia legislativa também relatou que mais de 50 agentes saíram feridos do confronto, e que vários deles estariam internados em estado crítico. "O violento ataque ao Capitólio foi diferente de tudo que eu já vi em mais de 30 anos trabalhando como policial em Washington", ressaltou.


R7 e Correio do Povo

De Biden a acordos comerciais e agenda conservadora: o que esperar do Itamaraty em 2021

 

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pode entrar pessoalmente na construção de pontes com o governo de Biden nos EUA.| Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil


O Ministério das Relações Exteriores (MRE) não vai mudar sua política externa por causa da vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. A Gazeta do Povo ouviu fontes do Itamaraty, que dizem já terem iniciado conversas informais com a equipe do democrata iniciaram – que serão mantidas até que Biden tome posse.

Após isso, a tendência é que o diálogo se torne permanente e formal. Mas, de acordo com essas fontes, a linha diplomática mantida sob as ordens do chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, vai se manter.

O entendimento no governo brasileiro é que não haverá a “genuína relação de amizade” entre Biden e o presidente Jair Bolsonaro, a exemplo do relacionamento construído entre o presidente brasileiro e Trump. Mas a diplomacia brasileira está empenhada em tirar o melhor de uma relação pragmática para os interesses comerciais, econômicos, defesa e até ambientais do Brasil.

 
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Gazeta do Povo