O PAI DOS POBRES OSTENTANDO TUDO COM DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS

 


O PAI DOS POBRES OSTENTANDO TUDO COM DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS55 milhões sob sigilo no cartão corporativo 

Fonte: https://www.threads.com/@nikolasferreira2.0/post/DMWGIheSfkI?xmt=AQF0aNiZ3LnQYh_PFKnc3TuqtAov809WIcWly2OUBDKEBw

A esquerda está nas cordas

 








A esquerda está nas cordas, desesperada e tentando qualquer jogo sujo. Mas a direita segue unida e fica mais forte a cada dia, igual a Bolsonaro: quanto mais eles batem, mais nós crescemos! 

Post de Flavio Bolsonaro

Fonte: https://www.threads.com/@flaviobolsonaro/post/DMVmTTuul-M?xmt=AQF0bnCeXppqv5SfpfeTYX14WGpctwn-7CyYEjRMnVqs3w

Perseguição política

 A lista da Gazeta apresenta 10 casos de perseguição política que tiveram maior repercussão, mas o número final é muito maior.

Somando todos aqueles que sofreram alguma investigação, busca e apreensão, quebra de sigilo, censura, bloqueio de bens, cancelamento de passaporte e prisão, no âmbito dos inquéritos supremos, pelas suas manifestações políticas, estimo que o número deve passar de 5 mil pessoas.Não podemos esquecer do caso de Clezão que perdeu a vida na cadeia, mesmo com um pedido da PGR para soltá-lo, por conta do seu frágil estado de saúde. Ele não deveria nem ter sido preso, em primeiro lugar.Cada pessoa atingida tem pai, mãe, filhos, muitas vezes colaboradores, amigos próximos... ou seja, para cada perseguido, há pelo menos umas 10 pessoas atingidas, indiretamente.O nível de sofrimento humano promovido pelo regime é incomensurável. Tudo isso gera ainda maior indignação quando lembramos do nível de impunidade da justiça brasileira. São centenas de milhares de bandidos, entre políticos corruptos, passando por ladrões, traficantes e até assassinos que estão soltos para aterrorizar a população, enquanto conservadores são perseguidos por posts nas redes sociais, ou por protestar contra esse estado de anomia.https://l.threads.com/?u=https%3A%2F%2Fwww.gazetadopovo.com.br%2Fideias%2Fos-perseguidos-pelo-stf-veja-a-lista-que-barroso-afirma-nao-existir%2F%3Futm_source%3Dtwitter%26utm_medium%3Dmidia-social%26utm_campaign%3Dgazeta-do-povo&e=AT2Wzuw6xuybyA_rVGN-whDo4frbtViFp_IiKzY7_SHQtHSEBFlKi9ny37Esnc-cyuXabKGg2_ANlPMOimYEZ3ecztoIRClhzGdbooIL4Fco2app4G5ZbuIZUww


Post de Leandro Ruschel

Fonte: https://www.threads.com/@leandroruschel/post/DMYdZGVR2QG?xmt=AQF055k0cbVQsVmNcrz4Xy2aRyyN0D54_Ic1WzYVLJ_u8w

Fala de Bolsonaro

 



Fonte: https://www.threads.com/@teatualizeioficial/post/DMQL5X_uovk?xmt=AQF0mWU_QR8fawNMO_aMDOxAVWj61Dup_AAiYAvherD-VQ

Justiça do Trabalho gaúcha reconhece vínculo de emprego de motorista com a Uber

 

A empresa contestou os pedidos do trabalhador alegando que a relação é comercial e que não há subordinação ou onerosidade

A 3ª Turma do TRT-4 (Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região) reconheceu o vínculo de emprego entre um motorista e a empresa de transporte por aplicativo Uber. Em decisão unânime, os desembargadores reformaram a sentença da Vara do Trabalho de Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre.

O valor provisório da condenação é estimado em R$ 100 mil. A empresa deverá assinar a carteira de trabalho do motorista no período de abril de 2019 a setembro de 2023, com salário mensal de R$ 4,5 mil. Em decorrência da relação de emprego, devem ser pagas férias vencidas e proporcionais, décimos terceiros salários e aviso prévio, entre outros benefícios. Também são devidos os depósitos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e o seguro-desemprego.

Segundo informações divulgadas na sexta-feira (18) pelo TRT-4, “o motorista alegou que havia onerosidade, pois o pagamento era realizado via plataforma; pessoalidade, uma vez que prestava os serviços, sem possibilidade de se fazer substituir; e subordinação, exercida por meio do aplicativo”. De acordo com a Corte, “as corridas, que não foram contestadas, confirmavam a habitualidade”.

Conforme o trabalhador, os motoristas da plataforma não possuem liberdade, pois, caso decidam não trabalhar, as mensagens se acumulam na tela do celular e as corridas são redirecionadas como forma de punição, além de estarem sujeitos ao desligamento da plataforma, que equivale a uma dispensa.

Entre outros argumentos, a empresa contestou os pedidos alegando que a relação é comercial e que não há subordinação ou mesmo onerosidade, sendo os usuários os responsáveis pelo pagamento do serviço. A tese da Uber foi acolhida na Justiça em primeira instância.

O autor da ação apresentou recurso ao TRT-RS. Para o relator do acórdão, desembargador Clóvis Fernando Schuch Santos, foram comprovados os requisitos da relação de emprego.

“Existe a subordinação da parte autora aos ditames da empresa, que fornece o aplicativo e arregimenta os motoristas; o motorista laborava quase diariamente com o uso do aplicativo da parte ré; não se fazia substituir por outro trabalhador, já que era ele quem estava credenciado para realizar as corridas, e era remunerado a cada corrida realizada. Logo, o vínculo empregatício se forma”, concluiu o desembargador.

Pedidos complementares do motorista, como a obrigação de a plataforma reativar a conta, indenização por desgaste do veículo, adicional noturno e intervalos não concedidos, não foram reconhecidos.

Os desembargadores Francisco Rossal de Araújo e Ricardo Carvalho Fraga acompanharam o voto do relator. Ainda cabe recurso da decisão.

O Sul

A VOLTA DOS ZUMBIS - 21.07.25

 Por Percival Puggina


         Em seminário na Universidade de Coimbra, o ministro Alexandre de Moraes professorou que o século XIX foi o século do Parlamento, o século XX foi do Executivo e o século XXI é ... do Judiciário.

Por um lado, sorte de Sua Excelência que, segundo essa História do Futuro, ganhou um século para chamar de seu. Sorte nossa, também, que já ficamos sabendo quando terminará o sufoco em curso. Três vivas ao Barão de Montesquieu por ter pensado em apenas três poderes, permitindo-nos supor que aí adiante, no final deste século (o tempo passa ligeirinho) haverá um período para nós, os cidadãos, de quem emana todo poder, titulares de direitos e deveres.

Realmente, não tinha como ser do Senado o século XXI. Não com as presidências, às vezes reincidentes, de José Sarney, Renan Calheiros, Garibaldi Alves Filho, Eunício Oliveira, Davi Alcolumbre e Rodrigo Pacheco. Nem tinha como ser da Câmara, presidida por Michel Temer, Severino Cavalcanti, Arlindo Chinaglia, Marco Maia, Henrique Eduardo Alves, Eduardo Cunha, Rodrigo Maia, Arthur Lira e pelo intrépido Hugo Motta. Tampouco podia ser dos governos, este século, com o petismo eleito para cumprir mandato presidencial em 20 dos 26 anos que se completam no final do ano que vem.

Então, estamos ultrapassando o primeiro quarto do “século do Judiciário” com as mensagens de Trump fazendo prodígios. Recobrou das trevas multidão de nacionalistas exacerbados que invadiram os espaços digitais como zumbis egressos vocês sabem de onde. Desajeitados pelos longos anos de terceirização da política – vejam só! – aparecem, de súbito, interessados em cidadania brasileira sem passar pela imigração... Depois de vários anos, também o Consórcio Goebbels, como um motorzinho de dois tempos ou em simplificado raciocínio binário entre tico e teco, volta a contar hashtags, eles e nós, eles e nós, eles e nós. Lindo de ver, não é mesmo?

Não vai bem o “século do Judiciário”. O IDH brasileiro cresce abaixo da média mundial, perde posições. Democracia e liberdade somem. Ao longo dos últimos anos, nosso tempo de atenção cívica é tomado por estravagantes manifestações judiciais, nosso direito positivo é afetado por inusitadas “ordenações” alexandrinas, jurisprudências oscilantes, etc. A História em curso não é mais feita pelo labor social, nem pela política dos com voto, mas pelo que dizem as sentenças e pelo que seus redatores do século chamam de cenário mais amplo, “sem recortes que descontextualizem os eventos do dia 8 de janeiro”.

Curiosamente, porém, os principais protagonistas da história vivida, membros da cúpula do Judiciário, em pleno “século do Judiciário”, recortam-se do cenário onde desempenharam e continuam desempenhando intensa atividade. Vale dizer, descontextualizam, como se escrutinassem a realidade desde seu lugar constitucional de estar (de onde não deveriam ter saído) e como se fossem observadores imparciais de acontecimentos protagonizados exclusivamente pelos seus jurisdicionados. Não tem sido nem é assim.

Os maus humores do século XXI, “século do Judiciário”, trouxeram imenso desconforto político, ativaram a censura, as prisões políticas e as palavras passaram a morrer na garganta. Não mais de um punhado de bravos se expõe à fúria dos censores enquanto a nação empobrece e emburrece num mundo que prospera.

Porque têm cabine reservada na Arca de Noé do dilúvio que já se vê no horizonte, os novos donos do poder se agitam com as próprias bravatas ante a plebe que aplaude a tragédia. Afinal, todos são iguais perante a lei.

Pontocritico.com

COLHEITA DE DERROTAS

 DERROTAS

Antes de tudo há que se levar em boa e correta conta que as últimas CINCO TENTATIVAS que o nosso empobrecido Brasil achou por bem entrar em DISPUTAS DIPLOMÁTICAS contra os ESTADOS UNIDOS, resultaram em DERROTAS, como revela o oportuno levantamento feito pela jornalista de economia da Gazeta do Povo, Raphaela Ribas. Eis: 

CRISE DO PETRÓLEO EM 1970

1- CRISE DO PETRÓLEO e o alinhamento com o mundo árabe (anos 1970). A aproximação brasileira com países da OPEP acendeu um alerta ao governo americano, que via com preocupação a posição do Brasil. Naquela ocasião o Brasil enfrentou resistência aberta dos EUA no seu acordo para produzir energia nuclear em parceria com a Alemanha. Mais: houve desentendimentos comerciais e atrito do governo americano frente ao desrespeito do regime militar aos direitos humanos.

PROGRAMA NUCLEAR BRASIL-ALEMANHA X EUA

2. PROGRAMA NUCLEAR BRASIL-ALEMANHA X ESTADO UNIDOS (década de 1970): em 1975, o Brasil firmou ACORDO COM A ALEMANHA para transferência de tecnologia nuclear completa. Devido à natureza do negócio e ao valor da operação, de cerca de US$ 10 bilhões, foi chamado de “ACORDO DO SÉCULO". A parceria previa a construção de oito usinas nucleares e a produção de enriquecimento e reprocessamento do urânio. O acordo gerou uma crise política do Brasil com os EUA.  Consequência: o acordo foi parcialmente esvaziado. A Alemanha cedeu à pressão americana e recuou, e o Brasil enfrentou sanções diplomáticas e comerciais indiretas.

GUERRA AO IRAQUE

3. A condenação da guerra do Iraque na ONU (2003). Em seu primeiro mandato, LULA SE OPÔS PUBLICAMENTE À INVASÃO AO IRAQUE e classificou a operação liderada pelos EUA como UNILATERAL E INJUSTIFICADA. Ele disse que qualquer ação militar deveria ter a aprovação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), o que não foi o caso desta guerra. Conflito com os EUA: os EUA esperavam apoio de aliados latino-americanos e não gostaram da postura brasileira no Conselho de Segurança. O Brasil descartou o pedido de enviar tropas para ajudar os americanos no Iraque. 


CONSEQUÊNCIA: o Brasil quis firmar sua SOBERANIA e prezar pelo diálogo (embora Lula tenha bons relacionamentos com governos ditatoriais como Venezuela e China). A posição do governo brasileiro, no entanto, foi um divisor de águas na relação diplomática com Washington.


DERROTA: o episódio levou ao isolamento do Brasil em espaços relevantes na geopolítica. Há décadas o país pleiteia passar de membro rotativo para permanente no Conselho de Segurança da ONU, responsável por decisões sobre a paz e a segurança internacional (o mais importante do órgão). Os EUA, que compõem o grupo principal e tem poder de veto, são os mais resistentes à sua entrada.

CASO IRÃ-BRASIL-TURQUIA

4. O CASO IRÃ-BRASIL-TURQUIA (2010). O Brasil, junto à Turquia, negociou um acordo nuclear com o Irã para ENRIQUECIMENTO DE URÂNIO para fins pacíficos (a geração de energia). A Declaração de Teerã, como ficou conhecida, teve inicialmente apoio do então presidente americano Barack Obama, mas ele recuou. Os EUA desconfiavam que o Irã usasse o urânio para produzir secretamente armas nucleares.


Conflito com os EUA: Washington considerou o acordo diplomático uma tentativa de desviar o Irã do endurecimento das sanções da ONU, aliviar a pressão internacional e evitar novas sanções, enquanto continuava a avançar com seu programa nuclear.


Consequência: o acordo fracassou. Os EUA e a maior parte dos países-membros da ONU não consideraram o acordo como uma solução suficiente para suas preocupações sobre o programa nuclear iraniano e impuseram sanções ainda mais duras ao Irã.


DERROTA: o episódio expôs o limite da influência brasileira, gerou desgaste internacional e frustrou a pretensão de protagonismo global do governo Lula.

ESPIONAGEM DA NSA

5. A reação brasileira ao escândalo da espionagem da NSA (2013). Contexto: a presidente Dilma Rousseff, ministros e empresas brasileiras como a Petrobras foram espionados pela Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA).


Conflito com os EUA: Barack Obama, presidente na época, alegou que o objetivo era “mirar, especificamente, em algumas áreas de preocupação”, como ações contra terrorismo, armas de destruição em massa e segurança cibernética. O governo brasileiro desconsiderou o argumento e disse que o monitoramento tentava ganhar vantagens comerciais e industriais. Dilma exigiu explicações formais do governo dos EUA.


Consequência: os EUA não pediram desculpas formais nem fizeram concessões. Em setembro de 2013, na cúpula do G20 na Rússia, Obama assumiu a responsabilidade pelo que havia acontecido e se comprometeu a investigar as alegações e a responder formalmente, o que não aconteceu. A presidente cancelou a viagem a Washington que faria em outubro e,  em discurso na Assembleia Geral da ONU. condenou a espionagem, que classificou como uma violação do direito internacional e da soberania dos países.


DERROTA: o Brasil não obteve reparações significativas e teve sua capacidade de pressão internacional duramente questionada.



Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 22.07.2025

  O MAIS IMPORTANTE OBJETIVO DE UM SISTEMA DE LIBERDADE É LIMITAR O PODER DE QUALQUER AUTORIDADE DE IMPOR SUA VONTADE SOBRE OS OUTROS.

- Friedrich Hayek

Cirurgião plástico Carlos Uebel lançou sua biografia “O guri da Feitoria”

 

Carlos Uebel. Foto: Edivan Rosa


O cirurgião plástico Carlos Uebel lançou sua biografia “O guri da Feitoria”, em evento no Porto Alegre Country Club. Produzida pela Critério Editorial, a obra narra a trajetória do médico, da sua infância no interior de São Leopoldo até a presidência da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética. Por meio de entrevistas e registros coletados ao longo da vida, o autor conta histórias de estudos, superação e dedicação.



O Sul

Dmae alerta para golpes contra consumidores envolvendo sites falsos em Porto Alegre

 

As páginas falsas na internet oferecem serviços como emissão da segunda via da conta de água  Foto: Luciano Lanes/PMPA

O Dmae (Departamento Municipal de Água e Esgotos) emitiu um alerta à população de Porto Alegre sobre a identificação, nos últimos meses, de sites falsos utilizando indevidamente o nome e a marca do órgão para lesar os consumidores.

As páginas falsas na internet oferecem serviços como emissão da segunda via da conta de água e alteração de titularidade com o objetivo de coletar dados pessoais ou realizar cobranças indevidas.

“Todos os canais oficiais do Dmae estão hospedados exclusivamente em domínios da prefeitura de Porto Alegre e da Procempa. Os serviços on-line devem ser acessados somente pelo portal oficial. Em caso de dúvidas, os clientes devem contatar as equipes do Departamento por meio do Sistema 156, na opção 2, ou nos postos de atendimento presenciais”, afirmou o Dmae.

“As medidas jurídicas cabíveis já estão sendo tomadas para garantir a remoção das páginas fraudulentas e a responsabilização dos criminosos”, prosseguiu o departamento.

O Sul