Entenda como o Google transforma sua busca em várias com a ramificação de busca (query fan-out)

 


Entenda como o Google transforma sua busca em várias com a ramificação de busca (query fan-out)

Fonte: https://youtu.be/5qi0UYyqnpc?si=WFoOEGJ2nvsUSjkp

RS terá chuva antes de chegada de frio intenso nesta segunda-feira, com chance de neve

 Nuvens isoladas podem trazer precipitação congelada em pontos do Sul e do Norte

Capital também deve ter frio intenso | Foto: Pedro Piegas


Frente fria traz chuva, que pode ser localmente forte e com temporais isolados de granizo e raios, no Norte e no Nordeste gaúcho. Chove mais forte no Alto Uruguai, Campos de Cima da Serra e no Litoral Norte perto de Torres. No decorrer do dia, com a chegada de uma poderosa massa de ar frio, a frente se afasta e o tempo melhora com sol e nuvens em todo o estado; além da queda de temperatura.

Nuvens isoladas podem trazer neve ou chuva congelada em pontos como do Sul e do Norte do estado. A temperatura despenca com a tarde fria. Faz muito frio à noite. O ar frio chega com vento moderado a forte e muito baixa sensação térmica.

Duas poderosas massas de ar polar vão chegar ao estado, trazendo prolongada e intensa onda de frio com marcas congelantes, geada generalizada e possibilidade de precipitação invernal, o que agravará o drama dos flagelados pela enchente. A primeira e intensa massa de ar frio vai ingressar no Rio Grande do Sul hoje com vento moderado a forte, trazendo acentuada queda de temperatura e muito baixa sensação térmica, em especial no final do dia. Amanhã, o centro da massa de ar polar estará sobre o Sul do Brasil.

Entre quarta e quinta-feira, o ar mais gelado vai se afastar para o oceano, mas o começo da quarta-feira será de temperaturas muito baixas e em alguns locais excepcionalmente baixas antes de um maior aquecimento esperado à tarde. Esta incursão de ar polar que chega no começo desta semana será a de maior força ao alcançar o Sul do Brasil neste ano até o momento. Com ar seco e vento mais fraco, as madrugadas de terça e quarta serão as mais frias da semana.



MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Deputados britânicos votam a favor da legalização da morte assistida

 Projeto foi aprovado por 314 votos contra 291

Deputados britânicos votam a favor da legalização da morte assistida | Foto: PRU / AFP


Os deputados britânicos aprovaram nesta sexta-feira (20), com 314 votos a favor e 291 contra, um projeto de lei histórico destinado a legalizar a morte assistida para alguns pacientes em fase terminal.

O texto, que já havia tido no mês de novembro do ano passado um voto favorável dos deputados britânicos, em uma primeira leitura, deverá agora ser analisado pela Câmara dos Lordes para sua entrada em vigor.

Aquela primeira proposta, respaldada em 30 de novembro pela Câmara dos Comuns, havia sido respaldada com 330 votos a favor e 275 contra, antes de ser analisada na comissão, para ser submetida novamente à aprovação das duas câmaras do Parlamento.

Os partidários do texto, que se reuniram na frente do Parlamento com cartazes que diziam "Minha morte, minha decisão", expressaram ruidosamente sua alegria ao anunciar o resultado.

"Esta votação envia uma mensagem clara (...) a mudança está em andamento", reagiu a diretora da associação Dignity in Dying (Dignidade ao Morrer), Sarah Wootton.

Por outro lado, o diretor do grupo Care Not Killing (Cuidar, não matar), Gordon Macdonald, opositor ao texto, denunciou um texto "profundamente imperfeito e perigoso".

Aprovado dez anos depois

Os deputados britânicos aprovaram desta vez o projeto de lei, depois que outra proposta sobre a morte assistida foi rejeitada pela Câmara dos Comuns em 2015.

O texto aprovado agora permitiria o suicídio assistido aos pacientes na Inglaterra e no País de Gales que estejam em fase terminal, com não mais de seis meses de esperança de vida, e que sejam capazes de tomar por conta própria a substância que provoque sua morte.

Após a primeira votação de novembro, os deputados realizaram várias mudanças notáveis no projeto inicial.

Além de dois médicos, a decisão final para autorizar a ajuda para morrer estará nas mãos de um comitê de especialistas, e não será competência de um juiz do Tribunal Superior de Justiça, uma mudança criticada pelos opositores.

Os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, farmacêuticos e trabalhadores do setor) também terão direito de se recusar a participar de um suicídio assistido.

Finalmente, serão propostos especialistas independentes para apoiar as pessoas que enfrentam problemas de saúde mental, assim como um conselho consultivo sobre deficiência, encarregado de assessorar o governo sobre a implementação da lei e seu impacto nas pessoas com deficiência.

AFP e Correio do Povo

Brasil é oficialmente reconhecido como livre de Influenza Aviária

 OMSA valida autodeclaração nacional após encerramento de foco em granja comercial em Montenegro

A existência do foco foi divulgada no dia 16 de maio e foi considerado encerrado depois de procedimentos de desinfecção e depopulação do empreendimento e do cumprimento do prazo de 28 dias de vazio sanitário | Foto: Maria Eugênia Ribeiro/Embrapa/Divulgação/CP


A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) referendou na tarde desta sexta-feira, dia 20, a autodeclaração de país livre de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) apresentada pelo governo federal na quarta-feira, 18.

O documento foi expedido depois de a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) confirmar o encerramento do foco da patologia identificado em uma granja comercial em Montenegro, no Vale do Caí. A existência do foco foi divulgada no dia 16 de maio e foi considerado encerrado depois de procedimentos de desinfecção e depopulação do empreendimento e do cumprimento do prazo de 28 dias de vazio sanitário.

“Todos os países que fazem parte desta instituição (OMSA) tomaram conhecimento que o Brasil cumpriu as regras da organização. O Brasil vai agora buscar a reabertura dos mercados”, disse o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, referindo-se aos destinos de exportação que bloquearam parcial ou totalmente as importações de carnes de frango e derivados do país.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), 21 países suspenderam totalmente as importações de carne de frango do Brasil. Outros 19, bloquearam os embarques provenientes do Rio Grande do Sul, enquanto quatro limitaram as restrições ao município de Montenegro.

Correio do Povo

Apenados auxiliam famílias afetadas pelas chuvas em Montenegro

 Cerca de 30 pessoas privadas de liberdade do Instituto Penal transportaram móveis de 90 famílias atingidas

Mobiliários foram levados para um abrigo que também foi higienizado pelos presos | Foto: Divulgação / Polícia Penal / CP


Apenados do Instituto Penal de Montenegro, entre quarta e quinta-feira, auxiliaram 90 famílias afetadas pelos eventos climáticos desta semana no município. Cerca de 30 pessoas privadas de liberdade carregaram móveis de moradores que tiveram suas casas atingidas pela cheia do Rio Caí.

Os mobiliários foram levados para um abrigo e serão transportados de volta às residências, também com mão de obra prisional, quando possível. As chuvas intensas deixaram 738 pessoas desalojadas e 155 desabrigadas no município.

Em outra frente, dois apenados estão atuando na limpeza, manutenção e organização do abrigo localizado no Parque Centenário, para onde 90 famílias foram levadas. Além disso, um monitorado por tornozeleira eletrônica, com autorização judicial, trabalha no Corpo de Bombeiros Militar, onde estão sendo alinhadas as ações da Defesa Civil.

Devido à alta precipitação pluviométrica, com registro de 134,80 milímetros de chuva desde segunda-feira , a prefeitura decretou situação de emergência. O rio chegou a marcar acima de 6 metros do leito e inundou diversos bairros.

“Assim como em 2023 e 2024, a mão de obra prisional contribuiu para o apoio dos municípios em diferentes frentes de trabalho. É um momento de integração e solidariedade. Com articulação, as pessoas privadas de liberdade, devidamente autorizadas pela justiça, estarão atuando para apoiar as comunidades”, destaca o secretário de Sistemas Penal e Socioeducativo, Jorge Pozzobom.

“A colaboração dos servidores e dos apenados do Instituto Penal de Montenegro foi fundamental para o pronto atendimento às famílias atingidas. A mão de obra prisional é essencial para o bom fluxo de andamento das ocorrências da Defesa Civil no município”, afirma o coordenador da Defesa Civil em Montenegro, Clovis Eduardo Pereira.

Correio do Povo

SELIC A 15%: QUEM TEM MEDO DA REALIDADE? - 20.06.25

 Por André Burger


 


O Comitê de Política Monetária (Copom) acaba de elevar a taxa básica de juros para 15% ao ano, patamar que o Brasil não via desde 2005, quando os juros estavam em 19,75% e 2006, quando os juros reduziram para 15,25%. Se isso não soa como um sinal de alerta para a economia brasileira, então é porque o debate público — e político — se divorciou de qualquer racionalidade econômica.


Onde está Luiza Trajano, crítica ruidosa da política monetária sob Roberto Campos Neto? Durante a gestão anterior, qualquer alta nos juros era tratada como uma agressão ao empreendedorismo, agora, com a SELIC nos níveis mais altos em quase duas décadas, está calada. Será que o “Brasil do consumo” afundou mesmo, ou virou um submarino ancorado em Brasília?


Onde está Gleisi Hoffmann? Aquela que, em tempos de Campos Neto, surtava de indignação a cada décimo percentual de aumento nos juros. Hoje, se resignou a dizer que não entende por que os juros aumentaram. Pois senhora Gleisi, a resposta é simples: os juros refletem a inflação esperada, o risco fiscal e a incerteza institucional. Entender de economia nunca foi seu forte e por isso repete essa dúvida como um mantra vazio.


E o presidente Lula? O mesmo que dizia que a taxa de juros subia pela falta de simpatia de Campos Neto pelo seu governo. Agora, com a taxa de juros ainda maior que o patamar que criticava anteriormente, joga a culpa nas condições da economia americana. Claro, sabemos que seu governo nunca é culpado do que quer que seja. Será que algum assessor já lhe contou que os juros americanos estão em 5,5%? A diferença não está lá fora, mas aqui, na forma como se conduz a política econômica, fiscal e institucional.


Com o PT no poder, e mais fortemente após 2023, o Brasil vive sob uma lógica em que gasto público é virtude, responsabilidade fiscal é neoliberalismo cruel e o Banco Central é sempre um inimigo, nunca um amortecedor. O resultado? Expectativas de inflação fora da meta, risco fiscal em alta e fuga de investimentos. Tudo isso se traduz, inevitavelmente, em juros altos. E não porque o Copom quer, mas porque precisa.


O gráfico que ilustra este post mostra como a taxa SELIC oscilou entre 2005 e 2025. Esse histórico ajuda a entender o cenário atual:


2005–2008: Período de contenção inflacionária com juros altos, seguidos por cortes à medida que o país apresentava crescimento econômico e controle fiscal.

2009–2012: Após a crise financeira global, houve oscilação na taxa para estimular a economia, mas com preocupação inflacionária crescente.

2013–2016: A política heterodoxa da “nova matriz econômica” gerou desequilíbrios — culminando em SELIC a 14,25% em 2016 para conter inflação de dois dígitos.

2017–2019: Período de forte desinflação e reformas fiscais (como o teto de gastos), permitindo cortes até 6,5% e depois 4,5%.

2020: SELIC atinge seu piso histórico de 2% durante a pandemia, mas isso gerou desequilíbrios posteriores.

2021–2022: A resposta ao descontrole inflacionário levou a um dos ciclos de alta mais rápidos da história: de 2% para 13,75% em 18 meses.

2023–2024: Tentativas de queda dos juros encontraram um obstáculo chamado risco fiscal.

2025: O mercado não tolerou mais. A SELIC sobe para 15%, não por maldade do Copom, mas porque as condições internas — dívida crescente do governo, déficit primário persistente e ausência de reformas — exigem prêmio de risco mais alto.


Esse quadro é o reflexo exato daquilo que economistas sérios dizem: juros altos não são uma política, são um sintoma. E quando o paciente se recusa a mudar o estilo de vida, o remédio é mais amargo.


O que isso nos mostra? Que juros são consequência, nunca causa. Não há complô contra o crescimento, nem pacto neoliberal contra os pobres. Há apenas uma coisa chamada realidade econômica, que sempre volta para cobrar a conta.


A taxa de juros é um reflexo. Ela revela o quanto o mercado — investidores, empresários, consumidores — confia no futuro. Quando o governo não tem controle fiscal, atropela marcos regulatórios, sabota reformas estruturais e transforma o estado em um agente político-partidário, o risco sobe. E quando o risco sobe, o juro acompanha.


Não há mágica. E não há vilões caricatos como a Faria Lima ou o agronegócio. O que há é uma economia sem bússola, com um governo que promete tudo a todos, mas não entrega nem o básico: estabilidade e previsibilidade.


SELIC a 15% não é política monetária restritiva. É apenas a consequência lógica de uma política econômica inconsequente.


Pontocritico.com

A AMEAÇA VIROU FATO

 REGIME AUTORITÁRIO

É absolutamente inegável que o nosso empobrecido Brasil já não corre o menor risco de se transformar num REGIME AUTORITÁRIO. Esta hipótese, ou probabilidade, que no final de 2022, quando Lula foi eleito (???) presidente, era tido e havido como uma AMEAÇA, hoje é absolutamente reconhecido como FATO EVIDENTE.

AUTORITARISMO

A propósito deste tema, eis o ótimo artigo do engenheiro Dagoberto Lima Godoy: 


- Ao longo da história, os REGIMES AUTORITÁRIOS surgiram sob os mais variados pretextos: proteger a ordem, combater inimigos externos, restaurar valores ou conduzir o povo rumo a um futuro prometido. Seja por meio da força, da manipulação ideológica ou da concentração de poder, o AUTORITARISMO tem sido um fenômeno recorrente. Mas há uma constante histórica que não pode ser ignorada: todos esses REGIMES -sem exceção-, um dia terminam — e quase sempre de forma trágica ou humilhante.

BASTA !

O exemplo de Roma já nos oferece um retrato claro: imperadores como Calígula e Nero governaram com crueldade, excentricidade e desprezo pela vida humana. Foram assassinados por seus próprios soldados ou seguidores. Nem mesmo o poder quase divino conferido pelo Império garantiu estabilidade diante da tirania.


Séculos depois, a Revolução Francesa encerraria de forma dramática o reinado dos Bourbons. Luís XVI e Maria Antonieta terminaram na guilhotina, após anos de privilégios descolados da realidade de um povo faminto. A monarquia que parecia eterna foi derrubada em poucos anos por um povo que disse: basta!

EXPERIÊNCIAS TOTALITÁRIAS

O século XX, por sua vez, foi o laboratório das experiências totalitárias mais radicais. Hitler ascendeu ao poder pela via democrática, mas rapidamente transformou a Alemanha num estado policial. Promoveu guerra, ódio e genocídio. Terminou enclausurado num bunker, cercado por escombros e traído pela própria ideologia que pregava supremacia. O Terceiro Reich, que prometia mil anos de glória, durou doze.


Na União Soviética, Stálin construiu uma ditadura marcada pelo medo e pela perseguição. Milhões de vidas foram perdidas nos campos de trabalho e expurgos ideológicos. Após sua morte, foi denunciado até por seus sucessores. E o regime comunista que parecia sólido como aço implodiu em 1991, em meio à bancarrota econômica e à sede de liberdade.

ATÉ QUANDO?

Na China, Mao Tsé-Tung, com o "Grande Salto Adiante" e a "Revolução Cultural", mergulhou o país em fome, terror ideológico e destruição institucional. Milhões morreram. Após sua morte, o culto a sua figura foi desfeito e parte de seu legado silenciosamente repudiado. O maoísmo, como regime pessoal e ideológico, chegou ao fim — ainda que a estrutura autoritária do Estado chinês tenha sobrevivido sob nova forma. Até quando?


A América Latina também conheceu bem as sombras do autoritarismo - regimes militares impuseram censura, tortura e repressão sob o argumento da segurança nacional, diante de movimentos antidemocráticos que também ameaçavam a liberdade. Mas também esses governos caíram, não por força das armas, mas por pressão popular e desgaste moral. 

SEMPRE CAI...

Hoje, assistimos a governos ainda presos à lógica autoritária em diferentes partes do mundo: Venezuela, Coreia do Norte, Irã, Rússia, Belarus. Alguns parecem resistentes, mas todos enfrentam o mesmo paradoxo que corroeu os anteriores: quanto mais se fecham ao diálogo e à liberdade, mais se fragilizam internamente.


A história mostra, de forma insistente, que o autoritarismo nunca é eterno. Ele pode resistir por um tempo — às vezes longo, às vezes curto — mas não sobrevive à erosão dos instrumentos de controle sobre o povo: o medo imposto, a mordaça, a narrativa mentirosa. Quando a estrutura de coerção começa a falhar — seja por crise econômica, revolta social ou simples desgaste moral —, o regime desaba. Pode cair de forma súbita ou lenta, mas sempre cai.


A lição, portanto, é vital: todo regime que avança contra as liberdades fundamentais e reprime as pessoas de bem está cavando sua própria cova. Pode contar com forças armadas, propaganda, e censura ou mesmo apoio externo. Pode dominar a mídia e violentar a justiça, mas o fim é sempre certo. Porque liberdade e dignidade humana , mesmo oprimidas, nunca se apagam — apenas se recolhem, aguardando a hora.


Pontocritico.com

Vereador Jessé Sangalli protocola Pedido de impeachment contra Eduardo Leite na Assembleia Legislativa do RS

 

FRASE DO DIA - 23.06.2025

  Para olhos tortos a verdade tem um rosto desfigurado.

- J. R. R. Tolkien

Agências de Pesquisa apontam DERROTA de LULA em 2026, PT já admite que é o FIM de Lula