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Vídeo de Tico Santos
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Vídeo de Tico Santos
Correios torram R$ 4 milhões em turnê de Gilberto Gil. Enquanto a estatal afunda em dívidas e descumpre obrigações trabalhistas, o cachê do amigo do governo está garantido.Mandei requerimento exigindo explicações. Quero saber quem autorizou, com base em que critérios e qual o retorno pra população.Dinheiro público não é caixa de campanha disfarçado.
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Globo debochar da saúde do Presidente Bolsonaro é fácil, quero ver fazer o mesmo com Moraes.
Vídeo de Carlos Jordy
Post de Silvia Gabas
Fonte: https://web.facebook.com/100001275065317/posts/9998657153520021/?rdid=uJRhe7wKVfTjpzWC#
Ministro da Fazenda afirmou que para um país que está precisando fazer um ajuste nas contas, é um desafio grande
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 16, que é preciso “abrir discussão com a sociedade e o Poder Judiciário sobre precatórios”, frisando que essas obrigações dobraram no governo Bolsonaro.
A declaração foi dada em resposta a questionamento de jornalistas sobre as previsões de que faltarão recursos da ordem de R$ 10,9 bilhões para cumprir os patamares de gastos mínimos com Saúde e Educação no Orçamento de 2027.
“A cada etapa que for cumprida a gente vai tomando providências para acertar o Orçamento. Nós não abrimos discussão sobre isso ainda”, disse Haddad.
“Tem muitos desafios aí pela frente. Tem a questão dos precatórios, que a gente precisa abrir uma discussão com a sociedade e com o próprio Poder Judiciário de como tratar esse tema, que ganhou tração no último governo."
De acordo com o ministro, para um país que está precisando fazer um ajuste nas contas, é um desafio grande.
“São coisas novas, não existia no passado recente o volume de precatórios, emendas, coisas que precisam ser conversadas", disse.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Resultado encerrou sequência de 17 partidas de invencibilidade do time treinado por Roger Machado, que agora encara o Gre-Nal, neste sábado, na Arena
Mesmo jogando em casa, o Inter perdeu para o Palmeiras, nesta quarta-feira à noite, por 1 a 0, resultado que pôs fim a uma invencibilidade que durava 17 partidas e barrou os planos de ascensão na tabela do Brasileirão. A derrota frustra, pois os colorados encaravam a partida como um duelo direto pelos primeiros lugares. Porém, não foi suficiente para tirar o ânimo da equipe, que vai mobilizada para o Gre-Nal deste domingo não só para conquistar três pontos importantes para melhorar sua própria situação, como também para piorar a do rival, que foi goleado ontem pelo Mirassol por 4 a 1.
Num embate entre dois postulantes ao título, desde o primeiro chute na bola no Beira-Rio, ambos os times deixaram clara uma preocupação mútua. Demonstrando respeito, tanto Inter quanto Palmeiras pareceram muito mais interessados em marcar e anular as virtudes do adversário do que em buscar o ataque. O resultado é que quase nada, em termos ofensivos, ocorreu durante todo o primeiro tempo.
É bem verdade que o Palmeiras tentou mais e, ao longo dos primeiros 45 minutos, pelo menos chutou mais. Tentou, por exemplo, aos sete minutos, quando Vitor Roque chutou com algum perigo, mas Anthoni defendeu. Repetiu a dose aos 22, quando Facundo Torres recebeu dentro da área e arriscou, obrigando Anthoni a espalmar com alguma dificuldade para escanteio. Outro arremate, também quase sem perigo, ocorreu no finalzinho da primeira etapa. Aos 47, Facundo recebeu a bola na intermediária e chutou, mas a bola saiu pela linha de fundo.
O Inter, por sua vez, até conseguiu trocar passes e tabelar, mas faltaram as jogadas de infiltração. Sem Wesley e Carbonero, o time colorado perdeu as jogadas pelas pontas e um pouco da mecânica ofensiva, não conseguindo nenhum arremate na direção do gol do Palmeiras. “Estamos enfrentando um adversário difícil, mas temos condições de fazer um pouco mais. Vamos conversar no intervalo para tentar marcar o gol que nos dará a vitória”, analisou Fernando, no final da primeira etapa.
O Inter voltou para o segundo tempo mostrando um pouco mais de ambição, mas seguiu esbarrando na defesa do Palmeiras, que jogou com três zagueiros. Pressentindo que poderia vencer o jogo se melhorasse a equipe um pouco mais, Roger Machado trocou Tabata por Gabriel Carvalho aos 14 minutos. Foi o primeiro jogo do atacante, que sofreu uma fratura no pé, na temporada. O problema é que o Palmeiras abriu o placar em seguida. Aos 18 minutos, Richard Ríos recebeu na direita, ganhou de Bernabei e cruzou para o meio da área. Facundo Torres surgiu livre e teve pouco trabalho para chutar e fazer 1 a 0.
Em seguida, aos 23, Estevão chutou mascado, mas a bola passou raspando a trave. Roger foi para o tudo ou nada e povoou o setor ofensivo, abrindo mão de um lateral e um volante. Em vão. O Inter tentou até o final, mas não conseguiu sequer o empate diante de sua torcida.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 4ª RODADA
Inter: Anthoni; Aguirre (Diego Rosa), Rogel, Vitão e Bernabei; Fernando (Óscar Romero) e Bruno Henrique (Ronaldo); Alan Patrick, Bruno Tabata (Gabriel Carvalho) e Vitinho (Borré); Enner Valencia. Técnico: Roger Machado.
Palmeiras: Weverton; Giay, Gustavo Gómez, Micael e Piquerez; Aníbal Moreno (Martínez), Richard Ríos e Felipe Anderson (Bruno Fuchs); Estêvão (Maurício), Vitor Roque (Paulinho) e Facundo Torres (Allan). Técnico: Abel Ferreira.
Árbitro: Felipe Fernandes de Lima (MG). Local: estádio Beira-Rio. Público: 30.665 (27.957 pag.). Renda: R$ 707.347,50. Gols: Facundo Torres.
Correio do Povo
Técnico colorado disse que saída do colega torna o Grêmio imprevisível para o clássico deste sábado, na Arena
Aparentemente, Roger Machado não gostou da demissão de Gustavo Quinteros pelo Grêmio, confirmada ontem à noite, após a derrota para o Mirassol por 4 a 1. Não pela capacidade do colega, mas pela imprevisibilidade que a saída do treinador impõe sobre a equipe gremista para o clássico deste sábado à noite, na Arena. Em outras palavras, o técnico colorado, após o seu time perder para o Palmeiras, em casa, por 1 a 0, deixou claro que preferiria enfrentar o argentino na Arena.
"A gente não sabe como o adversário vai vir. Com a saída do treinador, acredito que as ideias dele não serão colocadas em prática na partida. Fica complicado prever como o Grêmio jogará", afirmou Roger Machado, dizendo que ficará ligado nas informações da imprensa para ter indícios de como o time gremista poderá jogar no clássico.
Por outro lado, Roger disse que o time colorado manterá a mobilização alta para o clássico e que a crise que se abateu sobre os gremistas não alterará a rotina no CT Parque Gigante.
"O que aconteceu lá não muda nada do que estamos preparando para o Gre-Nal. A gente sabe quais são as nossas ambições. Não vamos deixar o ambiente externo modificar o interno. Precisamos somar pontos para tentar subir na tabela", afirmou o técnico.
Correio do Povo
Texto pretende alterar os artigos 42, 93, 128 e 142 da Constituição
Uma proposta de emenda à Constituição (PEC) quer que militares, promotores e juízes condenados sejam demitidos ou percam seus cargos, em vez de serem transferidos para a inatividade e seguirem desfrutando dos benefícios. O texto, que tramita no Senado Federal, proíbe o uso da aposentadoria compulsória como punição.
A proposta aponta que o uso de aposentadoria como punição para algumas carreiras desvia a finalidade do mecanismo, de "assegurar ao trabalhador condições dignas de vida quando não mais for possível o desenvolvimento de atividade laboral".
A interpretação, segundo o projeto, impossibilita a aplicação de aposentadoria como punição, já que a função não faz parte de seu objetivo. De autoria do então senador e hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, a PEC chegou à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado em 21 de fevereiro de 2024. A relatoria foi delegada à senadora Eliziane Gama (PSD-MA), em março deste ano. A proposta recebeu 28 assinaturas.
O texto pretende alterar os artigos 42, 93, 128 e 142 da Constituição, versando especificamente sobre diferentes áreas do serviço público. O texto esclarece que, em caso de faltas graves, militares, magistrados e membros do Ministério Público devem ser demitidos, sendo vetada a aplicação da aposentadoria ou de sua transferência para a inatividade como punição.
"Em caso de falta grave praticada por agente público, a penalidade a ser aplicada deve ser a demissão, após o devido processo legal, aliás como é feito em quase todo serviço público civil", justifica a proposta. Há ainda uma outra proposta, aprovada em 2013, que aguarda análise da Câmara dos Deputados. A PEC 53/2011 prevê o fim desse tipo de penalidade apenas para juízes e promotores.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo