Como Criar Seu Primeiro Agente de IA no Make.com: Tutorial Passo a Passo para Iniciantes

 



Make.com: Crie Seu Primeiro Agente de IA do Zero! Passo a Passo Simples

Vídeo de Tico Santos

Fonte: https://youtu.be/Ecl4IG4ikPY?si=lKiO9lKUp-Iyt2KP

Correios Gastam R$ 4 Milhões com Turnê de Gilberto Gil Enquanto Enfrentam Dívidas e Crises Trabalhistas

 



Correios torram R$ 4 milhões em turnê de Gilberto Gil. Enquanto a estatal afunda em dívidas e descumpre obrigações trabalhistas, o cachê do amigo do governo está garantido.Mandei requerimento exigindo explicações. Quero saber quem autorizou, com base em que critérios e qual o retorno pra população.Dinheiro público não é caixa de campanha disfarçado.

Fonte: https://www.threads.net/@lpbragancabr/post/DIbV_3yx-q_?xmt=AQGzdhbcCYmBBRReWydoutimThd_i-pY-EPkJlpm0XUIOw

Boneco Ovo de Páscoa Patrulha Canina Chase em Acrílico com Cofre – Original Lider Brinquedos

 


Informações do Produto

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Surpreenda as crianças nesta Páscoa com um presente que vai além do chocolate! Apresentamos nosso Ovo de Páscoa em acrílico, contendo um boneco da Patrulha Canina com abertura para Cofrinho, disponível em três personagens adorados: Chase, Marshall e Skye.

Características Especiais:

Cores Vibrantes: Personagens com cores vibrantes, exatamente como na série de TV, para estimular a imaginação e a diversão.
Bonecos: Bonecos de vinil, proporcionando horas de brincadeiras e aventuras intermináveis.
Tamanho Imponente: O ovo mede impressionantes 34 centímetros de altura, garantindo que a diversão seja em grande escala!
Presente Ideal: Este não é apenas um ovo de Páscoa, é uma experiência de brincadeira completa. Surpreenda os pequenos fãs da Patrulha Canina com seus personagens favoritos ganhando vida, prontos para novas missões e desafios!

Variações Disponíveis:
Escolha entre Chase, o líder destemido; Marshall, o bombeiro corajoso; ou Skye, a destemida piloto. Cada ovo é uma surpresa única!

Diversão Sem Calorias:
Ao contrário dos ovos tradicionais de chocolate, nosso ovo de Páscoa em acrílico proporciona alegria sem as preocupações de açúcar. Uma opção deliciosa e saudável!

Não perca a chance de fazer desta Páscoa uma celebração inesquecível para os pequenos aventureiros. Faça seu pedido agora e proporcione momentos mágicos com a Patrulha Canina!

Características Complementares:

Personagem: Sua Escolha
Produto Certificado: CE-BRI/IQB 00275552668
Idade Recomendada: Acima de 36 meses
Material: Plástico atóxico/ Vinil atóxico
Dimensões (embalagem): 10 x 22 x 34 cm (CxLxA)
Peso: 800g
Certificado de Segurança: INMETRO.

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📢 Globo Debocha da Saúde de Bolsonaro: Teria Coragem de Fazer o Mesmo com Alexandre de Moraes?

 



Globo debochar da saúde do Presidente Bolsonaro é fácil, quero ver fazer o mesmo com Moraes.

Vídeo de Carlos Jordy

Fonte: https://www.threads.net/@carlosjordy/post/DIeqDRiT9sy?xmt=AQGzWc_4_dw1UE7xf_OuXXA_YTbVsrHelXQUZc1-4Rv-Iw

A Farsa da Esquerda Exposta: O Silêncio Sobre o Caso Marielle Revela a Verdadeira Hipocrisia Política

 




É uma sensação muito boa, de alívio, a confirmação das nossas intuições, do nosso olhar a respeito do "modus operandis" da esquerda, que se mostra o tempo todo como o grupo mais amoroso e ético do planeta, quiçá do Universo.
Por que digo issso?
Essa esquerda atormentou o país durante cinco anos com o episódio da morte de Marielle Franco, vereadora do PSOL na cidade do Rio de Janeiro, assassinada com o seu motorista ao voltar para sua casa.
Diuturnamente, com o auxílio da mídia militante, alardeavam seu grito de guerra, questionando quem teria sido seu assassino, e tentando colar na figura de Bolsonaro a autoria do assassinato.
Matérias caluniosas por parte da TV Globo eram mostradas, durante todo esse período, tentando fazer crer a todos que seria ele, Bolsonaro, o autor dos crimes.
Com a chegada de Lula ao poder, da maneira por todos nós conhecida, Anielle Franco, irmã da vítima, que era uma ninguém e o único mérito que detinha até então era ser a irmã da mártir em que a esquerda transformou Marielle, de repente se cacificou politicamente com a morte, e do nada foi catapultada ao cargo de Ministra de Estado, em função específica para militantes da pauta "Woke", gastando muito dinheiro público, sem que nada de essencial e prioritário tenha sido alcançado até o momento.
O que, afinal, faz de relevante essa moça à frente de um Ministério?
Um pouco após sua nomeação, descobriu-se que o mandante da morte de Marielle Franco não era o bode expiatório Bolsonaro, mas um deputado federal, o tal Chiquinho Brazão, que foi condenado e preso, e na prisão estava até agora, apenas um ano passado da sua condenação.
Misteriosamente, Marielle saiu de cena.
Esqueceram Marielle.
Já não importava para os objetivos da esquerda.
Nunca mais se ouviu falar dela.
Evaporou.
Da mesma maneira esqueceram Anielle, que se transformou em um bode malcheiroso no meio da sala.
Já não significava mais nada para a esquerda, que só tinha como objetivo até então acusar Bolsonaro, transformá-lo em ser odioso perante a audiência, o eleitorado.
Quem se importa com essa desimportante, que o mais que fez na vida foi ser irmã da política de esquerda utilizada cinicamente para a guerra política, descartada rapidamente quando se descobriu que um dos seus era o mandante de Marielle?
Pois bem, nessa última semana, o togado Moraes decretou que Brazão vá para prisão domiciliar por questões humanitárias, ainda que o PGR tenha se manifestado contra essa soltura.
Qual seria a reação normal de uma turma que gritou, atormentou durante cinco anos, perguntando quem matou Marielle?
Por óbvio, seria uma reação em cadeia, vídeos, manifestações contra a soltura do criminoso da sua mártir de afeição.
Como assim, soltar o assassino de uma vereadora do PSOL, como assim soltar o assassino da irmã?
Essa seria a reação natural.
Mas não.
Predomina um silêncio abissal, ensurdecedor.
A irmã Anielle faz de conta que não é com ela.
O Psol vai na mesma linha.
A perturbada classe artística assobia, olhando para o alto.
A mídia militante relata o fato, simplemente, sem uma única crítica à soltura do assassino daquele que ocupou as telas de TV e os textos dos jornais, de forma ininterrupta, por mais de cinco anos.
Eu respeitaria a esquerda se ela assumisse quem realmente é:
hipócrita, cínica, maligna.
Funcionam pelos piores motivos, mas vendem-se como anjos de altar que não são.
Como isso é pedir demais, eu continuarei a denunciar a farsa que a esquerda realmente é.
Um dia, quem sabe, muitos acordarão e comigo irão concordar.
Suas almas serão libertadas do inferno.

Post de Silvia Gabas

Fonte: https://web.facebook.com/100001275065317/posts/9998657153520021/?rdid=uJRhe7wKVfTjpzWC#

Lula News Reforça Campanha Contra a Anistia: Entenda os Motivos e Impactos Políticos

 

Haddad: Precisamos abrir discussão com a sociedade e o Poder Judiciário sobre precatórios

 Ministro da Fazenda afirmou que para um país que está precisando fazer um ajuste nas contas, é um desafio grande

A declaração foi dada em resposta a questionamento de jornalistas | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP


O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 16, que é preciso “abrir discussão com a sociedade e o Poder Judiciário sobre precatórios”, frisando que essas obrigações dobraram no governo Bolsonaro.

A declaração foi dada em resposta a questionamento de jornalistas sobre as previsões de que faltarão recursos da ordem de R$ 10,9 bilhões para cumprir os patamares de gastos mínimos com Saúde e Educação no Orçamento de 2027.

“A cada etapa que for cumprida a gente vai tomando providências para acertar o Orçamento. Nós não abrimos discussão sobre isso ainda”, disse Haddad.

“Tem muitos desafios aí pela frente. Tem a questão dos precatórios, que a gente precisa abrir uma discussão com a sociedade e com o próprio Poder Judiciário de como tratar esse tema, que ganhou tração no último governo."

De acordo com o ministro, para um país que está precisando fazer um ajuste nas contas, é um desafio grande.

“São coisas novas, não existia no passado recente o volume de precatórios, emendas, coisas que precisam ser conversadas", disse.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Em casa, Inter perde para o Palmeiras por 1 a 0 pelo Brasileirão

 Resultado encerrou sequência de 17 partidas de invencibilidade do time treinado por Roger Machado, que agora encara o Gre-Nal, neste sábado, na Arena

Inter e Palmeiras fizeram um duelo equilibrado no Beira-Rio na noite desta quarta-feira | Foto: MAURO SCHAEFER


Mesmo jogando em casa, o Inter perdeu para o Palmeiras, nesta quarta-feira à noite, por 1 a 0, resultado que pôs fim a uma invencibilidade que durava 17 partidas e barrou os planos de ascensão na tabela do Brasileirão. A derrota frustra, pois os colorados encaravam a partida como um duelo direto pelos primeiros lugares. Porém, não foi suficiente para tirar o ânimo da equipe, que vai mobilizada para o Gre-Nal deste domingo não só para conquistar três pontos importantes para melhorar sua própria situação, como também para piorar a do rival, que foi goleado ontem pelo Mirassol por 4 a 1.

Num embate entre dois postulantes ao título, desde o primeiro chute na bola no Beira-Rio, ambos os times deixaram clara uma preocupação mútua. Demonstrando respeito, tanto Inter quanto Palmeiras pareceram muito mais interessados em marcar e anular as virtudes do adversário do que em buscar o ataque. O resultado é que quase nada, em termos ofensivos, ocorreu durante todo o primeiro tempo.

É bem verdade que o Palmeiras tentou mais e, ao longo dos primeiros 45 minutos, pelo menos chutou mais. Tentou, por exemplo, aos sete minutos, quando Vitor Roque chutou com algum perigo, mas Anthoni defendeu. Repetiu a dose aos 22, quando Facundo Torres recebeu dentro da área e arriscou, obrigando Anthoni a espalmar com alguma dificuldade para escanteio. Outro arremate, também quase sem perigo, ocorreu no finalzinho da primeira etapa. Aos 47, Facundo recebeu a bola na intermediária e chutou, mas a bola saiu pela linha de fundo.

O Inter, por sua vez, até conseguiu trocar passes e tabelar, mas faltaram as jogadas de infiltração. Sem Wesley e Carbonero, o time colorado perdeu as jogadas pelas pontas e um pouco da mecânica ofensiva, não conseguindo nenhum arremate na direção do gol do Palmeiras. “Estamos enfrentando um adversário difícil, mas temos condições de fazer um pouco mais. Vamos conversar no intervalo para tentar marcar o gol que nos dará a vitória”, analisou Fernando, no final da primeira etapa.

O Inter voltou para o segundo tempo mostrando um pouco mais de ambição, mas seguiu esbarrando na defesa do Palmeiras, que jogou com três zagueiros. Pressentindo que poderia vencer o jogo se melhorasse a equipe um pouco mais, Roger Machado trocou Tabata por Gabriel Carvalho aos 14 minutos. Foi o primeiro jogo do atacante, que sofreu uma fratura no pé, na temporada. O problema é que o Palmeiras abriu o placar em seguida. Aos 18 minutos, Richard Ríos recebeu na direita, ganhou de Bernabei e cruzou para o meio da área. Facundo Torres surgiu livre e teve pouco trabalho para chutar e fazer 1 a 0.

Em seguida, aos 23, Estevão chutou mascado, mas a bola passou raspando a trave. Roger foi para o tudo ou nada e povoou o setor ofensivo, abrindo mão de um lateral e um volante. Em vão. O Inter tentou até o final, mas não conseguiu sequer o empate diante de sua torcida.

CAMPEONATO BRASILEIRO - 4ª RODADA

Inter: Anthoni; Aguirre (Diego Rosa), Rogel, Vitão e Bernabei; Fernando (Óscar Romero) e Bruno Henrique (Ronaldo); Alan Patrick, Bruno Tabata (Gabriel Carvalho) e Vitinho (Borré); Enner Valencia. Técnico: Roger Machado.

Palmeiras: Weverton; Giay, Gustavo Gómez, Micael e Piquerez; Aníbal Moreno (Martínez), Richard Ríos e Felipe Anderson (Bruno Fuchs); Estêvão (Maurício), Vitor Roque (Paulinho) e Facundo Torres (Allan). Técnico: Abel Ferreira.

Árbitro: Felipe Fernandes de Lima (MG). Local: estádio Beira-Rio. Público: 30.665 (27.957 pag.). Renda: R$ 707.347,50. Gols: Facundo Torres.

Correio do Povo

Saída de Quinteros preocupa Roger, mas não muda foco do Inter para o Gre-Nal

 Técnico colorado disse que saída do colega torna o Grêmio imprevisível para o clássico deste sábado, na Arena

Borré lamenta a derrota, em casa, para o Palmeiras | Foto: MAURO SCHAEFER


Aparentemente, Roger Machado não gostou da demissão de Gustavo Quinteros pelo Grêmio, confirmada ontem à noite, após a derrota para o Mirassol por 4 a 1. Não pela capacidade do colega, mas pela imprevisibilidade que a saída do treinador impõe sobre a equipe gremista para o clássico deste sábado à noite, na Arena. Em outras palavras, o técnico colorado, após o seu time perder para o Palmeiras, em casa, por 1 a 0, deixou claro que preferiria enfrentar o argentino na Arena.

"A gente não sabe como o adversário vai vir. Com a saída do treinador, acredito que as ideias dele não serão colocadas em prática na partida. Fica complicado prever como o Grêmio jogará", afirmou Roger Machado, dizendo que ficará ligado nas informações da imprensa para ter indícios de como o time gremista poderá jogar no clássico.

Por outro lado, Roger disse que o time colorado manterá a mobilização alta para o clássico e que a crise que se abateu sobre os gremistas não alterará a rotina no CT Parque Gigante.

"O que aconteceu lá não muda nada do que estamos preparando para o Gre-Nal. A gente sabe quais são as nossas ambições. Não vamos deixar o ambiente externo modificar o interno. Precisamos somar pontos para tentar subir na tabela", afirmou o técnico.

Correio do Povo

PEC quer proibir aposentadoria compulsória como punição para magistrados e militares condenados

 Texto pretende alterar os artigos 42, 93, 128 e 142 da Constituição



Uma proposta de emenda à Constituição (PEC) quer que militares, promotores e juízes condenados sejam demitidos ou percam seus cargos, em vez de serem transferidos para a inatividade e seguirem desfrutando dos benefícios. O texto, que tramita no Senado Federal, proíbe o uso da aposentadoria compulsória como punição.

A proposta aponta que o uso de aposentadoria como punição para algumas carreiras desvia a finalidade do mecanismo, de "assegurar ao trabalhador condições dignas de vida quando não mais for possível o desenvolvimento de atividade laboral".

A interpretação, segundo o projeto, impossibilita a aplicação de aposentadoria como punição, já que a função não faz parte de seu objetivo. De autoria do então senador e hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, a PEC chegou à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado em 21 de fevereiro de 2024. A relatoria foi delegada à senadora Eliziane Gama (PSD-MA), em março deste ano. A proposta recebeu 28 assinaturas.

O texto pretende alterar os artigos 42, 93, 128 e 142 da Constituição, versando especificamente sobre diferentes áreas do serviço público. O texto esclarece que, em caso de faltas graves, militares, magistrados e membros do Ministério Público devem ser demitidos, sendo vetada a aplicação da aposentadoria ou de sua transferência para a inatividade como punição.

"Em caso de falta grave praticada por agente público, a penalidade a ser aplicada deve ser a demissão, após o devido processo legal, aliás como é feito em quase todo serviço público civil", justifica a proposta. Há ainda uma outra proposta, aprovada em 2013, que aguarda análise da Câmara dos Deputados. A PEC 53/2011 prevê o fim desse tipo de penalidade apenas para juízes e promotores.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo