Veja como ficará a isenção de IR até R$ 5 mil e a nova regra para taxação dos mais ricos

 Para começar a valer, a medida precisa passar pela análise do Congresso

Haddad apresentou regras de projeto | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil / CP


presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou nesta terça-feira, 18, o envio do projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil. Na prática, a partir de 2026, quem ganhar até este valor por mês não precisará mais pagar IR. Hoje, a faixa de isenção é de até R$ 2.824,00.

Pela proposta, para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil haverá um desconto parcial, reduzindo o valor pago atualmente. A medida, que beneficia 10 milhões de brasileiros, não altera a tabela do IR. Para começar a valer, a medida precisa passar pelo Congresso.

Para compensar a perda de arrecadação com a ampliação da isenção - que vai gerar uma redução em torno de R$ 25,84 bilhões em 2026 aos cofres públicos -, o governo propôs a tributação mínima das altas rendas.

A medida vai possibilitar uma ampliação de receita de R$ 25,22 bilhões, além de R$ 8,9 bilhões em virtude da tributação de 10% na remessa de dividendos para o exterior (apenas para domiciliados no exterior).

De acordo com a equipe econômica, Estados e municípios não perderão arrecadação com a nova isenção. Os técnicos explicam que, apesar da redução na retenção de IR na fonte, "os entes federativos se beneficiarão do aumento da massa salarial recebida pelos trabalhadores e do consumo, ampliando a arrecadação de ICMS, ISS e IBS".

Veja abaixo como ficam as regras:

Para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil

- Quem ganha esses valores vai pagar menos imposto do que paga atualmente porque terá isenção parcial, ou seja, um desconto progressivo que vai diminuindo gradualmente.

- Quem ganha R$ 5 mil terá 100% de desconto. O imposto sem desconto seria de R$ 312,89.

- Quem ganha R$ 5.500 terá um desconto de 75%. O imposto sem desconto seria de R$ 436,79. Com a medida, o imposto final a pagar será de R$ 202,13.

- Quem ganha R$ 6.000, terá um desconto de 50%. O imposto sem desconto seria de R$ 574,29. Com a medida, o imposto final a pagar será de R$ 417,85.

- Quem ganha R$ 6.500, terá um desconto de 25%. O imposto sem desconto seria de R$ 711,79. Com a medida, o imposto final a pagar será de R$ 633,57.

- Quem ganha R$ 7 mil não terá desconto e pagará um imposto final de R$ 849,29.

Como fica a tabela do IR

A tabela do IR não será alterada. A dedução ocorre após a aplicação da tabela progressiva, garantindo isenção total até R$ 5 mil e parcial até R$ 7 mil. As alíquotas progressivas permanecem: 7,5%; 15%; 22,5% e 27,5%.

Ou seja, a dedução só se aplica a quem recebe até R$ 7 mil mensais. Quem ganha R$ 10 mil ou mais recolherá IR normalmente, conforme a tabela progressiva.

Como fica a tributação mínima para altas rendas

A tributação mínima para altas rendas funciona de forma progressiva e só começa a ser aplicada para rendimentos acima de R$ 600 mil por ano. Primeiro, soma-se toda a renda recebida no ano, incluindo salário, aluguéis, dividendos e outros rendimentos.

Se essa soma for menor que R$ 600 mil, não há cobrança adicional. Se ultrapassar esse valor, aplica-se uma alíquota que cresce gradualmente até 10% para quem ganha R$ 1,2 milhão ou mais.

Já na hora de calcular o valor do imposto devido, alguns rendimentos são excluídos, como ganhos com poupança, títulos isentos, herança, aposentadoria e pensão de moléstia grave, venda de bens, outros rendimentos mobiliários isentos, além de indenizações.

- Para uma renda anual de R$ 600 mil, o cálculo da alíquota mínima resulta em 0%, portanto, não há imposto a pagar.

- Para uma renda anual de R$ 750 mil, a alíquota mínima é calculada sobre o excedente de R$ 600 mil. O resultado é uma alíquota final de 2,5% (cobrada sobre o valor de R$ 750 mil), o que gera um imposto mínimo de R$ 18.750.

- Para uma renda anual de R$ 900 mil o cálculo segue a mesma lógica. O resultado é uma alíquota final de 5% (cobrada sobre o valor de R$ 900 mil), o que gera um imposto mínimo de R$ 45 mil.

- Para uma renda anual de R$ 1,050 milhão o cálculo segue a mesma lógica. O resultado é uma alíquota final de 7,5% (cobrada sobre o valor de R$ 1,050 milhão), o que gera um imposto mínimo de R$ 78.750.

- Para uma renda anual de R$ 1,200 milhão, o resultado é uma alíquota final de 10% (cobrada sobre o valor de R$ 1,200 milhão) o que gera um imposto mínimo de R$ 120 mil.

O imposto mínimo considera o que já foi pago. Se um contribuinte com R$ 1,2 milhão anuais pagou 8% de IR, terá que pagar apenas mais 2% para atingir os 10%. Se um contribuinte com R$ 2 milhões já pagou 12% de IR, não pagará nada a mais.

Ganho de capital e retenção na fonte

O ganho de capital não realizado não entra na tributação mínima. Além disso, a retenção na fonte não se aplicará a produtos financeiros incentivados. Ou seja, rendimentos isentos não são computados.

CLT

Quem tem vínculo CLT já tem o imposto retido na fonte e não será atingido pela medida. Se a pessoa é CLT, mas recebe recursos extras que ultrapassam os R$ 50 mil por mês, também não terá tributação adicional sobre esse valor.

A nova regra não afeta salários, honorários, aluguéis ou outras rendas já tributadas na fonte. A medida se aplica apenas a quem recebe rendimentos isentos, como dividendos de empresas.

Ou seja, mesmo que o rendimento total anual do trabalhador ultrapasse R$ 600 mil, ele só será impactado se parte significativa desse valor vier de rendimentos isentos, como dividendos. Se os rendimentos são salariais e o IR já é pago sobre eles, nada muda.

Quem pagará imposto mínimo

Segundo a equipe econômica, 141,4 mil contribuintes (0,13% do total) passarão a contribuir pelo patamar mínimo. Esse grupo é composto por pessoas que recebem mais de R$ 600 mil por ano e que não contribuem atualmente com alíquota efetiva de até 10% para o Imposto de Renda. Esses contribuintes pagam atualmente uma alíquota efetiva média de apenas 2,54%.

Aposentadoria ou pensão de moléstia grave

O PL não prevê aposentadoria ou pensão para portadores de moléstia grave para fins de tributação mínima.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Veja momento em que avião com Lula arremete em SP

 Episódio ocorreu nesta terça-feira, 18

Ministros da Fazenda, Fernanda Haddad, e do Trabalho, Luiz Marinho, também estavam na aeronave. A informação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) | Foto: Marcos Corrêa / PR / CP


O avião com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, arremeteu no procedimento de pouso no aeroporto da cidade de Sorocaba, em São Paulo, no começo da tarde desta terça-feira, 18. Lula já aterrissou e já chegou na fábrica da Toyota, onde fará visita no período da tarde. Vídeo mostra o momento da arremetida.

Correio do Povo

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Grêmio conhece datas dos confrontos e estreia fora de casa na Copa Sul-Americana

 Tricolor vai encerrar a fase de grupos na Arena contra clube paraguaio

Tricolor estará no Grupo D | Foto: Daniel Duarte / AFP / CP


O Grêmio já sabe quando será sua estreia na Copa Sul-Americana. Nesta terça-feira, a Conmebol detalhou as datas do Grupo D e o Tricolor abre os trabalhos no dia 2 de abril contra o Sportivo Luqueño, às 21h30min, em Luque no Paraguai.

No dia 8, às 19h, será a primeira partida com mando de campo. Na Arena, os gremistas vão receber o Atlético Grau, do Peru. O fechamento do turno ocorre em 24 de abril, contra o Godoy Cruz, na Argentina, às 19h.

A abertura do segundo turno será no dia 7 de maio contra o Atlético Grau, em Pirua, às 21h30min. Posteriormente, o Grêmio recebe o Godoy Cruz, em 13 de maio; e define sua pontuação na chave em casa, em 29 de maio, contra o Sportivo Luqueño, na Arena.

Correio do Povo

Estreia do Inter na Libertadores pode reviver rivalidade de 1989 contra o Bahia

 Naquele ano, baianos venceram o Brasileirão, mas foram eliminados pelos colorados na Libertadores na sequência

Na soma dos seis duelos entre Inter e Bahia, foram três vitórias baianas, uma colorada e dois empates | Foto: Roberto Santos / CP Memória


estreia do Inter na Copa Libertadores já tem data marcada: será no dia 3 de abril, em Salvador, contra o Bahia. O duelo, que marca o reencontro das duas equipes na principal competição do continente, já foi uma das principais rivalidades do país no início de 1989. Naquele ano, colorados e tricolores se enfrentaram seis vezes em 70 dias, com todas as partidas tendo caráter decisivo. Os baianos levaram a melhor no Campeonato Brasileiro, ficando com o título, enquanto os gaúchos eliminaram o time de Salvador nas quartas de final da Libertadores. Relembre os duelos:

CAMPEONATO BRASILEIRO

Embalado pela épica vitória de virada sobre o Grêmio no Gre-Nal do Século, o Inter chegou à final do Campeonato Brasileiro de 1988 – as finais avançaram por 1989 – com a confiança na estratosfera. O time, que contava com o goleador da competição, o atacante Nílson, decidiria o título em casa. E nem precisava necessariamente vencer. Caso as duas partidas terminassem empatadas, um novo empate na prorrogação do jogo da volta garantia o título.

Mas no dia 15 de fevereiro, em Salvador, deu tudo errado para o Inter. Depois de sair na frente do marcador com um gol de Leomir, o time comandado por Abel Braga viu os baianos empatarem ainda no primeiro tempo, com Bobô. Na segunda etapa, novamente o meia marcou, para delírio dos mais de 90 mil torcedores que lotaram a Fonte Nova.

No jogo da volta, dia 19 de fevereiro, era preciso vencer pelo menos pelo mesmo placar para levar o jogo para a prorrogação. O lateral Casemiro e o meia Luís Fernando, duas peças importantes que foram desfalque no jogo de ida, agora estavam à disposição. O Inter tinha ainda ao seu lado quase 80 mil colorados no Beira-Rio. No entanto, aos poucos a confiança foi dando lugar à ansiedade com o gol que não vinha naquela tarde quente de domingo. No final, o empate em 0 a 0 frustrou os colorados e garantiu o título nacional ao Bahia.

FASE DE GRUPOS DA LIBERTADORES

Menos de 48 horas depois de jogarem a final do Campeonato Brasileiro, Inter e Bahia voltaram a campo para a estreia na Copa Libertadores. Se dois dias antes, o Beira-Rio pulsava, na noite da terça-feira, 21 de fevereiro, o cenário era outro, bem menos empolgante. Pouco menos de 14 mil torcedores voltaram às arquibancadas esperando um final diferente.

E de fato o placar foi diferente daquele 0 a 0. Mas para pior. Mesmo jogando mal, o Inter abriu o placar com um gol de Diego Aguirre, que anos depois voltaria ao clube como técnico em mais de uma ocasião. A alegria durou pouco. Minutos depois, Gil empatou para o Bahia. Para completar, Zé Carlos virou ainda na etapa inicial, dando números finais ao jogo e justificando as vaias da torcida ao final do duelo.

CP, Inter x Bahia 1989 CP, Inter x Bahia 1989 | Foto: Reprodução

Passadas algumas semanas, em 15 de março, novo encontro. E novo insucesso colorado. “Mais uma vez, deu Bahia”, afirmava a manchete do Correio do Povo do dia seguinte. Desta vez, quem marcou o gol dos baianos foi Charles, no segundo tempo. O resultado colocava pressão sobre o time de Abel Braga, que precisava vencer o Marítimo, da Venezuela, na semana seguinte, para não ser eliminado ainda na primeira fase da competição.

QUARTAS DE FINAL DA LIBERTADORES

Aos trancos e barrancos, o Inter avançou ao mata-mata da Libertadores de 1989. Venceu o Marítimo e assegurou o terceiro lugar do Grupo 1, com 5 pontos – o Bahia foi o primeiro, com 10. Nas oitavas, teve pela frente o Peñarol. E atropelou os uruguaios. No jogo de ida, no Beira-Rio, goleada por 6 a 2. Em Montevidéu, nova vitória, desta vez por 2 a 1. Mas havia um fantasma no horizonte. O Bahia havia eliminado o Universitario, do Peru, e seria o adversário nas quartas. O mesmo Bahia que havia derrotado o Inter três vezes em um mês.

Os times, contudo, não eram mais os mesmos. Do lado gaúcho, Maurício havia deixado o Beira-Rio, dando espaço para Heider. Já no Bahia, a baixa era maior. Bobô, o craque do time, foi vendido para o São Paulo. Além disso, o técnico Evaristo de Macedo também foi trocado por Renê Simões entre a fase de grupos e as oitavas.

Veio o jogo de ida, no Beira-Rio, no dia 19 de abril e o destino, enfim, trocou de cores. Mesmo desfalcado do artilheiro Nílson, o Inter se impôs. Até que aos 35 minutos, Edu Lima cobrou falta e Diego Aguirre antecipou-se para colocar o Inter na frente do placar. A vitória era apertada, mas garantia alguma vantagem. Bastava não perder em Salvador.

CP, Inter x Bahia 1989 CP, Inter x Bahia 1989 | Foto: José Ernesto / CP Memória

Para azar do Bahia, no dia 26 de abril de 1989, um aguaceiro tomou conta de Salvador. A chuva era tanta que a comissão técnica adversária não queria nem que a partida fosse realizada. "Eu disse: 'Presidente, não pode ter esse jogo. Não é jogo de futebol, não podemos jogar isso. Dê um jeito, acabe com a luz, faça qualquer coisa, mas não pode. É desonesto ter esse jogo", disse à época o técnico Renê Simões, como revelou recentemente em entrevista ao canal CNN Brasil. De acordo com o Correio do Povo do dia seguinte, até mesmo os governadores do RS e da BA foram acionados para acalmar os ânimos, já que um jornalista local ameaçou o árbitro Arnaldo César Coelho caso ele desse condições de jogo. Puro blefe.

O jogo saiu. E, no gramado pesado da Fonte Nova, o Inter resistiu de todas as formas possíveis às investidas do Bahia. O clima era bélico de ambos os lados, tanto que ainda no primeiro tempo Edu, pelo lado do Inter, e Charles, pelo Bahia, foram expulsos por jogada violenta. De nada adiantou toda a pressão local. O placar de 0 a 0 garantiu a classificação colorada. Não era um titulo, como o Brasileirão de menos de 70 dias antes, mas eliminar os baianos era pelo menos uma questão de honra.

O que talvez nem o mais pessimista dos colorados imaginasse era o que viria semanas depois, como a trágica eliminação em casa para o Olimpia nas semifinais. Mas isso já é outra história.

CP, Inter x Bahia 1989 CP, Inter x Bahia 1989 | Foto: Reprodução

Confira as escalações dos duelos entre Inter e Bahia em 1989:

15 de fevereiro

Final do Brasileirão, jogo de ida

BAHIA 2

Ronaldo, Tarantini, Claudir, João Marcelo e Edinho; Paulo Rodrigues, Bobô e Osmar (Sandro); Zé Carlos, Charles e Marquinhos. Técnico: Evaristo de Macedo.

INTER 1

Taffarel, Luís Carlos Winck (Aguirre), Nenê, Aguirregaray e João Luís; Norberto, Leomir e Luís Carlos Martins; Maurício (Heider), Nílson e Edu. Técnico: Abel Braga.

Árbitro: Romualdo Arpi Filho.

Local: Fonte Nova.

Público: 90.508 pagantes.

Gols: Leomir e Bobô (2)

19 de fevereiro

Final do Brasileirão, jogo de volta

INTER 0

Taffarel; Luiz Carlos Winck, Aguirregaray, Norton e Casemiro; Norberto, Luís Fernando e Luís Carlos Martins; Maurício (Heider), Nílson e Edu. Técnico: Abel Braga.

BAHIA 0

Ronaldo; Tarantini, João Marcelo, Claudir (Newmar) e Paulo Róbson; Paulo Rodrigues, Zé Carlos e Bobô (Osmar); Gil Sergipano, Charles e Marquinhos. Técnico: Evaristo de Macedo.

Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschillia.

Local: Beira-Rio

Público: 79.598

21 de fevereiro

1ª rodada da fase de grupos da Libertadores

INTER 1

Taffarel, Luís Carlos Winck, Aguirregaray, Nenê e Casemiro; Norberto (Marcelo Lima), Luís Carlos Martins e Ado; Heider, Diego Aguirre e Edu. Técnico: Abel Braga

BAHIA 2

Ronaldo, Tarantini, João Marcelo, Newmar e Edinho; Paulo Rodrigues, Bobô e Gil; Zé Carlos, Charles e Marquinhos. Técnico: Evaristo de Macedo.

Árbitro: Arnado César Filho.

Local: Beira-Rio.

Gols: Diego Aguirre, Gil e Zé Carlos

Público: 13.778.

15 de março

5ª rodada da fase de grupos da Libertadores

BAHIA 1

Ronaldo, Tarantini (Edinho), João Marcelo, Newmar e Paulo Róbson; Paulo Rodrigues, Gil e Zé Carlos; Osmar, Charles e Marquinhos. Técnico: Evaristo de Macedo.

INTER 0

Taffarel, Luís Carlos Winck, Nenê (Dacroce), Nórton e Casemiro; Norberto, Luís Fernando e Luís Carlos Martins; Leomir (Heider), Nílson e Ado. Técnico: Abel Braga.

Árbitro: Luís Carlos Félix.

Local: Fonte Nova.

Gol: Charles.

Público: 17.087

19 de abril

Quartas de final da Libertadores, jogo de ida

INTER 1

Taffarel, Júlio César (Bonamigo), Norton, Aguirregaray e Casemiro; Norberto, Luís Fernando e Luís Carlos Martins; Heider, Diego Aguirre (Marcelo) e Edu. Técnico: Abel Braga.

BAHIA 0

Ronaldo, Edinho, João Marcelo, Claudir e Paulo Róbson; Paulo Rodrigues, Zé Carlos e Gil; Marcelo (Sandro), Charles e Osmar. Técnico: Evaristo de Macedo. Técnico: Renê Simões

Árbitro: José Luís de Aragão.

Local: Beira-Rio

Gol: Diego Aguirre.

Publico: 60.229 pagantes

26 de abril

Quartas de final da Libertadores, jogo de volta

BAHIA 0

Ronaldo, Tarantini (Marcelo), João Marcelo, Claudir e Paulo Róbson; Paulo Rodrigues, Gil e Zé Carlos; Osmar, Charles e Sandro. Técnico: Renê Simões.

INTER 0

Taffarel, Norberto, Norton, Aguirregaray e Casemiro; Bonamigo, Luís Fernando e Luís Carlos Martins; Heider (Nenê), Nílson (Dacroce) e Edu.

Árbitro: Arnaldo César Coelho.

Local: Fonte Nova.

Público: 44.327

Correio do Povo

Astronautas pousam em segurança no mar depois de nove meses presos no espaço

 Cápsula Crew Dragon pousou no mar por volta das 19h

Americanos Butch Wilmore, de 62 anos, e Suni Williams, de 59, deixaram a Estação Espacial Internacional de manhã cedo | Foto: Reprodução / Nasa / CP


Após passarem mais de nove meses “presos” no espaço a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), uma dupla de astronautas americanos finalmente voltou para a Terra, nesta terça-feira, 18, encerrando uma missão prolongada que atraiu as atenções de todo o mundo.

A cápsula Crew Dragon, batizada de Freedom, da empresa Space X, desacoplou-se da ISS às 05h05 GMT (02h05 de Brasília), segundo imagens transmitidas pela Nasa, com os dois astronautas a bordo. Ela pousou no mar por volta das 19h.

Os americanos Butch Wilmore, de 62 anos, e Suni Williams, de 59, acompanhados do compatriota Nick Hague e do cosmonauta russo Aleksandr Gorbunov, deixaram a Estação Espacial Internacional de manhã cedo após trocarem abraços e despedidas com os membros remanescentes da tripulação.

AFP e Correio do Povo