Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/1059390878274060/
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De acordo com a imprensa norte-americana, pelo menos duas pessoas foram atingidas e uma está em estado grave
Um homem de 19 anos chamado Ezekiel Kelly abriu fogo nas ruas de Memphis no estado do Tenesse nos Estados Unidos nesta quarta-feira. De acordo com a imprensa local, pelo menos duas pessoas foram atingidas no ataque e uma delas se encontra em estado grave, conforme as informações iniciais.
Segundo a Fox News, o jovem fez uma transmissão ao vivo em sua rede social enquanto efetuava os disparos a bordo de um carro. O efetivo policial em Memphis identificou o veículo como um Toyota cinza. Logo depois dos primeiros relatos, a Prefeitura da cidade pediu para que as pessoas não deixassem de suas casas.
Após algumas horas de tensão, os policiais conseguiram capturar o suspeito e o levaram em custódia.
Correio do Povo
"Ao invés de discutir os problemas do Brasil, Bolsonaro me ataca", afirmou o ex-presidente e candidato ao Planalto em vídeo
Em resposta ao discurso do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) no Rio de Janeiro, o ex-presidente e candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, em vídeo publicado nas redes sociais na noite desta quarta-feira, que nunca usou o 7 de Setembro para fazer campanha política.
"Quando presidente da República, eu tive a oportunidade de participar de dois 7 de Setembro — um em 2006 e outro em 2010 — em época eleitoral. Em nenhum momento, a gente utilizou um Dia da Pátria, o dia do povo brasileiro, o dia maior do nosso país por conta da Independência, como instrumento de política eleitoral." Lula diz que, em vez de "atacá-lo", Bolsonaro deveria explicar como a família comprou 51 imóveis.
Nunca utilizamos um Dia da Pátria para campanha eleitoral. Ao invés de discutir os problemas do Brasil, Bolsonaro me ataca, ao invés de explicar como a sua família juntou 26 milhões em dinheiro vivo para comprar 51 imóveis. O Brasil precisa de amor, não de ódio. pic.twitter.com/d4cx4RxTJU
— Lula 13 (@LulaOficial) September 7, 2022
O vídeo responde aos discursos feitos por Bolsonaro neste 7 de Setembro, na orla de Copacabana, na capital carioca, e em Brasília. "Compare o Brasil com a Nicarágua, com a Venezuela, com o que está acontecendo na Argentina. Todos têm algo em comum, todos são amigos do quadrilheiro de nove dedos que está concorrendo à Presidência no Brasil", declarou o chefe do Executivo federal, em referência a Lula.
No discurso, Bolsonaro afirmou ainda que "não deseja o mal" a políticos e eleitores de esquerda, mas pediu mobilização de sua base. "Não é voltar apenas à cena do crime. Este tipo de gente tem que ser extirpado da vida pública. Eu peço que não tentem convencer o esquerdista. Peçam [a ele] para convencer vocês."
R7 e Correio do Povo
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Candidato pelo Avante foi o quinto entrevistado no Esfera Pública
Nado pretende "fazer um enfrentamento" em relação a dívida do Estado com a União | Foto: Mauren Xavier/Especial CPEducação, segurança pública e a revisão da dívida do Estado com a União são as principais pautas do candidato ao Senado Professor Nado (Avante). Disputando a vaga na chapa de Vieira da Cunha (PDT), que concorre ao Palácio Piratini, o candidato pretende criar um fundo constitucional para segurança pública, com objetivo unir a área com a cidadania e "aliar ações de caráter preventivo sociais, incidindo na raiz da criminalidade e ações de repressão qualificada com inteligência e tecnologia", explicou em entrevista ao Esfera Pública, da Rádio Guaíba.
Se eleito, Nado pretende "fazer um enfrentamento" em relação a dívida do Estado com a União. Contrário a adesão do RS ao Regime de Recuperação Fiscal, sancionada em junho, o candidato questionou os valores determinados e as imposições do Regime. "Está um 2 a 1 para o Rio Grande", classificou. Também apontou como prioridade "plano emergencial de recuperação" para a educação.
O candidato é favorável a revisões na Constituição que prevejam, entre outros pontos, menor autonomia orçamentária (como orçamento secreto) nas mãos do Congresso Nacional. Para tal, sugeriu que seja convocado uma Assembleia Nacional Constituinte. Se eleito, também pretende intensificar as conversas sobre o assunto.
"Tenho a pretensão de, uma vez no Senado, reformar também a condição de Senador. Um senador próximo da realidade, que dialogue com as pessoas, que não fique naquela suntuosidade do tapete azul e da Câmara alta", defendeu.
Apesar de ter ocupado poucos cargos públicos, sendo vereador de São Leopoldo por dois mandatos, ele atuou mais de uma vez em estruturas de governo. Foi chefe de gabinete no ministério da Educação, chegando a ser ministro-interino, durante o comando de Tardo Genro. Também foi chefe de gabinete na pasta de Justiça. Nado foi o quinto candidato sabatinado no programa pela colunista do Correio do Povo, Taline Oppitz.
Correio do Povo
Rússia Unida deseja que votação seja realizada em 4 de novembro, data na qual o país celebra o Dia da Unidade Nacional
O partido Rússia Unida, do presidente Vladimir Putin, propôs nesta quarta-feira a organização de um referendo em 4 de novembro para anexação de territórios ucranianos ocupados pelas forças da Rússia. "Donetsk, Lugansk e outras cidades russas poderão, finalmente, retornar a seu porto de origem. E o mundo russo, atualmente dividido por fronteiras formais, recuperará sua integridade", afirmou o secretário-geral do partido, Andrei Turchak.
O chefe do Rússia Unida propôs como data o 4 de novembro, quando a Rússia celebra o Dia da Unidade Nacional, para recordar a revolta popular do século 17 que provocou a expulsão das forças de ocupação polonesas de Moscou. Turchak citou as regiões ucranianas de Donetsk e Lugansk (leste), cuja independência o governo da Rússia reconheceu antes do início da ofensiva, em 24 de fevereiro, e as regiões de Kherson e Zaporizhzhia, ocupadas em grande parte pelo exército russo.
"Vamos nos preparar para esta data", afirmou uma das principais autoridades nomeadas por Moscou em Kherson, Kirill Setremooussov, informaram as agências de notícias russas. As tropas russas ocupam partes do território, em particular no sul da Ucrânia, incluindo a cidade de Kherson, que antes da intervenção tinha 280 mil habitantes. Desde 2014, separatistas pró-Rússia controlam a maior parte das regiões de Donetsk e Lugansk.
Em março daquele ano, a Rússia organizou um referendo na Crimeia, península ucraniana que anexou após a votação, precedida por uma intervenção das forças especiais russas. Nos últimos meses, as autoridades russas de ocupação na Ucrânia mencionaram diversas vezes a ideia de um referendo de anexação à Rússia, mas o governo de Kherson afirmou na segunda-feira que a possibilidade de organizar tal votação era incerta, devido à contraofensiva que as forças ucranianas iniciaram na região.
A Rússia distribuiu passaportes russos entre os habitantes de alguns territórios ocupados na Ucrânia, algo que também havia feito nos últimos anos nos territórios do leste controlados pelos separatistas.
AFP e Correio do Povo
Presidente ucraniano não se estendeu com maiores informações sobre declaração durante discurso vespertino ao povo do país
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, afirmou nesta quarta-feira que o exército ucraniano retomou várias localidades que tinham sido ocupadas pelas forças russas na região de Kharkiv, no nordeste do país. "Esta semana, temos boas notícias da região de Kharkiv", onde há "localidades nas quais a bandeira ucraniana voltou" a ser hasteada, disse Zelenski em discurso vespertino, sem dar mais detalhes.
Nos últimos dias, os observadores tinham informado sobre um suposto avanço das forças ucranianas na região de Kharkiv, mas estas afirmações não puderam ser confirmadas com fontes independentes.
Desde a semana passada, a Ucrânia realiza uma contraofensiva no sul do país, na qual também reivindicou sucessos, enquanto Moscou garante que está impondo perdas ao inimigo. A região de Kharkiv está parcialmente ocupada pelo exército russo desde que este iniciou a invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro. A cidade homônima — a segunda maior do país — costuma ser alvo de bombardeios, mas as forças russas não conseguiram conquistá-la.
R7 e Correio do Povo
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Candidatos usam a internet para celebrar o bicentenário da independência; data é marcada por eventos e manifestações
Os candidatos à Presidência da República utilizaram as redes sociais para se manifestar sobre a comemoração da Independência do Brasil nesta quarta-feira, 7 de Setembro. Após dois anos suspensos por causa da pandemia de Covid-19, os desfiles cívico-militares voltaram a acontecer na Esplanada dos Ministérios e em diversas cidades do país, em comemoração ao bicentenário da independência.
O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), participou dos eventos em Brasília e afirmou que o “que está em jogo é a liberdade”. “Mais que o Bicentenário, é a democracia e a liberdade de um povo. É só ver o que está acontecendo na América do Sul e em outros países”, disse o presidente no Palácio da Alvorada. “O que está em jogo é a nossa liberdade.”
Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a data "deveria ser um dia de amor e união". "Infelizmente, não é o que acontece hoje. Tenho fé que o Brasil irá reconquistar sua bandeira, soberania e democracia", comentou.
Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) também destacaram a importância da bandeira e dos símbolos nacionais. "Nossa bandeira não tem partido", disse Tebet. "O Brasil é nosso, essas cores são nossas. Nada de medo, vamos juntos", comentou Soraya Thronicke.
Em vídeo públicado nas redes sociais, Ciro Gomes (PDT) desejou que "nada e nem ninguém seja capaz de roubar a paz e a liberdade" dos brasileiros. "Vamos em frente, com a mais profunda esperança de que encontraremos, juntos, um novo caminho."
Felipe d'Avila aproveitou a data para reforçar uma das propostas de sua campanha. "Falar de Independência, aliás, é falar de liberdade. E o que queremos para nosso país é que cada cidadão possa exercer sua liberdade com responsabilidade. Isso só será possível com emprego e renda para todos; com um Estado que pese menos sobre os ombros do cidadão", disse.
- JÁ RAIOU A LIBERDADE NO HORIZONTE DO BRASIL! 🇧🇷 pic.twitter.com/neyJRQ4QNB
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) September 7, 2022
Às margens do rio Ipiranga, nascia um sonho de liberdade. De um novo Brasil, independente, de todos e para todos. 200 anos se passaram, e vemos que a independência ainda é um sonho a ser atingido. Um país, para ser independente, precisa garantir cidadania ao seu povo. +
— Simone Tebet (@simonetebetbr) September 7, 2022
Viva o 7 de Setembro! E que Deus nos abençoe para que nada nem ninguém sejam capazes de roubar a nossa paz e a nossa liberdade - neste dia ou em qualquer momento da nossa história. Vamos em frente, com a mais profunda esperança de que encontraremos, juntos, um novo caminho. pic.twitter.com/N9YD3AJEyu
— Ciro Gomes 12 (@cirogomes) September 7, 2022
200 anos de independência hoje. 7 de setembro deveria ser um dia de amor e união pelo Brasil. Infelizmente, não é o que acontece hoje. Tenho fé que o Brasil irá reconquistar sua bandeira, soberania e democracia. Bom dia.
— Lula 13 (@LulaOficial) September 7, 2022
🎥: @ricardostuckert pic.twitter.com/52gk00b2Ht
Hoje, comemoramos 200 anos de Independência. Esta é uma data emblemática e que pertence a todos nós.
— Felipe D'Avila | 30 (@fdavilaoficial) September 7, 2022
Falar de Independência, aliás, é falar de liberdade. E o que queremos para nosso país é que cada cidadão possa exercerdes sua Liberdade com responsabilidade.
Não podemos admitir que sequestrem os nossos símbolos, e nossa esperança. Nem que façam do Dia da Independência uma data eleitoreira. A bandeira é nossa! #SorayaPresidente pic.twitter.com/kvvNWHKasp
— SorayaPresidente (@SorayaThronicke) September 7, 2022
R7 e Correio do Povo
Local é tradicional das manifestações de grupos vinculados ao presidente da República
Manifestantes pró-Bolsonaro já estão na avenida Goethe. Há pelo menos três carros de som. Muitas pessoas com bandeiras do Brasil e roupas verde-amarelas. @correio_dopovo pic.twitter.com/voS00Aay1f
— Felipe Nabinger (@felipenabinger) September 7, 2022
Além do carro de som principal do evento, organizado pelo movimento Livre Iniciativa RS, outros dois caminhões com aparelhagem ajudaram a ecoar cânticos e discursos em prol de Bolsonaro. Com muitos políticos em campanha, principalmente da coligação de Onyx Lorenzoni, que além do PL conta com o Republicanos, o Patriota e o Prós, chamou a atenção que um dos carros de som era do PSC, partido que tem Roberto Argenta como candidato ao Palácio Piratini. Mesmo que houvesse um banner com a foto do empresário, o único candidato a participar do ato foi Onyx. Ele subiu ao palco e realizou discurso em defesa do presidente, além de tecer criticas ao Judiciário e ao ex-governador Eduardo Leite (PSDB), principalmente quanto a condução de políticas econômicas na pandemia. Hamilton Mourão (Republicanos) não compareceu devido a agendas junto a Bolsonaro.
Ao longo da tarde, candidatos às vagas proporcioanis discursaram. Um dos primeiros foi o deputado federal e candidato à reeleição, Osmar Terra. Mesmo sendo do MDB, partido coligado ao PSDB e que tem Simone Tebet como postulante ao Planalto. "Não voto na candidata do MDB porque não acredito nela", disse Terra, defensor de Bolsonaro. Um dos discursos mais inflamados foi o do vice-prefeito de Porto Alegre, Ricardo Gomes (PL), que fez críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao ministro Alexandre de Moraes e usou o slogan "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos". Ex-ministro de José Sarney, o engenheiro Luis Roberto Ponte, também discursou, pedindo às "pessoas de mais idade" que não deixem de votar.
Faixas de bolsonaristas têm STF e comunismo como principais alvos em Porto Alegre
Os manifestantes portavam diversas faixas e cartazes no ato. Assim como em eventos similares ao redor do país, algumas apresentavam frases em inglês e até mesmo francês. Algumas placas foram distribuídas pela organização do evento. Em umas havia os dizeres "Supremo é o Povo", em outras "Liberdade não se ganha, se conquista" e ainda havia uma com a reprodução do polêmico outdoor, considerado irregular pela Justiça Eleitoral e retirado da empena-cega de um prédio no centro. No entanto, elementos que remetiam ao comunismo foram alterados por uma bandeira vermelha genérica.
Replicando discursos habituais de apoiadores de Bolsonaro, manifestantes ostentavam outras faixas com críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo "fim do ativismo judicial", "criminalização do comunismo", participação das Forças Armadas no processo eleitoral e voto impresso auditável.
Correio do Povo