Pela manhã, um ato em favor do governo Bolsonaro também vai reunir pessoas no local
A segurança foi reforçada na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, para o desfile cívico-militar de 7 de setembro, que vai contar com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento está sendo coordenado pelo Comando Militar do Leste e pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Um grande esquema de trânsito e segurança está sendo montado para a celebração que deve reunir milhares de pessoas. Foi montado um palco para autoridades no local. Bolsonaro deve chegar ao evento na parte da tarde. Pela manhã, um ato em favor do Governo Federal vai reunir pessoas em Copacabana. Não se sabe ainda se o presidente fará um discurso ou apenas acompanhará a festa. Como foi apurado pela Jovem Pan News, o presidente foi convidado para subir no topo de um carro de som. O palco foi estruturado em local estratégico, bem perto do Forte de Copacabana, onde será feita uma salva de tiros de hora em hora, a partir das 8h. O céu será cortado por aviões da Força Aérea Brasileira e da Esquadrilha da Fumaça. Paraquedistas também vão aterrissar nas areias da praia de Copacabana. Embarcações brasileiras e de nações amigas vão sair do Recreio dos Bandeirantes em direção à Baía de Guanabara. A expectativa é que o presidente da República deixe a cidade do Rio de Janeiro entre o fim da tarde e o início da noite.
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André Costa declarou que as comemorações não terão abordagem política e ficarão restritas ao espírito patriótico
No ano passado, devido á pandemia da Covid-19, o desfile de 7 de setembro não foi realizado, mas o presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu apoiadores em um ato político na Esplanada dos Ministérios e na Avenida Paulista, em São Paulo. Em entrevista à Jovem Pan News, secretário de comunicação da presidência, André Costa, declarou que neste ano as comemorações não terão abordagem política e ficarão restritas ao espírito patriótico: “O governo tem tomado bastante cuidado com relação à observância da legislação eleitoral. Tanto que não há contestação das atividades realizadas pelo governo. Muitos tem falado que é um ato político. Não tem nada a ver. O presidente desde sempre demonstra que é um patriota. Chamar a população para celebrar os 200 anos da pátria não é mais do que a obrigação de qualquer chefe de Estado. Elevar o sentimento patriótico, em uma data tão especial, coincide com o ano eleitoral. Ainda bem que esse ano pudemos ter desfile para comemorar essa data tão significativa para nós”.
A celebração do 7 de setembro neste ano é especial pelo Bicentenário da Independência do Brasil. As festividades já começaram há algumas semanas, com a chegada do coração de Dom Pedro I ao Brasil. Exposto no Palácio do Itamaraty, o órgão do imperador que declarou a independência em 1822 é conservado em formol e guardado pela igreja portuguesa. A relíquia saiu de Portugal pela primeira vez em 187 anos. Junto com o coração, chegou em Brasília a Exposição do Bicentenário, que está no Palácio do Planalto. A partitura original do hino do Brasil é um dos objetos do império que fazem parte da coleção. A cerimônia do 7 de setembro é realizada todo ano na Esplanada dos Ministérios. Como parte da celebração, o presidente da República é reverenciado pelas Forças Armadas em um desfile. Estudantes representam os civis. A comemoração atrai turistas de vários lugares do Brasil e cerca de 30 mil pessoas devem acompanhar o evento das arquibancadas. Entre elas, representantes do legislativo e judiciário, profissionais da imprensa e embaixadores. No total, 250 mil pessoas devem acompanhar o desfile, a maioria no gramado do Congresso Nacional, onde a Polícia Militar reforçou a segurança. A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis informou que há dois dias do evento 70% das ocupações foram reservadas.
De acordo com o secretário de comunicação da presidência, os protocolos de segurança do presidente da República permanecem os mesmos e não há motivos para preocupações: “O esquema de segurança para o evento de 7 de setembro já é tradicional, então o planejamento não difere muito. Temos forças da Polícia Militar do DF, do Corpo de Bombeiros, Detran e Defesa Civil empregados, como é nos outros anos. Para garantir a segurança de todos, os órgãos de inteligência do governo trabalham com pelo menos sete mecanismos de segurança: o fechamento do trânsito na esplanada, a partir desta terça-feira, 6; snipers no alto de prédios, equipe anti-bombas no local; monitoramento de redes sociais; monitoramento de rodovias; restrição a drones e a revista aos participantes do evento.
Em 2022, o Brasil comemora 200 anos como uma nação independente. A data será marcada pelo retorno dos desfiles militares, que ficaram suspensos por dois anos por conta da pandemia da covid-19. A volta das comemorações presenciais deverá atrair ainda mais pessoas para os locais de comemoração.
Caminhões não poderão acessar a Esplanada e drones farão vigília em Brasília. Alexandre de Moraes negou pedido do governo para veicular propagandas. Rodrigo Constantino comenta.
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A segurança foi reforçada na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, para o desfile cívico-militar de 7 de setembro, que vai contar com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento está sendo coordenado pelo Comando Militar do Leste e pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Um grande esquema de trânsito e segurança está sendo montado para a celebração que deve reunir milhares de pessoas.
Presidente falou sobre propostas econômicas, escolha técnica de ministros e expectativa para o 7 de setembro: ‘Brasil sempre acima de tudo e Deus acima de todos’
O presidente Jair Bolsonaro participa de sabatina no Jornal da Manhã, da Jovem Pan, nesta terça-feira, 6, dando continuidade à série de entrevistas com concorrentes à presidência da República. Candidato à presidência da República pelo Partido Liberal (PL), o atual chefe do Executivo federal aparece em segundo lugar em algumas das pesquisas de intenção de voto, com cerca de 30% de apoio dos eleitores brasileiros. Em suas entrevistas mais recentes, ele defende ações do governo federal ao longo dos últimos três anos, cita obras concluídas, fala em números “fantásticos” da economia e promete a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 mensais em 2023, se reeleito. “O auxílio com mais R$ 200 está previsto até dezembro, tem que achar espaço no Orçamento para tornar definitivo. O Paulo Guedes disse que é possível”, afirmou, em entrevista ao Pânico. Além disso, o mandatário do país tem afirmado que não se arrepende das suas declarações durante o auge da crise sanitária do coronavírus. “Eu procuro me policiar [no tom de suas falas], mas estava morrendo gente. Estavam impedindo médico de receitar. Eu falava ‘não pode ficar em casa, tem que trabalhar’. Fiz a minha parte, o lockdown não deu certo, está comprovado”, declarou. Confira abaixo a cobertura especial da Jovem Pan sobre a sabatina de Jair Bolsonaro:
8h30 – Jair Bolsonaro faz suas considerações finais
O que está em jogo no próximo dia 2 de outubro é a nossa liberdade. É o bem maior modo que a própria vida e vocês sabem o vem com isso. Vem acontecendo o desgaste, o ataque às nossas liberdades no Brasil. Ouso dizer que se fosse presidente o outro, que ficou em segundo lugar em 2018 [Fernando Haddad], o Brasil já estaria numa ditadura. Um governo que realmente se preocupa com a sua população. Um governo que respeita a família, respeita as religiões. Um governo que luta 24 horas por dia por liberdade. E está dando exemplo na economia para o mundo todo. A todos do Brasil um bom dia. Deus, paz, a família, liberdade e amanhã todos no 7 de setembro em Brasília e lá no Rio de Janeiro. Outros estados terão suas manifestações também. Compareçam. De forma ordena, pacífica como sempre com as cores da nossa bandeira amarela. O Brasil sempre acima de tudo e Deus acima de todos.
8h28 – Amanda Klein questiona sobre proposta econômicas
Jair Bolsonaro: As propostas de manter zerado os impostos federais da gasolina, álcool e diesel já estão na peça orçamentária. Sou candidato, mas continuo como presidente, tem que ter responsabilidade. Tudo que faço e falo tenho aval do Paulo Guedes e ele garantiu que tem espaço para mais R$ 200 [do Auxílio Brasil].
8h23 – Corrupção mata mais que violência, diz Bolsonaro
Jair Bolsonaro: Nosso governo caiu pela metade os assaltos a bancos, reduziu o feminicídio, reduziu a violência. Como? Mandando dinheiro aos Estados. Fizemos a nossa parte, nós estamos dando exemplo. Já o Fachin ajudou a tornar elegível um bandido corrupto. A corrupção mata mais que a violência. Uma caneta utilizada pela corrupção mata mais gente que uma escopeta.
8h19 – Bolsonaro fala sobre relação com Alexandre de Moraes
Jair Bolsonaro: O Alexandre de Moraes quantas vezes conversamos e alguns dias depois ele volta ao que era antes. Fui na posse, ele fez um discurso pesado e continua tomando medidas, esses inquéritos é consenso, são completamente irregulares, inconstitucionais. Nenhuma lei foi respeitada nesses inquéritos.
8h13 – Você se sentiu traído por ministros do seu governo?
Jair Bolsonaro: Com Sergio Moro sim, dei o Ministério para ele, como para todos, com porteira fechada pela competência. Sergio Moro tinha tudo para ser excelente político, trazia uma bagagem muito grande da Lava Jato. Ele tinha tudo para agora ser o meu vice e em 2026 ser candidato à presidência. Algo subiu à cabeça dele, as amizades que ele cultivou ao longo desse tempo de ministro levou a isso. Ele era muito chegado ao Doria.
8h10 – José Maria questiona sobre a presença de atiradores no 7 de setembro
Jair Bolsonaro: Povo armado jamais será escravizado. Atiradores é comum, onde eu vou é normal. Não é apontando para a cabeça do povo, é para segurança. Outra coisa, o nosso Exército é o povo brasileiro.
8h06 – Roberto Mota questiona onde está o autoritarismo no Brasil
Jair Bolsonaro: Geralmente quem procura perpetuar o poder é o chefe do Executivo, mas vocês veem exatamente o contrário. Eu tenho ação que perdi em São Paulo por ataques à imprensa, R$ 100 mil. Que ataques faço à imprensa? O que fazem comigo o tempo todo, de vez em quando perco a cabeça. [Sobre os empresários e a decisão de Alexandre de Moraes] Convidei os oitos empresários para estarem comigo amanhã, no 7 de setembro. São pessoas honradas. Ninguém sabe o que está no processo, como ninguém sabe do inquérito de fake news. (…) Ouso dizer que se não fosse eu o presidente, o Brasil já estaria em uma ditadura. Essa é a verdade.
7h55 – Amanda Klein questiona sobre 51 imóveis pagos com dinheiro vivo
Jair Bolsonaro: A Folha faz essa investigação para me atingir e me persegue. (…) Tenho certeza que está certo [os imóveis]. Não tem bandidos. Meus irmãos trabalham de Sol a Sol pelo Vale do Ribeira, região pobre de São Paulo. R$ 27 milhões em dinheiro vivo? É mentira, é mentira. Tá suspeitando de mim?
7h54 – Covardia o que fizeram com Moro, diz Bolsonaro
Jair Bolsonaro: Não tenho nada para defender do Moro, tenho péssimas recordações dele quando foi ministro. Mas esse fato de ir na casa, ou comitê eleitoral, é uma agressão. É uma covardia o que fizeram com ex-ministro Moro. Uma covardia o que fizeram com os oito empresários [ alvos da PF]. Por uma notinha do jornal Metrópoles se bloqueia contas, faz busca e apreensão na casa de empresários.
7h52 – Bolsonaro questiona novamente decisão de Fachin sobre as armas
Jair Bolsonaro: Todas as ditaduras foram presididas por campanhas desarmamentistas, todas. Não conseguem enxergar isso?
7h50 – De 0 a 10, o quanto confia nas urnas eletrônicas?
Jair Bolsonaro: Eleições limpas, transparentes não tem que ser questionadas em lugar nenhum. Quanto confio de zero a 10? Confio nas eleições 10 no Paraguai, na Colômbia, no Chile, na França. Que é o voto no papel. No resto, tem que ficar preocupado.
7h49 – Onde vai chegar o Brasil se continuar essa escalada autoritária?
Jair Bolsonaro: Não podemos mais questionar, você não pode mais falar contra ou a favor de vacina. Onde vai chegar o Brasil se continuar essa escalada autoritária? Vai chegar na Nicarágua?
7h46 – Bolsonaro fala sobre risco de fraudes nas eleições
Jair Bolsonaro: Esse clima de animosidade poderia ter sido resolvido a muito tempo, se o ministro Barroso não fosse para dentro da Câmara dos Deputados interferir diretamente em uma Proposta de Emenda à Constituição que estava sendo votada e falava do voto impresso. Essa conversinha de que nunca foi detectado fraude [nas eleições], a própria PF questiona. (…) As informações que tive é que aceitando as propostas das Forças Armadas, a chance de fraude é chega a próximo de zero. Repito: próximo de zero não é zero.
7h44 – Bolsonaro fala da expectativa para o 7 de setembro
Jair Bolsonaro: Sete de setembro do ano passado foi um movimento monstro pelo Brasil especial em São Paulo nenhuma lixeira foi virada, não houve um papel queimado na rua. Não tomei conhecimento nenhum ato de violência em boletins boletins realizado possivelmente registrado em delegacias. Por que estão temendo o povo? O poder emana do povo ou não? O povo tem que ser respeitado ou não? O povo que tem que dar o norte ou é um ou outro ministro do TSE agora que deve dar o norte pra nós e dizer como é que tem que ser feito as coisas. Violência política? Ué vocês esquecem do do pessoal do Antifas a pouco tempo atrás? Como é que a esquerda se comportava nos movimentos de rua? Depredando prédios ali, bancos. Esquecem disso? (…) Vai ser um movimento nunca visto na história do Brasil.
7h42 – Bolsonaro critica ministro Edson Fachin por limitar decreto de armas
Jair Bolsonaro: Não concordo em nada com o senhor Fachin. E peço que me escutem: acabando as eleições, a gente resolve esse negócio do decreto [de armas] em uma semana. Todo mundo tem que jogar dentro das quatro linhas da Constituição. Eu sendo reeleito, a gente resolve esse problema e outros problemas.
7h40 – ‘Não tem corrupção no meu governo’, diz Bolsonaro
Jair Bolsonaro: Um governo que tá ando certo, não tem corrupção no meu governo. Uma país que é exemplo de economia no mundo. Querem me tirar daqui para colocar um ladrão confirmado? Condenado em três instâncias por unanimidade e por capricho de Fachin passa a ser elegível.
7h35 – Bolsonaro é questionado sobre compra de imóveis com dinheiro vivo
Jair Bolsonaro: A matéria [da Folha/UOL] fala em 12 parentes: minha mãe, que já faleceu; um ex-cunhado da minha mãe, separado há 15 anos dele; irmãos meus na faixa dos 60 anos de idade; duas ex-mulheres. A pergunta que eu faço é qual o relacionamento que eu tenho com essas pessoas? O que eu posso responder por elas a não ser uma covardia por parte da Folha e do UOL. Ficaram sete meses investigando para, um mês antes das eleições, apresentar isso. Qual indício de origem desse dinheiro? Pegar imóveis desde 1990. Ou seja, 32 anos atrás. (…) Não tem como me atingir, buscam a minha família.
7h33– Daniel Caniato e Adriana Reid dão boas vindas a Jair Bolsonaro