Geladeira/Refrigerador Electrolux Manual - Duplex 260L Cycle Defrost DC35A Branco

 


A geladeira Electrolux Cycle Defrost DC35A possui um design único e moderno, com puxador ergonômico e integrado, que é embutido e super fácil de limpar. O modelo é duplex, com degelo manual na cor branca, que combina com qualquer cozinha. Sua capacidade líquida é de 260 litros e tem um super freezer com capacidade 53 litros que atinge até -18oC que garante a qualidade dos alimentos congelados por mais tempo. O refrigerador contém vários tipos de compartimentos para você deixar tudo organizado. Ele conta com um trava-garrafas na porta do refrigerador, que evita que as bebidas tombem no seu interior e líquidos sejam derramados. Tem também o porta-ovos para 12 unidades que garante melhor distribuição do espaço interno de ainda é removível, isso ajuda na hora da limpeza. Conta também com gavetão transparente para frutas e legumes e prateleiras removíveis, sendo assim você pode regular a altura da maneira que preferir e guardar alimentos volumosos sem problemas. O modelo ainda tem um porta latas reversível para 05 unidades. Ideal para tornar seu dia a dia muito mais prático e sua cozinha ainda mais moderna.

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Juiz acusado de assédio sexual e estupro por ao menos 96 mulheres volta ao trabalho e é transferido

 Ele havia pedido 20 dias de férias após a repercussão das primeiras denúncias. Sindicato pede afastamento imediato do magistrado



O juiz e professor Marcos Scalercio, acusado de tentativa de estupro e assédio sexual que envolveram ao menos 96 mulheres em São Paulo, voltou a trabalhar nesta segunda-feira, após 20 dias de férias, que ele solicitou como antecipação logo que as primeiras denúncias começaram a ser divulgadas. A informação foi confirmada ao R7 pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região, onde Scalercio trabalha.

O magistrado foi designado para atuar na 18ª Vara do Fórum Trabalhista da Zona Sul, auxiliando em processos que estão em fase de execução. Dessa forma, ele deixa a 70ª Vara, onde atuava como juiz substituto no Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, na Barra Funda.

Na nova atribuição, o magistrado não participará de audiências. A designação para a 18ª Vara do Trabalho foi feita pela Corregedoria do TRT-2, órgão que faz essas indicações de acordo com as necessidades observadas em cada vara do trabalho. No caso em questão, a decisão levou em conta os altos índices de congestionamento na execução desta vara.

Os relatos dos abusos foram feitos ao Me Too, organização sem fins lucrativos que oferece assistência jurídica gratuita a vítimas de violência sexual. As denunciantes são advogadas, juízas, bacharéis, alunas e estagiárias que, em algum momento, tiveram contato com o magistrado no curso preparatório Damásio, onde ele era professor, ou no próprio tribunal.

Segundo o relato das vítimas, Scalercio as agarrava e forçava beijos em espaços privados e públicos. Uma delas o denunciou após ter participado de uma reunião em vídeo em que o juiz estava completamente nu e se masturbando, de acordo com o Me Too.

Dos 96 relatos de assédio, ao menos seis são de tentativa de estupro. O juiz havia sido denunciado anteriormente, mas o caso foi arquivado devido à insuficiência de provas para a abertura de um processo.

Agora, com a quantidade de mulheres que afirmam terem sido vítimas, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) apura os casos para decidir se haverá algum processo administrativo contra Scalercio. Se não, "ocorrerá o arquivamento do procedimento", informou o conselho em nota.

Afastado da docência

Marcos Scalercio, que é também professor de direito material e processual do trabalho no cursinho Damásio Educacional, preparatório para concursos públicos em São Paulo, foi afastado da docência após as denúncias.

"A instituição esclarece que atua na promoção de um ambiente acadêmico respeitoso e repudia qualquer ação que seja contrária aos seus valores e ao código de ética. A Administração da Instituição decidiu afastar o docente de suas atividades", informou a Damásio Educacional em nota.

Defesa do juiz

Apesar da quantidade de denúncias, a defesa do juiz afirmou que ele não é investigado criminalmente. "Scalercio não responde a qualquer resvalo na esfera criminal, sendo inverídica a informação que parte do pressuposto que o magistrado está denunciado criminalmente. É profissional de reconhecida competência e ilibada conduta pessoal, quer seja no âmbito acadêmico, quer seja no exercício da judicatura".

R7 e Correio do Povo

Quatro candidatos ao Senado participam de painel no RS

 Fórum-RS questionou concorrentes à vaga sobre assuntos como educação



O Fórum dos Conselhos e Regionais e Ordens das Profissões Regulamentadas do RS (Fórum-RS), formado por 29 entidades gaúchas, realizou na tarde desta segunda-feira um painel com quatro dos candidatos ao Senado pelo RS, na sede da OAB/RS Cubo. Compareceram Ana Amélia Lemos (PSD), Comandante Nádia (PP), Olívio Dutra (PT) e Professor Nado (Avante). Os demais postulantes à vaga foram convidados, mas não participaram.

Além de ressaltar o papel das entidades e da regulamentação das profissões, os candidatos abordaram temas como a Educação a Distância (EAD). Os quatro destacaram a importância do uso da tecnologia para encurtar o acesso ao ensino, principalmente no período da pandemia, no entanto destacaram a importância do contato com os professores de forma presencial.

Ana Amélia ressaltou sua experiência como senadora, afirmando que os conselhos terão seu gabinete, caso eleita, de portas abertas para sua demanda. Nádia lamentou a ausência dos demais candidatos, afirmando ter planos para defesa do empreendedorismo, do agronegócio e para a educação. Ela, assim como o Professor Nado, pretendem lutar por uma cadeira para o Fórum no Conselho Nacional de Educação.

Nado elencou como propostas a criação do fundo constitucional de segurança pública, o fim do orçamento secreto e o enfrentamento da dívida do Estado. Olívio fez um discurso em defesa da democracia e explicou que, se eleito, por ter um mandato coletivo, haverá relação constante com os suplentes.

O presidente da OAB/RS, Leonardo Lamachia, entidade que preside o Fórum, agradeceu a presença dos candidatos dos demais conselhos. “Essa casa que recebe o evento se pauta pela pluralidade, pela isenção e não se movimenta por paixões ideológicas e partidárias”. A condução do painel coube ao presidente do Conselho Regional de Relações Públicas, Luiz Fernando Munhoz.

Correio do Povo

Barroso marca julgamento do piso nacional da enfermagem para sexta-feira

 Tema será apreciado no plenário virtual da Corte e divide profissionais, empresas e o setor político



O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para a próxima sexta-feira (9) o início do julgamento sobre o piso nacional da enfermagem. Os demais integrantes do plenário vão avaliar se mantém ou não a decisão dele que suspendeu a lei que consolidou o piso salarial.

Em decisão tomada no domingo (4), o ministro atendeu ao pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde), que questionou a constitucionalidade da lei 14.434/2022 e alega que há risco de demissões em massa, pois o setor privado não teria condições de arcar com os novos salários.

Além disso, a entidade aponta que poderia correr o risco do fechamento de leitos pelo país, por falta de profissionais e prejuízos às finanças dos municípios. Já o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) afirma que o impacto econômico da lei do piso da categoria foi discutido com diversas entidades no Congresso e que um relatório sobre as fontes de custeio e detalhes sobre o planejamento para realizar os pagamentos sem gerar danos foi apresentado durante a tramitação da proposta.

O piso de R$ 4.750 para os enfermeiros, com 70% desse valor para os técnicos de enfermagem e 50% para os auxiliares de enfermagem e parteiras, foi aprovado pelo Congresso e sancionado no mês passado pelo presidente Jair Bolsonaro.

A liminar de Barroso irritou congressistas, inclusive o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), que pediram que a votação do parlamento que aprovou a criação da lei do piso para a categoria seja respeitada.

O magistrado deu 60 dias para que entidades públicas e privadas que gerem hospitais e serviços de saúde se manifestem. Mas decidiu levar o tema ao plenário virtual antes disso.

R7 e Correio do Povo

Kit Elseve Shampoo Preenchedor + Condicionador - Selador + Creme de Tratamento + Creme de Pentear

 


O shampoo Elseve Hidra Hialurônico preenche e retém hidratação profunda na fibra capilar para uma transformação instantânea dos fios. Com ação Preenchedora, os produtos mantém a fibra capilar hidratada por muito mais tempo e garantem um cabelo saudável, leve e solto.

O Shampoo Hidra Preenchedor 400ml especialmente desenvolvido com agentes condicionantes inteligentes, é capaz de promover ao mesmo tempo uma limpeza profunda, hidratação da raiz às pontas com resultados no primeiro uso, e controle de frizz. Indicado para todos os tipos de cabelos que necessitam de limpeza dos fios e hidratação profunda. Produto anti-sal e sem parabenos.

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Levantamento mostra disputa eleitoral por vaga no Senado pelo RS

 Pesquisa contou com entrevistas realizadas entre os dias 2 e 3 de setembro



Um levantamento do Real Time BigData, divulgado nesta segunda-feira, revela os resultados da consulta à população sobre a situação eleitoral para a vaga no Senado Federal pelo Rio Grande do Sul.  

Para a realização desta pesquisa, foi utilizada uma amostra de 1.200 entrevistas, feitas entre os dias 2 e 3 de setembro. O levantamento foi estratificado segundo gênero, faixa etária e grau de escolaridade.

O trabalho de levantamento dos dados foi feito com eleitores com 16 anos ou mais, em cidades de sete regiões do Rio Grande do Sul. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. De acordo com a Resolução-TSE n.º 23.600/2019, a pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º RS-08354/2022. 

Estimulada - Senador 

Hamilton Mourão (REP): 28%
Olívio Dutra (PT): 25%
Ana Amélia Lemos (PSD): 20%
Comandante Nádia (PP): 3%
Professor Nado (Avante): 1%
Maristela Zanotto (PSC): 0%
Paulo Rosa (DC): 0%
Airto Ferronato (PSB): 0%
Fabiana Sanguiné (PSTU): 0%
Francisco Settineri (PCO):  0%
Branco/Nulo: 6%
Não sabe/Não respondeu: 17%

Estimulada - Senador - Eleitores de Eduardo Leite 

Olívio Dutra (PT): 32%
Ana Amélia Lemos (PSD): 30%
Hamilton Mourão (REP): 15% 
Comandante Nádia (PP): 3% 
Professor Nado (Avante): 1%
Maristela Zanotto (PSC): 1%
Airto Ferronato (PSB): 1%
Paulo Rosa (DC): 0%
Fabiana Sanguiné (PSTU): 0%
Francisco Settineri (PCO): 0%
Branco/Nulo: 4%
Não sabe/Não respondeu: 13%


Estimulada - Senador - Eleitores de Onyx Lorenzoni 

Hamilton Mourão (REP): 69%
Ana Amélia Lemos (PSD): 14% 
Olívio Dutra (PT): 3% 
Comandante Nádia (PP): 2%
Professor Nado (Avante): 0%
Maristela Zanotto (PSC): 0%
Airto Ferronato (PSB): 0%
Paulo Rosa (DC): 0%
Fabiana Sanguiné (PSTU): 0%
Francisco Settineri (PCO): 0%
Branco/Nulo: 2%
Não sabe/Não respondeu: 10%


Estimulada - Senador - Eleitores de Edegar Pretto 

Olívio Dutra (PT): 82%
Ana Amélia Lemos (PSD): 4%
Comandante Nádia (PP): 4%
Hamilton Mourão (REP): 3%
Professor Nado (Avante): 0%
Maristela Zanotto (PSC): 0%
Airto Ferronato (PSB): 0%
Paulo Rosa (DC): 0%
Fabiana Sanguiné (PSTU): 0%
Francisco Settineri (PCO): 0%
Branco/Nulo: 2%
Não sabe/Não respondeu: 5%

Estimulada - Senador - Como vota quem aprova o governo do RS 

Hamilton Mourão (REP): 29%
Olívio Dutra (PT): 25%
Ana Amélia Lemos (PSD): 22%
Comandante Nádia (PP): 3%
Maristela Zanotto (PSC): 1%
Professor Nado (Avante): 0%
Paulo Rosa (DC): 0%
Airto Ferronato (PSB): 0%
Fabiana Sanguiné (PSTU): 0%
Francisco Settineri (PCO): 0%
Branco/Nulo: 4%
Não sabe/Não respondeu: 16%

Estimulada - Senador - Como vota quem desaprova o governo do RS 

Olívio Dutra (PT): 30%
Hamilton Mourão (REP): 30%
Ana Amélia Lemos (PSD): 15%
Comandante Nádia (PP): 3%
Professor Nado (Avante): 1%
Paulo Rosa (DC): 1%
Maristela Zanotto (PSC): 0%
Airto Ferronato (PSB): 0%
Fabiana Sanguiné (PSTU): 0%
Francisco Settineri (PCO): 0%
Branco/Nulo: 7%
Não sabe/Não respondeu: 13%

Correio do Povo


Entenda o funcionamento das urnas eletrônicas e o esquema de segurança dos equipamentos

Pesquisa revela cenário eleitoral na disputa pelo governo do RS

 Levantamento foi feito com 1.200 entrevistas, realizadas entre os dias 2 e 3 de setembro



Um levantamento do Real Time BigData, divulgado nesta segunda-feira, revela os resultados da consulta à população sobre a situação eleitoral para o cargo de governador do Rio Grande do Sul, além da avaliação da atual administração estadual. A pesquisa também apontou como está a corrida ao Senado pelo RS

Para a realização desta pesquisa, foi utilizada uma amostra de 1.200 entrevistas, feitas entre os dias 2 e 3 de setembro. O levantamento foi estratificado segundo gênero, faixa etária e grau de escolaridade.

O trabalho de levantamento dos dados foi  com eleitores com 16 anos ou mais, em cidades de sete regiões do Rio Grande do Sul. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. De acordo com a Resolução-TSE n.º 23.600/2019, a pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º RS-08354/2022. 

Confira os resultados 

Espontânea 

Eduardo Leite (PSDB): 18%
Onyx Lorenzoni (PL): 17%
Edegar Pretto (PT): 7%
Luis Carlos Heinze (PP): 2%
Vieira da Cunha (PDT): 1%
Outros nomes citados: 2%
Não sabe/Não respondeu: 45% 
Branco/Nulo: 8%

Estimulada 

Eduardo Leite (PSDB): 31%
Onyx Lorenzoni (PL): 26%
Edegar Pretto (PT): 12%
Luis Carlos Heinze (PP): 5%
Vieira da Cunha (PDT): 2%
Roberto Argenta (PSC): 2%
Ricardo Jobim (NOVO): 1%
Rejane Oliveira (PSTU): 0%
Vicente Bogo (PSB): 0%
Paulo Roberto (PCO): 0%
Carlos Messalla (PCB): 0%
Não sabe/Não respondeu: 15%
Branco/Nulo: 6%

Válidos 

Eduardo Leite (PSDB): 39%
Onyx Lorenzoni (PL): 33%
Edegar Pretto (PT): 15%
Luis Carlos Heinze (PP): 6%
Vieira da Cunha (PDT): 3%
Roberto Argenta (PSC): 3%
Ricardo Jobim (NOVO): 1%
Rejane Oliveira (PSTU): 0%
Vicente Bogo (PSB): 0%
Paulo Roberto (PCO): 0%
Carlos Messalla (PCB): 0%

Rejeição 

Onyx Lorenzoni (PL): 34%
Eduardo Leite (PSDB): 27%
Luis Carlos Heinze (PP): 26%
Edegar Pretto (PT): 25% 
Vieira da Cunha (PDT): 19%
Vicente Bogo (PSB): 18%
Rejane Oliveira (PSTU): 15%
Paulo Roberto (PCO): 14%
Carlos Messalla (PCB): 14%
Ricardo Jobim (NOVO): 13%
Roberto Argenta (PSC): 11%

Governo Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) - Aprovação do governo

Ótimo: 4%
Bom: 28% 
Regular: 40%
Ruim: 8%
Péssimo: 7%
Não sabe/Não respondeu: 13%

Estimulada - Governador - Como vota quem aprova o governo do RS 

Eduardo Leite (PSDB): 41%
Onyx Lorenzoni (PL): 21%
Edegar Pretto (PT): 9%
Luis Carlos Heinze (PP): 6%
Vieira da Cunha (PDT): 2%
Roberto Argenta (PSC): 2%
Ricardo Jobim (NOVO): 1%
Rejane Oliveira (PSTU): 0%
Vicente Bogo (PSB): 0%
Paulo Roberto (PCO): 0%
Carlos Messalla (PCB): 0%
Branco/Nulo: 5%
Não sabe/Não respondeu: 13%


Estimulada - Governador - Como vota quem desaprova o governo do RS 

Onyx Lorenzoni (PL): 34%
Eduardo Leite (PSDB): 19%
Edegar Pretto (PT): 14%
Roberto Argenta (PSC): 3%
Luis Carlos Heinze (PP): 2%
Vieira da Cunha (PDT): 2%
Ricardo Jobim (NOVO): 0%
Rejane Oliveira (PSTU): 0%
Vicente Bogo (PSB): 0%
Paulo Roberto (PCO): 0%
Carlos Messalla (PCB): 0%
Branco/Nulo: 7%
Não sabe/Não respondeu: 19%

Correio do Povo

Terça-feira será de chuva no RS

 Com aumento de nebulosidade, o dia vai começar menos frio


Muitas nuvens invadem o Rio Grande do Sul nesta terça-feira, com aumento de nebulosidade em todo o Estado. Mesmo assim, o sol aparece com nuvens na maioria das regiões, ao menos em parte do dia.

A nebulosidade traz chuva para diversos pontos do território gaúcho, com exceção de áreas mais a Oeste. Contudo, as precipitações tendem a ser muito irregulares e, no geral, com muito baixos volumes.

Com o aumento de nuvens, o dia vai começar menos frio, uma vez que a nebulosidade frustra resfriamento noturno. Já a tarde será amena a agradável, com vento fraco ou moderado. Em Porto Alegre, a temperatura varia entre 13ºC e 20ºC.

Mínimas e máximas no RS nesta terça-feira

Bagé 8ºC / 21°C
Ausentes 6°C / 14°C
Vacaria 8°C / 15ºC
Torres 13ºC / 21°C
Erechim 12°C / 17°C 
Cruz Alta 11ºC / 21ºC


Correio do Povo

Lavadora de Roupas Brastemp 12Kg Cesto Inox - 12 Programas de Lavagem Titânio BWK12A9

 


A lavadora de roupas Brastemp BWK12A9 12kg chegou pra você que gosta de praticidade no dia a dia. Ela tem design moderno e exclusivo, e alta performance de ciclo Tira Manchas Advanced. Ela possui o ciclo Antibolinhas, recurso que evita o desgaste do tecido e mantém suas roupas com aparência nova. Ainda tem o Ciclo Cores Duradouras que previne o desbotamento das roupas coloridas durante a lavagem, mantendo as cores originais do tecido. Sem falar nas 12 funções que ela possui para facilitar a sua rotina e otimizar o seu tempo. Nesta versão a lavadora está disponível na cor titânio.

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Dólar recua 0,59% e encerra cotado a R$ 5,15

 Moeda norte-americana fechou a semana passada com alta de 2,10%



O dólar abriu a semana em baixa no mercado doméstico de câmbio, voltando a testar o patamar de R$ 5,15, em meio ao avanço dos preços das commodities na esteira de anúncio de estímulos monetários na China. Houve relatos de entrada de fluxo externo e movimento de ajustes e realização de lucros, dado que a divisa fechou a semana passada com alta de 2,10%. Operadores ressaltam, contudo, que a ausência dos mercados americanos, fechados pelo feriado do Dia do Trabalho nos EUA, deprimiu a liquidez e deixou a formação da taxa de câmbio mais suscetível a negócios pontuais.

Afora uma alta esporádica e bem limitada nos primeiros minutos do pregão, quando registrou a máxima da sessão (R$ 5,1904), o dólar operou em baixa ao longo de toda o dia. À tarde, renovou sucessivas mínimas, flertando com rompimento do piso de R$ 5,15, ao tocar R$ 5,1507 (-0,66%). No fim, a divisa era cotada a R$ 5,1540, em baixa de 0,59%. Termômetro do apetite por negócios, o contrato de dólar futuro para outubro apresentou giro deprimido, inferior a US$ 8 bilhões.

"O que está impactando o dólar hoje é mesmo essa alta mais forte das commodities. Parece que existe um fluxo bom para a Bolsa ajudando o câmbio", afirma o analista de câmbio da corretora Ourominas, Elson Gusmão, ressaltando que a liquidez esta muito reduzida. "A única coisa que podemos prever para o câmbio é muita volatilidade. Além das questões externas, temos um período conturbado com as eleições".

No exterior, o dólar subiu em relação a moedas fortes, em especial o euro, que atingiu o menor nível em 20 anos, abalado pela crise energética na Europa. A estatal russa Gazprom interrompeu o fornecimento de gás ao continente por meio do gasoduto Nord Stream 1 por tempo indeterminado pretextando necessidade de manutenção. A Europa sofre com a combinação de perda de fôlego da atividade com inflação recorde.

O PMI Composto da zona do euro, que abrange indústria e serviços, caiu para 48,9 em agosto, o menor nível em 18 meses. As vendas no varejo na região subiram 0,3% em julho em relação a junho, abaixo do esperado (+0,4%). Na comparação anual, houve retração de 0,9%. Apesar do temor de estagflação, especula-se que o Banco Central Europeu possa anunciar, na quinta-feira, 8, alta da taxa de juros em 75 pontos-base. Também na quinta-feira o mercado vai monitorar discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, para calibrar as apostas para o tamanho do ajuste monetário nos EUA.

Em relação a divisas emergentes e de exportadores de commodities, o dólar teve comportamento misto, com queda na comparação com real, rand sul-africano e o peso colombiano. Na contramão, apareciam o peso mexicano e o chileno, que reverteu os ganhos vistos mais cedo, atribuídos ao fato de a população chilena ter rejeitado, em plebiscito, a nova Constituição.

Commodities metálicas como cobre e minério de ferro apresentaram alta firme, insufladas pelo corte da taxa de compulsório bancário em 2 pontos porcentuais, para 6%, pelo Banco do Povo (PBoC, o banco central chinês). O recuo do PMI composto da China de 54 em julho para 53 em agosto alimenta a visão de perda de fôlego do gigantes asiático, embora leituras acima de 50 ainda indiquem expansão.

O economista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, afirma que o desempenho da atividade na China, embora ainda positivo, dá sinais de que está perdendo força, refletindo bloqueios relacionados à política de Covid-zero e à queda do setor imobiliário. A recuperação das commodities, em particular o petróleo, contribuíram para o recuo do dólar nesta segunda, mas há certa rigidez "para baixo", com desaceleração do fluxo externo e "risco de correção dos mercados acionários nos EUA ao longo de setembro", afirma Velho.

Achatados na semana passada, os preços do petróleo subiram com força nesta segunda após o grupo que reúne países exportadores (Opep+) anunciar retomada, em outubro, dos níveis de produção de agosto - o que significa um corte de 100 mil barris por dia na oferta do óleo. O contrato do Brent para novembro - referência para Petrobrás - fechou em alta de 2,93%, a US$ 95,75 o barril.

A economista-chefe da Armor Capital, Andrea Damico, afirma que a moeda brasileira encontra certo suporte no aumento da internalização de recursos para exportadores. "Seguem firmes os 'drivers' sempre mencionados de diferencial de juros e, principalmente de crescimento, tendo em vista a divulgação do PIB do segundo trimestre, que sacramentou crescimento superior a 4% anualizados no primeiro semestre do ano, contra a forte desaceleração da economia global nesse período", afirma a economista, em relatório.

Taxas de juros

Os ativos domésticos resistiram à pressão negativa vinda dos mercados europeus e, no caso dos juros futuros, as taxas oscilaram ao redor da estabilidade, com viés de baixa na maior parte da sessão, mas também com liquidez comprometida pela falta da referência das bolsas americanas. Nesta segunda-feira foi feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos. O eventual impacto do aumento dos preços do petróleo acabou sendo neutralizado pelo alívio no câmbio, com o real sendo beneficiado pelo avanço das commodities. Ainda, o cenário positivo para a inflação no curto prazo no Brasil ajudou a proteger a curva do mau humor no exterior.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 fechou em 12,82%, de 12,84% no ajuste de sexta-feira, e a do DI para janeiro de 2025 passou de 11,70% para 11,69%. O DI para janeiro de 2027 terminou com taxa de 11,45%, de 11,47%.

Como destacou o economista-chefe do Banco Original, Marco Caruso, no podcast Diário Econômico, a ausência de Wall Street deixa os preços por aqui a mercê de fluxos pontuais, mas, com o cenário externo mais negativo que o local, "tirar o gringo da equação" acaba ajudando.

Na Europa, a crise energética recrudesceu, com o corte de fornecimento de gás russo fazendo disparar o preço do combustível e contaminando as cotações do petróleo. Com isso, aumentam as pressões inflacionárias e sobre o Banco Central Europeu (BCE), que não deve, na reunião de quinta-feira (8), ter como escapar do aumento de 75 pontos-base no juro, ainda que colocando a economia em risco. "Há dois setores que espalham crise: bancário e de petróleo. A equação global segue complexa", comentou Caruso.

Além da Rússia, ajudou a puxar o petróleo para cima a decisão da Opep+ de reduzir em 100 mil barris por dia a produção a partir de outubro. Embora o mercado já trabalhasse com essa possibilidade, a confirmação do corte elevou a preocupação sobre a oferta depois da Rússia cortar o gás para a Europa. O barril do Brent, parâmetro para os preços da Petrobras, subiu quase 3%, fechando em US$ 95,75 no contrato para novembro.

O petróleo em alta traz viés inflacionário para o mundo todo, mas, sendo o Brasil exportador, o real foi uma das poucas moedas no dia a ter desempenho positivo ante o dólar, o que ajudou a ancorar a curva, especialmente quando o dólar futuro para outubro inverteu o sinal para queda no começo da tarde.

Após quatro sessões seguidas de baixa, um dia sem Nova York e com agenda doméstica esvaziada representaria, em tese, oportunidade para um movimento de realização de lucros, mas o estrategista-chefe da Necton Investimentos, Felipe Beckel, afirma que as expectativas de inflação de curto prazo bem menos pressionadas têm levado o mercado a zerar posições especulativas e a adiar ajustes. "Estou surpreso, pois olhando lá fora parece que vem mais pressão", afirmou Beckel.

No Boletim Focus desta segunda, a estimativa para o IPCA foi reduzida de 6,70% para 6,61%. Para 2023, a mediana vêm caindo paulatinamente, para 5,27%, de 5,30% na pesquisa anterior. Cada vez mais ganhando espaço no horizonte de política monetária, a mediana para o IPCA de 2024, ao contrário, subiu, de 3,41% para 3,43%. No que diz respeito à Selic, a mediana para o fim de 2022 permaneceu em 13,75%, mas o mercado agora trabalha com um espaço ligeiramente menor para os cortes em 2023, com a mediana avançando a 11,25%, de 11,00%.

Bolsa

Mesmo sem a referência de Nova York na sessão, pelo feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, o Ibovespa e o câmbio continuaram a refletir um descolamento benigno do Brasil de fatores de risco externo, que punem neste momento em especial os ativos europeus, com a aproximação do inverno no Hemisfério Norte em meio a incertezas tanto sobre o custo como sobre o nível de abastecimento de gás natural no velho continente. Nesta segunda-feira, a referência da B3 emendou o terceiro ganho em uma largada de setembro até aqui sem revés.

Entre mínima de 110.864,76 e máxima de 112.671,39 pontos, o índice fechou em alta de 1,21%, aos 112.203,35 pontos, saindo de abertura aos 110.867,93 pontos. Muito enfraquecido pelo feriado em Nova York, o giro financeiro ficou em R$ 19,4 bilhões na sessão. Em setembro, o Ibovespa avança 2,45%, colocando os ganhos do ano a 7,04%.

O desempenho das ações de commodities como petróleo e minério de ferro, em recuperação parcial de preços nesta segunda-feira, foi fundamental para que o Ibovespa subisse na abertura da semana. Ao fim, contudo, Petrobras refugou ao fechar em baixa de 0,21% (ON) e de 0,27% (PN), após ter chegado a se alinhar, ainda que a uma grande distância, ao sinal de retomada do Brent na sessão, em alta de quase 3% em Londres, a US$ 95,75 por barril para novembro. A Opep+ informou nesta segunda-feira corte de 100 mil barris por dia na oferta da commodity, na contramão da pressão ocidental por aumento de fornecimento.

"Enquanto uns sofrem, outros comemoram. O Ibovespa hoje foi fortemente beneficiado pelo mesmo fator que preocupa mercados europeus: a oferta limitada de commodities", observa Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos, destacando o desempenho do segmento de materiais básicos na B3 nesta segunda-feira, com o IMAT em alta de 1,97% no fechamento. O dia também foi positivo para as ações com exposição à economia doméstica, com o índice de consumo (ICON) em alta de 0,94%.

Lá fora, o corte de oferta de petróleo vem em momento de muita cautela no mercado de energia, com novas interrupções no fornecimento de gás russo à Europa. A perspectiva de temperaturas mais baixas já em outubro, com o outono, traz pressão adicional sobre a inflação no continente. "Esta nova onda pode contribuir para a curva da inflação ao consumidor continuar em linha crescente no gráfico, com raízes no preço do gás natural, em disparada desde o início do ano", diz Rodrigo Simões, professor da FAC-SP especializado em economia e finanças, referindo-se aos efeitos da invasão da Ucrânia pela Rússia sobre o setor de energia.

"A zona do euro tem cenário desafiador nos próximos meses para tentar controlar este jogo de xadrez: uma combinação dura de inflação com subida de taxa de juros e diminuição da atividade econômica", acrescenta Simões. Assim, nesta segunda-feira, o sinal foi majoritariamente negativo especialmente no horário de negócios na Europa, onde as perdas nas principais praças chegaram a 2,22% (DAX, de Frankfurt).

"Houve estresse grande na Europa num dia que era pra ser tranquilo com o feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos. O anúncio da Gazprom, da Rússia, de interromper o fluxo do Nordstream, que começou ainda na quinta, sexta-feira com alegação de motivos técnicos, de vazamentos, vem agora com alegação de que, se não tirarem as sanções, não mandarão o gás", diz Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master.

"Semana importante para a Europa com a decisão sobre juros do BCE (Banco Central Europeu), em que o mercado está dividido entre um aumento de 0,50 ou de 0,75 ponto porcentual para esta reunião, no momento em que o continente parece caminhar para uma recessão. As notícias de seca, de que seria a maior em 500 anos, também estão muito fortes", acrescenta o economista.

No domingo, a Alemanha, maior economia do bloco, anunciou um pacote de iniciativas para mitigar os efeitos da escalada dos custos de energia para os consumidores, mas o plano foi considerado curto demais pelo mercado. "Embora o pacote (de 65 bilhões de euros) traga algum alívio para os financeiramente mais fracos, é duvidoso que seja suficiente para compensar totalmente o impacto das contas de energia mais altas", aponta o ING, acrescentando que 65 bilhões de euros são menos de 2% do PIB alemão. "O estímulo fiscal alemão durante a pandemia, excluindo garantias, totalizou cerca de 15% do PIB", acrescenta o banco, em relatório a clientes.

Na B3, o desempenho positivo foi assegurado pelo setor de mineração e siderurgia, com Vale à frente (ON +3,66%), ainda em patamar de preço muito depreciado, a R$ 65 a ação, acumulando perda de quase 9% no ano. Nesta segunda, a alta de cerca de 4% para o minério de ferro na China (Dalian), embora ainda abaixo de US$ 100 por tonelada, contribuiu para o avanço das ações do setor, com destaque também para Gerdau (PN +1,45%) e CSN (ON +2,01%). Os grandes bancos foram outro ponto favorável do dia, com ganhos até 1,62% (Itaú PN), à exceção de BB (ON -2,12%).

Na ponta do Ibovespa nesta segunda-feira, Pão de Açúcar (+9,72%), PetroRio (+6,45%), Sul América (+3,77%) e Vale (+3,66%). No lado oposto, Positivo (-2,68%), Marfrig (-2,41%) e Banco do Brasil (-2,12%). "O mercado esteve mais esvaziado hoje por conta do feriado americano. De novidade, uma depreciação de Europa até maior do que a gente imaginava, principalmente pela inflação no preço do gás, o que causou uma deterioração dos ativos de lá", diz José Simão, sócio e head de renda variável da Legend Investimentos.

"Aqui, a gente tem ainda um pouco do reflexo positivo do PIB, que veio na semana passada. A fotografia que fica é Brasil com números um pouco melhores especialmente em relação à atividade econômica, e lá fora, dando continuidade, Europa em situação bem pior, com PMIs índices de atividade andando pra baixo, e Estados Unidos trazendo juros para ao menos 4% (ao ano) para, futuramente, ancorar as expectativas em direção à meta de inflação", acrescenta o gestor.

"Os investidores seguem preocupados com a crise energética do continente europeu devido ao corte de fornecimento de gás pela Rússia por tempo indeterminado, e também ainda receosos com a possível alta de juros, mais elevada, que será decidida na próxima reunião de política monetária do Banco Central Europeu", nesta quinta-feira, dia 8, observa Letícia Sanches, especialista em renda variável da Blue3.

Agência Estado e Correio do Povo