Brasil terá hoje mais vacinados que casos de Covid

 

https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/brasil-ja-tem-mais-vacinados-que-casos-de-covid



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 Atividades estão proibidas até o dia 30, por conta do agravamento da pandemia de Covid-19





Agência Estado e Correio do Povo


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Bolsonaro cogita ministério para Pazuello

 Marcelo Queiroga deverá assumir Ministério da Saúde na terça-feira



O cerimonial do Planalto já alertou o comando do ministério da Saúde de que a posse do médico cardiologista Marcelo Queiroga está prevista para a terça-feira. Já a exoneração do atual e ainda ministro Eduardo Pazuello, que seria publicada no Diário Oficial na última sexta, conforme o próprio presidente Bolsonaro afirmou em live na véspera, ainda não ocorreu porque há a possibilidade de que o decreto de exoneração seja simultâneo à nomeação de Pazuello para novo ministério. O ministro não revela qual o posto cogitado nem a assessores de sua estrita confiança.

Em Brasília, chegou-se a especular que a demora estava associada ao sinal verde da Casa Civil a Queiroga. A pasta é responsável por checar todos os detalhes da vida pregressa de um indicado para o primeiro escalão, antes da oficialização no cargo.

Segundo a Revista Cruzoé, o médico teria enfrentado acusação de improbidade administra em 2000. Pela lei, o crime prescreve em 8 anos. Não há indicativos de que Bolsonaro pense em voltar atrás na escolha.


R7 e Correio do Povo


Rio Grande do Sul tem 55 novas mortes por Covid-19 neste domingo


Bracks vê Taison fora da curva e com potencial para ajudar outros atletas do Inter


Economistas assinam carta pedindo efetividade no combate à Covid-19


Titulares do Grêmio retornam após folga


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Nova Iorque registra 1º infectado com variante brasileira da Covid-19


UE realizará próxima cúpula remotamente por aumento de casos da Covid-19


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Alemanha volta a liberar presença de torcedores em estádio após quatro meses


Alexandre Mendes destaca potencial de Brenno, mas pede "tempo" para titularidade no Grêmio


Em documentário, Bottas revela desejo de desistir da F1 após ordens da Mercedes


Brasil de Pelotas vence de virada o São José no Passo d’Areia


O CHILE, AH, O CHILE,SIM! - Percival Puggina

 http://www.puggina.org/.../o-chile,-ah,-o-chile,sim!__6835




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=2898840210351467&id=1426229014279268


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Indústria automotiva aposta em maior vacinação para reativar negócios

 Na última sexta-feira, a Volkswagen anunciou que suspenderá a produção em suas quatro fábricas no País por 12 dias a partir da próxima quarta



A expectativa dos fabricantes de veículos e de autopeças é de que este ano seja melhor em vendas do que em 2020, mas, segundo o diretor do Sindipeças, Elias Mufarej, vai depender de variáveis como tempo de restrição de circulação nas cidades para tentar frear a Covid-19, assim como do fechamento de concessionárias e de fábricas, que já está ocorrendo. 

Na sexta-feira, a Volkswagen anunciou que suspenderá a produção em suas quatro fábricas no País por 12 dias a partir de quarta-feira para ajudar no combate à pandemia. "O mercado de veículos depende de renda, emprego e confiança dos consumidores; sem isso, é difícil ter demanda", afirma ele. Foram esses fatores que levaram à retração do mercado no ano passado. A produção caiu quase 32% e teve o pior resultado dos últimos 16 anos, com 2 milhões de unidades. 

Além da questão sanitária, a prorrogação da atual falta de peças para a produção - causada pela pandemia no ano passado - é outro fator de vulnerabilidade para o setor. General Motors e Honda já interromperam a produção neste ano em razão da escassez principalmente de semicondutores. 

Para Mufarej, contudo, se a situação sanitária melhorar, com mais pessoas vacinadas, o ambiente econômico vai reagir e, consequentemente, o mercado automotivo. 

Outro dado que ajuda a prever uma demanda maior - que pode ajudar na redução da idade média da frota de carros - é o número de habitantes por veículo no País, hoje de 4,6. Apesar de estar em queda há vários anos, essa relação ainda é a quarta maior entre 20 nações pesquisadas pela Organização Internacional dos Construtores de Automóveis (Oica). 

A relação entre a população total do Brasil e a quantidade de carros da frota é a mesma de 2019, mas bem inferior a de uma década atrás, que era de 6,1. Acima do País, estão Indonésia (11,5), China (8,4) e Turquia (5,1). A menor relação continua sendo a dos EUA, com 1,2 habitante por carro em circulação. 

Caminhões 

A frota de caminhões, que sempre foi mais velha que a de automóveis, atingiu em 2020 idade média de 11,7 anos, voltando aos níveis de 15 anos atrás. O segmento teve sequência de 16 anos de rejuvenescimento e chegou aos 9,7 anos em 2013. Após a crise de 2014, a idade média só aumentou. 

O presidente da Bright Consulting, Paulo Cardamone, reforça que veículos antigos, sem boa manutenção, aumentam o número de acidentes e de mortes principalmente nas estradas. Com isso, gastos do governo nas áreas de saúde e infraestrutura são maiores. 

Há pelo menos 17 anos o setor de transporte discute com o governo federal um programa de renovação da frota, que começaria pelos caminhões. A ideia era subsidiar a troca de veículos antigos por mais novos. ‘Agora vai’. Na semana passada, em eventos online em que participou para debater o futuro da indústria automobilística, Margarete Gandini, responsável por temas relacionados ao setor na Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação do Ministério da Economia, disse que "acho que agora vai". 

Ela informou que no fim do ano deve ser lançado um programa piloto para renovação dos caminhões com mais de 30 anos. Há 15,5 mil veículos nessa faixa. Margarete adiantou que não será um programa baseado em subsídios, mas em "princípios de mercado", o que foi entendido pelo setor como facilidades em obter crédito.

Para Mufarej, é necessário o início da aplicação de soluções que possibilitem ao menos a troca gradativa de um caminhão velho por outro menos velho "para ir eliminando riscos que uma frota antiga carrega". 


Agência Estado e Correio do Povo


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Porto Alegre adotará critérios da bandeira vermelha

 De acordo com Executivo da Capital, protocolos já foram assinados por prefeitos da R10



A Prefeitura de Porto Alegre confirmou, na noite deste domingo, que a cidade adotará os protocolos da bandeira vermelha do Modelo de Distanciamento Controlado. A medida se dá após a decisão do Tribunal de Justiça que manteve o sistema de cogestão. 

Os protocolos da bandeira vermelha foram atualizados para se adequar aos novos pedidos do Governo do Estado, que os tornou mais restritivos. A situação foi criticada pelo prefeito Sebastião Melo. “Teremos uma cogestão precária. Os municípios ficarão com o ônus da responsabilidade pela fiscalização do cumprimento das regras impostas pelo Estado e a proibição das atividades nos finais de semana”, reclamou. “Não foi o comércio que deixou a cidade nesta situação.”

Com mais de 120 mil casos confirmados desde o início da pandemia – e cerca de 18 mil ativos – a Capital tem um quadro de superlotação de leitos de UTI em hospitais. Na noite deste domingo, a ocupação era de 114,8%. Apenas quatro dos 18 hospitais monitorados pela Secretaria Municipal da Saúde não estavam com mais de 100% na ocupação. Ainda assim, nenhum desses tinha menos de 87,5%. 

De acordo com a Prefeitura, o plano de cogestão regional já foi revisado e assinado pelos prefeitos que integram a Região 10 do Distanciamento Controlado, Cachoeirinha, Gravataí, Glorinha e Viamão. 


• Novos protocolos específicos de bandeira vermelha (limite da cogestão na bandeira preta)*

Administração pública:
Reforço teletrabalho/teleatendimento.
Lotação máxima de 25% dos trabalhadores presencialmente.

Praias, praças e parques
A permanência em praças, parques e faixas de areia de água doce ou de água salgada segue vedada. O banho de mar também continua proibido.
Fica permitida a prática de esporte aquático individual.

Comércio (essencial e não essencial)
Presença máxima de uma pessoa para 8m² de área.
Exigência de cartaz com número máximo de pessoas.
Horário preferencial para quem pertence a grupo de risco.

Feiras ao ar livre
Deixa clara a inclusão e a autorização de comércio de produtos alimentícios em feiras livres de produtos alimentícios agrícolas.
Distanciamento de três metros entre as barracas.

Restaurantes, bares, lanchonetes e sorveterias
Lotação máxima de 25%.
Distanciamento de dois metros entre as mesas.
Máximo de quatro pessoas por mesa.
Proibido música ao vivo.

Hotéis e alojamentos
Lotação máxima de 50% nos estabelecimentos que tenham o Selo Turismo Responsável.
Lotação máxima de 30% nos estabelecimentos sem Selo Turismo Responsável.
Áreas comuns fechadas em todos os estabelecimentos.

Indústria e construção civil
Lotação máxima de 75% lotação de trabalhadores.
Distanciamento interpessoal nos postos de trabalho e nos refeitórios.

Parques temáticos, de aventura, jardins botânicos e zoológicos etc.
Lotação máxima de 25% de trabalhadores, exclusivo para manutenção.
Sem atendimento ao público.

Teatros, auditórios e casas de espetáculos
Inclusão de autorização de lotação máxima de 50% de trabalhadores, limitado a 30 pessoas, exclusivo para captação de produção audiovisual (lives).
Sem atendimento ao público.

Museus e bibliotecas
Lotação máxima de 25% de trabalhadores, exclusivo para manutenção.
Sem atendimento ao público.

Cinemas, drive-in, feiras, congressos, eventos sociais e corporativos, festas, festejos e procissões
Não autorizado.

Serviços de educação física (academias e piscinas etc., inclusive em clubes e condomínios)
Exclusivo para atividade individual com fins de manutenção da saúde.
Lotação de uma pessoa para cada 32m² de área útil de circulação.
Obrigatoriedade de cartaz com número máximo de pessoas.
Grupo de no máximo duas pessoas para cada profissional habilitado.

Clubes sociais e esportivos
Fechamento de áreas comuns para lazer.
Academias e piscinas conforme protocolo “Serviços de Educação Física”.
Permitida a prática de esportes coletivos (duas ou mais pessoas) exclusivo para atletas profissionais.

Competições esportivas
Somente mediante autorização do Gabinete de Crise.
Jogos de campeonato de futebol (FGF, CBF, Conmebol) somente após as 20h.

Serviços de higiene pessoal (cabeleireiro, barbeiro e estéticas)
Máximo de uma pessoa para 8m² de área.
Obrigatoriedade de cartaz com número máximo de pessoas.
Distanciamento de dois metros entre clientes.
Horário preferencial para grupo de risco.

Serviços de higiene e alojamento de animais (pet shops)
Lotação máxima de 25% de trabalhadores.
Atendimento individual, sob agendamento, tipo pegue e leve.

Missas e serviços religiosos
Lotação máxima de 10%, limitada a 30 pessoas.
Distanciamento entre grupos não coabitantes.

Bancos, lotéricas e serviços financeiros
Lotação máxima de 50% trabalhadores.
Controle de acesso clientes (senha, agendamento ou sistema similar).
Horário preferencial para pessoas pertencentes ao grupo de risco.

Serviços (sindicatos, conselhos, imobiliárias e consultorias etc.)
Reforço teletrabalho/teleatendimento.
Lotação máxima de 25% dos trabalhadores.
Atendimento individual, sob agendamento.

Serviços domésticos (faxineiros, cozinheiros, motoristas, babás e jardineiros etc.)
Obrigatório uso correto da máscara por empregados e empregadores.

Condomínios
Fechamento de áreas comuns.
Academias e piscinas conforme protocolo “Serviços de Educação Física” (veja protocolo acima).

Transporte rodoviário fretado, metropolitano, executivo/seletivo, intermunicipal e interestadual
Lotação máxima de 50% dos assentos (janela).
Uso contínuo e correto de máscara.
Janelas ou alçapão abertos e/ou sistema de renovação e ar.

Transporte coletivo urbano ou metropolitano
Lotação máxima de 50% da capacidade do veículo.
Uso contínuo e correto de máscara.
Janelas ou alçapão abertos e/ou sistema de renovação e ar.

*Fonte: Governo do Estado

Correio do Povo


Marcelo Queiroga foi réu por apropriação indébita, revela revista


Bolsonaro reúne apoiadores e diz que críticos estão "esticando a corda"

Porto Alegre receberá mais 60 leitos do Hospital Vila Nova até o fim do mês

 Prefeitura trabalha em medidas para viabilizar hospitais Álvaro Alvim e Parque Belém



Em momento de colapso, até o final do mês de março, Porto Alegre terá o reforço de mais 60 leitos de enfermaria com a conclusão das obras em prédio anexo ao Hospital Vila Nova, na zona Sul. Em abril, serão disponibilizados mais 20 leitos de UTI. Na tarde deste domingo, os setores de teripia intensiva dos hospitais da Capital operavam com 114% de ocupação

Segundo o presidente da Associação Hospitalar Vila Nova, Dirceu Dal'Molin, tratam-se de leitos de “primeiro mundo”. “São quartos com dois leitos, muito bonitos. Quando terminamos a emergência e a UTI no ano passado, este espaço havia ficado pré-pronto”, conta. Nos últimos 30 dias, a instituição transferiu 44% das pessoas internadas em hospitais de Porto Alegre para outros locais, 297 de um total de 676 enfermos. No início deste mês, o hospital transferiu pacientes de dependência química e saúde mental para um novo residencial terapêutico para liberar mais vagas Covid.

A prefeitura busca alternativas para conseguir mais leitos. Publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira, a cedência autorizada por um ano ao Município do Hospital Álvaro Alvim deverá ampliar o número de vagas. Mas o secretário municipal de Saúde, Mauro Sparta, adianta que a utilização não seria imediata. “Nesta semana começaremos o trabalho de revisão elétrica e de gás para, depois, ver o mobiliário, já que o local está atualmente vazio”, informa.

O espaço, antes utilizado pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre, dispunha de cerca de 50 leitos, que deverão ser ampliados, segundo Sparta. “Temos possibilidade de colocar 100 ali, em um prazo mais dilatado. Se fosse realizado um processo licitatório, demoraria muito. Pretendemos fazer uma PPP (Parceria Público-Privada) para agilizar isso.”

Outro entrave é a existência de uma pedreira na região que acarretaria em risco de deslizamentos. Representantes do Exército estiveram no local e formalizarão um laudo atualizado do entorno para analisar as condições de uso. Fechado temporariamente em abril de 2020, o Hospital Álvaro Alvim abrigava profissionais do Clínicas que passaram a trabalhar na sede da instituição para auxiliar no combate à pandemia.

Também localizado na zona sul da Capital, o Hospital Parque Belém é outra instituição na mira da prefeitura para novos leitos. No entanto, há fatores que ainda inviabilizam sua utilização durante a pandemia. “No Álvaro Alvim, o prédio é mais novo, há bons elevadores, os geradores estão funcionando e a energia elétrica está ligada. Fica mais fácil iniciar por ali um hospital de retaguarda. O Parque Belém é uma possibilidade mas está fechado há mais tempo, a luz está cortada, elevadores são antigos e o gerador não está ativo”, diz Sparta.


Correio do Povo


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