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Público aumenta nos supermercados de Porto Alegre
Longas filas foram registradas na zona Norte da cidade
Neste sábado, a ida ao supermercado teve um incremento de pessoas e chegou a formar longas filas, como no Maxxi Atacado, na Zona Norte. A aposentada Vilma Moacir disse que é cliente do local e considerou o movimento acima da média. No entanto, não foi a validação do novo decreto, o qual especifica multas e restringe venda de produtos não essenciais, que a levou às compras. “ Vim fazer o rancho do mês”, explica.
A oficial escrevente Daniela da Silva Costa também compareceu ao local pela mesma razão, não motivada pelo decreto, e atribui ao aumento da procura à limitação da entrada de pessoas.“ Concordo com essa medida , pois sempre tem muita gente”, comenta.
O gerente da unidade do Asun da República, no bairro Cidade Baixa, Dilson Martinez Laguna, conta que o fluxo de pessoas subiu em torno de 10% há cerca de uma semana. Entre os produtos mais procurados pelo público, destaca itens básicos, como arroz, feijão, massa e bebidas alcoólicas. “ Nossos registros indicam um crescimento na casa dos 10% na compra de bebidas alcoólicas nos últimos dias, em especial, da cerveja”, pontua.
A funcionária da Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (FASE-RS), Vani Alves e Souza, disse que a “cervejinha” do marido não pode faltar. Além disso, ela programa as compras mais volumosas de alimentos básicos em períodos mais espaçados, mas mesmo assim vai ao supermercado todo dia . “Compro as frutas, verduras e leguminosas frescas”, pontua.
Correio do Povo
Decreto que restringe venda de produtos não essenciais começa a valer na segunda
AGAS propôs uma reflexão sobre as regras estipuladas no documento
Começa a vigorar na segunda-feira no Rio Grande do Sul o decreto 55.782 anunciado na noite dessa sexta-feira pelo governador Eduardo Leite. O novo regramento contém medidas mais rígidas e tem o objetivo de assegurar o cumprimento dos protocolos sanitários e frear o avanço do novo coronavírus no momento em que o surto atinge a pior fase no Estado, que está sobre o regime da bandeira preta (altíssimo risco de contágio) desde o dia 27 de fevereiro e deve permanecer, pelo menos, até o 21 de março. Além da multa para quem não usar a máscara corretamente em locais públicos e mudanças para frequentar ambientes fechados e a céu aberto, a classificação dos produtos entre essenciais e não essenciais é outro ponto inserido, que limita a venda dos não essenciais em supermercados.
O artigo 24 do decreto define os produtos essenciais como “os bens relacionados à alimentação, à saúde e à higiene da população”, itens que são encontrados nos supermercados e restringe a venda de produtos de outras categorias, como bazar e eletrodomésticos, determinados como não essenciais que também são ofertados pelos estabelecimentos comerciais, assim como determina o fim da exposição nos corredores. O governo do Estado reitera,pelo decreto 55.782 ,que a venda de bebidas alcóolicas, item que estava gerando desentendimento sobre a proibição do comércio pelos supermercados, está autorizada por se enquadrar na categoria alimentação.
O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS), Antônio Cesa Longo, manifestou-se em nota reforçando que o setor apoia o governo, mas propõe uma reflexão acerca das regras publicadas. “ A parte de bazar representa 2% do faturamento dos supermercados, não há problemas em não vendermos, no entanto, ocupa 9% da área de vendas por seu volume, muitos supermercados não têm espaço no estoque para retirar estes itens das gôndolas”, explica solicitando autorização para vedar o acesso dos clientes com fitas, faixas e avisos. O dirigente também reforça que o segmento tem dúvidas a respeito da configuração de produtos como essenciais e não essenciais e solicita imediatamente aos associados a cessão das vendas de eletroeletrônicos, brinquedos e têxteis. “Tecnicamente não encontramos definição para quais outras categorias são essenciais e não essenciais, sendo que federais e o próprio Código de Defesa do Consumidor só nomeiam as atividades”, esclarece.
Para a comemoração do Dia Internacional da Mulher, os locais se abasteceram com mais flores, item nomeado como não essencial, o que acarretaria prejuízo aos estabelecimentos. “Seria importante iniciarmos a proibição da venda deste produto dia 9 evitando desperdícios e até possíveis aglomerações de pessoas nas áreas de dejeto dessas flores, caso elas sejam descartadas”, sugere.
Adaptação
Neste sábado, supermercados da capital se preparavam para colocar em prática as novas medidas. O gerente regional do Asun, Roberto Schilichling, afirma que a venda de bazar representa em torno de 3% das vendas e 10% de ocupação, números próximos dos divulgados pela AGAS. O gestor disse que a rede vai adequar o estabelecimento às medidas a partir de segunda-feira. “Vamos colocar lonas pretas sobre os produtos considerados não essenciais para que o cliente não possa vê-los e nem tocá-los”, enfatiza. Schilichling ressalta que as flores contabilizam 4% do faturamento do setor de hortifrutigranjeiros e devem ser retiradas, caso o conteúdo do decreto se mantenha. “São produtos que duram entre quatro e cinco dias e terão que ser descartados na falta de refrigeradores para condicioná-los”, comenta.
No Maxxi Atacado da Zona Norte, cadeiras e produtos de bazar foram recolhidos e outros cobertos por papel. Em uma unidade do Zaffari da Zona Sul, tudo transcorria com normalidade, estando liberado setores como o de roupas íntimas, toalhas, porta-retratos, térmicas e coolers.No Bourbon Zaffari Ipiranga, a situação era a mesma. Apesar das medidas serem para proteção das pessoas, nem todos concordam. A professora aposentada, Vera Galvão, destaca que apoia a condução do governador Eduardo Leite na pandemia, mas não é favorável a essa medida. “ Se estou em supermercado e quero comprar uma escada, vou ter que ir a outro lugar e me expor mais”? questiona.
Em nota, o Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas Porto Alegre) evidencia “que a medida já havia sido solicitada por empresários do comércio tendo em vista a concorrência injusta com as lojas que seguem proibidas de abrir”. Ainda no texto, informa que “manifesta-se contrário a todas as regras de fechamento dos estabelecimentos do setor, pois defende que o comércio não é o responsável pela transmissão do vírus”.
Os representantes das filiais das grandes redes de farmácias, localizadas na avenida Getúlio Vargas, no bairro Menino Deus, disseram que aguardam orientação da matriz para implementação dos ajustes necessários. Alguns locais ofereciam itens como chinelos, maquiagem e outros acessórios. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) reforça que maquiagem e chinelos são considerados itens não essenciais e não deverão estar ao acesso dos clientes.
Correio do Povo
São Paulo só precisa do segundo tempo para golear o Santos pelo Paulistão
Governo do RS estipula multa que pode chegar até R$ 4 mil para quem não utilizar máscara
Estado informou que se a pessoa for advertida e colocar a máscara, não leva multa. Se ela se recusar a colocar, recebe a punição de R$ 2 mil. Em casos de reincidência, multa dobra de valor.
G1 RS
Governo define valores do auxílio emergencial e deve pagar até R$ 375
Governo define valores do auxílio emergencial e deve pagar até R$ 375
Mulheres que chefiam famílias ganharão esse montante, enquanto homens que bancam o lar terão R$ 175. A maioria receberá R$ 250
O governo federal definiu, neste sábado, os novos valores do auxílio emergencial, benefício destinado a trabalhadores brasileiros que perderam a renda durante a pandemia do novo coronavírus. O Blog do Nolasco, do R7, apurou a informação com fontes do Ministério da Economia.
O benefício vai chegar a R$ 375 para mulheres que chefiam a família, enquanto os homens vão ganhar R$ 175. A maioria dos trabalhadores informais vai receber R$ 250. O auxílio será pago por quatro meses consecutivos e deverá chegar ao bolso do brasileiro ainda em março.
Os valores serão definidos por uma MP (Medida Provisória), depois da aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição). O benefício deverá chegar a cerca de 40 milhões de pessoas, diretamente impactadas pelo desemprego e a falta de renda.
Ontem, o presidente Jair Bolsonaro já tinha afirmado que a nova rodada do auxílio emergencial iria variar e defendeu a ajuda paga pelo governo para atingidos pela pandemia do novo coronavírus.
"Auxílio emergencial é endividamento do Estado, não tem como, alguns acham que pode durar a vida toda. Não dá. Lá atrás eram quase R$ 50 bilhões por mês quando era R$ 600. Agora assinamos, assinamos não, fizemos um acordo se não me engano R$ 42 bilhões para mais quatro parcelas de, em média, R$ 250", disse, referindo-se a uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que está em tramitação no Congresso e que reserva, na verdade, R$ 44 bilhões para o auxílio.
R7 e Correio do Povo
Fiscalização flagra festa clandestina em Uruguaiana
Entidades que representam comércio criticam prorrogação da bandeira preta no RS
Decisão do governo do Estado é de manter a bandeira preta até 21 de março
A prorrogação da bandeira preta em todo o Rio Grande do Sul até dia 21 de março, confirmada nessa sexta-feira pelo governador Eduardo Leite, foi alvo de críticas das entidades do comércio. O presidente Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas POA), Paulo Kruse, reconheceu a gravidade do momento da saúde, mas afirmou que a entidade discorda da medida. "Como as empresas que ficam fechadas vão ficar sem trabalhar até o dia 21, manter os seus compromissos, sem faixa de crédito com Banrisul e nem postergação de impostos?", questionou.
Kruse explicou que o fechamento de um setor é injusto, uma vez que o comércio adota protocolos sanitários para evitar disseminação da doença. Mais do que "juntar" saúde com a economia, ele garante receber relatos de lojistas que vão fechar seus negócios. "Falta bom senso e critério, não tem cabimento essa decisão. Recebemos com muita tristeza e indignação essa notícia de que só 30% do comércio não pode trabalhar", completou.
A Fecomércio-RS avaliou que o decreto amplia restrições ao comércio e traz preocupação pelo agravamento da crise econômica e social. Conforme a entidade, não há evidências de que as atividades das empresas tenham relação com o aumento do contágio pela Covid-19. E reforça que sem possibilidade de abertura parcial e na ausência de alternativas para garantir a viabilidade destes negócios, pode haver agravamento do desemprego, com reflexos diretos na saúde e no bem-estar da população.
De acordo com o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, o comércio tem interesse e disponibilidade em participar do esforço para conter a pandemia. “Durante o segundo semestre de 2020, o quadro de internações não teve picos como observado agora, tendo o comércio gaúcho colaborado para promover a cultura do uso de máscaras, distanciamento e higienização. No entanto, não tivemos abertura para expor diretamente as sugestões do setor ao governador antes da elaboração do decreto desta sexta-feira”, afirmou.
"Golpe no ânimo dos empresários"
Na avaliação da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes-RS (Abrasel-RS) a manutenção da bandeira preta representa mais um "golpe no ânimo dos empresários" do setor de bares e restaurantes. A entidade reconhece que é um momento crítico para a saúde, mas ressalta que o segmento também está em um momento de colapso e necessita de auxílio para superar a crise. A presidente da Abrasel/RS, Maria Fernanda Tartoni afirmou que é fundamental uma vacinação mais efetiva.
Ela também cobrou conscientização da população para evitar aglomerações, que só retardam a possibilidade de um retorno à normalidade. "A situação é caótica para os bares e restaurantes, cerca de 60% dos estabelecimentos não voltarão a trabalhar após o fim das restrições. Estamos tentando nos reinventar e buscar alternativas, mas as opções estão se esgotando. O setor não aguenta mais ficar fechado. É um cenário de desespero e pânico, está extremamente difícil continuar dessa forma", afirmou.
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) exigiu que o Estado apresentasse alternativas para que os lojistas possam retomar as atividades. A entidade pediu que o governo permita que o comércio considerado não essencial possa exercer sua atividade nos próximos dias, mesmo com a bandeira preta. Nos últimos dias, lojistas contataram a entidade preocupados com o fato de não poderem trabalhar.
Limite financeiro
O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, afirmou que muitas empresas estão chegando ao seu limite financeiro e, em pouco tempo, correm risco de fechar definitivamente. "Temos observado um crescimento assustador da miséria social em praticamente todo o RS. São milhares de pessoas que ficaram desempregadas, perderam o seu ganha pão, consumiram suas economias e, hoje, estão nas ruas mendigando alguns trocados ou comida", assinala.
Conforme Koch, não há como distinguir o que é essencial e não essencial quando se fala em setor produtivo. "Se não houver de parte do governo estadual algum tipo de flexibilização para a atividade comercial nos próximos dias em que a bandeira preta vigorar, é praticamente certo que muitas empresas varejistas irão se somar às 9 mil lojas que deixaram de existir no RS em 2020", explicou, acrescentando que é preciso coibir as aglomerações que desrespeitam os decretos governamentais.
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL/POA) afirmou que o comércio não é responsável pelo aumento da contaminação. O presidente da CDL/POA, Irio Piva, observa que todos os protocolos são seguidos rigorosamente, mas entende a gravidade da situação e a manutenção da bandeira preta e seus reflexos nas atividades. "Esperamos que esta situação de restrições seja no mais curto prazo possível e que possamos voltar a atender nossos clientes, viabilizar as empresas, os empregos e a renda das pessoas, além da geração de tributos que ajudem a financiar a saúde", assinalou.
Pedidos
A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) informou que não vai se manifestar sobre a manutenção da bandeira preta anunciada pelo governo. Na quinta-feira, a entidade entregou pedido ao governador Eduardo Leite em que exigia operação de parte do comércio. O pedido era para que os estabelecimentos pudessem atuar com pelo menos 25% da capacidade, o que não foi atendido pelo Palácio Piratini.
O Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região (Sindha) informa que já entregou carta - elaborada com sindicatos do setor - ao governo com sugestões para flexibilizar os protocolos para a Alimentação e Alojamento, conforme modelo de distanciamento controlado. A entidade reforça que mesmo assim se 'vê novamente diante de severas restrições' para algumas atividades e de determinação de fechamento total de outras sob o fundamento de que é um momento de sacrifício de todos para assegurar a saúde da comunidade.
Conforme o Sindha, o estado de espírito do setor é de desespero. "Parcelas de empréstimos já estão chegando, impostos federais, estaduais e municipais. Aumentos abusivos dos insumos e gás. A pergunta do momento é como pagar funcionários, água, luz, aluguel, etc? Lembrando que mais de 85% do setor é de pequenos e familiares empreendimentos, sem capital de giro para suportar a queda de faturamento que os acomete a um ano", destacou o documento.
Correio do Povo
Governo Bolsonaro já tem contratos assinados de compra de 384 milhões de doses de vacinas contra a covid e tem mais 148 milhões de doses em negociação
A VERDADE que a mídia NUNCA vai te mostrar!
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3921217214635422&id=198620036895177
Mega-Sena acumula, e prêmio vai a R$ 27 milhões
Quina foi acertada por 40 apostas, que vão receber mais de R$ 64 mil
Ninguém acertou a seis dezenas do concurso 2350 da Mega-Sena, sorteado neste sábado. O prêmio ficou acumulado para o próximo sorteio, que agora pode pagar R$ 27 milhões na quarta-feira.
Os números sorteados foram: 25 - 28 - 29 - 34 - 41 - 45.
Apesar de ninguém ter levado o prêmio principal, 40 apostas cravaram a quina e têm o direito de receber R$ 64.050,85 cada. Outros 2.828 acertaram a quadra e podem sacar R$ 1.294,21 cada um.
Correio do Povo
Sistema do Pix passa por instabilidade neste sábado
Banco Central afirmou que um problema técnico provocou a indisponibilidade do serviço
O sistema do Pix apresentou instabilidades no fim da tarde desta sábado, 6, com usuários de vários bancos reclamando da indisponibilidade do serviço, ou de erro na realização de transações. No site Down Detector, conhecido por apontar falhas em serviços na internet, as falhas começaram a ser reportadas por volta das 16h (horário de Brasília).
Vários bancos, instituições financeiras e fintechs viram aumento das reclamações, entre eles Banco Inter, Banco do Brasil, Itaú, Nubank, C6, PagSeguro, Banco Pan, PicPay e Banrisul - até o Banco Central viu aumento nos registros de instabilidade. Alguns bancos tradicionais, como Caixa, Bradesco e Santander, não tiveram aumento de reclamações.
O Estadão procurou a assessoria do Banco Central, responsável pelo Pix, que confirmou o problema. Em nota, disse: "informamos que o SPI ficou inoperante das 15h32 às 16h57, afetando os Pix que envolvem clientes de instituições diferentes. As equipes técnicas do Banco Central atuaram prontamente para o rápido restabelecimento do serviço". Segundo a instituição, instabilidade foi causada por um problema técnico.
Agência Estado e Correio do Povo
Droga apreendida no Mato Grosso do Sul vinha para Santa Maria
Apoio à vacina aumenta e 85% da população defende imunização contra Covid-19
Gaúcho é capturado em Chapecó, em Santa Catarina, por suspeita de roubo a banco
Vagas de emprego em PortoAlegre - 07.03.2021
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