Bolsonaro compara Presidência com casamento e cita 4, 8 anos ou "mais tempo"

O presidente também fez referências indiretas à relação com seu antigo partido, o PSL

Bolsonaro afirmou ainda que, neste

Bolsonaro afirmou ainda que, neste "casamento", os "fins serão o bem estar deste povo" | Foto: Alan Santos / PR / Palácio do Planalto / Divulgação / CP

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O presidente da República, Jair Bolsonaro, comparou neste sábado o exercício de seu cargo com um casamento. Durante evento da Aliança pelo Brasil, em Brasília, Bolsonaro afirmou que a Presidência "não é uma lua de mel".

"É um casamento de quatro ou oito anos. Ou, quem sabe, por mais tempo, lá na frente", afirmou, sem esclarecer exatamente o que queria dizer com "mais tempo".

Bolsonaro afirmou ainda que, neste "casamento", os "fins serão o bem estar deste povo". "Eu já passei dos 60 (anos). A gente começa a não pensar de maneira diferente. A pensar com os pés do chão. O que nós queremos deixar para quem vem depois? O que eu quero deixar para a minha filha Laura?", afirmou durante seu discurso.

Durante a fala, o presidente também fez referências indiretas à relação com seu antigo partido, o PSL. "Como disse, é pesado. Decepções, ingratidões, gente que se revela depois que assume o poder, gente que pede cargo e responde: você já teve um cargo acima do nosso nome, o seu mandato", citou o presidente. "Mas nem isso satisfez uma parte daqueles que chegaram conosco para ocupar a Câmara e o Senado Federal", acrescentou.

O presidente afirmou ainda que não existe "satisfação maior" do que ser bem recebido em qualquer lugar do Brasil. "Tenho compromisso com vocês, com a pátria e com Deus acima de tudo", disse.


Agência Estado e Correio do Povo

Condições propostas pelo MDB complicam votação do pacote

Governo do Estado enfrenta cenário delicado em pelo menos três projetos

Por Flavia Bemfica

Governador Eduardo Leite terá que decidir quais os projetos levará à convocação extraordinária

Governador Eduardo Leite terá que decidir quais os projetos levará à convocação extraordinária | Foto: Ricardo Giusti/ CPMemória

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É mais delicada do que foi tornado público ao final da rodada de reuniões com a base aliada, na quinta-feira, a situação do governo em sua articulação para conseguir votar os projetos da reforma administrativa e previdenciária do Rio Grande do Sul. As propostas devem ir a pleito em convocação extraordinária da Assembleia Legislativa na última semana deste mês de janeiro. O MDB, maior aliado em número de cadeiras na Assembleia Legislativa, onde tem oito deputados, externou, em manifestação de seu líder de bancada, deputado Fábio Branco, que votará fechado contra a progressividade de alíquotas para os servidores militares proposta pelo Executivo no projeto de lei complementar (PLC) 504. Com o movimento, o Executivo passou a ter dificuldades concretas para obter o número de votos necessários à aprovação do 504 e a tendência, conforme negociadores do governo, é de que, mantido o cenário atual, o texto será retirado da pauta da convocação extraordinária.

Além de anunciar publicamente sua posição em relação ao 504, o MDB fez três outros movimentos internos: informou que sua disposição para votar os demais projetos depende de um entendimento para que seja votada, antes de todas, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 285 (que altera 10 artigos da Constituição, mexe em vantagens e no regime previdenciário), e entregou aos representantes do governo, formatadas, duas emendas, que não foram protocoladas na Assembleia, mas que podem alterar de forma ainda mais significativa a pauta da extraordinária.

A primeira é uma emenda à PEC 285 que altera completamente a pretensão do Executivo de prever aos servidores uma parcela autônoma equivalente ao valor das vantagens por tempo de serviço e com previsão de absorção gradativa em função do estabelecimento dos pagamentos por subsídio. A emenda do MDB suprime o Artigo 4º do texto original da 285. O Artigo 4º é o que estabelece a parcela autônoma. Na mesma emenda, a sigla também dá nova redação ao Artigo 3º da PEC.

No texto do governo, o Artigo 3º extingue as vantagens por tempo de serviço atribuídas aos “servidores públicos e aos servidores militares do Estado em decorrência de avanços, anuênios, triênios, quinquênios, adicionais ou gratificações de 15 e de 25 anos”, vedando sua reinstituição. A redação proposta pelos emedebistas estabelece que  ficam suprimidas, a contar da publicação da emenda, as vantagens por tempo de serviço “ressalvado ao servidor público e ao servidor militar o direito aos avanços e adicionais já adquiridos, bem como a integralização daqueles em andamento, com base no regime anterior.” Na prática, com a mudança idealizada pelo MDB, o fim das vantagens se dará apenas para servidores que ingressarem após a promulgação da PEC.

A outra emenda da legenda é ao projeto de lei (PL) 507, que trata das alterações no plano de carreira do magistério, e para o qual o próprio governo também apresentou um substitutivo, ainda não protocolado. A emenda proposta pelo MDB suprime da redação original do 507 o Artigo 4º, aquele que determina que “são incompatíveis com o subsídio fixado nesta Lei e são por ele absorvidos as gratificações e adicionais de tempo de serviço, e a gratificação de permanência incorporada.” E, ainda, acrescenta ao Artigo 5º do PL um parágrafo único, estipulando que “as vantagens por tempo de serviço atribuídas aos membros do Magistério Estadual em decorrência de avanços, triênios, quinquênios, adicionais ou gratificação de 15 e de 25 anos, não serão utilizadas para complementar o seu subsídio.”


Correio do Povo

SARNEY,COLLOR,FHC,LULA,DILMA,TEMER E BOLSONARO SÃO PROVAS VIVAS DE UM “ BRASIL NÃO DEU CERTO”

Tenho plena consciência que conseguir a publicação desse texto será muito mais difícil do que acertar na loteria.

Essa “fatalidade” se dá em virtude da quase total falta de isenção da mídia brasileira, sempre ligada a “algum” lado qualquer do poder político, que “é”, ou “poderá ser”,e exatamente por isso só vai lhe interessar em divulgar o “seu lado”, “investindo” nele, seja pró-governo, seja pró-oposição, que “amanhã” poderá ser governo, jamais contra, ou a favor, de ambos os lados.

“Mato a cobra e mostro o pau”(que matou a cobra,claro). Um dos articulistas que mais respeito em toda a mídia brasileira,que nem é “profissional” dessa área, trata-se do Dr. Milton Simões Pires (médico). Milton tinha quase todo o espaço do mundo para divulgar os seus contundentes artigos anti-PT. Mas isso foi “antes” da posse de Bolsonaro,em 1º de janeiro de 2019. Após alguns meses do novo Governo,a honestidade intelectual desse cidadão começou a perceber e não perdoar os inúmeros malfeitos que todos os dias estão surgindo em relação a esse governo. Fecharam-se-lhe ,”automáticamente”, quase todas as portas midiáticas ,restando-lhe o seu blog particular , o excelente ”Ataque Aberto”

É por isso que em vista dos seus interesses, a mídia adotará um só lado para “defender”, seja situação, seja oposição ,invariavelmente reservando o outro lado mais para “bater”.

Ora, em virtude da tendência midiática de ficar sempre ao lado e de “bem” com os detentores das chaves dos “cofres públicos”, de onde partem grande parte dos seus recursos , é claro que â “oposição política” ficarão reservadas todas as críticas e denúncias de malfeitos.

Mas a oposição política também sempre tem os seus “defensores midiáticos”, que investem no “possível”,ou “provável”, amanhã. Falar mal do governo, condicionado a elogiar e falar bem da oposição, também terá espaço.

Toda essa situação se tornou mais perceptível que nunca a partir da eleição de Jair Bolsonaro,em outubro de 2018,que afastou do poder a “dobradinha” PT/MDB, que reinava,roubava e depredava o país desde 2003.

A partir de Bolsonaro, a “cisão” da mídia ficou mais radical que nunca. Ninguém mais consegue “elogiar,”no mesmo instrumento midiático, os “dois” lados. E também não consegue “criticar”. Um lado tem que ser elogiado. E o outro censurado. Só assim a mídia vai admitir.

O Governo Bolsonaro foi instalado na mais radical oposição “moralizadora” ao regime político que dominou o país de 2013 a 2018,cuja maior característica foi a manipulação mentirosa de índices estatísticos sociais que teriam beneficiado as classes sociais menos favorecidas ,e uma corrupção de tal magnitude que jamais foi vista em qualquer outra parte do mundo, garantindo muitos que teria superado a cifra dos 10 trilhões de reais,superior ao PIB brasileiro.

Mas após um ano do Governo Bolsonaro , já deu para perceber que paralelamente às denúncias e combate contra os malfeitos do PT/MDB, parece que a corrupção prossegue com os novos titulares do poder, talvez em menor escala, ainda não “institucionalizada”, como antes, mas nem por isso menos imoral e ilegal.

Com esse discurso “moralista”, contrariando a sua prática, o que o novo Governo está fazendo pode ser representado pela figura daquele político cretino (moralista?) que discursa para o povo em praça pública completamente “pelado”.

Ora, um país que não acerta na política, também jamais poderá dar certo. E nessas condições ,a democracia, que deveria ser um bem, a melhor forma governo, acaba se tornando um mal. A propósito, e recordando frase genial de Nelson Rodrigues:”A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas,que são a maioria da humanidade”.

Reforçando o pensamento de Nelson Rodrigues, poderíamos adicionar palavras que acabaram imortalizadas do filósofo francês Joseph-Marie Maistre (1753-1821),ferrenho defensor do Regime Monárquico, e crítico da Revolução Francesa: “Cada Povo tem o Governo que merece”.

Essas duas frases desses grandes pensadores não estariam, porventura, resumindo a tragédia política acampada na tal “democracia” brasileira?

Sustentei a tese que “o Brasil não deu certo” já em 1986,no livro que escrevi com o título “Independência do Sul”, onde propus a discussão sobre o possível desmembramento do Brasil, conforme as respectivas vocações, potencialidades naturais e humanas de cada região. O resultado é que hoje estão instalados em quase todas as regiões do Brasil núcleos e movimentos “autodetermistas”, a axemplo do que igualmente ocorre no “País Basco” e “Catalunha” (Espanha),Québec (Canadá), e em diversas outras “nações”,que não teria lugar para citar todas aqui, de tantas que são, ainda não reconhecidas como países independentes,e que se encontram “reprimidas”e ”acorrentadas” pelos respectivos poderes centrais.

Mas após muitos anos de “engajamento” na luta pela autodeterminação da minha região, da minha “terra”,que é o Sul do Brasil, que até já tem proposta para denominação de país (União Sul Brasileira-USB),e de “solidariedade” às outras eventualmente interessadas, acabei completamente desmotivado e decepcionado pela covardia do “meu” próprio povo em buscar a sua libertação dos laços malditos de Brasilia, origem de todas as desgraças políticas do Brasil. “Meu Povo” está com a cabeça tão “lavada” por “um país que não deu certo” quanto os povos das outras regiões.

Agora acabo de chegar à conclusão que o filósofo francês “Maistre” foi superficial, e incompleto, na sua conclusão ,no sentido de que “cada povo tem o governo que merece”. Deveria ter ido mais longe. É que “cada povo (também) tem o PAÍS que merece”. E,finalmente, “cada PAíS (também) tem o povo que merece”.

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado e Sociólogo

Weintraub promete resolver até segunda-feira situação de gabaritos trocados no Enem

Ministro da Educação afirmou que em torno de 0,1% dos candidatos tiveram o gabarito trocado na hora de serem armazenados

Weintraub pediu desculpas aos candidatos que levaram, conforme ele, o

Weintraub pediu desculpas aos candidatos que levaram, conforme ele, o "susto" | Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil / Divulgação / CP

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O Ministério da Educação prometeu resolver até segunda-feira a situação de candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que tiveram os gabaritos trocados no segundo dia da prova, realizado no dia 10 de novembro de 2019.

De acordo com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em torno de 0,1% dos candidatos tiveram o gabarito trocado na hora de serem armazenados. Dos 5.095.388 inscritos, 3.709.809 fizeram a prova no segundo dia de aplicação.

O ministro prometeu que as "inconsistências" serão corrigidas até segunda e que ninguém será prejudicado. "Apesar de estatisticamente não serem significativos, individualmente não pode haver uma inconsistência como essa", afirmou Weintraub em vídeo nas redes sociais.

O ministro estava ao lado do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, órgão responsável pela aplicação do exame. Weintraub pediu desculpas aos candidatos que levaram, conforme ele, o "susto".

O Inep agendou uma coletiva de imprensa neste sábado, 18, para comentar os resultados das notas individuais do Enem, divulgados na véspera.


Agência Estado e Correio do Povo

Inep aponta falha de gráfica e estima "menos de 9 mil" notas erradas no Enem

O instituto prometeu corrigir as informações até segunda-feira

"Não há nenhum prejuízo concreto", disse Lopes | Foto: Luis Fortes / MEC / Divulgação / CP

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O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, apontou falha da gráfica Valid Soluções S.A. nas notas erradas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019. Esse foi o ano em que a empresa trabalhou pela primeira vez com o teste. O dirigente do órgão estimou um número inferior a nove mil candidatos com o problema.

O Inep prometeu corrigir as informações até segunda-feira. Pelas redes sociais, candidatos protestaram contra o erro nas notas da prova. O resultado das avaliações foi divulgado na véspera. Um dos motivos da apreensão é o início das inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em universidades públicas com as notas do Enem, na próxima terça-feira.

O problema, de acordo com Lopes, foi verificado no segundo dia do teste, realizado no dia 10 de novembro. Candidatos fazem provas diferentes, que são identificadas por cores. Na hora da correção, houve pessoas que realizaram prova de uma cor e tiveram a correção com base em outra, afirmou. Segundo ele, o mesmo problema ocorreu em anos anteriores.

"Não há nenhum prejuízo concreto", disse Lopes. Dos 5.095.388 inscritos no Enem ano passado, 3.709.809 fizeram a prova no segundo dia de aplicação. Anteriormente, ele havia citado um número inferior a 1% de candidatos com o problema. Até o momento, foram confirmados quatro candidatos em Viçosa (MG) com as notas trocadas, afirmou o dirigente. "Acho que não chega a nove mil pessoas."

"Falha administrativa"

Lopes classificou o erro da gráfica como uma "falha administrativa de transmissão de informações", mas afastou a possibilidade de punição à empresa. "Situações, problemas, sempre podem acontecer. O que temos que ter primeiro é transparência", comentou.

Ele ainda se disse "bastante satisfeito" com o trabalho da gráfica e que não está avaliando uma punição com base no contrato. "Acho que não há problema nenhum", afirmou. "Fazer ilações sobre a capacidade técnica e gerencial de qualquer um dos parceiros seria leviano."

O MEC abriu um canal por e-mail e telefone para receber reclamações de candidatos que possam ter sido prejudicados. Quando a nota errada é verificada, a prova será corrigida novamente até segunda-feira, de acordo com o Inep.


Agência Estado e Correio do Povo

Domingo começa com frio, mas sol e calor voltam a predominar no RS

Manhã será agradável, com temperaturas amenas na Serra e nos Aparados

Tempo bom e o calor voltam a predominar no Rio Grande do Sul neste domingo

Tempo bom e o calor voltam a predominar no Rio Grande do Sul neste domingo | Foto: Alina Souza / CP Memória

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O domingo será um dia de sol e nuvens esparsas no Rio Grande do Sul. À medida que a influência da massa de ar frio que chegou ao Estado na quinta-feira cessou, a temperatura sobe bastante com muito calor à tarde, mas o começo da manhã é ainda agradável. Até um pouco de frio faz em pontos da Serra e Aparados. Outra vez se prevê vento moderado com ocasionais rajadas do quadrante Leste, sobretudo da tarde pra noite. Nas praias, o Nordestão terá momentos com rajadas e incomodará.

De acordo com a MetSul Meteorologia, a mínima em Porto Alegre será de 18ºC e a máxima chegará aos 36ºC.


Correio do Povo


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