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Como tratar a tendinite? | Clic Noticias

Conforme especialista, o tratamento deve sempre começar com medidas conservadoras
É preciso cautela no tratamento, diz especialista
É preciso cautela no tratamento, diz especialista | Foto: Pixabay / Divulgação / CP
A tendinite é uma clássica lesão de sobrecarga ou conhecida por esforço repetitivo, que afeta um ou mais tendões, gerando muita dor, inflamação e até deformidades ósseas quando crônicas. É um problema comum entre pessoas que trabalham duro ou em atletas que aumentaram a intensidade ou mudaram o treinamento.
Os sintomas incluem dor ao mobilizar o pé e o tornozelo, principalmente ao longo do curso do tendão. Pode haver, além da inflamação (calor, rubor, edema e dor), formigamento, pontada ou fisgada, devido à inflamação do nervo que rodeia o tendão, esclarece Ana Paula Simões, que é professora instrutora da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Mestre em Medicina, Ortopedia e Traumatologia. Ana Paula também é especialista em Medicina e Cirurgia do Pé e Tornozelo pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. É Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia; da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé, da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte; e da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.
Conforme ela, na tendinopatia, termo que é geralmente utilizado para as lesões por sobrecarga do tendão, inicialmente, há irritação do revestimento externo do tendão. Isto é chamado peri ou paratendinite e conduz à sua degeneração, que faz com que o tendão se torne mais espesso. Ele torna-se mais fraco e perde a sua força (tendinose), o que pode levar a uma ruptura completa ou parcial.
A especialista explica que tipos anormais de pé (como o pé plano e cavo) e alterações no ciclo de marcha aumentam o risco de gerar uma tendinopatia. Pisada errada, encurtamentos e outras pequenas alterações, que já desequilibram a musculatura, podem gerar o processo degenerativo, por isso que uma avaliação ortopédica deve ser feita.
O tratamento deve sempre começar com medidas conservadoras, incluindo a proteção, repouso relativo, gelo, compressão e elevação, medicamentos anti-inflamatórios não esteróides e analgésicos estão indicados na fase aguda. Os exercícios de reabilitação envolvem um programa de alongamento e fortalecimento e deve ser iniciado precocemente. Nos casos graves, há um período de imobilização antes da terapia para acalmar a dor e a inflamação.
Muitas das terapias convencionais para tendinopatia falharam consistentemente em corrigir o processo degenerativo básico e muitos tratamentos novos estão sendo desenvolvidos. Esses incluem a terapia por ondas de choque extracorpóreas, a ablação por radiofrequência, tenotomia percutânea, injeção de fator de crescimento, proloterapia e nitratos tópicos. A eficácia desses tratamentos, de acordo com a especialista, está sendo investigada e, na literatura, ainda estão no nível de evidência.
Correio do Povo
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Parlamento britânico rejeita, de novo, acordo do Brexit | Clic Noticias

Pressionada, primeira-ministra Theresa May deve solicitar uma nova votação para esta quarta-feira
Pressionada, primeira-ministra Theresa May deve solicitar uma nova votação para esta quarta-feira
Pressionada, primeira-ministra Theresa May deve solicitar uma nova votação para esta quarta-feira | Foto: AFP
A primeira-ministra britânica, Theresa May, sofreu nesta terça-feira outra derrota pelas mãos dos deputados britânicos, que rejeitaram pela segunda vez seu controverso acordo de Brexit, negociado até o último minuto com Bruxelas. Faltando apenas duas semanas e meia para a data em que o Reino Unido deve deixar a União Europeia, em 29 de março, os deputados rejeitaram este “acordo melhorado” por 242 votos a favor e 391 contra.
O líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, disse após a votação que o destino do tratado negociado por May foi selado. “Seu acordo, sua proposta, o que a primeira-ministra apresentou, está claramente morto”, afirmou Corbyn. Para o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, a nova rejeição do acordo de divórcio negociado entre Londres e Bruxelas, aumentou “significativamente a probabilidade de um Brexit sem acordo” faltando apenas 17 dias para a data prevista para a ruptura. O chefe de negociações da UE para o Brexit, Michel Barnier, disse nesta terça que o bloco fez tudo o possível para ajudar na aprovação do acordo. “O impasse só pode ser resolvido pelo Reino Unido”, tuitou Barnier.
“Nossos preparativos para um Brexit ‘sem acordo’ são agora mais importantes do que antes”, acrescentou. Mais cedo, faltando minutos para o início da votação no Parlamento britânico, Barnier havia advertido os deputados britânicos de que não poderia haver um período de transição para a saída do Reino Unido se o acordo sobre a mesa fosse rechaçado. “Parece que há uma perigosa ilusão de que o Reino Unido pode se beneficiar de uma transição na falta do acordo de retirada”, escreveu Barnier também no Twitter. “Está muito claro: a única base legal para uma transição é o acordo de retirada”, acrescentou.
A derrota representa um novo revés histórico ao tratado que devia pôr fim a 46 anos de integração britânica no bloco europeu, embora tenha sido menor que a derrota humilhante que May sofreu em janeiro, quando 432 deputados votaram contra e 202 a favor de seu projeto. Na abertura de cinco horas de debate parlamentar, a primeira-ministra conservadora, visivelmente cansada e afônica, tinha advertido que em caso de repúdio, o Reino Unido se “arrisca a um Brexit sem acordo ou nenhum Brexit”. May tentou salvar o texto, um calhamaço de 585 páginas, fruto de um ano e meio de negociações árduas, literalmente até o último minuto.
Perto da meia-noite, ela e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, tinham anunciado em Estrasburgo, no norte da França, acordos de última hora sobre o ponto mais conflituoso, a “salvaguarda irlandesa”. Mas estes não foram suficientes para acalmar os temores de muitos deputados. Um influente grupo de legisladores eurocéticos, que incluem o chefe de fileiras do partido unionista norte-irlandês DUP – aliado-chave de May no Parlamento – tinha recomendado votar contra após analisar seu conteúdo. – “Sem mudanças” -Pesou em sua decisão a avaliação legal do procurador-geral Geoffrey Cox, encarregado de aconselhar juridicamente o governo e que participou pessoalmente nos últimos dias das negociações em Bruxelas.
Em um relatório publicano pela manhã, Cox reconheceu que os novos adendos ao Tratado de Retirada “reduzem o risco” de que o Reino Unido ficasse “indefinida e involuntariamente” preso em uma união alfandegária com a UE. Mas “os riscos jurídicos continuam inalterados”, sentenciou, jogando um balde d’água fria na reavivada esperança de que desta vez o acordo fosse aprovado. A denominada “salvaguarda irlandesa” busca evitar a reinstauração de uma fronteira física entre a República da Irlanda – país-membro da UE – e a província britânica da Irlanda do Norte para proteger o frágil Acordo de Paz de 1998. Mas os deputados eurocéticos no Partido Conservador de May temem que deixe, de fato, os britânicos fiquem presos indefinidamente nas redes europeias.
A solução apresentada por May e Juncker na segunda-feira consistia em um intrincado “instrumento conjunto legalmente vinculante”, pelo qual o Reino Unido poderia denunciar a UE perante uma corte de arbitragem internacional se considerasse que o bloco agia de má fé para impor uma “salvaguarda irlandesa” permanente. A premiê havia prometido que se os deputados derrubassem novamente o acordo, organizaria uma nova votação na quarta-feira para que os parlamentares deixassem claro se estão a favor ou contra a um Brexit sem acordo, dadas as consequências econômicas catastróficas que esta hipótese teria para o país.
Se o Parlamento rejeitar também esta opção, na quinta-feira deveria haver uma terceira votação sobre a possibilidade de se pedir à UE um adiamento da data do Brexit. Segundo uma porta-voz do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, os membros considerariam uma solicitação razoável dos britânicos para adiar o Brexit. – Risco de eleições antecipadas -“Votamos a favor de sair da UE, sendo assim devemos sair da UE, somos uma democracia”, dizia, indignada, Suzanne Nicholson, de 65 anos, professora aposentada que protestava junto com uma centena de pessoas em frente ao Parlamento de Westminster. O Brexit “é uma péssima ideia”, afirmava ao contrário outra manifestante, Pat Gillies, também aposentada de 65 anos, deixando clara a divisão que reina no país.
Segundo Charles Walker, importante nome do partido de May, uma nova derrota poderia resultar rapidamente em eleições legislativas antecipadas. “Se não tem êxito esta noite, tão certo como a noite segue o dia, haverá eleições gerais em questão de dias ou semanas”, havia dito à rádio BBC4. Um adiamento poderia resultar também na organização de um segundo referendo, após o de junho de 2016, que terminou com 52% de votos a favor do Brexit e iniciou todo este processo. A opção enfrenta o repúdio frontal do governo, mas tem cada vez mais adeptos entre os deputados britânicos que gostariam de anular o Brexit simplesmente.
AFP e Correio do Povo

Tarifa de integração metrô-ônibus em Canoas passa a custar R$ 8,18 a partir desta quarta | Clic Noticias

Valor total sem o benefício é de R$ 8,70
Por
Fernanda Bassôa
Valor sem o benefício será de R$ 8,70
Valor sem o benefício será de R$ 8,70 | Foto: Fernanda Bassôa / Especial / Arquivo Pessoal / CP
A partir desta quarta-feira a tarifa da integração metrô-ônibus para moradores que embarcam em Canoas passa a custar R$ 8,18 em razão do aumento da passagem do Trensurb que passa a valer R$ 4,20 também a partir de amanhã. Os ônibus integrados operados pela Vicasa em Canoas (a integração é realizada com o cartão TEU) custavam R$ 7,37. O desconto tarifário é de 6% na integração (a tarifa total sem o benefício é de R$ 8,70).
Para créditos adquiridos até esta terça-feira, os valores a serem descontados seguem sendo os anteriores ao reajuste da tarifa do metrô por um período de 30 dias. Ou seja, se mantém ao preço de R$ 7,37.
A Diretoria de Transportes Metropolitanos da Metroplan está analisando as alterações operacionais feitas pela Vicasa. O prazo estipulado pela Fundação encerra-se no final do mês, data em que será divulgado relatório com a conclusão da avaliação.
Correio do Povo

Revisão do Tratado de Itaipu será desafio, diz presidente do Paraguai | Clic Noticias

Países se preparam para a revisão do Anexo C do Tratado, que dispõe sobre as bases financeiras do empreendimento
Presidente Jair Bolsonaro durante a cerimônia oficial de chegada do presidente da República do Paraguai, Mario Abdo Benítez
Presidente Jair Bolsonaro durante a cerimônia oficial de chegada do presidente da República do Paraguai, Mario Abdo Benítez | Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil / CP
O presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, disse hoje que a revisão do Tratado de Itaipu será um desafio para o Brasil e o Paraguai. Abdo se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, durante sua visita oficial ao país. “Hoje tocamos em pontos que trazem desafios para a nossa relação, como Itaipu. Seja qual for o processo da negociação, estou seguro que, assim como foi no início, vai seguir sendo benéfica para ambos os povos, fortalecendo nossa conectividade”, disse.
Os dois países se preparam para a revisão do Anexo C do Tratado de Itaipu, que dispõe sobre as bases financeiras do empreendimento. A binacional do Brasil e do Paraguai conta com orçamento anual de US$ 3,5 bilhões, dos quais 70% destinam-se ao pagamento da dívida da construção, que deverá ser quitada até dezembro de 2022, quando vence do Anexo C do tratado.
Hoje, cada país tem direito a metade da energia produzida pela usina, mas o Paraguai usa apenas cerca de 15% do total. Pelo tratado, o Brasil tem preferência de compra da energia excedente dos paraguaios. Esse é um dos termos que o Paraguai quer rever na negociação, para que o país tenha mais autonomia sobre sua energia excedente, abrindo a possibilidade, por exemplo, de venda para outros países ou ainda de colocar no livre mercado do Brasil.
A usina é recordista mundial de geração de energia, com mais de 2,6 bilhões de megawatts-horas (MWh) acumulados desde o início de sua produção, em 1984. No ano passado, com 96,6 milhões MWh de energia gerada, a usina abasteceu 15% do mercado de energia elétrica brasileiro e 90% do paraguaio.
Novas pontes
Bolsonaro e Abdo também conversaram sobre a construção de mais duas pontes entre Brasil e Paraguai, que devem custar cerca de US$ 70 milhões, cada uma.
Um das pontes será construída sobre o Rio Paraná e ligará a cidade paranaense de Foz do Iguaçu à cidade paraguaia de Puerto Presidente Franco. Essa ficará a cargo do Brasil e deverá servir para desafogar o intenso fluxo na Ponte da Amizade, que liga Foz do Iguaçu à Ciudad del Este. A obra será custeada pela margem brasileira de Itaipu Binacional.
A outra ponte, sobre o Rio Paraguai, que ficará a cargo do país vizinho, será custeada pela margem paraguaia de Itaipu. Essa ponte ligará a cidade de Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, a Carmelo Peralta, no Paraguai. O objetivo é facilitar o acesso ao Oceano Pacífico.
Após reuniões no Palácio do Planalto, os dois presidentes deram declarações à imprensa e seguiram para o Palácio Itamaraty, onde foi oferecido um almoço a Abdo. Ele embarca ainda hoje de volta à Assunção, capital do Paraguai.
Agência Brasil e Correio do Povo

Inflação sobe 0,43% em fevereiro, com nova pressão de alimentos e bebidas | Clic Noticias



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Reajuste das mensalidades faz grupo educação ter alta de 3,53%
Mais uma vez, a inflação seguiu com um crescimento estimulado pelo setor de alimentos e bebidas, apesar de em fevereiro o aumento dos preços do segmento ser menor do que o observado no mês anterior.
Segundo informações divulgadas pelo IBGE nesta terça (12), o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de fevereiro apresentou alta de 0,43%. Projeção da Bloomberg era de crescimento de 0,38%.
Depois de impactar os preços em janeiro, o grupo de alimentos e bebidas seguiu exercendo influência, mas de forma menos intensa. Enquanto no primeiro mês do ano houve um avanço do grupo de 0,90%, em fevereiro a alta caiu para 0,78%.
O destaque continuou vindo pelo preço do feijão carioca, que teve comportamento contrário ao de desaceleração registrado pelo grupo dos alimentos. No índice passado, o produto registrou uma alta de 19,76%, e em fevereiro chegou a um aumento de 51,58%.
Para o economista do Itaú Felipe Salles, o aumento do feijão é um fenômeno transitório. “São coisas temporárias, isso não preocupa. A parte dos alimentos é muito volátil.”
O segmento educação também exerceu influência no avanço de fevereiro. O reajuste das mensalidades de cursos regulares fez com que o grupo apresentasse uma alta de 3,53% no mês –percentual inferior ao observado na inflação acumulada para 12 meses, de 3,89%.
De acordo com o economista do IBGE Fernando Gonçalves, esse avanço é um fenômeno sazonal. “A alta do IPCA de fevereiro já era esperada dada a força do grupo educação, que sempre sobe em meses de fevereiro. É algo que já estava na conta”, disse Gonçalves.
“As mensalidades carregam normalmente a inflação anterior, mas tem o fator demanda também. Muitas escolas particulares estão segurando os aumentos para reter os alunos, já que em anos anteriores houve uma fuga para escolas públicas.”
Dos nove grupos analisados, apenas dois apresentaram comportamento negativo: o segmento de transportes e o de vestuários.
No caso dos transportes, o maior impacto veio do preço das passagens aéreas que recuou 16,65% no período.
“As passagens têm um peso grande no orçamento das famílias. É um momento de fim de férias, começo das aulas, então os preços começaram a descer, também por conta do aumento no final do ano passado”, segundo Gonçalves.
A gasolina também ajudou a segurar a inflação ao apresentar queda de 1,26% no mês. O etanol, por sua vez, recuou 0,81%.
A pesquisa Focus mais recente do Banco Central realizada junto a uma centena de economistas mostra que a expectativa para este ano é de uma inflação de 3,87%, indo a 4% em 2020. A projeção da inflação de 2019 feita pelo Itaú, segundo Salles, é de 3,6%.
O BC vem indicando que só a lenta atividade econômica e a inflação bem comportada não são suficientes para abrir espaço para eventual queda da taxa básica de juros, estacionada há quase um ano na mínima histórica de 6,5% ao ano.
O novo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, já sinalizou que deve manter a atual postura do BC na condução da política monetária ao pontuar que cautela, serenidade e perseverança são valores que devem ser preservados.
Fonte: Folha Online – 12/03/2019 e SOS Consumidor

Hoje tem golpe no STF | Clic Noticias



O golpe do STF contra a Lava Jato está marcado para hoje.
Os ministros se preparam para decretar que não existe político corrupto ou lavador de dinheiro – só existe caixa dois.
O Antagonista

Os sinais que o carro dá quando o combustível é ruim | Clic Noticias

por Fernando Miragaya
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Veja os defeitos mais comuns que o automóvel apresenta quando a gasolina ou o etanol estão batizados
O Rio é o oitavo estado do país em casos de combustível irregular. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o índice de não conformidade da gasolina, etanol e diesel vendidos aqui fica em 2,8%. Até próximo da média nacional, mas que acende o alerta para quem abastece. O bom é que o automóvel dá sinais quando o combustível é batizado.
O estado do Rio é um dos seis do país em consumo de combustível, com 2,5 bilhões de litros de combustível vendidos, em média, anualmente – dados na ANP consolidados até 2017. Ou seja, cerca de 70 milhões de litros deste total tinham alguma irregularidade.
Isso desperta a desconfiança do motorista antes de parar na bomba. “Tenho quatro, cinco postos que são de minha confiança e onde sempre abasteço. Mas já tive problemas em viagens, pois precisei colocar gasolina em estabelecimentos desconhecidos”, admite o professor universitário Marcos Fernandez, 59 anos.
Pois é, combustível ruim reflete quase que imediatamente no comportamento do veículo. Automóvel que começa a engasgar, que demora a dar a partida no motor ou que parece se arrastar ao pisar no acelerador pode apresentar tais problemas devido a combustível ruim.
O diretor de Combustíveis da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Rogério Gonçalves, ressalta que os “sintomas” variam conforme o tipo de adulteração. Os “engasgos”, por exemplo, podem ser ocasionados por produtos misturados à gasolina que formem goma.
“Isso pode acelerar o entupimento dos filtros. E se passar pelo filtro pode prejudicar os injetores”, exemplifica o engenheiro.
Problemas no sistema de injeção eletrônica do automóvel podem representar uma conta salgada no mecânico. Em oficinas pesquisadas, reparos ocasionados por gasolina ruim têm orçamentos entre R$ 600 e R$ 1 mil.
O etanol batizado também vai dar dor de cabeça. O tipo de adulteração mais comum é o “álcool molhado”, ou seja, com mais água do que o permitido. Isso acelera a corrosão de peças do motor. “O principal perigo é a qualidade dessa água”, explica Gonçalves.
Solventes e outros tipos de álcool também fazem parte do pacote de adulterações. Os solventes costumam atacar principalmente as borrachas e mangueiras do carro, acelerando o desgaste e ressecamento destes componentes.
Uma adulteração comum, de ter mais etanol na gasolina do que os 27% permitidos por lei, também afeta o consumo dos modelos que só rodam com o combustível fóssil. “Gasolina com maior teor de álcool pode provocar falhas de funcionamento, aumento do consumo e dificuldade de partida”, observa Gonçalves.
Uma dica é sempre observar o consumo que o veículo faz normalmente. Por exemplo, se o carro marca médias de 10 a 11 km/l na cidade e, de uma hora para a outra, o número cai para para 8 ou 9 km/l, é o suficiente para suspeitar do combustível.
Outra sugestão fundamental é manter a rotina de abastecer sempre nos posto onde o cliente esteja acostumado. No primeiro relatório da ANP em 2019, de janeiro, por exemplo, foram analisados combustíveis de 568 estabelecimentos no estado do Rio. Destes, 16 apresentaram problemas.
Nada de se deixar levar apenas pela aparência da loja ou mesmo pela marca. O índice de conformidade nos postos bandeira branca, por exemplo, ficou em 96,7% segundo o balanço de janeiro de 2019. Acima do registrado pela Ipiranga (94,6%) e próximo do da BR Distribuidora (97,6%).
Ao mesmo tempo, o consumidor pode exigir o teste de qualidade do combustível em qualquer posto. Os estabelecimentos são obrigados a fazer o exame com uma amostra de gasolina misturada a uma solução com água e sal na presença do cliente.
Os indicadores de etanol (aquela espécie de proveta ao lado da bomba) também indicam a qualidade do álcool combustível. Ao mesmo tempo, a ANP faz fiscalizações permanentes para avaliar a qualidade dos produtos vendidos. Suspeitas de adulteração também podem ser denunciadas à agência. O telefone é o 0800-970-0267.
Fonte: O Dia Online – 10/03/2019 e SOS Consumidor


40 dias da fraude no Senado: e aí, Alcolumbre?

Na próxima quinta-feira, a fraude na eleição para a presidência do Senado completará 40 dias sem qualquer conclusão


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