Produção da indústria teve forte queda, mas há dados positivos na pesquisa

Dezembro foi uma base alta para setores importantes da economia



GIANE GUERRA

A produção da indústria despencou, mas não surpreendeu. A queda foi de 2,4% em janeiro sobre dezembro, com ajuste sazonal pelo IBGE.

O lado ruim é que o resultado interrompe quatro meses de crescimento. Também foi a maior queda desde fevereiro de 2016.

No entanto, pelo lado bom, o indicador ainda aponta alta de 5,7% na comparação com janeiro de 2017. Além disso, o acumulado de 12 meses ainda fica positivo, com crescimento de 2,8% da produção da indústria.

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O resultado negativo de janeiro sobre dezembro foi puxado pelo segmento de bens duráveis. Este setor teve queda de 7,1% na produção. Ao mesmo tempo, foi o que mais cresceu quando a comparação é com janeiro do ano passado, com avanço de 20%.

"Na passagem de dezembro de 2017 para janeiro de 2018, a atividade industrial teve perfil generalizado de queda, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas e 19 dos 24 ramos pesquisados. Entre os setores, a principal influência negativa foi assinalada por veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,6%), devolvendo, assim, parte da expansão de 9,1% verificada no mês anterior.
(...)
Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial assinalou expansão de 5,7% em janeiro de 2018, com resultados positivos em todas as quatro grandes categorias econômicas, 20 dos 26 ramos, 58 dos 79 grupos e 60,0% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias (27,4%) exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria." - diz a análise do IBGE.

Gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo ressalta que o resultado de janeiro não pode ser considerado isoladamente, pois está influenciado pela produção mais forte de dezembro.

— O setor industrial continua apresentando características de recuperação de perdas do passado, mas uma recuperação gradual —  resume Macedo.

A indústria tem sido a grande aposta de retomada. Dezembro foi muito bom, mas precisa continuar neste primeiro trimestre para manter o ânimo do pessoal.  

Segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industria, o ano de 2017 foi um divisor de águas para a indústria porque marcou o início de sua reação. De um total de 93 ramos levantados pelo IEDI, 58 registraram aumento de produção em 2017 contra apenas 15 em 2016.

O número de ramos com crescimento acima de 10% saltou de apenas 1 em 2016 para 16 no ano passado, geralmente associados à cadeia automobilística e a outros bens de consumo duráveis. Foram estes que lideraram a reativação industrial.

Em contrapartida, ainda há quem esteja em crise, como muitos ramos de bens de capital vinculados a investimentos pesados. Apesar disso, aqueles com queda pior que -10% recuaram de 26 para apenas 5 ramos de 2016 para 2017.


Gaúcha ZH


Quais são os fundamentos da estratégia de marketing de conteúdo


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Voto impresso é “inegável retrocesso” das eleições, afirma TSE

Corte eleitoral abriu uma segunda licitação para compra de 30 mil conjuntos de impressão

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enumera diversos riscos e empecilhos à adoção do voto impresso | Foto: José Cruz / Agência Brasil / CP

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enumera diversos riscos e empecilhos à adoção do voto impresso | Foto: José Cruz / Agência Brasil / CP

Em parecer encaminhado nesta semana ao Supremo Tribunal Federal (STF), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enumera diversos riscos e empecilhos à adoção do voto impresso como meio para garantir idoneidade ao processo eleitoral, concluindo que o método representa “inegável retrocesso no processo de apuração das eleições”.

A manifestação, assinada assessora jurídica do TSE Izabella Belusio dos Santos, atende a um pedido de informações feito pelo ministro do STF Gilmar Mendes, que é o relator de uma ação direita de inconstitucionalidade (ADI) na qual a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pede ao Supremo que impeça, com decisão liminar (provisória) urgente, a impressão do voto.

Dodge quer que o trecho da Lei 13.165/2015, que determina o voto impresso em 100% das urnas neste ano, seja considerado inconstitucional, entre outras razões devido à impossibilidade de aplicação da medida sem que se comprometa o sigilo do voto, uma cláusula pétrea da Constituição. A legislação foi aprovada em 2015 pelo Congresso Nacional como uma espécie de minirreforma eleitoral. Em seu parecer, o TSE reforça a argumentação da PGR.

De acordo com o Corte Eleitoral, o voto impresso hoje em desenvolvimento não traz nenhuma informação sobre o eleitor, mas este poderia ser identificado, por exemplo, pela combinação de seus diferentes votos em presidente, governador e parlamentares, uma vez que todas essas escolhas constariam em um só documento.

“A reunião de todas as escolhas do eleitor em um único documento impresso facilita a identificação e quebra do segredo constitucional do voto”, diz a peça enviada pelo TSE.

Outro argumento levantado pela PGR e reforçado pelo TSE decorre da previsão, na lei, de que a votação só estará concluída após a verificação, pelo eleitor, se o que está impresso no papel corresponde ao que aparece na tela da urna eletrônica. Isso, segundo a Justiça Eleitoral, comprometerá o sigilo do voto de cegos e analfabetos, por exemplo, pois essas pessoas necessitarão de auxílio para realizar a conferência.

Entre outros argumentos, o TSE cita a omissão da lei no que se refere ao uso do voto impresso como meio de auditar o resultado das eleições. “Se houver discrepância entre o resultado eletrônico e o obtido a partir da contagem dos votos, qual deverá prevalecer? Ou nenhum prevalecerá e a urna deverá ser anulada, convocando-se, se for o caso, eleição suplementar?”, indaga o TSE. “Tais perguntas não encontram resposta na legislação eleitoral”.

Compra de impressoras

Enquanto o STF não julga a questão, o TSE continua a tomar medidas para implementar a impressão dos votos no pleito deste ano em ao menos 5% das cerca de 600 mil urnas eletrônicas.

Nesta terça-feira, a corte eleitoral abriu uma segunda licitação para compra de 30 mil conjuntos de impressão, após os vencedores do primeiro certame terem sido desclassificados por questões técnicas. Para o TSE, a situação evidencia “uma clara limitação do mercado para conseguir fabricar os modelos de impressão de voto em tempo hábil para as Eleições 2018”.


Agência Brasil e Correio do Povo

Grazziotin abre 50 vagas de emprego para nova loja no centro de Porto Alegre

Rede de varejo avisou o Sine que tem pressa para preencher os postos de trabalho


GIANE GUERRA

Reprodução GrazziotinGrazziotin contrata para nova loja em Porto AlegreReprodução Grazziotin

O Grupo Grazziotin prepara a inauguração de uma nova loja em Porto Alegre. A operação ficará no Centro Shopping, na avenida Voluntários da Pátria.

A rede de varejo abriu 50 vagas de emprego para a loja e está com pressa em preencher os postos de trabalho. São vagas para as funções de auxiliar de loja, orientador de vendas e vendedor.

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— Importante ressaltar que a empresa oportuniza crescimento profissional como gerente de loja ou comprador — acrescenta Leandro Balardin, diretor de Trabalho, Emprego e Renda de Porto Alegre, que é responsável pelo Sine da Prefeitura.

O encaminhamento e agendamento da entrevista de emprego é feito pelo Sine de Porto Alegre. O atendimento começou já nesta quarta-feira (07). Interessados devem ir à agência que fica na esquina da avenida Sepúlveda com a Mauá, das 8h às 12h.

Detalhes sobre as vagas

Requisitos:
Ensino Médio completo
Idade acima de 20 anos
Curso Básico em Informática
Disponibilidade para treinamento em Passo Fundo

Salário e benefícios:
R$ 1.350
Vale Transporte
Vale Refeição
Assistência Médica
Participação nos lucros e resultados

Rede de lojas de vestuário e decoração para casa, o Grupo Grazziotin tem sede em Passo Fundo. O grupo é dono também das marcas Tottal Casa e Conforto, Pormenos e Franco Giorgi. Juntando Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, são mais de 300 lojas.


Gaúcha ZH

A busca de empregos no Japão, por Lúcio Machado Borges*

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Devido ao envelhecimento do povo japonês e a queda na taxa de natalidade, muitos brasileiros estão migrando para o Japão em busca de melhores empregos. Essa migração se acentuou também por causa da crise econômica no Brasil. Além de Tóquio, Quioto, uma cidade histórica, com mais de 1.500 anos e que foi preservada dos bombardeios na Segunda Guerra Mundial.

A previsão é que a população japonesa reduza pela metade por causa da queda na taxa de natalidade no século 21. Cerca de 100 mil brasileiros vivem no Japão. Nas agências de emprego, há tradutores. O grande problema para se adaptar por lá é o idioma.

Hamamatsu é uma cidade japonesa, mas com grande concentração de brasileiros.

*Editor do site RS Notícias

Palavras perderam sentido no Brasil, diz Barroso sobre vazamento de informações

Ministro do Supremo ordenou investigação sobre ação sigilosa contra o presidente Michel Temer

Ministro do Supremo ordenou investigação sobre ação sigilosa contra o presidente Michel Temer | Foto: Nelson Jr. / SCO / STF / CP

Ministro do Supremo ordenou investigação sobre ação sigilosa contra o presidente Michel Temer | Foto: Nelson Jr. / SCO / STF / CP

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesse dia 7 que "as palavras perderam o sentido no Brasil", ao comentar sua ordem para investigar o vazamento de informações sobre uma ação sigilosa determinada por ele contra o presidente Michel Temer. "É um procedimento sigiloso", reafirmou Barroso, numa breve declaração antes da sessão plenária do STF.

O ministro determinou a abertura de investigação para apurar o vazamento da decisão em que determinou a quebra do sigilo das movimentações financeiras de Temer. Barroso impôs segredo de Justiça sobre a quebra do sigilo, cuja ordem foi encaminhada ao Banco Central para cumprimento. A decisão, porém, foi divulgada pelo site da revista Veja, embora a publicação não tenha dado detalhes sobre o teor do documento.

Após a divulgação, a defesa de Temer foi ao STF pedir acesso à decisão. Pouco depois, ao determinar a investigação do vazamento, Barroso ressaltou que a petição da defesa trazia o número referente ao processo no sistema do STF, embora a informação se refira a procedimento "absolutamente sigiloso". Na noite dessa terça-feira a defesa de Temer divulgou nota na qual afirma não ter tido acesso a vazamento de informações, uma vez que "os números citados nas petições, requerendo acesso a procedimentos de eventual quebra de sigilo bancário, foram obtidos em consulta ao Diário de Justiça Eletrônico, disponível no site do Excelso Supremo Tribunal Federal".

Inquérito

A quebra do sigilo de Temer foi determinada por Barroso no inquérito sobre o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S.A. com a edição do decreto do Portos (9.048/2017), assinado por Temer em maio do ano passado. O ministro é o relator da investigação, autorizada por ele em setembro do ano passado a pedido do Ministério Público Federal (MPF) e com base nas delações premiadas de executivos da empresa JBS.


Agência Brasil e Correio do Povo

Administração de Redes Linux e Windows - nova turma

Administração de Redes Linux e Windows

Próximas Turmas
03/04/2018 Noite
07/04/2018 Sábado
Neste curso o aluno trabalhará, ao longo dos meses, com desafios práticos que representam o dia a dia de um administrador de redes.
Serão trabalhadas redes com servidores linux e windows, com práticas de instalação e configuração, administração de usuários, instalação de serviços de e-mail e banco de dados, bem como a migração de sistemas para serviços em nuvem.
Para mais informações, entre em contato pelo telefone (51) 3073-2100, pelo e-mail info@alfamidia.com.br ou peça uma proposta online.


Conteúdo Programático

Sistemas Linux
O foco do curso de Sistemas Linux é na instalação, configuração e manutenção de servidores linux. Serão vistos neste curso as principais versões do sistema operacional linux, o processo de instalação, a atualização de pacotes, a gestão de usuários, controle de acesso a arquivos e funcionalidades básicas de manutenção de uma máquina linux.
Redes de Computador
O módulo de redes de computador tem como foco ensinar o funcionamento das redes de computador e as ferramentas disponíveis para o administrador de redes. Serão trabalhados exemplos de redes linux, redes windows e redes heterogêneas, e mostradas diversas ferramentas essenciais para o administrador de redes.
Servidores Web
No curso de servidores web serão mostrados servidores que atendem requisições para páginas web, executando tanto em ambientes linux quanto windows. Será trabalhado o funcionamento de um servidor web, as questões de segurança, controle de acesso, logs de acesso. Aspectos de mensuração da carga do servidor, atendimento de diferentes domínios em um único servidor, criação de subdomínios, restrição de acessos serão estudados em exemplos práticos.
Servidores de Banco de Dados
A instalação, funcionamento e manutenção de bancos de dados serão trabalhados neste curso. Serão vistas questões básicas comuns a todo tipo de servidor de banco de dados, e considerações fundamentais para qualquer um que deseje se especializar como administrador de algum sistema de banco de dados. A instalação e configuração de bancos de dados será mostrada em ambientes windows e linux.
Serviços na Nuvem
Neste curso o aluno trabalhará com serviços na nuvem e com a migração de informações e funcionalidades de servidores locais para serviços disponibilizados em nuvem. Serão vistos alguns serviços comumente disponíveis em nuvem, como serviços de e-mail e disponibilização de sites, e o impacto do uso destes serviços no trabalho de uma administrador de redes.
Servidores de E-mail
O curso mostrará a instalação e configuração de um serviço para envio e recebimento de e-mails. Será visto como criar contas, como estabelecer quotas para usuários e como fazer o envio. Aspectos de bloqueio de e-mail, blacklist, penalização de IPs, também serão trabalhados, bem como os serviços fornecidos por Google, Yahoo e Microsoft para postmasters evitarem que seus e-mails sejam bloqueados.
Servidores Windows
Neste curso o aluno aprenderá a administrar um servidor Windows, desde sua instalação e configuração, até os serviços básicos de atualização, cadastro de usuários e funcionalidades típicas de um servidor.
O Shell Linux
Este curso tratará do shell do sistema operacional Linux. Serão vistos desde as funcionalidades mais simples disponibilizadas no shell, até recursos avançados, envolvendo a programação e automatização de tarefas. Ao final do curso, o aluno estará apto a desenvolver e manter pequenos programas para realizar funções periódicas, criar alertas e gerar e processar logs de sistema.

Apesar de dois casos confirmados, RS é considerado livre da febre amarela

João Gabbardo reiterou que meta é vacinar entre 90% e 95% da população

Meta do governo é vacinar entre 90% e 95% da população | Foto: Guilherme Testa

Meta do governo é vacinar entre 90% e 95% da população | Foto: Guilherme Testa

Apesar de dois casos de febre amarela registrados no Rio Grande do Sul – um deles divulgado nessa segunda-feira -, o Estado é considerado livre da doença. A afirmação foi feita pelo secretário estadual da Saúde, João Gabbardo, que explicou que as duas pessoas foram infectadas fora do território gaúcho. Durante audiência pública realizada na Assembleia Legislativa na manhã desta quarta, no entanto, ele reiterou que, devido à periculosidade da doença, a meta do governo é vacinar entre 90% e 95% da população.

“A vacinação é absolutamente eficiente, mais de 95% das pessoas que são vacinadas têm risco zero de pegar febre amarela”, disse Gabbardo.

De acordo com ele, nas áreas consideradas de risco no Estado, mais de 70% das pessoas já foram imunizadas. No entanto, uma ampliação foi feita para todos os municípios, recomendando-se que toda a população se vacine, com exceção das gestantes, dos menores de 9 meses, pessoas com doenças autoimunes ou debilitadas por transplantes.

Para quem tem acima de 60 anos, a recomendação é que se faça uma avaliação médica. “A partir dos 60 anos existe o benefício, mas o risco da vacina. Então, temos que pesar essas situações”, comentou o secretário.

Gabbardo também salientou que até agora os dois casos de febre amarela no Estado foram importados. O primeiro, oriundo de Minas Gerais, já foi tratado e o paciente foi curado. Já o segundo, referente a um homem de 19 anos de São Leopoldo, também foi importado, mas fez com que o jovem entrasse na fila para transplante de fígado. Ele, no entanto, respondeu bem aos tratamentos que recebeu no Hospital Centenário do município e na Santa Casa, em Porto Alegre, e, conforme o secretário, foi curado e teve alta.

Apesar do sucesso nos dois casos, ele comentou que a febre amarela tem características de letalidade muito alta. Segundo Gabbardo, cerca de 30% das pessoas diagnosticadas com a doença tem manifestações graves e, entre esses casos, aproximadamente 50% morre. Os dados geram preocupação, mas o Estado entende que todas as precauções têm sido tomadas. “O dia que o vírus chegar aqui no Rio Grande do Sul, o risco de um surto é zero, porque a gente estará com a população vacinada, diferente do que acontece no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e em São Paulo.


Correio do Povo


FHC é mesmo um comuna irrecuperável


Por Rodrigo Constantino

O racismo pode matar! E isso vale para ambos os lados, claro…


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Nigel Farage: Precisamos falar sobre George Soros


Por Rodrigo Constantino

Nigel Farage, do Ukip, o partido nacionalista que liderou a campanha pelo Brexit, disse em entrevista na Fox News que é preciso falar mais sobre a “Open Society”, fundação do especulador bilionário George Soros. Ela recebeu $30 bilhões em doações, para promover sua agenda “progressista”. As campanhas milionárias contra o Brexit, mesmo depois de um plebiscito popular que decidiu pela retirada do Reino Unido da União Europeia, seriam apenas a ponta do iceberg,...


Não há “lado ruim” na prisão de Lula: ela é extremamente necessária para o Brasil


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Por que o neonacionalismo protecionista de Trump representa um retrocesso à liberalização comercial?


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Cotas para contratação de idosos: mais uma ingerência estatal na livre iniciativa


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Os apoiadores de regimes socialistas dizem chorar pela Síria. Nada mais hipócrita!


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CCJ do Senado rejeita legalização dos jogos de azar

Senadores afirmaram que liberação facilitaria a lavagem de dinheiro e sonegação de impostos

Senadores afirmaram que liberação facilitaria a lavagem de dinheiro e sonegação de impostos | Foto: Roque de Sá / Agência Senado / Divulgação / CP

Senadores afirmaram que liberação facilitaria a lavagem de dinheiro e sonegação de impostos | Foto: Roque de Sá / Agência Senado / Divulgação / CP

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal rejeitou, nesta quarta-feira, a

legalização dos jogos de azar e a reabertura dos cassinos no país. A maioria dos senadores foi contrária à aprovação do projeto de lei (PLS 186/2014), que autoriza a exploração de bingos, jogo do bicho, videojogo e outras modalidades de apostas.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), autor do projeto, destacou a intenção de estipular um marco regulatório para a exploração dos jogos de azar. O relator, Benedito de Lira (PP-AL) apoiou a proposta, mas prevaleceram na CCJ as posições dos senadores Magno Malta (PR-ES) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que apresentaram votos em separado pela rejeição da matéria.

Randolfe afirmou que o projeto era muito permissivo, amplo e carente de qualquer mecanismo de controle mais efetivo do Estado, cuja ausência poderia acarretar o uso da prática dos jogos de azar para facilitar a lavagem de dinheiro, sonegação de impostos e evasão de receita

Na mesma linha, o senador Magno Malta (PR-ES) concluiu que “não há motivos nem argumentos que demonstram que legalizar a exploração dos jogos de azar no Brasil é decisão acertada”.

Em resposta, Benedito de Lira (PP-AL) sustentou que estabelecer um marco regulatório para os jogos ajudaria a enfrentar os problemas que já existem na clandestinidade:

"É justamente a legalização dos jogos de fortuna que acabará com os jogos clandestinos. Tornar transparente essa atividade em muito ajudará no combate à lavagem de dinheiro".

Ciro Nogueira argumentou que o objetivo do projeto é garantir mais dinheiro aos cofres públicos, além de gerar milhares de empregos. Afirmou ainda que existe uma "cortina de fumaça", como se o jogo já não fosse uma realidade:

Os argumentos do autor e do relator não convenceram a maioria dos senadores. Roberto Requião (PMDB-PR) e Ronaldo Caiado (DEM-GO) foram alguns dos que se posicionaram contra a aprovação do projeto.


Correio do Povo


O besteirol de Gleisi assassina a verdade


Publicado em 7 de mar de 2018

A mentira de Gleisi Hoffmann depois do desmoralizante 5 a 0 no Superior Tribunal de Justiça: "Lula será o nosso candidato a ser registrado no dia 16 de agosto. Essa votação  é apenas um ponto desse processo todo de perseguição que o presidente Lula está sofrendo". Os fatos: Lula não será candidato porque a Lei da Ficha Limpa transforma um condenado em segunda instância em ficha suja inelegível. Aspas para outra mentira de Gleisi, codinome Amante:  "Nós temos que voltar a ter nossa Constituição, que diz que ninguém será preso antes do trânsito em julgado de uma sentença condenatória". Os fatos: até Gleisi "voltar a ter" a Constituição que continua em vigor, Lula terá de fazer comício na gaiola.

A arrecadação do governo federal e a reforma da Previdência, por Lúcio Machado Borges*

Resultado de imagem para arrecadação do governo federal


O PIS/Cofins é a segunda maior arrecadação do governo federal. A primeira é o imposto de renda, que na verdade é cobrado sobre o salário do trabalhador. Renda e salário são duas coisas distintas. A reforma previdenciária é importante, apesar da masturbação ideológica promovido pelas esquerdas, mentindo para o nefelibata povo brasileiro.

O Brasil já perdeu o seu bônus demográfico e não enriqueceu neste período. As corporações de privilegiados são contra a reforma da Previdência, que é sustentada pelos mais pobres, mas as corporações privilegiadas de funcionários públicos mente para a população, dizendo que ela é superavitária.

Em 2008, Portugal quebrou por causa da previdência e na sequência, foi a Grécia. Se a reforma da Previdência não for feita no país, iremos também para o buraco. Espero que o país não cometa os mesmos erros que Portugal e Grécia já cometeram no passado.

*Editor do site RS Notícias