Mostrando postagens com marcador funcionários de Cristina saquearam prédios públicos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador funcionários de Cristina saquearam prédios públicos. Mostrar todas as postagens

Antes de deixar o governo, funcionários de Cristina saquearam prédios públicos



Se a transferência de poder entre a ex-presidente Cristina Kirchner e seu sucessor, Mauricio Macri, pareceu mais uma novela pelo enfrentamen
VEJA.ABRIL.COM.BR


Edifício estava abandonado há anos; artista responsável chama o projeto de “sua própria Capela Sistina”
REVISTAGALILEU.GLOBO.COM

Ocupações: Justiça determina saída


A Brigada Militar realiza o planejamento e estudo para o cumprimento do mandado de reintegração de posse de uma fazenda em São Lourenço do Sul ocupada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra desde segunda-feira passada. “Estamos vendo qual é a necessidade de pessoal e material para realizar a desocupação e depois iremos enviar o planejamento para o comando regional em Pelotas. Acredito que a ação deve ser realizada nos próximos dias”, informou ontem o comandante do 30º Batalhão de Polícia Militar, capitão Marcelo Ferreira. Conforme ele, terminou às 18h de quinta-feira o prazo dado pelo Justiça para o grupo deixar o local.
As 400 famílias continuavam ontem acampadas. “Aguardamos a chegada do oficial de Justiça ou da Brigada Militar para negociar, mas adianto que as famílias querem permanecer “, disse a integrante da coordenação estadual do MST Aida Teixeira. “Na tarde da última terça-feira começamos a produção de alimento, como milho e mandioca, no local. Sabemos que a área é improdutiva”, afirmou. A fazenda tem 750 hectares.
A BM também se prepara para executar a reintegração de posse de uma área em Livramento, ocupada por 400 pessoas ligadas ao MST. A decisão judicial foi proferida na última quarta-feira e pede a saída pacífica das famílias de sem-terra. Até as 18h30min de ontem, as lideranças do Movimento não haviam se manifestado sobre o assunto.


Fonte: Correio do Povo, página 10 de 24 de outubro de 2015.

Operação Zelotes terá audiência pública no RS


Rastreamento de esquema de corrupção na Receita Federal envolve cerca de R$ 19 bilhões.




Fonte: Correio do Povo, capa da edição de 10 de setembro de 2015.


Oposição cobra cortes de gastos no governo

Na avaliação de deputados, ministérios e CCs têm que ser diminuídos

Deputados federais contestam a declaração da presidente Dilma Rousseff de que o governo federal cortou “tudo que poderia ser cortado” no Orçamento de 2016. Na avaliação de opositores, o governo petista ainda precisa cortar ministérios e cargos comissionados (CCs) para contribuir com as contas públicas. “O pior é que ela não cortou os mil cargos comissionados da Presidência. Tem muita coisa a ser cortada”, avaliou o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), que integra o grupo dos peemedebistas que defendem o desembarque do governo.
Em entrevista a emissoras de rádio da Paraíba, na manhã de sexta-feira, Dilma voltou a afirmar que o governo optou por “um caminho de transparência e verdade” quando enviou o Orçamento 2016 ao Congresso com a previsão de déficit de mais de R$ 30,5 bilhões. “Poderíamos mandar receitas de tributos junto, mas não mandamos porque preferimos deixar que o Congresso possa debater o problema da queda nas receitas”, disse em entrevista a emissoras de rádio locais. “No orçamento, cortamos tudo o que poderia ser cortado.”
O deputado do PMDB, partido da base aliada de Dilma, acredita que, em sua declaração, a presidente voltou a repassar a responsabilidade para o Congresso. “Ali foi vontade de transferir o problema para o Congresso”, comentou Forte. O líder do Dem na Câmara, Mendonça Filho (PE), afirmou não ser possível acreditar no discurso de transparência da petista. “O discurso dela é afirmando em um dia e desmentindo no outro. É um discurso volátil”, disse Mendonça.
O líder do PT na Casa, deputado Sibá Machado (AC), no entanto, elogiou a “coragem” e a transparência de Dilma de reafirmar que o orçamento do próximo ano é deficitário. “Com certeza é um gesto de coragem”, comentou.
Em entrevista a rádios paraibanas antes de embarcar para Campina Grande e João Pessoa, Dilma afirmou que o governo já fez todos os cortes possíveis no Orçamento de 2016, e indicou que a correção de déficit de R$ 30,5 bilhões – que foi previsto na proposta enviada ao Congresso – terá que ser feita com mais impostos. Essa saída é justamente o que o ministro da Fazenda, Levy, não quer. Ele defendeu intensamente que o orçamento não fosse enviado ao Legislativo com déficit, que não fossem criados impostos e que houvesse um corte de gastos profundo, incluindo programas sociais.




Fonte: Correio do Povo, página 3 da edição de 6 de setembro de 2015.


Renan é alvo de cinco inquéritos que investigam sua suposta participação nos desvios da estatal. Cada um investiga um fato diferente. Há suspeita de que o…
FOLHACENTROSUL.COM.BR