Um homem de nacionalidade afegã foi identificado como o suspeito de abrir fogo e ferir gravemente dois integrantes da Guarda Nacional dos Estados Unidos nesta quarta-feira (26), nas proximidades da Casa Branca, em Washington. A informação foi divulgada por veículos como NBC News e Washington Post.
Situação dos envolvidos
O suspeito foi detido pelas autoridades e está gravemente ferido, segundo declarou o presidente Donald Trump. Já os dois guardas nacionais baleados também permanecem em estado grave, conforme esclareceu o diretor do FBI, Kash Patel, ao corrigir rumores de que eles teriam morrido.
Reação imediata
Testemunhas relataram que militares da Guarda Nacional correram em direção ao metrô com armas em punho. A área foi isolada e dezenas de viaturas da polícia e de forças de segurança foram mobilizadas.
Contexto da mobilização
Desde agosto, a Guarda Nacional está presente em Washington D.C. por determinação de Trump. Em novembro, havia 2.175 militares mobilizados na capital, segundo estatísticas oficiais.
O governo distrital acusa o Executivo federal de extrapolar seus poderes. Desde junho, Trump enviou tropas da Guarda Nacional para Los Angeles, Washington e Memphis, contrariando autoridades locais democratas. O presidente justifica as mobilizações como medidas para combater a criminalidade e apoiar o ICE, agência responsável pela política de imigração.
Fonte: Correio do Povo.

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