Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2025 – O 5 a 1 sofrido para o Vasco da Gama nesta sexta-feira em São Januário escancarou a maior crise da era Ramón Díaz no Internacional. Com apenas três vitórias em 13 jogos (aproveitamento de 36%), o treinador argentino e seu filho e auxiliar Emiliano Díaz chegaram ao fundo do poço na luta contra o rebaixamento. Ainda assim, a direção colorada decidiu mantê-los no cargo para as duas rodadas finais.Logo após o vexame, Ramón Díaz não fugiu da realidade.
“Animicamente estamos golpeados. Sofremos gol com um minuto, outro com cinco… Jogar assim não é fácil, mas temos que estar juntos. Só depende da gente. Precisamos ser conscientes da situação”, afirmou o treinador, que classificou o jogo como “estranho” e reconheceu a incapacidade do time de competir.Mais duro, Emiliano Díaz foi direto ao ponto:
“Estamos em uma situação limite. Não tem como esconderijo. Hoje fizemos muita M. É isso mesmo.”
O auxiliar rejeitou rumores de racha no vestiário (“quando se perde aparecem esses boatos, mas não vi desunião”) e assumiu a responsabilidade: “O trabalho está ruim? Acho que sim. Se tivéssemos vencido um dos empates em casa, não estaríamos aqui.”Apesar do cenário desolador, Emiliano tentou injetar esperança:
“Temos duas finais pela frente. Vamos enfrentar e vamos vencer. Vamos acreditar até o fim.”Com o resultado, o Inter segue afundado na zona de rebaixamento e agora precisa vencer os dois últimos jogos – contra São Paulo (fora) e outro adversário ainda a definir – e torcer por tropeços dos rivais para evitar o quarto descenso da história do clube.Ramón e Emiliano Díaz seguem no comando, mas a corda está esticada ao limite. Qualquer novo tropeço pode custar não apenas a Série B, mas também seus cargos.
“Animicamente estamos golpeados. Sofremos gol com um minuto, outro com cinco… Jogar assim não é fácil, mas temos que estar juntos. Só depende da gente. Precisamos ser conscientes da situação”, afirmou o treinador, que classificou o jogo como “estranho” e reconheceu a incapacidade do time de competir.Mais duro, Emiliano Díaz foi direto ao ponto:
“Estamos em uma situação limite. Não tem como esconderijo. Hoje fizemos muita M. É isso mesmo.”
O auxiliar rejeitou rumores de racha no vestiário (“quando se perde aparecem esses boatos, mas não vi desunião”) e assumiu a responsabilidade: “O trabalho está ruim? Acho que sim. Se tivéssemos vencido um dos empates em casa, não estaríamos aqui.”Apesar do cenário desolador, Emiliano tentou injetar esperança:
“Temos duas finais pela frente. Vamos enfrentar e vamos vencer. Vamos acreditar até o fim.”Com o resultado, o Inter segue afundado na zona de rebaixamento e agora precisa vencer os dois últimos jogos – contra São Paulo (fora) e outro adversário ainda a definir – e torcer por tropeços dos rivais para evitar o quarto descenso da história do clube.Ramón e Emiliano Díaz seguem no comando, mas a corda está esticada ao limite. Qualquer novo tropeço pode custar não apenas a Série B, mas também seus cargos.
Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário