Os integrantes do atual governo e os ministros do STF

 A necessidade de autoridade e de prestígio que encontramos em inúmeras pessoas seja nos círculos religiosos, políticos, profissionais e outros tantos, decorrem de uma aspiração de auto-afirmação pessoal e querer dominar e aparecer. Essa necessidade é proveniente, do complexo de inferioridade que desenvolveram em outras etapas existenciais, portanto são mentes deturpadas, adquiridas pela convivência com egomaníacos e ignorantes de baixa estima.

Entre tais pessoas encontramos a quase totalidade dos atuais integrantes do atual governo e dos ministros do STF que são insaciáveis de atenção e controle; se julgam superiores para compensar a insignificância, pela falta de sentido do que fazem, e por ignorarem que são contestados e condenados pela maioria dos cidadãos conscientes e honestos do país. Assim dominados pela inferioridade, pelo desejo de vingança, pelas disputas e rivalidades formam o núcleo central desses cidadãos, cujo objetivo primordial é impor o domínio sobre tudo e sobre todos.

Assim sendo ao buscar os fundamentos destas atitudes ignominiosas destes pretensos políticos e magistrados, identifiquei-as entre os SOFISTAS, grupo de pensadores que surgiram no sec.IV a.C. na Grécia Antiga e que se aproveitaram do momento histórico, - semelhante ao atual, propício a desagregação social e favorável ao questionamento e descumprimento da ética, dos valores morais, das instituições, pelo modo de agir e pensar. Para tanto, afirmavam que a verdade, a bondade, e a justiça são todas relativas às necessidades e interesses deles e da situação e do momento vivido, pois não há normas ou valores absolutos, só há verdades particulares, válidas para um determinado tempo e lugar.

Contrapondo-se ao caráter vil das pretensões dos atuais governantes, creio que eles “não podem continuar sendo a medida de todas as coisas”, pois existem idéias ou princípios idênticos válidos para todos independente da condição social, raça ou credo religioso, pressupostos para toda ação particular ou pública, portanto a justiça, a bondade e a verdade são valores transcendentes, (válidos para todos) independente de opiniões e ações particulares, principalmente destes crápulas que administram o país, que não devem continuar no poder e serem afastados.

Plínio Pereira Carvalho

Fonte: https://www.facebook.com/pliniopereiracarvalho/posts/pfbid0WJT1qh5XLgfc4DMEgYjYrvt3PSGv3v8nXw8ugEdUGnUoUfi3JwDTbhcnHMferBt1l?comment_id=3110494515761553&notif_id=1682368653029173&notif_t=close_friend_comment&ref=notif