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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

SERÁ QUE VAI FICAR POR ISSO MESMO?

 EMBATE

Por tudo que estamos vendo e ouvindo em todo o país, mais da metade da população brasileira, diferente do que pretende o bando formado pela maioria dos ministros do STF e do TSE, não está disposta a aceitar que a incontestável -FRAUDE ELEITORAL- resulte como vencedora no embate que trava com a DEMOCRACIA. 

DA DESCONFIANÇA À CERTEZA

A rigor, a DESCONFIANÇA de que a eleição para presidente teria sido FRAUDADA já havia tomado conta da maioria dos eleitores no final da apuração do PRIMEIRO TURNO, lá no dia 7 de outubro. Pois, neste final de semana, a DESCONFIANÇA deu lugar à CERTEZA, pela via da COMPROVAÇÃO, de que a FRAUDE ELEITORAL realmente existiu.


VOZ ROUCA QUE VEM DAS RUAS

Ora, uma vez COMPROVADA A FRAUDE ELEITORAL, os eleitores exigem, nada mais nada menos, do que uma urgente MEDIDA REPARADORA para resolver o grave CRIME que foi cometido contra a decantada DEMOCRACIA BRASILEIRA. Pela voz rouca, alta e persistente que vem das ruas do nosso imenso Brasil, uma coisa é mais do que certa: os eleitores estão perguntando se VAI FICAR POR ISSO MESMO...

DEMOCRACIA

A resposta, mais do que óbvia, parece muito clara: - a maioria dos eleitores estimada em 65% - exige uma SOLUÇÃO JUSTA e DECENTE para a comprovada FRAUDE. Ou seja, este enorme contingente exige, antes de tudo, que a pobre e inquietante DEMOCRACIA se faça, enfim, presente no nosso país. Mais: que os responsáveis pela apuração fraudulenta sejam imediatamente defenestrados da vida pública. 

RECADO DIRETO

Resumindo: do jeito que está ninguém governa o Brasil. Desta vez o povo parece disposto a sair das ruas só depois que seu correto e irretocável pleito seja definitivamente atendido. Este é o grande recado emitido -civilizadamente- por todos os brasileiros que, heroicamente, foram às ruas e nelas prometem permanecer até o fim. A conferir...

PRIME NEWS



LEILÃO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA



A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o edital do Leilão nº 2/2022 para obras de transmissão no País que deverão absorver cerca de R$ 3,5 bilhões em investimentos. Um dos empreendimentos que envolverá boa parte dos recursos, cerca de R$ 1,1 bilhão, o lote 5 do certame, encontra-se no Rio Grande do Sul: a revitalização dos sistemas de controle e de teleproteção da conversora de energia situada na cidade de Garruchos (unidades Garabi I e II).


O complexo, que possibilita a troca de energia entre o Brasil e a Argentina, é hoje administrado pela empresa Enel Cien, que poderá participar da disputa pela nova concessão do empreendimento. Sairá vencedor da concorrência, que ocorrerá em 16 de dezembro, quem oferecer a menor Receita Anual Permitida (RAP), ou seja, quem cobrar menos pelos serviços prestados. A capacidade da conversora é de 2,2 mil MW, o que poderia atender a mais da metade da demanda elétrica média de um estado como o Rio Grande do Sul.



VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE



O ministro da saúde, Queiroga, admitiu que o Brasil corre o risco de "perder essa importante conquista", que é a irradicação da doença. Ele ainda destacou que a pasta lançou na última semana um Plano Nacional de Combate à Poliomielite, porém não explicou porque a ação foi lançada apenas em novembro. "A meta é imunizar 95% das crianças abaixo de 5 anos", destacou.


"Faço um apelo aos pais, avós e responsáveis: vacinem suas crianças contra a poliomielite. Não podemos negar esse direito ao futuro do nosso Brasil. Não podemos aceitar que ninguém, especialmente as nossas crianças, adoeçam e morram de doenças para as quais já existe vacina há tanto tempo", disse. Embora a campanha nacional tenha sido encerrada, a vacina continua disponível nos postos de vacinação.


O vírus pode atacar o sistema nervoso e causar paralisia irreversível - tanto que o nome popular é de paralisia infantil - em membros como as pernas, e também dos músculos respiratórios, levando o paciente à morte. A poliomielite não tem cura, só prevenção, que é feita com a vacina.


A poliomielite, altamente contagiosa, atinge principalmente crianças com menos de 5 anos e que vivem em alta vulnerabilidade social, em locais onde não há tratamento de água e esgoto adequado.

Pontocritico.com

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