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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Não é só no Magalu

 Foto: Sergio Cerrato/Pixabay


Entenda como funciona o lobby da diversidade

O Magazine Luiza deu início a um debate acalorado sobre os limites do lobby da diversidade ao lançar um programa de trainees voltado para candidatos negros.

A iniciativa foi criticada por quem enxerga os riscos da teoria do racismo estrutural e outros movimentos afirmativos que acabam criando uma censura velada no debate público.

É a essas teorias e movimentos que muitas empresas estão cedendo ao criar políticas internas voltadas para a diversidade. Como funciona esse processo e quais seus efeitos?

O repórter da Gazeta do Povo Leonardo Desideri compilou outros casos de empresas com ações como a do Magalu. São casos como o da Bayer e da Natura. Escreve Desideri:

"No último Guia Exame de Diversidade – uma avaliação que a revista Exame publica anualmente em parceria com o Instituto Ethos –, 71% das 96 empresas participantes afirmaram abrigar em sua estrutura grupos de afinidade LGBTI+, ao estilo do Natura em Cores. A própria pesquisa é um sinal dos tempos: a diversidade de pessoas LGBT é um dos quatro âmbitos avaliados (junto com mulheres, grupos raciais e deficientes), mas a diversidade geracional, relacionada à inclusão de idosos no mercado de trabalho, não é nem sequer um quesito da avaliação."

O texto completo está aqui.


O professor de filosofia e colunista da Gazeta do Povo Paulo Cruz voltou ao tema da polêmica em torno de ações afirmativas. Ele explica, com base nas pesquisas do economista Thomas Sowell, que muitas vezes essas ações mais prejudicam do que auxiliam as pessoas.

Ele explora as falácias em torno do tema da representatividade racial dentro de ocupações: "A falácia da representatividade, obviamente, é uma falácia porque as posições na sociedade não são ocupadas de acordo com a diversidade estatística da população. É pela competência que as posições são ocupadas; e se há discriminação, é aqui que ela se manifesta, excluindo, sem avaliação adequada, pessoas competentes. Mas não existe representatividade sem competência."

O artigo, exclusivo para assinantes, está aqui.

Gazeta do Povo

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