1 - ÚLTIMA SEMANA Começa oficialmente a última semana antes da eleição presidencial americana, marcada para 3 de novembro. A votação já acontece a todo vapor:
um em cada quatro eleitores americanos já votaram pelo correio ou antecipadamente. O presidente Donald Trump e o democrata Joe Biden tentarão usar os últimos dias de campanha para convencer a pequena parcela restante de indecisos, sobretudo nos estados-chave (
veja aqui 7 pontos sobre os principais estados). Também nesta segunda-feira, o Senado
deve aprovar o nome da juíza Amy Coney Barrett para a Suprema Corte, levando os conservadores a ter maioria de 6-3. Ela já
foi sabatinada pela comissão responsável neste mês, e deve seguir para uma aprovação em tempo recorde, uma vitória dos republicanos. A nomeação pode impactar a eleição porque votos podem vir a ser contestados na Justiça.
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2 - COVID, ELEIÇÕES E CHINANas bolsas, a eleição americana marca faz desta semana a mais importante do ano para os mercados. Nesta segunda-feira,
o dia começa com índices em queda, refletindo novas restrições na Europa e recorde de casos de covid-19 nos EUA (mais de 80.000 no fim de semana, superando o recorde anterior, de julho). Ainda nas indefinições sobre o pacote de estímulo americano, a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, disse que o presidente Donald Trump está revisando última proposta e deve responder ainda hoje. Mas há dúvidas sobre se há tempo hábil para que o pacote saia antes das eleições. Enquanto isso, na China, vai até o fim da semana a tradicional reunião do alto escalão do Partido Comunista, liderado pelo presidente Xi Jinping. O grupo decidirá as
prioridades do governo chinês para os próximos cinco anos. A reunião vem em um momento decisivo, em meio à crise global causada pela covid, que deve trazer impactos à economia chinesa ainda pelos próximos anos.
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3 - MERCADO DO CARBONOO Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) realiza, nesta segunda-feira, um webinar
sobre o marco regulatório para o mercado de carbono no Brasil. O objetivo é debater maneiras de viabilizar a precificação de carbono e criar um mercado doméstico compulsório no País. “O carbono será a nova commodity global em breve e o Brasil tem vantagens competitivas", diz Marina Grossi, presidente do CEBDS. Por suas riquezas naturais, o Brasil é considerado uma das maiores potências mundiais em carbono. O governo, no entanto, ainda não implementou um mercado regulado, como fizeram a União Europeia, a China e alguns estados americanos.
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4 - RUMO À LUA A Nasa divulga nesta segunda-feira
uma descoberta “empolgante” sobre a Lua, que a agência afirma que vai contribuir para a exploração espacial. O objetivo da Nasa é enviar a primeira mulher ao espaço em 2024, bem como o segundo homem, repetindo os feitos que consagraram os Estados Unidos há 51 anos. A indústria espacial, que é avaliada em 360 bilhões de dólares globalmente, tem muito a ganhar com as novas iniciativas e missões internacionais, com empresas da Blue Origin de Jeff Bezos à SpaceX de Elon Musk interessadas. A Nasa também fez um acordo com a Nokia, através da subsidiária Bell Labs, para que uma rede de 4G seja instalada em ambiente lunar. O evento da Nasa será transmitido às 13h (horário de Brasília).
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