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As principais notícias do dia. Política, economia, notícias internacionais, agronegócio e empreendedorismo.
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TEMAS DOMINANTES NA MÍDIA
Enquanto os veículos de comunicação do mundo todo, a maioria com enorme e indisfarçável entusiasmo, dividem o tempo dos seus noticiários dando atenção praticamente -exclusiva- a dois termas: - 1-VACINAÇÃO CONTRA O CORONAVÍRUS; e, 2- POSSE DO PRESIDENTE JOE BIDEN, que acontece hoje em Washington, aqui no Brasil os noticiários seguem focados a dois -únicos- assuntos: 1- com maior e repetida ênfase, cuida de DETONAR O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO; e 2- o espaço restante, com destaque menor, é destinado para informar sobre o andamento da VACINAÇÃO.
INCERTEZA
O curioso é que ao fazer referência ao comportamento e à necessária RETOMADA DA ECONOMIA, a maioria dos meios de comunicação do nosso país usa o termo -INCERTEZA- para definir o estado de ânimo de quem INVESTE, de quem FAZ O PRODUTO, de quem CONSOME e, por consequência, do ESTADO, que se apropria de tudo em forma de pesados IMPOSTOS que recaem, impiedosamente sobre todas as etapas da PRODUÇÃO E DO CONSUMO.
CLIMA DE CERTEZA
Ora, antes de tudo, para colocar a encrenca em ordem, é preciso que se diga, EM VOZ ALTA E FIRME, que enquanto não forem aprovadas as REFORMAS TRIBUTÁRIA, FISCAL, ADMINISTRATIVA, POLÍTICA e outras mais, a ECONOMIA BRASILEIRA vai viver um CLIMA DE CERTEZA de que as TAXAS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO, quando positivas, seguirão em níveis MEDÍOCRES, tipo VOO DE GALINHA, como é comumente usado para explicar o desempenho ridículo do nosso acanhado PIB.
LINHA DE TIRO
Pois, neste CLIMA DE GUERRA que tem como alvo maior o presidente Jair Bolsonaro, e menor peso a discussão sobre qual VACINA mostra real eficácia contra o CORONAVÍRUS, o povo brasileiro é flagrantemente colocado na LINHA DE TIRO, sem saber para que lado vai ou como se defende das NARRATIVAS e da FALTA DE SOLUÇÃO para os ENORMES PROBLEMAS que, reconhecidamente, impedem o CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO.
VACINADOS
Vale lembrar, ou corrigir, que, por força da Constituição os privilegiados SERVIDORES PÚBLICOS nunca foram colocados na LINHA DE TIRO. Ao contrário, todos, indistintamente, estão totalmente (100%) VACINADOS -CONTRA O DESEMPREGO; CONTRA A REDUÇÃO DE SALÁRIOS E VANTAGENS CORRELATAS; E TOTALMENTE IMUNES À PERDA DE ESTABILIDADE NO EMPREGO PÚBLICO-. Ou seja, aqui no BRASIL impera a CERTEZA DE QUE UNS SÃO MAIS IGUAIS DO QUE OS OUTROS.
Pontocritico.com
Valor: R$ 250,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
Medida foi adotada em março do ano passado em razão da pandemia de Covid-19 e vem sendo prorrogada
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que não fizeram a prova de vida entre março de 2020 e fevereiro deste ano não terão seus benefícios bloqueados. A Portaria nº 1.266/2021, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União, prorroga a interrupção do bloqueio de benefícios para as competências de janeiro e fevereiro, ou seja, para pagamentos até o fim de março.
A prorrogação vale para os beneficiários residentes no Brasil e no exterior. De acordo com a portaria, a rotina e obrigações contratuais estabelecidas entre o INSS e a rede bancária que paga os benefícios permanece e a comprovação da prova de vida deverá ser realizada normalmente pelos bancos.
Realizada todos os anos, a comprovação de vida é exigida para a manutenção do pagamento do benefício. Para isso, o segurado ou algum representante legal ou voluntário deve comparecer à instituição bancária onde saca o benefício. O procedimento, entretanto, deixou de ser exigido em março de 2020, entre as ações para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, e a medida vem sendo prorrogada desde então.
Desde agosto do ano passado, a prova de vida também pode ser feita por meio do aplicativo Meu INSS ou pelo site do órgão por beneficiários com mais de 80 anos ou com restrições de mobilidade. A comprovação da dificuldade de locomoção exige atestado ou declaração médica. Nesse caso, todos os documentos são anexados e enviados eletronicamente.
Militares inativos
Também foi publicada no Diário Oficial da União portaria do Ministério da Defesa que também suspende, até 30 de junho, a atualização cadastral para prova de vida de militares inativos, pensionistas de militares, militares anistiados políticos e dependentes habilitados. De acordo com o texto, nesse caso, o bloqueio de pagamentos por falta de realização da comprovação de vida voltará a acontecer a partir de 1º de julho.
A medida também foi adotada em março do ano passado em razão da pandemia de Covid-19 e vem sendo prorrogada.
Agência Brasil e Correio do Povo
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Lewandowski decidirá se autoriza o governo da Bahia a importar e utilizar o imunizante sem o aval da agência sanitária brasileira
Decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, determina que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) preste informações à corte sobre a análise da autorização temporária para uso emergencial da vacina Sputnik V, da Rússia, utilizada contra a Covid-19.
O magistrado deu 72 horas para a agência sanitária prestar esclarecimentos sobre "o estágio em que se encontra a aprovação do referido imunizante, bem assim eventuais pendências a serem cumpridas pelo interessado".
O interessado é o governo da Bahia, que entrou com pedido liminar para utilizar o imunizante russo sem autorização da Anvisa, já que ele tem autorização de agências sanitárias de outros países e a certificação da Organização Panamericana de Saúde (Opas).
“Considerada a afirmação do autor, feita na petição inicial, de que já foi requerida a autorização temporária para uso emergencial da vacina Sputnik V, informe, preliminarmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no prazo de até 72h, se confirma tal afirmação e, em caso positivo, esclareça qual o estágio em que se encontra a aprovação do referido imunizante, bem assim eventuais pendências a serem cumpridas pelo interessado”, escreveu o ministro.
Com os dados, o ministro vai decidir se autoriza o uso emergencial da vacina. No momento, apenas a CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, e a Astrazeneca/Oxoford, foram liberadas para uso emergencial no Brasil.
No último sábado, a Anvisa rejeitou os documentos apresentados pelo laboratório União Química para a solicitação de uso emergencial da vacina Sputnik V, no Brasil. De acordo com o órgão, as informações não cumpriram os requisitos mínimos para a análise do imunizante contra a Covid-19.
"A solicitação foi restituída à empresa por não atender os critérios mínimos, especialmente pela falta de autorização para a condução dos ensaios clínicos fase três, a condução em andamento no país e questões relativas às boas práticas de fabricação", diz um dos trechos da nota oficial.
Em comunicado enviado à imprensa, a Anvisa ressaltou que, além do pedido de autorização de estudo clínico na fase 3, é necessário que os estudos estejam em andamento no Brasil. Além do cumprimento de outras "medidas condicionantes".
No dia seguinte, o fundo soberano da Rússia (RDIF), que produz e distribui mundialmente a vacina Sputnik V contra o novo coronavírus, anunciou que até o próximo domingo irá enviar todas as informações adicionais que foram solicitadas pela Anvisa para liberar o uso emergencial do imunizante no Brasil.
Segundo o comunicado, essa permissão também vai incluir a autorização para iniciar os testes clínicos de fase 3 no país. A Sputnik V será produzida em Brasília pela União Química, parceira do fundo soberano.
"É importante ressaltar que a eficácia da Sputnik V é superior a 91%, número alcançado com base na análise de dados do ponto de controle final dos ensaios clínicos de Fase 3, na Rússia", afirma a nota do RDIF.
A Sputnik já foi aprovada para uso emergencial na Rússia, Bielorússia, Sérvia, Argentina, Bolívia, Argélia, Palestina, Venezuela e Paraguai. O governador da Bahia, Rui Costa (PT), firmou, no ano passado, acordo com o RDIF para a fabricação e importação de 10 milhões de doses do imunizante russo.
R7 e Correio do Povo