Panela de Pressão para Micro-ondas Pan Chef Polishop 2,5L

 



Sabe aquela suculência única que só os alimentos preparados na panela de pressão possuem? Agora você vai poder ter estes pratos incríveis de forma muito mais rápida e prática. Conheça Pan Chef Polishop – a panela de pressão para micro-ondas que mantém tudo mais saboroso e macio com a velocidade e segurança que você precisa! Pan Chef chegou para revolucionar o seu dia a dia na cozinha! Com ela, você cozinha carnes que desmancham na boca, arroz soltinho, frutos do mar deliciosos, peixes irresistíveis, sopas encorpadas e aquele feijãozinho cremoso de forma muito mais simples e fácil. Basta colocar os ingredientes dentro dela, levá-la ao micro-ondas e pronto: em minutos suas receitas estarão no ponto certo para serem saboreadas. E você ainda fica livre para preparar suas saladas, sucos e arrumar a mesa com tranquilidade, porque com ela você não precisa ficar vigiando! Pan Chef é ideal para você também preparar legumes no vapor, pois vem com 1 exclusivo suporte para você fazer aquelas receitas que deixam todo mundo com água na boca e com gostinho de quero mais! E o melhor de tudo é que a Pan Chef preserva mais nutrientes, a umidade e a qualidade dos alimentos, porque ela cozinha com uma velocidade superior, fazendo com que eles atinjam o ponto certo em menos tempo. O segredo está em sua tecnologia exclusiva que faz com que ela absorva o calor do micro-ondas e o transfira para sua parte interna, cozinhando os ingredientes com perfeição. Você vai se surpreender! E para você fazer seus pratos de forma tranquila, ela possui um sistema de segurança com 5 dispositivos para você não se preocupar com mais nada! Aliás, com Pan Chef, a sua única preocupação será decidir qual vai ser a receita do dia, já que ela te oferece dezenas de possibilidades. Chegou a sua vez de ter na sua cozinha esta novidade que vai transformar o seu micro-ondas na solução perfeita para preparar refeições deliciosas e mais rápido! Pan Chef é uma exclusividade Polishop!


Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/panela-de-pressao-para-micro-ondas-pan-chef-polishop-25l/927473300/?utm_source=banner&utm_medium=acoes_divulgador&utm_campaign=lucioborges&utm_content=927473300

Pequim confirmou as ameaças feitas por um dos jornais do partido comunista, com o governo chinês dizendo hoje que se o embaixador dos EUA na ONU visitar Taiwan, os EUA "pagarão um preço muito caro".

 

Percentual de famílias endividadas foi de 71,6% em dezembro

 Percentual de pessoas com contas em atraso e sem condições de pagar suas dívidas em atraso caem em dezembro, entretanto o quadro pode mudar em 2021

A pesquisa realizada pela CNC, divulgada pela Fecomércio-RS em 8 de janeiro, que avalia as percepções de Endividamento e Inadimplência dos consumidores gaúchos (PEIC-RS) evidenciou os impactos da crise sobre as famílias do Rio Grande do Sul. O número de famílias endividadas foi de 71,6% na edição de dezembro, ao passo que em dezembro de 2019 esse valor foi de 66,2%. Contudo, ao observar a média em 12 meses e compará-la com o mesmo período do ano de 2019 evidencia-se uma queda, tendo o indicador ido de 67,2% aos atuais 65,2%. No último trimestre do ano, porém, a média aumentou para 71,5%. Esse movimento demonstra a queda abrupta do consumo das famílias desse ano, e aponta para uma maior pressão sobre o orçamento das famílias no fim do ano. Ainda, na análise por grupos de renda, na comparação interanual, as famílias com menos de 10 salários mínimos (SM) mensais inflaram o indicador de endividamento, tendo este ido dos 67,4% em dezembro de 2019 para 75,7% em dezembro de 2020. Esse movimento foi oposto ao das famílias com renda superior a 10 SM, em que o indicador foi de 61,3% para 54,6%.

A inadimplência é medida pelo indicador de contas em atraso. Este indicador era de 28,0% em dezembro de 2019 e encerrou 2020 em 26,4%. Ao observar a média em 12 meses, percebe-se o crescimento de contas em atraso, que passou de  22,2% em  2019 para 28,1% em 2020. Apesar do aumento, os últimos dados têm apresentado reduções e não é elevado em termos históricos. Em termos de renda, 30% das famílias de menor renda disseram ter contas em atraso em dezembro de 2020. Esse percentual foi de 13,9% para as famílias com mais de 10 SM de renda mensal.

 

O percentual de famílias que afirmam não possuir condições de pagar suas contas em atraso dentro dos próximos 30 dias foi de 9,6%, um dos menores percentuais da série histórica. Esse resultado refletiu a diminuição ao longo do ano no indicador para ambos os grupos de renda. Essa redução reflete uma certa organização das famílias em função da crise que implementou muitas restrições ao consumo. Entretanto, esse quadro pode mudar em 2021.  "Em um ano em que o consumo sofreu fortes reduções, o aumento do endividamento das famílias de renda mais baixa é sinal de alerta para uma possível piora da inadimplência em um ano em que não há, pelo menos por enquanto, medidas de sustentação a renda, como em 2020." comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

 

Confira a pesquisa e a análise no site http://fecomercio-rs.org.br/pesquisas/.

Marina Goulart

Moglia Comunicação Empresarial

Fone: (51) 9 9659.5469

Rua Antônio Carlos Berta, 475/ sl. 1803 - Porto Alegre-RS

CEP: 91340-020 

http://www.moglia.com.br

Falta de legislação no país dificulta punição a hacker que atacou TSE

 Se não houver extorsão ou outra violação grave, detenção para esse tipo de criminoso não costuma passar de um ano



Nos primeiros dias de novembro, um ataque hacker interrompeu os trabalhos no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e paralisou o julgamento de, ao menos, 12 mil processos por uma semana. Doze dias depois, foi a vez de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ser o alvo, no primeiro turno das eleições municipais. Passados mais de dois meses, autoridades que investigam os casos temem que os responsáveis fiquem sem punição e continuem a atuar livremente. O motivo é a falta de leis específicas para crimes virtuais.

Integrantes da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) afirmam que, em geral, as penas não passam de um ano de detenção - facilmente convertida em prestação de serviços comunitários. Isso só não ocorre se for possível provar extorsão ou violação da Lei de Segurança Nacional.

"Até conseguimos enquadrar as pessoas nos tipos penais que temos. Não temos fraude eletrônica bancária na legislação, por exemplo, mas temos fraude. O problema é que, com crime cibernético, a consequência é muito maior. Se conseguirmos encontrar o responsável, o tipo penal de ‘invasão’ é detenção de três meses a um ano. Vamos ter que enquadrar a pessoa na Lei de Segurança Nacional porque a resposta penal é ridícula", disse a procuradora Fernanda Teixeira Souza Domingos, coordenadora do Grupo de Apoio ao Combate aos Crimes Cibernéticos, do MPF.

O principal expediente para punir crimes cibernéticos foi um artigo incluído no Código Penal, em 2012, pela Lei Carolina Dieckmann. A medida ganhou este nome por causa de um caso ocorrido com a atriz, que teve arquivos pessoais copiados do computador e divulgados na internet. A legislação considera crime "invadir dispositivo informático alheio". A pena pode variar de três meses a um ano de detenção.

As leis brasileiras preveem que, em penas de até quatro anos, o cumprimento seja em regime aberto. Até dois, há a chamada transação penal, no jargão jurídico, em que o processo acaba substituído por serviços comunitários, por exemplo.

Lava Jato. O crime previsto nesse artigo foi usado pelo MPF na denúncia oferecida em janeiro de 2020 contra os hackers que acessaram mensagens trocadas entre integrantes da Lava Jato e o então juiz Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça.

"É urgente que o Brasil atualize sua legislação, baseada exclusivamente na Lei Carolina Dieckmann e no Marco Civil da Internet, visando criar as condições jurídicas que permitam às autoridades policiais agirem contra os hackers internacionais, como já fazem outros países", afirmou o advogado Solano de Camargo, especialista em Direito Digital.

A expectativa dos investigadores para que os responsáveis pelos ataques ao STJ e ao TSE não saiam sem punição à altura é mostrar que os delitos também podem ser enquadrados em outros tipos de crimes, como associação criminosa e extorsão, que preveem penas mais duras.

No caso do TSE, há dúvidas até mesmo se é possível processar os responsáveis com base na lei que torna crime a invasão a computadores. Os indícios coletados até agora indicam uma técnica diferente usada por eles, na qual não há invasão propriamente dita, mas, sim, os chamados ataques de negação de serviço (DDoS), que resultam em lentidão no sistema, sem acesso a dados, por exemplo.

As investigações estão sob sigilo e ainda não foram concluídas. Enquanto isso, os três brasileiros suspeitos de ajudar um hacker português nos ataques, no dia das eleições, voltaram à ativa. Ainda sem acesso a computadores e celulares apreendidos, eles afirmaram ter conseguido novas máquinas e, nesta semana, reivindicaram a autoria da invasão a servidores da USP, de prefeituras e de Câmaras Municipais.

Propostas para endurecer penas aguardam análise

A maior dependência tecnológica durante a pandemia da Covid-19 ampliou a atuação de cibercriminosos. Somente no ano passado foram 24.328 notificações de ataques virtuais a órgãos públicos, segundo monitoramento do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência. Mesmo assim, propostas para atualização das leis de crimes cibernéticos e endurecimento das penas estão paradas no Congresso.

Duas medidas são consideradas fundamentais por especialistas para este ano. A primeira é a aprovação da adesão do Brasil à Convenção de Budapeste sobre Cibercrime. O convite ao Brasil ocorreu em dezembro de 2019, com o apoio do então ministro da Justiça, Sérgio Moro. Em julho do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro enviou o tratado para deliberação do Congresso, mas lá está até hoje, sem análise. O pacto prevê que o Brasil adote estratégias de enfrentamento de crimes praticados na internet, em conjunto com outros países.

A outra frente consiste na atualização das leis, uma demanda da própria Convenção de Budapeste, já que as tipificações de crimes precisam ser semelhantes em todos os países.

O principal projeto é do deputado David Soares (DEM-SP) e foi preparado com sugestões do Ministério Público Federal. De acordo com a proposta, quem "interferir sem autorização", interromper ou causar grave perturbação na "funcionalidade ou na comunicação de sistema informatizado" comete crime punível com até cinco anos de prisão. A pena é aumentada em até dois terços se o delito for contra a administração pública.


R7 e Correio do Povo


Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 12 milhões


Abel tem dúvida sobre qual goleiro do Inter irá enfrentar o Goiás


Líder do campeonato russo, Zenit oferece ao Grêmio 20 milhões de euros por Pepê


Papa anuncia que se vacinará na próxima semana e denuncia "negacionismo suicida"


Segundo sábado do ano tem condições ideais para os veranistas


A polêmica do hino Rio-Grandense


Resquícios do passado


Calorão lota praias da zona Sul de Porto Alegre


Coritiba e Athletico-PR empatam em clássico sem gols e emoção


Com gol de Pottker, Cruzeiro bate Sampaio Corrêa e praticamente se garante na Série B


Marta se apresenta e deixa seleção completa para treinos em Viamão


Corinthians coloca arena à disposição para receber campanha de vacinação em massa


Disputa no Congresso eleva pressão por volta de auxílio emergencial

 Principais candidatos à presidência da Câmara, Arthur Lira e Baleia Rossi já se posicionaram a favor de discutir novos pagamentos



Uma nova rodada do auxílio emergencial tornou-se um dos temas centrais na disputa pelo comando do Congresso Nacional. Na Câmara, os dois principais candidatos já se posicionaram a favor de discutir a retomada dos pagamentos.

Com mais de 200 mil vítimas fatais da covid-19 no País, a pressão é crescente entre os parlamentares e já entrou no radar do Ministério da Economia. A equipe econômica avalia que, caso haja necessidade de renovar o benefício, o valor precisará ficar abaixo dos R$ 300 pagos entre setembro e dezembro do ano passado.

O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, já admitiu publicamente a possibilidade de renovação do benefício em caso de recrudescimento da covid-19, mas nenhum movimento foi feito até agora - à espera de sinalizações do Ministério da Saúde e do presidente Jair Bolsonaro. Desde já, o diagnóstico é que um benefício de R$ 300 ou mais é financeiramente insustentável. No ano passado, o País se endividou para destinar R$ 322 bilhões ao pagamento do auxílio emergencial.

O Congresso tem se adiantado no debate. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) começou a coletar assinaturas de apoio a um requerimento de convocação extraordinária do Congresso em janeiro para votar um novo decreto de calamidade, a retomada do auxílio emergencial e a universalização de uma vacina contra covid-19. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) defendeu numa rede social o cancelamento do recesso para a votação de temas como o auxílio.

A discussão sobre medidas de auxílio também entrou no foco dos principais candidatos à presidência da Câmara. Na quarta-feira, ao lançar oficialmente sua campanha, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) defendeu aumentar o Bolsa Família ou instituir uma nova rodada do auxílio emergencial.

"Ano passado, parecia que íamos virar o ano e a pandemia ia acabar. Essa não é a realidade. Hoje, temos milhões de brasileiros que vão deixar de receber o auxílio e voltar a ter dificuldade do mais básico, que é ter alimento na sua mesa", afirmou Baleia. Ontem, o deputado voltou ao tema, defendendo conciliar o debate com a responsabilidade fiscal.

Principal adversário do emedebista na corrida pelo comando da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) também aderiu à defesa do fortalecimento de políticas sociais. Em seu perfil no Twitter, o candidato pregou uma reorganização dos programas de renda mínima, "mas sem abrir mão da austeridade fiscal e do teto de gastos" - em referência à regra que limita o avanço das despesas à inflação e é considerada pela equipe econômica uma superâncora da credibilidade no País.

"A demagogia fiscal sempre custa caro para o País e, em especial, para os mais pobres", escreveu Lira. O governo tenta esperar o resultado da disputa para decidir sobre a prorrogação do auxílio, na expectativa de que seu candidato saia vitorioso. 


R7 e Correio do Povo


Inep defende calendário do Enem e diz tomar medidas rígidas de prevenção à Covid-19