Fala, Professor! Ep. 70 — FELIPE MARTINS É MAIS UMA VÍTIMA DA SOCIEDADE! Prof. Claudio Branchieri

 



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Empresa chinesa compra minas de ouro no Brasil dias após revogação da Magnitsky

 

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Decisão do STF aponta que deputado Antonio Doido liderava esquema de desvio de verbas públicas

 


Uma decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que serviu de base para a operação da Polícia Federal, afirma que o deputado federal Antonio Doido comandava uma estrutura organizada para desviar recursos públicos por meio de empresas utilizadas para movimentações financeiras irregulares.

Segundo o despacho, “o grupo investigado, sob o comando do Deputado Federal Antonio Doido, utiliza diversas empresas para operacionalizar as movimentações financeiras objeto da investigação”.

O parlamentar é alvo da Operação Igapó, que apura suspeitas de corrupção envolvendo uma organização criminosa formada por agentes públicos e privados. A investigação busca esclarecer como funcionava o esquema e quais empresas e pessoas teriam participado das irregularidades.

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A ILUSÃO PROGRESSISTA DA SOMA ZERO - 16.12.25

 Por Alex Pipkin, PhD em Administração


A política que se autodenomina progressista construiu sua autoridade moral sobre um erro fundamental. Baseia-se, equivocadamente, na crença de que a sociedade funciona como um jogo de soma zero. Para que alguém avance, outro precisa perder. Para que haja justiça, alguém deve ser contido ou punido. 

Essa visão é sedutora porque se apresenta como nobre, compassiva, moralmente elevada. Ela permite sinalizar virtude sem enfrentar a dureza da vida vivida.

Mas essa sedução, como sabemos pelos fatos, cobrou e cobra um preço muito alto. Aplicada à economia, essa lógica já produziu estragos incalculáveis. Não apenas estagnação, pobreza e dependência, mas autoritarismo. Quando a riqueza passa a ser tratada como crime e o sucesso como culpa coletiva, a coerção deixa de ser exceção e se torna a estratégia.

Em nome da suposta justiça social, regimes inteiros se ergueram sobre a ideia de que eliminar criadores de riqueza era condição para libertar explorados. O resultado histórico não foi a revolução pela igualdade, mas repressão. Não, não trouxe dignidade, resultou em morte; não implantou justiça, mas poder concentrado.

Na verdade, o erro começa ainda antes, num nível mais elementar. No canto da sereia, na recusa em aceitar que boas intenções não produzem bens, serviços, alimentos ou empregos. 

A política “progressista” da nossa era acredita que desejar a felicidade de todos é suficiente, como se o mundo material respondesse a slogans e palavras de ordem. Fala-se em direitos, dignidade e inclusão como se isso, por si só, colocasse comida na mesa ou transporte nas ruas. Evidente que não. Ninguém se alimenta de abstrações. Não se come justiça social. Não se anda de virtude. Não se vive de intenções, nem que sejam boas intenções.

Na economia real, o mundo funciona de outra maneira. Mercados livres são jogos de soma positiva porque criam valor novo. Eles permitem que indivíduos cooperem voluntariamente, troquem, inovem, assumam riscos e descubram formas melhores de produzir aquilo que as pessoas realmente precisam. 

Mas os “progressistas do atraso” são apologistas do decrescimento.

Qualquer sujeito racional sabe que o crescimento econômico não é um fetiche estatístico; é a base material de qualquer projeto civilizacional minimamente sério. Sem crescimento, não há empregos. Sem empregos, inexiste renda. Sem renda, não há consumo. Sem produção, não há abundância. E sem abundância, toda política social, mesmo que bem-intencionada, degenera em disputa por escassez.

Claro que desejamos que as pessoas comam! Mas como comer sem dinheiro para comprar comida? Queremos mobilidade. Mas como se locomover sem veículos, infraestrutura e capital acumulado? 

Queremos que o Estado forneça serviços públicos de qualidade. Mas como financiá-los se a economia não produz, se empresas não prosperam, se indivíduos não geram renda? O Estado não cria riqueza do nada. Ele depende integralmente daquilo que a sociedade produz antes. Ignorar isso não é ingenuidade; é irresponsabilidade moral disfarçada de compaixão “progressista”.

Nas últimas décadas, nada ficou mais cristalino do que a rejeição da esquerda identitária a essa lógica. Claro, ela dissolve sua narrativa central. Admitir que o crescimento, sustentado pela liberdade econômica e individual, permite que muitos avancem ao mesmo tempo exigiria abandonar a sua conhecida política do ressentimento. 

Em lugar do crescimento econômico, instalou-se uma moralidade da desconfiança, em que o sucesso se transformou em culpa, o lucro virou violência, e a prosperidade em apropriação indevida. A economia deixou de ser um espaço de criação e passou a ser tratada como um tribunal permanente.

O erro mais profundo está em deslocar a unidade moral do indivíduo para o grupo. Ao fazer isso, a sociedade se transforma num campo de batalha entre identidades coletivas, onde justiça deixa de significar regras neutras e passa a significar reequilíbrio forçado de poder. Status, dignidade, reconhecimento e atenção — bens escassos e posicionais — tornam-se objetos de política pública. Cada ganho simbólico exige uma perda correspondente. Dessa forma, o conflito deixa de ser circunstancial e passa a ser estrutural.

Assim como ninguém pode viver economicamente às custas de todos sem destruir a base material da sociedade, ninguém pode viver simbolicamente às custas de todos sem destruir sua base moral. A resposta adequada não está em vencer esse jogo, mas em recusá-lo. Porque uma política fundada no jogo de soma zero não constrói uma sociedade mais justa, apenas transforma a escassez em método, o ressentimento em qualidade e o fracasso econômico em projeto de poder.

É funesto e o que temos para o momento.

A política “progressista” da pós-democracia não protege a democracia, muito menos os reais criadores de riqueza. Factualmente, ela a instrumentaliza, usa o Estado como braço ideológico do coletivismo e chama de direitos aquilo que, na prática, restringe a liberdade individual e sufoca o crescimento econômico.


Pontocritico.com

COMPORTAMENTO SABUJO

 COMPORTAMENTO SABUJO

Mais do que sabido, a chamada MÍDIA TRADICIONAL sempre fez de tudo e mais um tanto no sentido de obter um quinhão das polpudas VERBAS DE PUBLICIDADE GOVERNAMENTAL. Entretanto, chamou muito a atenção o -COMPORTAMENTO SABUJO- da diretoria e dos funcionários do SBT, rede de televisão comercial aberta e fundada em 19 de agosto de 1981 pelo inesquecível SILVIO SANTOS, na cerimônia de lançamento do CANAL SBT NEWS, na última 6ª feira, 12/11. 

PLATEIA SERVIL

Pelo tamanho da BAJULAÇÃO tudo leva a crer que o CANAL SBT NEWS foi FINANCIADO, com sobra, pelo GOVERNO LULA, com o compromisso -óbvio e sincero- de ELOGIAR, ELOGIAR E ELOGIAR tudo que FAZ, PENSA E PROPÕE o presidente. Mais: o ato da mais notória SABUJICE também foi vivamente manifestado, de forma apoteótica, pela plateia SERVIL, quando o ministro Alexandre de Moraes, ao comemorar a retirada de seu nome e da sua esposa da lista de sancionados da Lei Magnitsky, disse que a -VERDADE PREVALECEU-. 


ZEZÉ DI CAMARGO

A propósito das manifestações que li e ouvi daqueles que preferem ficar longe deste tipo de gente, gostei da postura do cantor Zezé Di Camargo, que usou o seu perfil no Instagram para pedir -publicamente- ao SBT o CANCELAMENTO de seu ESPECIAL DE NATAL, marcado para ir ao ar amanhã, 17. Em vídeo, o cantor demonstrou incômodo com a atual postura do canal, especialmente após a presença do presidente Lula na inauguração do SBT News. Zezé Di Camargo, como se vê, FEZ USO DO SEU DIREITO DE MANIFESTAÇÃO E DE APARIÇÃO. Parabéns, meu caro. 

DEFENSOR DA LIBERDADE

Outro -sensato- que manifestou oportuna opinião a respeito foi o pensador Roberto Rachewsky: - O IEE - Instituto de Estudos Empresariais- reconheceu Silvio Santos como um DEFENSOR DA LIBERDADE. Camelô, comerciante, comunicador e empresário, Silvio Santos sempre foi um defensor da livre iniciativa e da propriedade privada. O prêmio LIBERDADE DE IMPRENSA foi concedido a ele in memoriam e foi entregue a sua filha Renata Abravanel. Nesta semana que passou, ao DAR PALANQUE PARA A CORJA QUE GOVERNO O BRASIL, o SBT traiu o legado do seu fundador e cuspiu no prêmio que lhe foi concedido.


Reagan disse em 1964, no discurso “A Time for Choosing”, durante a campanha presidencial de Barry Goldwater:  "A liberdade nunca está a mais de uma geração de distância da extinção.” 


A ideia central era que a liberdade não se preserva automaticamente: ela precisa ser defendida, ensinada e transmitida conscientemente de uma geração para a seguinte, caso contrário se perde — não por um evento súbito, mas por erosão gradual, complacência e expansão do poder do Estado.


Na maioria das vezes, como ficou comprovado no caso presente, a lição não é entendida, ou então, quando é, falta convicção ou coragem para ser seguida. Um corrupto, um hipócrita e um tiranete se revezaram nos microfones da emissora como estupradores inseminando a audiência com suas ideias nefastas, liberticidas. O IEE fez bem em homenagear Senor Abravanel, pena que quem recebeu e guarda o prêmio parece não ter a mesma dignidade do pai.


PRIME NEWS

ECONOMIA EM QUEDA

A economia do Brasil iniciou o quarto trimestre com queda inesperada em outubro, de acordo com dados do Banco Central divulgados nesta segunda-feira,15, que trazem mais indícios da tendência de desaquecimento da atividade em meio à política monetária restritiva.

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), registrou em outubro queda de 0,2% na comparação com setembro, em dado dessazonalizado informado pelo BC.

O resultado do mês é o segundo seguido no vermelho, depois de queda de 0,19% em setembro, em dado revisado pelo BC de recuo de 0,20% informada antes.

Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 17.12.2025

 O futuro do nosso país depende da próxima geração de líderes. Precisamos capacitá-los para lutar pela liberdade.

- Charles Kirk