- Norte: Ondas de calor mais intensas nos últimos 10 anos, com baixa capacidade de adaptação em populações ribeirinhas. “Foi um resultado assustador, porque é a região com menos recursos para lidar com isso”, disse Cataldi.
- Sul: Chuvas extremas por bloqueios atmosféricos, como nas enchentes de 2024 no RS (184 mortes). “Isso parece ser o padrão normal a partir de agora”, alertou o coordenador.
- Sudeste e Centro-Oeste: Secas prolongadas, com queda na umidade do solo detectada por satélites da NASA (artigo na Nature). Afeta agricultura, energia e abastecimento na região mais populosa.
- Nordeste: Agravamento da seca no semiárido, rumo à desertificação: “Era seca, mas está ficando mais seca”.
- Ondas de calor: Lembretes de hidratação para idosos (inspirado nas 70 mil mortes por desidratação na Europa em 2023).
- Chuvas intensas: Mapeamento de áreas de risco e manutenção de infraestrutura, como comportas em Porto Alegre.
- Secas: Otimização de irrigação, uso de aquíferos, energias renováveis (eólica e solar) e preservação de reservatórios. No Centro-Oeste e Sudeste, priorizar a água como “necessidade nacional”.
- Populações tradicionais: Educação ambiental adaptada culturalmente, sem impor tecnologias rejeitadas.
Agência Brasil e Correio do Povo

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