Post de Rogério Leonardo
Fonte: https://web.facebook.com/100023595858808/posts/1954840145312495/?rdid=rhW2BeLdSBQ65V6Q#
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Os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Ratinho Jr (Paraná) e Ronaldo Caiado (Goiás) foram unânimes em dizer que o governo brasileiro não está interessado em negociar com os Estados Unidos a questão tarifária.
“Alguém tem de sentar e conversar com os Estados Unidos, fazer como fizeram os outros países”, disse Ratinho Jr. “Não temos de falar em desdolarizar o comércio. Nem a China ou a Rússia fizeram isso, ninguém tocou neste assunto. É uma falta de inteligência. O Bolsonaro [ex-presidente Jair Bolsonaro] não é mais importante que essa relação comercial entre os Estados Unidos e o Brasil.”
Segundo Tarcísio, caso as novas alíquotas sejam realmente aplicadas, São Paulo pode perder cerca de 120 mil empregos com a queda da atividade, principalmente das empresas que necessitam de componentes e insumos americanos. Para isso, ele disse que o Estado prepara medidas para socorrer as companhias paulistas.
“Vamos fazer uma grande liberação de créditos acumulados do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e estamos conversando com as contrapartes americanas, empresas e políticos, para que possam sensibilizar o governo americano e mostrando o tamanho do problema. Infelizmente hoje busca se tirar proveito político de tudo, por isso estamos nessa situação”, disse Tarcísio, defendendo ainda a “soberania nacional”.
Em relação à agropecuária, o cultivo da laranja deve ser um dos mais afetados pelo tarifaço. A fruta é utilizada para fazer suco, um dos itens mais exportados pelo Brasil aos Estados Unidos. O governador paulista também disse que teme pelo setor de café.
“O que me preocupa é o pequeno produtor de café, porque em cada contêiner que sai do Porto de Santos, sai um blend de várias pequenos produtores cooperativados. Me preocupa uma empresa global como a Caterpillar que pode desligar a chave aqui. Isso tem efeito de cadeia”, afirmou.
Já Caiado foi o mais incisivo e acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não buscar as negociações com os Estados Unidos. Segundo ele, o presidente brasileiro está acirrando o debate ideológico para antecipar a disputa eleitoral de 2026.
“Um coisa está bem clara: o Lula não quer resolver o problema. Ao invés de usar a chancelaria brasileira, que era uma das melhores do mundo, fica usando frases de efeito. Quem é o Lula para falar de soberania, se estava batendo palmas para a Rússia quando invadiu a Ucrânia? Ele não tem o menor preparo para o governar o País”, disse Caiado. “Não temos um ministro do Planejamento ou da Fazenda nas discussões, e os governadores também não foram consultados sobre as medidas que ele decidiu. Ele é um marqueteiro.”
O Sul
Vários municípios podem ter acumulados de 50 mm a 75 mm
Este domingo será de muitas nuvens e chuva sob influência de frente fria e um centro de baixa pressão atmosférica. Chove a qualquer hora do dia e em todas as regiões do Rio Grande do Sul.
A chuva se intensifica e deve ser moderada e localmente forte em diversas regiões gaúchas. Vários municípios podem ter acumulados de 50 mm a 75 mm, não se descartando marcas isoladas superiores.
Há chance de raios e trovoadas em alguns pontos. Com avanço de ar mais frio e a instabilidade, a temperatura pouco varia e estará baixa.
Correio do Povo
Com pouca qualidade ofensiva, o Tricolor não evitou o revés por 1 a 0, em São Paulo
O Grêmio segue sem vencer no Brasileirão após a volta da parada para o Mundial de Clubes. Na noite deste sábado, o Tricolor sofreu um gol no início, não conseguiu reagir e foi derrotado pelo Palmeiras por 1 a 0, no Allianz Parque, pela 17ª rodada da competição nacional. Facundo Torres foi o autor do único gol em São Paulo.
Com o resultado, os gaúchos segue na 14ª colocação, com 17 pontos. Na próxima terça-feira, às 20h30min, o adversário é o Fortaleza, na Arena, em duelo atrasado da 14ª rodada.
Com Igor Serrote e Pavon como novidades, Mano manteve a mesma ideia de time no Grêmio. Porém, o que se viu foi uma pressão inicial muito forte do Palmeiras e logo deu resultado. Aos 2, Giay cruzou da direita, Serrote falhou, Maurício ajeitou e Facundo Torres finalizou com categoria no ângulo direito de Tiago Volpi: 1 a 0.
O ímpeto inicial do Verdão seguiu após abrir o placar. Aos 8, Piquerez cobrou escanteio e Bruno Fuchs desviou de cabeça para fora. O lateral uruguaio continuou sendo bastante acionado e levando perigo contra a defesa gaúcha. Nos primeiros 15 minutos, o Palmeiras chegou a ter 73% de posse de bola, mas não conseguiu mais levar perigo ao gol de Volpi.
Aos 21, Pavon desperdiçou a única grande chance do Tricolor na etapa inicial. O argentino recebeu em velocidade pela ponta direita, invadiu a área e parou em grande defesa de Weverton. Com maior presença ofensiva, o Grêmio passou a ter mais posse de bola, mas esbarrava na falta de qualidade ofensiva. Aos 34, Braithwaite cobrou falta da entrada da área, e o goleiro Weverton espalmou.
Nos minutos finais do primeiro tempo, o Palmeiras retomou o controle da partida. Rondando a área gaúcha, os paulistas tentaram chegar com Facundo Torres, mas faltou melhor acabamento nas jogadas.
Para reforçar a marcação no meio-campo, Camilo voltou do intervalo no lugar de Alex Santana. A exemplo da etapa inicial, o Palmeiras voltou forte no início do segundo tempo. Aos 3, Vitor Roque soltou a bomba e Tiago Volpi espalmou. Na sobra, Maurício bateu no cantinho, e a bola passou perto da trave direita.
O Tricolor voltou a retomar o controle de bola, mas sem levar perigo ao gol de Weverton. Já o Palmeiras passou a explorar os contragolpes. Em um deles, aos 19, Facundo Torres foi lançado por Flaco López, mas finalizou muito mal. Em busca do resultado, Aravena e Alysson foram acionados por Mano para entrar no jogo.
Aos 36, Alysson recebeu pelo lado direito e cruzou com veneno. Weverton tentou desviar, mas a bola passou direto para fora. Nos acréscimos, Raphael Veiga cobrou falta da entrada da área que passou com perigo sobre o gol de Tiago Volpi. Na última chegada, Braithwaite recebeu pela esquerda e cruzou rasteiro. Jardiel e Edenilson não conseguiram empurrar para o fundo das redes.
Palmeiras 1
Weverton; Giay, Gustavo Gómez, Bruno Fuchs e Piquerez; Emiliano Martínez, Lucas Evangelista (Aníbal Moreno) e Mauricio (Raphael Veiga); Facundo Torres (Riquelme Fillipi), Luighi (Sosa) e Vitor Roque (Flaco López). Técnico: Abel Ferreira.
Grêmio 0
Tiago Volpi; Igor Serrote, Gustavo Martins, Wagner Leonardo e Marlon; Dodi (Jardiel), Alex Santana (Camilo) e Riquelme (Edenilson); Pavon (Alysson), Cristian Olivera (Aravena) e Braithwaite. Técnico: Mano Menezes.
Gol: Facundo Torres (P)
Árbitro: Paulo Cesar Zanovelli da Silva (MG)
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (RJ) e Felipe Alan Costa de Oliveira (MG)
VAR: Rodrigo D’Alonso Ferreira (SC)
Data e hora: 26 de julho, sábado, às 21h
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Correio do Povo
Treinador convoca a torcida para lotar a Arena contra o Fortaleza, na terça-feira
Apesar da derrota para o Palmeiras, Mano Menezes elogiou a postura do time do Grêmio em São Paulo. O treinador argumentou que o Tricolor fez o seu “melhor jogo” desde a volta da parada para o Mundial de Clubes e, por isso, merecia o empate. Segundo ele, há uma perspectiva de evolução nas próximas partidas da temporada.
“Embora a derrota seja sempre ruim, acho que enxergamos algumas perspectivas do que estamos pensando em fazer para a equipe. Os jogadores se doaram muito. Ainda está faltando um pouco, mas penso que após o retorno foi o melhor jogo que a gente fez. Então a perspectiva é seguir melhorando”, analisou.
Sem vencer no Brasileirão há quatro jogos, o Grêmio terá o Fortaleza na próxima terça-feira, na Arena, em duelo válido pela 14ª rodada. Com a necessidade de voltar a somar os três pontos, Mano convocou a torcida para lotar a Arena, destacando a importância do apoio do torcedor.
“Nós precisamos do torcedor, eles sabem que precisamos deles. Estamos trabalhando para que ele enxergue essa perspectiva, e acho que no dia de hoje ele pode enxergar alguma coisa. O fator local é muito importante no futebol brasileiro, sempre foi, então vamos convocá-lo para nos apoiar na terça-feira”, pediu.
Correio do Povo
Em Quincas Borba, obra de Machado de Assis, duas tribos disputavam um campo de batatas. “Ao vencedor, as batatas!”, exclama, então, Quincas Borba.
Estamos em vias de pagar preço pesadíssimo, imposto pela irresponsabilidade do presidente da República ao desconsiderar as consequências do que faz por conta própria. No caso da hecatombe à vista, parece mais adequado a Lula dizer – “Ao perdedor, as jaboticabas!”, que ele saboreia como se estivesse no pomar do Éden.
Quem não se engana com o Lula e vota no Lula é porque espera dele o que está fazendo. Quem vota no Lula enganado por ele, depois de quatro mandatos petistas e da longa folha corrida do partido, quando melhorar muito se tornará apenas um tolo certificado. Os ministros do STF não são tolos e sabem o que fazem. Sabem que estão manipulando e que encontraram a fórmula de usar seu poder para se garantir no poder. E têm consciência de que grande parcela de brasileiros sabe o que eles fizeram nos últimos verões, outonos, invernos e primaveras.
A quem exerce o poder político com protagonismo, a democracia pressupõe voto e convívio com o necessário contraponto entre direita e esquerda, entre oposição e governo. No regime atual, porém, quem faz política de modo mais efetivo (os membros do Supremo) se consideram, monocraticamente ou em colegiado, como uma “instituição”. Entendem a crítica como ataque à instituição. A quem cai em desagrado, impõem proibições, censuras, silêncio absoluto e pesada distribuição de investigações e punições. Por isso, assim como Janja, ministros do STF se agradam do modelo chinês de controle social, tornando-se pró China nessa perspectiva.
Coisa diversa, mas simultânea, são as burradas que Lula vem produzindo em série a partir de quando, garantido internamente pela maioria do Supremo, resolveu insultar os EUA e seu presidente. Tem feito isso cada vez que abre a boca em foro internacional ou se une com inimigos da grande potência do Norte. Ele pensou que cresceria batendo de longe em cachorro grande, mas o que produziu foi uma dispersão de cuscos e arrastou o Brasil para a soleira de uma crise nunca antes vista.
Quem escolhe lado, escolhe, também, o adversário. Escolhe o inimigo. Foi o que Lula fez desde a campanha eleitoral americana e a guerra que abriu representou, a meu ver, a gota d'água para Trump. Instado pelos exilados brasileiros a livrar o Brasil da venezuelização, decidiu pegar pesado contra nosso país.
Trump pode desarmar o Brasil, pode quebrar nossa economia, causar um dano social de consequências incontroláveis e deixar seus alvos no Supremo politicamente expostos no plano nacional e internacional. Se a volta do Brasil aos trilhos do Estado de Direito e ao regime democrático não acontecer antes e por menor custo, acontecerá depois – com imenso preço econômico, financeiro, social e de vidas – pela súbita miserabilização, frente a um setor público que pode estar quebrado em poucas semanas. “Todas as cartas estão sobre a mesa”.
Falemos, então sobre soberania. A guerra entre o Brasil de Lula e os Estados Unidos de Trump foi insistentemente declarada por Lula, mediante palavras e ações. Então, pergunto: foi você, leitor, ou o Congresso Nacional, quem autorizou Lula a iniciá-la? Você está incomodado pela intromissão estrangeira em temas inerentes à nossa soberania? Nesse caso, tenho três outras perguntas:
- Qual a regra que autoriza o Brasil a interferir e dar pitaco na soberania de outros países como vem fazendo em Israel, no Peru e na Argentina?
- Você considera legítima a interferência de um poder nacional na soberania do povo, intimidando a representação popular no Congresso, cancelando direitos constitucionalmente assegurados, nossa liberdade e nossa democracia?
- Foi a direita que deixou o Brasil se converter num narcoestado e perder para o crime organizado a soberania sobre expressivas porções de seu território e população?
Assim como o poder dos ministros do STF se impõe pelo medo que suscitam, só algo simetricamente oposto pode desestabilizar a segurança de que hoje usufruem sob agasalho da mídia companheira e camarada. Se isso não acontecer, restam-nos as jaboticabas.
Pontocritico.com
COLETÂNEA
A cada dia que passa, é mais do que notório, desmedido e assustador o crescimento da absurda -COLETÂNEA DE ESCÂNDALOS- bolados e bem nutridos nos -FÉTIDOS- AMBIENTES frequentados pela TURMA DA ESQUERDA que circula à vontade, sem mínima restrição, por todos os cantos do FRACASSADO GOVERNO LULA. Mais: com apoio incondicional da maioria dos ministros do STF.
GABINETES
Na real, sem tirar nem pôr, os GOVERNOS PETISTAS, capitaneados por Lula e Dilma Rousseff, se notabilizaram como potentes -LABORATÓRIOS- ou -GABINETES- criados e preparados para promover todos os tipos de FRAUDES, desde os mais diversos ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO- que envolvem o uso indevido de dinheiro público, suborno, fraude e outras atividades ilegais por parte de funcionários públicos ou empresas; -ESCÂNDALOS FINANCEIROS- como DESVIOS DE DINHEIRO E OUTRAS ATIVIDADES ILEGAIS NO SETOR FINANCEIRO-; e -ESCÂNDALOS PESSOAIS- que envolvem FIGURAS PÚBLICAS comprometidas com os mais variados tipos de safadezas.
MODO ACELERADO
Neste ano, mais do que nunca, a escalada da COLETÂNEA DE ESCÂNDALOS entrou em -MODO ACELERADO- SEM PARAR- superando todas as expectativas. Entre tantos, ganharam maior destaque, por exemplo, 1- os ESCANDALOSOS DÉFICITS DAS CONTAS PÚBLICAS; 2- os ESCANDALOSOS PREJUÍZOS DAS EMPRESAS ESTATAIS; 3- o PRA LÁ DE ESCANDALOSO ROUBO NAS CONTAS DOS APOSENTADOS (até agora nenhum criminoso sequer foi chamado ou interrogado); e o ESCANDALOSO DÉFICIT DAS CONTAS EXTERNAS, que em junho atingiu US$ 5,1 BILHÕES, ou seja, o maior SALDO NEGATIVO para o mês desde 2014, quando somou US$ 5,4 bilhões.
ANTISSEMITA
Como se isso tudo não bastasse, o confiante presidente LULA, -ex-CONDENADO POR CORRUPÇÃO- embalado pela sua ESTÚPIDA E FIEL CLAQUE, depois de peitar, de forma estúpida e muito malcriada o governo dos EUA -fato que resultou em PROMESSA DE UM EXTRAORDINÁRIO E IMPAGÁVEL TARIFAÇO a partir da próxima semana-, achou por bem, ontem, protagonizar mais uma infâmia diplomática, ao RETIRAR O BRASIL DO QUADRO DE PAÍSES SIGNATÁRIOS DA IHRA, a Aliança Internacional em Memória do Holocausto. Como bem refere o pensador Alex Pipkin, não se trata de um gesto apenas SIMBÓLICO. É, na mais pura verdade, um -ATO IDEOLÓGICO-. Mais: profundamente ANTISSEMITA!.
Pontocritico.com
O que vejo por todo lado são pessoas que se preocupam em parecer boas e ao mesmo tempo fazem o mal. Eles que se f*.