Bermuda Tactel Masculina 3 Bolsos Extra Plus Size Tamanho Grande Elástico Cordão Treino Piscina Praia Calor Academia - NOVA7

 


Informações do Produto

Bermuda Tactel Masculina 3 Bolsos Extra Plus Size Tamanho Grande Elástico Cordão Treino Piscina Praia Calor Academia

As cores que se encontram disponíveis são:


Preto com o detalhe vermelho, preto com detalhe branco e preto com detalhe amarelo.


As cores a serem enviadas, serão conforme solicitado.


Temos disponibilidade de todas as cores em todos os tamanhos.


Medidas aproximadas e numeração das peças:


TAMANHO G1: 48/50


TAMANHO G2: 52/54


TAMANHO G3: 56/58


TAMANHO G4: 60



MEDIDAS



G1


ELÁSTICO ESTICADO 62cm


COMPRIMENTO 60cm


LARGURA DA BARRA 35cm


LARGURA DA COXA 41cm


GANCHO FRONTAL 36cm


GANCHO TRASEIRO 44cm



G2


ELÁSTICO ESTICADO 65cm


COMPRIMENTO 62cm


LARGURA DA BARRA 36cm


LARGURA DA COXA 42cm


GANCHO FRONTAL 36cm


GANCHO TRASEIRO 48cm



G3


ELÁSTICO ESTICADO 69cm


COMPRIMENTO 62cm


LARGURA DA BARRA 38cm


LARGURA DA COXA 44cm


GANCHO FRONTAL 38cm


GANCHO TRASEIRO 48cm



G4


ELÁSTICO ESTICADO 73cm


COMPRIMENTO 64cm


LARGURA DA BARRA 41cm


LARGURA DA COXA 47cm


GANCHO FRONTAL 40cm


GANCHO TRASEIRO 49cm



FIQUE A VONTADE PARA RETIRAR AS SUAS DÚVIDAS NO CAMPO DE PERGUNTAS, RESPONDEREMOS A TODAS.


ENCAMINHAREMOS SEU PEDIDO EM ATÉ 24 HORAS ÚTEIS.



Nossa peça é ALTISSÍMA QUALIDADE, com variedade de cores e modelagens exclusivas.


Esta bermuda de tactel possui composição de 100% poliéster oferecendo diversas vantagens como: resistência a ruga, facilidade ao lavar e secar, durabilidade e permanência da cor. Além de garantir conforto, maciez, fácil manuseio e melhor sensação térmica.


As costuras são reforçadas por travetes pela “Máquina de Costura Industrial Travete”.


As bermudas são de cós alto, com elástico e cordão para melhores ajustes no corpo. Possuem três bolsos, sendo dois nas laterais da parte anterior da peça e um bolso na posterior. Também possui as listras (viés, friso) laterais, dois de cada lado da bermuda, uma listra na parte traseira da peça e o detalhe na barra.


Lembrando que os produtos sempre irão ao cliente conforme as fotos disponíveis, as bermudas serão pretas com as listras laterais brancas, o viés traseiro quando vermelho, o detalhe da barra será vermelho também, quando branco, o detalhe será branco e quando o viés for amarelo, o detalhe será amarelo.


São costuradas com linhas da cor preta assegurando uma visibilidade mais atraente.


É feito de material não transparente, não encolhe, é resistente e de fácil lavagem.


As bermudas de tactel 100% poliéster são indicados tanto para uso diário/casualmente, quanto para praticar esportes, levando em consideração que o produto garante mobilidade e conforto. Podem ser usados com tênis, chinelos, sandálias, etc.



Por que comprar conosco?


Estamos no mercado desde 1989, com produtos de fabricação própria, originais, não trabalhamos com réplicas, peça falsificada e produtos chineses, garantindo aos compradores uma mercadoria confeccionada honestamente e com preços justos aos clientes.


Ofertamos uma forma rápida, prática e segura para o consumidor adquirir seu item sem a necessidade de se deslocar de sua cidade.


Encaminharemos seu pedido em até 24 horas úteis.


Por possuirmos fabricação própria podemos ofertar um serviço de qualidade com um baixo custo benefício e enviar o produto assim que localizarmos sua encomenda.


Nossa equipe estará sempre focada em melhor atendê-lo, conquistando sua confiança e construindo uma parceria duradoura e satisfatória.



Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/bermuda-tactel-masculina-3-bolsos-extra-plus-size-tamanho-grande-elastico-cordao-treino-piscina-praia-calor-academia-nova7/p/jekk9f14ka/md/bpsm/

Imagem Folheados - Aproveite as ofertas!

 


Temos mais produtos em oferta! Descontão de até 50%!!

 
Cód.: AN0765
Anel folheado a ouro, repleto de pedras de strass formando um losango na parte frontal.
R$ 26,85
R$ 13,32 50% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: G1743
Gargantilha Minnie folheada a ouro.
R$ 22,65
R$ 11,32 50% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: TR0150
Tornozeleira folheada a ouro, feita com corrente torcida.
R$ 24,20
R$ 12,10 50% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: BS5113
Brinco folheado a ouro contendo correntinha, pino e coração, podendo ser usado também em dois furos.
R$ 10,25
R$ 6,15 40% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: G1675
Gargantilha folheada a ouro, contendo pingente em forma de um fecho fake no formato oval.
R$ 42,95
R$ 25,95 40% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: AN0631
Anel ajustável folheado a ouro, feito com chapa lisa, contendo lua e estrela nas extremidades.
R$ 15,99
R$ 9,60 40% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: BS20138
Brinco Spike folheado a ouro.
R$ 6,80
R$ 4,10 40% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: BS20257
Brinco 2 cores folheado a ouro cor rosé e prata, em forma de um golfinho.
R$ 24,20
R$ 14,60 40% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: P654
Pulseira folheada a ouro, contendo pingentes Mão de Fátima.
R$ 23,40
R$ 14,15 40% OFF!
EU QUERO!

 
Cód.: PS0614
Pingente folheado a ouro em forma de uma coroa.
R$ 6,49
R$ 3,25 50% OFF!
EU QUERO!


Link para comprar: https://www.imagemfolheados.com.br/?a=97592

Senado confirma, e Congresso aprova derrubada do decreto do governo Lula sobre IOF

 Votação na Casa foi simbólica e na Câmara teve 383 votos favoráveis

Votação ocorre em dia de sessões semipresenciais | Foto: Andressa Anholete / Agência Senado / Divulgação CP


O Senado aprovou nesta quarta-feira, 25, o projeto de decreto legislativo que susta os efeitos do novo decreto do governo Lula sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O texto foi analisado pela Casa Alta do Congresso logo após o texto passar na Câmara, por 383 votos a 98. No Senado, a apreciação do PDL foi marcada pela reação de governistas, que destacaram como a Casa descumpriu acordos firmados sobre o tema.

O Senado aprovou, na noite desta quarta-feira (25) como item extrapauta, o projeto de decreto legislativo deliberado pela Câmara mais cedo que suspende os efeitos de três decretos editados pelo governo federal sobre o aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O PDL 214/2025 abrange empréstimos, financiamentos, operações com cartões de crédito e remessas de valores para o exterior. O projeto agora vai à promulgação. Encerrada a votação, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, fez questão de fazer uma avaliação sobre o que ocorreu com a nova tentativa do governo de cobrar mais IOF para compensar as perdas de receita com a isenção do imposto de renda para quem recebe até R$ 5 mil e contribuir para o equilíbrio fiscal do país.

Em maio, dois decretos (12.466/2025 e 12.467/2025) editados pelo governo aumentaram o IOF para várias operações financeiras. Por conta da reação negativa de alguns setores produtivos, o Palácio do Planalto recuou de parte dos aumentos, baixando um novo decreto (12.499/2025). Mas esse posicionamento do governo não foi suficiente para reverter as críticas de agentes econômicos e de parlamentares no Congresso Nacional.

A Câmara acabou aprovando um substitutivo (texto alternativo) do relator, deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), ao Projeto de Decreto Legislativo 314/25, apresentado pelo deputado Zucco (PL-RS). O texto original sustava apenas o último dos decretos presidenciais sobre o imposto. O substitutivo suspendeu os três decretos do governo.

Arrecadação

O relator no Senado, Izalci Lucas (PL-DF), apresentou parecer favorável ao substitutivo aprovado na Câmara ao projeto legislativo original (PDL 314/2025), impedindo o aumento do IOF. O parlamentar criticou o uso do tributo para aumentar a arrecadação, uma vez que, de acordo com a Constituição, ele deveria ser apenas um imposto regulatório.

“Estamos falando de um imposto que deveria ter função regulatória, mas que vem sendo usado de forma oportunista para aumentar arrecadação sem debate com o Congresso. Isso compromete a confiança dos agentes econômicos, afasta investimentos e penaliza os mais vulneráveis. O país precisa de previsibilidade, não de improvisos tributários que só ampliam a insegurança e a desigualdade”, afirmou Izalci.

Para o senador Ciro Nogueira (PP-PI), líder da Minoria, é possível cortar despesas em um orçamento federal que ultrapassa R$ 1trilhão ao invés de aumentar tributos. Ele defendeu que o Congresso precisava enviar um sinal claro à sociedade.

“Essa votação não é contra o governo, é a favor da sociedade brasileira. Nós temos uma carga tributária de país de primeiro mundo com serviços de segundo e terceiro mundo. Não é possível que, num orçamento de mais de R$1 trilhão, não se encontre o que cortar. O povo não aguenta mais pagar imposto e isso precisa ser dito, para este e para qualquer futuro governo”, disse.

Decreto restabelecido

Além de sustar os três últimos decretos do Executivo, o projeto restabelece o decreto nº 6.306/2007, que regulamenta o IOF em operações de crédito, câmbio, seguro e operações com títulos e valores mobiliários.

O decreto restabelecido também define, em cada tipo de operação, quais são as alíquotas aplicáveis. Por exemplo: em operações de crédito, a alíquota varia conforme o prazo e o tipo de operação; no câmbio, a alíquota é geralmente de 0,38%, mas pode ser maior ou menor, a depender da finalidade da operação. O decreto também lista diversas situações de isenção do IOF, como operações de câmbio vinculadas a exportações; operações de seguro de vida; e algumas operações com organismos internacionais.

Aumento

A alta do IOF foi inicialmente anunciada em 22 de maio, com previsão do governo de gerar arrecadação de R$ 61 bilhões em dois anos, sendo R$ 20 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.

Com a forte reação de parlamentares e do setor empresarial, o governo recuou parcialmente no mesmo dia. A pressão levou os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Hugo Motta, a darem um prazo para que o Executivo revisasse a medida.

Em 11 de junho, o governo publicou a Medida Provisória 1.303/2025, tratando da tributação de investimentos, e um novo decreto que reduziu parcialmente as alíquotas inicialmente propostas, mas ainda manteve aumentos. Com o novo decreto, a arrecadação era estimada em torno de R$ 30 bilhões. As novidades do segundo pacote anunciado incluem a taxação de 5% sobre títulos antes isentos, como LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas. Demais ativos terão uma alíquota única de 17,5% de Imposto de Renda.

Acordo descumprido

O líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), defendeu o decreto que aumentou o IOF. O parlamentar considerou inconstitucional derrubá-lo por meio de um PDL. Também condenou o descumprimento de acordos políticos assumidos entre o governo e a oposição, com a presença dos ministros da Fazenda e das Relações Institucionais.

“Aqui, a gente vive de fazer acordo e de cumprir acordo. Quando um acordo é desfeito em três dias, isso tangencia o perigo institucional. Eu fico constrangido como líder do governo, porque estivemos reunidos, conversamos, saímos da residência oficial da Câmara dando entrevista coletiva — e depois tudo desmorona por ruído, por notícia mal interpretada, por decisões precipitadas. Não se sustenta um país assim. Eu sou daqueles que acreditam que nunca é demais conversar. E essa matéria merecia mais diálogo”, avaliou, justificando o porquê de ter apresentando um requerimento para que o projeto fosse melhor discutido em comissão permanente da Casa [o requerimento não chegou a ser apreciado pelo Plenário].

Na mesma linha, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso, defendeu a manutenção do aumento. Ele ressaltou que o governo aliviou a carga sobre os mais pobres, ampliando a isenção do imposto de renda para até R$ 5 mil e reduzindo a alíquota para quem recebe até R$ 7 mil.

Randolfe argumentou que o objetivo do decreto não é aumentar impostos, mas corrigir distorções históricas, fazendo com que os mais ricos contribuam de forma mais proporcional. Para ele, enfrentar a desigualdade estrutural do país exige manter esse tipo de medida e avançar no debate sobre quem deve financiar o Estado: “quem pode mais, paga mais; quem pode menos, já pagou demais”.

Correio do Povo

Sobe para cinco o número de mortos em decorrência das chuvas no RS

 Vítima foi encontrada sem vida em um córrego no município de Vera Cruz, no Vale do Rio Pardo

RS tem 155 municípios afetados e mais de 9 mil desalojados | Foto: Camila Cunha


A Defesa Civil do Rio Grande do Sul confirmou mais um óbito em decorrência das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. O número total de mortos chega a cinco.

Conforme o órgão, um homem de 71 anos foi localizado sem vida em um córrego na cidade de Vera Cruz, no Vale do Rio Pardo. De acordo com laudo das autoridades competentes, a provável causa da morte é afogamento.

O registro foi incluído no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres nesta quarta-feira pela Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil do município de Vera Cruz e, portanto, a vítima passa a ser contabilizada como óbito decorrente do evento meteorológico.

RS tem 155 municípios afetados e mais de 9 mil desalojados

O boletim da Defesa Civil estadual, divulgado no fim da tarde desta quarta-feira, informa que 155 municípios contabilizaram danos em função das fortes chuvas. No boletim anterior, divulgado na terça-feira, 24, eram 146 cidades.

Ao todo, 9.317 pessoas estão desalojadas no estado. Além disso, uma pessoa segue desaparecida.


Correio do Povo