JORNAL DA MANHÃ - 15/06/2025

 

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Trump diz que há “grande chance” de um acordo entre Irã e Israel

 Presidente dos Estados Unidos falou a repórteres na Casa Branca antes de embarcar para a Cúpula do G7, no Canadá

O republicano também disse que os EUA seguem apoiando Israel | Foto: Mandel NGAN / AFP / CP


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou a repórteres na Casa Branca que há “grande chance” de um acordo entre Irã e Israel, algo que ele inclusive diz esperar. Por outro lado, disse também que “às vezes eles os países precisam lutar entre si”.

"Espero que tenha um acordo entre Irã e Israel. Acho que está na hora de um acordo, vamos ver o que acontece. Às vezes eles precisam lutar entre si, temos que ver o que acontece. Mas acho que há grande chance de que haja um acordo", disse Trump neste domingo, 15, antes de embarcar no helicóptero Marine One, partindo da Casa Branca a caminho da Cúpula do G7, no Canadá.

O republicano também disse que os EUA seguem apoiando Israel, além de ter se negado a responder se pediu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para suspender os ataques.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Israel anuncia “dezenas” de ataques contra infraestruturas de mísseis no oeste do Irã

 Israelenses também atingiram aeroporto, no bombardeio mais distante de suas fronteiras

Teerã segue sendo alvo de bombardeios | Foto: Atta Kenare / AFP / CP


O Exército israelense anunciou, neste domingo, que começou a atacar "dezenas” de instalações de mísseis terra-terra no oeste do Irã, no terceiro dia de fogo cruzado entre Israel e a República Islâmica. “A força aérea lançou uma onda de bombardeios contra dezenas de alvos de mísseis terra-terra no oeste do Irã”, afirmou um comunicado. Até o momento, ao menos 14 israelenses morreram e 80 iranianos.

Mais cedo, Israel realizou um bombardeio no aeroporto de Mashhad, a terceira maior cidade do Irã, no nordeste do país. A força aérea atacou “um avião iraniano de reabastecimento de combustível no aeroporto de Mashhad (...) a cerca de 2.300 quilômetros de Israel”, informou um comunicado militar. Segundo o Exército, o ataque é o de maior profundidade em território iraniano desde o início da ofensiva contra o Irã na sexta-feira.

A agência de notícias iraniana Fars relatou ataques em dois locais da cidade e afirmou que as defesas aéreas foram ativadas na área.

A agência de notícias local Tasnim informou que as explosões foram ouvidas perto do aeroporto Shahid Hasheminejad da cidade. Mashhad abriga o santuário Imam Reza, o local mais sagrado do Irã para os muçulmanos xiitas.

AFP e Correio do Povo

Opep prevê maior oferta de combustíveis do Brasil em 2025, mas nota produção estável em abril

 Organização espera que a oferta de combustíveis líquidos do Brasil suba cerca de 200 mil barris por dia

Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ampliou sua projeção para a oferta de combustíveis líquidos do Brasil em 2025 | Foto: Alexandre Brum/Petrobras


Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ampliou sua projeção para a oferta de combustíveis líquidos do Brasil em 2025, em relatório mensal publicado nesta segunda-feira, 16. O cartel apontou que a produção brasileira ficou praticamente inalterada em abril, ainda no maior nível em quase dois anos.

A Opep espera que a oferta de combustíveis líquidos do Brasil suba cerca de 200 mil barris por dia (bpd) neste ano, para uma média de 4,4 milhões de bpd. No último relatório, a expectativa era de alta de 165 mil bpd. O cartel destaca que o aumento de 35 mil bpd reflete previsão de aceleração na produção de diversos campos de petróleo bruto e o início antecipado das operações da Mero-4 FPSO - Alexandre de Gusmão, cerca de dois meses antes do previsto pela Petrobrás.

Para 2026, a Opep ainda projeta aumento na oferta de 200 mil bpd, a 4,5 milhões de bpd, inalterada na comparação ao relatório anterior.

A produção brasileira de petróleo bruto subiu 9 mil bpd em abril, seguindo na média de 3,6 milhões de bpd, conforme o cartel, enquanto a produção de gás natural líquido (GNL) e biocombustíveis permaneceram praticamente inalteradas. A produção total de combustíveis líquidos teve leve alta de 6 mil bpd no mesmo mês, permanecendo na média de 4,4 milhões de bpd, o maior nível desde dezembro de 2023 e 400 mil bpd acima do registrado em igual período do ano anterior.

O Brasil continua como um dos quatro países de fora da Opep que mais deverão impulsionar o avanço da oferta global de combustíveis líquidos em 2025, lista que inclui EUA, Canadá e Argentina.

Economia brasileira

A Opep deixou inalteradas as projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil nos próximos dois anos, prevendo alta de 2,3% em 2025 e de 2,5% em 2026.

Contudo, o cartel estima que um crescimento mais forte que o esperado no segundo trimestre de 2025, com apoio da agricultura, pode impulsionar o resultado anual.

O relatório também manteve previsão de que a inflação ficará elevada em torno de 5% ao longo do ano, apoiada pelo real mais fraco e pela persistência dos preços de serviços.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Mauro Cid foi ameaçado e delatou sob pressão e tortura psicológica

 


Novas mensagens revelam que Mauro Cid foi ameaçado e delatou sob pressão e tortura psicológica.Mesmo assim, sua delação frágil, sem provas, cheia de contradições, virou a base de toda a narrativa de “golpe”.Isso não é justiça, é tribunal de Exceção. É perseguição política. E a verdade, cedo ou tarde, atropela a mentira. 

Post de Carol De Toni

Fonte: https://www.threads.com/@carolinedetoni/post/DK0eQRNxWim?xmt=AQF0eDfdmW3D_Cg3KSzwkGL-qNf9ADiOvmWRdciM6Yn8UA

Escalada de ataques entre Israel e Irã já deixa centenas de mortos

 Governo iraniano informou que 224 pessoas morreram desde o início do conflito; Israel registra 14 mortos até agora

O domingo foi mais um dia de intensos ataques aéreos cruzados, chegando ao terceiro dia de conflito | Foto: Jalaa MAREY / AFP / CP


conflito entre Israel e Irã já deixou 238 mortos nos dois países. O governo do Irã informou, neste domingo, 15, que 224 pessoas morreram desde o início do conflito, enquanto Israel registra 13 mortos até agora. Vítimas incluem civis.

O domingo foi mais um dia de intensos ataques aéreos cruzados, chegando ao terceiro dia de conflito que iniciou na última sexta-feira, 13, noite de quinta-feira, 12, no horário de Brasília.

Israel mirou instalações militares e depósitos de combustível em território iraniano, incluindo “dezenas” de ataques contra infraestruturas que abrigam mísseis no oeste do Irã. O Exército também anunciou a destruição de um avião iraniano de reabastecimento no aeroporto de Mashhad, bem como alvos em Teerã, como a sede do Ministério da Defesa e a chamada Organização de Inovação e Pesquisa em Defesa, considerada o coração do projeto iraniano para construir armas nucleares.

Paralelamente, o Irã lançou uma nova série de mísseis contra Israel, que atingiram vários pontos do país, segundo o Exército israelense. Em Teerã, a televisão estatal anunciou a morte de ao menos cinco pessoas em um edifício residencial.

Segundo um jornalista da AFP, houve duas explosões" nas proximidades do Ministério das Comunicações. O Ministério das Relações Exteriores acusou Israel de ter atacado 'deliberadamente' um de seus edifícios, deixando vários feridos.

Mais 10 mortos em Israel

Em Israel, os ataques de sábado e madrugada deste domingo deixaram dez mortos e mais de 200 feridos, segundo os serviços de emergência e a polícia, elevando para 13 o número de mortos e a 380 o de feridos desde sexta-feira.

Os bombardeios israelenses desde sexta-feira no Irã causaram pelo menos 224 mortes e deixaram mais de 1.000 feridos, indicou neste domingo o Ministério da Saúde.

"Após 65 horas de agressão do regime sionista (...) 224 mulheres, homens e crianças morreram como mártires”, indicou no X o porta-voz do Ministério da Saúde, Hossein Kermanpur, acrescentando que “mais de 90%” das vítimas são civis.

Morte de chefe de inteligência da Guarda Revolucionária do Irã

chefe de inteligência da Guarda Revolucionária, Mohammad Kazemi, morreu neste domingo junto com outros dois oficiais em um bombardeio israelense, segundo a agência de notícias oficial Irna.

O conflito começou na sexta-feira, quando o Exército israelense lançou um ataque sem precedentes contra o Irã, com o objetivo declarado de impedir que o país se equipe com armas nucleares.

Após décadas de guerra indireta e operações pontuais, esta é a primeira vez que os dois países se enfrentam militarmente com tamanha intensidade.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aliado de Israel, instou neste domingo os dois países a “chegarem a um acordo”.

O mandatário disse que era 'possível' que seu país se envolvesse no conflito, mas garantiu que 'não está envolvido neste momento'. No entanto, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, afirmou ter 'provas sólidas sobre o apoio de forças e bases americanas' aos ataques de Israel.

À noite, um alto responsável militar iraniano, o coronel Reza Sayyad, porta-voz das forças armadas, prometeu uma resposta 'devastadora' e advertiu que em breve Israel 'não será habitável'.-

“Não sobrou nada"

Segundo a agência iraniana Isna, outro dos alvos em Teerã foi a sede da polícia, no centro da capital, onde, apesar disso, cafés e lojas voltaram a abrir e o tráfego foi retomado.

O chefe da polícia rodoviária, Ahmad Karami, informou à agência Irna sobre um 'tráfego intenso nos pontos de saída da capital' e sobre o 'aumento' no número de veículos deixando Teerã.Na madrugada deste domingo, as sirenes voltaram a soar em várias cidades de Israel.

Em Bat Yam, ao sul de Tel Aviv, vários edifícios residenciais foram destruídos pelos ataques iranianos.

“Não sobrou nada, não há mais casa, acabou!”, disse Evgenia Doudka, cujo apartamento foi destruído.

"A sirene tocou e fomos para o abrigo. De repente, todo o abrigo se encheu de poeira, e foi então que percebemos que um desastre havia acabado de acontecer."

Grande parte dos mísseis e drones iranianos foi interceptada pelo sistema de defesa Domo de Ferro, segundo o Exército israelense, e os Estados Unidos ajudaram Israel a derrubá-los, afirmou na sexta-feira um funcionário americano.

A campanha aérea em massa contra o Irã, lançada por Israel na sexta-feira, matou altos funcionários do regime iraniano, incluindo o chefe da Guarda Revolucionária e o chefe do Estado-Maior do Exército, além de nove cientistas do programa nuclear.Segundo um alto funcionário dos Estados Unidos, Trump se opôs a um plano israelense para assassinar o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei.

"Descarrilar”

Tanto Israel quanto os países ocidentais acusam o Irã de querer se dotar de armas nucleares, algo que Teerã nega, ao mesmo tempo em que defende seu direito de desenvolver um programa nuclear civil.

"Se a agressão parar, nossa resposta também cessará”, disse o ministro das Relações Exteriores iraniano, acusando Israel de tentar “descarrilar” as negociações nucleares que haviam começado em abril com os Estados Unidos.

Os ataques de Israel também miraram o centro de enriquecimento de urânio de Natanz, no centro do país, cuja parte externa foi destruída, segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Segundo Netanyahu, em entrevista à Fox News neste domingo, o Exército de Israel destruiu “a instalação principal de Natanz, a principal usina de enriquecimento" de urânio do país.

AFP e Correio do Povo

Eleições 2026: evento do MDB reforça nome de Gabriel Souza ao Palácio Piratini

 Partido, que atualmente ocupa a vice-governadoria do Estado, deu início à mobilização visando o pleito do próximo ano

Evento reuniu lideranças da região em Campo Bom, no sábado | Foto: Joel Vargas

Em um encontro com cerca de 500 filiados, o MDB gaúcho deu a largada para a eleição de 2026 e firmou posição à pré-candidatura do vice-governador Gabriel Souza ao Palácio Piratini durante o lançamento da série “Pelo Rio Grande – Para continuar fazendo história”, que ocorreu no sábado, em Campo Bom. A série percorrerá 10 macrorregiões pelo interior e que culminará num grande Congresso Estadual no final do ano da Capital.

Na abertura, o presidente do diretório estadual, deputado Vilmar Zanchin, afirmou que o MDB tem condições de ser um dos principais atores da disputa eleitoral do ano que vem. Aos 95 anos, Pedro Simon destacou expectativa com a trajetória política de Gabriel. “Será um candidato de primeira grandeza. Estamos tranquilos porque com ele a vitória irá de chegar”, disse Simon.

Gabriel esteve presente e fez a defesa da atual gestão, sob o comando de Eduardo Leite (PSD). “Seguimos firmes também no compromisso com os que mais precisam, com uma política social libertadora, que não prende as pessoas à pobreza, mas oferece caminhos reais para a superação das desigualdades. Esse é o legado que queremos preservar e aprofundar para seguir fazendo história”, disse.

Além da disputa ao Piratini, a legenda tem a meta de ampliar a sua representação na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados. “Mais uma vez, nos colocaremos à disposição com o nome do vice-governador Gabriel Souza sustentado por uma forte nominata de deputados”, pontuou Zanchin.

Na Assembleia, o partido tem seis vagas, sendo que perdeu uma cadeira na comparação com o legislatura anterior. No caso da Câmara dos Deputados, o partido elegeu três na última eleição, sendo que um deles, Osmar Terra, pediu a desfiliação no mês passado.

Correio do Povo

Alcolumbre marca análise de vetos de Lula após um ano e deve ler requerimento de CPMI do INSS

 Sessão está marcada para a próxima terça-feira



O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), convocou sessão conjunta do Congresso Nacional na próxima terça-feira, para analisar uma série de vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Existe ainda a possibilidade de o parlamentar fazer a leitura do requerimento para instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das fraudes no INSS.

A leitura do requerimento ainda é vista como uma possibilidade, pois não consta na ordem do dia da próxima terça-feira. A CPMI para investigar o esquema de descontos indevidos nos benefícios de aposentados e pensionistas contou com o apoio de 223 deputados e de 36 senadores.

Embora a CPM não conste na ordem do dia, Alcolumbre avisou os líderes partidários no dia 22 de maio que eles deveriam se reunir o mais rápido possível para firmar acordos, pois haverá uma sessão do Congresso 'para deliberar tudo o que tiver para deliberar: vetos acordados ou não, vetos da lei de diretrizes orçamentárias acordados ou não, e o requerimento da CPMI'.

Essa será a primeira sessão do Congresso de análise de vetos presidenciais no último ano. A última vez em que deputados e senadores se reuniram para votar as decisões do presidente Lula sobre leis foi em maio do ano passado.

Confira alguns dos principais vetos que serão analisados pelo Congresso:

- Veto parcial à lei complementar da reforma tributária, que institui o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS).

- Veto parcial à lei institui o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten).

- Veto total à lei que classifica diabetes tipo 1 como deficiência.

- Veto total à lei que dá direito a indenização por dano moral e a concessão de pensão especial à pessoa com deficiência permanente decorrente de infecção pelo vírus Zika.

- Veto parcial à lei que mantém por dez anos o nome de pessoas condenadas por pedofilia no Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais, após cumprimento da pena.

Na lista de vetos a serem analisados pelo Congresso consta, por exemplo, a decisão de Lula a favor de barrar o 'jabuti' que poderia ser usado para reduzir a transparência dos salários do Poder Judiciário e do Ministério Público.

Estadão Conteudo e Correio do Povo

Irã anuncia morte do chefe de inteligência da Guarda Revolucionária

 País segue trocando barragens de mísseis e drones com Israel e saldo de mortos chega às centenas

Kazemi (E) foi morto com outros dois | Foto: IRNA / Divulgação CP


O chefe de inteligência da Guarda Revolucionária, o exército da República Islâmica do Irã, Mohammad Kazemi, morreu neste domingo junto com outros dois oficiais em um bombardeio israelense, segundo a agência de notícias oficial Irna. "Três generais de inteligência, Mohammad Kazemi, Hassan Mohaghegh e Mohsen Bagheri foram assassinados e tombaram como mártires”, escreveu a Irna, citando um comunicado da Guarda Revolucionária.

Além disso, Israel mirou instalações militares e depósitos de combustível em território iraniano, incluindo "dezenas" de ataques contra infraestruturas que abrigam mísseis no oeste do Irã. O Exército também anunciou a destruição de um avião iraniano de reabastecimento no aeroporto de Mashhad, a terceira maior cidade do país, no leste, bem como alvos em Teerã, a capital, incluindo o Ministério da Defesa e a chamada Organização de Inovação e Pesquisa em Defesa, considerada o coração do projeto iraniano para construir armas nucleares.

Paralelamente, o Irã lançou uma nova série de mísseis contra Israel, que atingiram vários pontos do país, segundo o Exército israelense. Em Teerã, a televisão estatal anunciou a morte de ao menos cinco pessoas em um ataque israelense contra um edifício residencial. Segundo um jornalista da AFP, houve "duas explosões" nas proximidades do Ministério das Comunicações.

O governo iraniano anunciou que mesquitas, estações de metrô e escolas serviriam como abrigos para a população. Por sua vez, o Ministério das Relações Exteriores acusou Israel de ter atacado "deliberadamente" um de seus edifícios, deixando vários feridos.

Em Israel, os ataques de sábado e madrugada deste domingo deixaram dez mortos e mais de 200 feridos, segundo os serviços de emergência e a polícia, elevando para 13 o número de mortos desde sexta-feira. No Irã, pelo menos 224 pessoas, incluindo mulheres e crianças, morreram e cerca de 900 ficaram feridas nos bombardeios de sexta e sábado, segundo um meio de comunicação local.

O conflito começou na sexta-feira, quando o Exército israelense lançou um ataque sem precedentes contra o Irã, com o objetivo declarado de impedir que o país se equipe com armas nucleares. Após décadas de guerra indireta e operações pontuais, esta é a primeira vez que os dois países se enfrentam militarmente com tamanha intensidade.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aliado de Israel, pressionou os dois países a "chegarem a um acordo". O mandatário disse que era "possível" que seu país se envolvesse no conflito, mas garantiu que "não está envolvido neste momento".

AFP e Correio do Povo