NOVELA SEM FIM

 SINDICATO DO CRIME DO INSS

Por mais que queira escrever sobre outro assunto que não esteja relacionado com o SINDICATO DO CRIME DO INSS, o fato é que por conta do surgimento, minuto a minuto, de novos, nojentos e intermináveis episódios desta -NOVELA SEM FIM DA GRANDE ROUBALHEIRA-, me sinto obrigado a seguir com o mesmo tema, mesmo admitindo que esta árdua tarefa me causa indignação, revolta e desesperança. 


ORGANIZAÇÃO LULA DA SILVA

Até agora, o que realmente se sabe é que inúmeros integrantes da CRIMINOSA ORGANIZAÇÃO LULA DA SILVA foram -literalmente- PEGOS COM A BOCA NA BOTIJA. Em termos apenas preliminares, o ROUBO informado foi de R$ 6,3 BILHÕES, mas há quem afirme que este é o VALOR INICIAL, de LARGADA. Ora, como o valor total e correto só será conhecido quando todos os aposentados lesados forem ressarcidos, a ORGANIZAÇÃO LULA DA SILVA está tentando, de todas as formas, esconder o tamanho do MONTANTE que precisará ser disponibilizado pelo TESOURO NACIONAL para a reparação do CRIME HEDIONDO praticado contra milhões de aposentados do INSS. 

CONTAG

A propósito, para temperar o assunto tétrico, eis o texto do Doutor em Economia e Consultor legislativo do Senado Federal e colunista do Estadão, Pedro Fernando Nery, sobre a CONTAG -CONFEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DA AGRICULTURA-, entidade citada em fraude do INSS, que conta com mais associados que Palmeiras, São Paulo e Corinthians somados. Existem mais beneficiários filiados à Contag do que hondurenhos nos Estados Unidos. A população da Contag é maior do que a de Campinas: 

- Talvez você ache que os descontos no INSS vão acabar depois da operação da PF. Te digo com tranquilidade: é apenas questão de tempo para os descontos voltarem. Você só acha que os descontos que foram suspensos vão acabar porque você nunca ouviu falar da Contag. Mas em três minutos você não vai se lembrar mais de como era a sua vida antes de saber da Contag. O que ela tem a ver com o escândalo do INSS? NADA,  porque ela é antiga, não se confunde com as associações picaretas que explodiram recentemente; ou TUDO, porque talvez a Contag seja um modelo. A entidade foi tragada ao centro do escândalo porque ela é a maior organização em descontos. Antes de as outras crescerem, a Contag respondia por 80% dos pagamentos.

Preste bastante atenção: a confederação fazia descontos em 1 milhão e 300 mil benefícios, segundo a PF. Essa é a quantidade de beneficiários que teria voluntariamente pedido para contribuir para a Contag, religiosamente, em descontos automáticos sobre aposentadorias e pensões.

MAIS RURAL DO QUE URBANO

O Brasil é 90% urbano, mas um ET não saberia disso pelos dados do INSS. Em quase 4 mil municípios, tem mais rural do que urbano. A União gasta R$ 200 bi por ano com PREVIDÊNCIA RURAL. Para os mais pobres, é bom se aposentar como rural: a aposentadoria é antecipada, e não é preciso comprovar contribuições.

Mas é preciso comprovar que trabalhou no campo. E muita gente julga que isso se faz com filiações a sindicatos rurais, que atestam o período. Pode ser por isso que tanta gente tenha descontos da Contag. Foram induzidos a autorizar, ou acham que precisam pagar para não perder o benefício. Ou pode ser que essas pessoas simplesmente façam contribuições conscientes.

O que eu sei é que a Contag não gostava nada da reforma da Previdência, principalmente da parte que não passou, que diminuía a atratividade da previdência rural e acabava com a comprovação por meio de sindicato. Eles diziam que a reforma era excludente e machista.

Segundo a PF, a Contag arrecadou R$ 2 bilhões em descontos do INSS apenas entre 2019 e 2024. A entidade teria repassado quase R$ 30 milhões a um grupo de contas, de forma fracionada, segundo relatório do Coaf. Eu também gostava mais da minha vida quando eu não sabia sobre a Contag.

PRIME NEWS



ESCALADA DA DÍVIDA PÚBLICA



O economista-chefe do BTG Pactual e ex-secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta terça-feira, 6, que não é normal a escalada observada na dívida pública desde o início do atual mandato do presidente Lula. Ele frisou que, sem colocar na mesa um ajuste fiscal crível, o Brasil terá um “enorme problema” pela frente, uma vez que o governo não conseguirá pagar a dívida ou o País terá mais inflação.


Durante participação em fórum realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Estadão e Broadcast, Mansueto disse que o crescimento de 12%, em termos reais, dos gastos públicos nos últimos dois anos supera a variação acumulada nos oito anos anteriores.


Mansueto Almeida diz que, em razão da perda de credibilidade da agenda econômica no mercado, a taxa de retorno dos títulos públicos, de 7,5% acima da inflação, não é sustentável.


O mandato de Lula deve terminar no ano que vem com a dívida chegando a 84% do Produto Interno Bruto (PIB), conforme previsões do mercado, o que corresponde a um crescimento médio um pouco acima de 3 pontos porcentuais a cada ano. “Crescimento de 3 pontos porcentuais por ano não é normal”, comentou Mansueto.


O economista acrescentou que, em razão da perda de credibilidade da agenda econômica no mercado, a taxa de retorno dos títulos públicos, de 7,5% acima da inflação, não é sustentável, impondo ao Brasil a urgência de controlar os gastos públicos. “O Brasil, para controlar o crescimento do gasto, vai ter de tomar decisões difíceis. A boa notícia é que, se tomar medidas de controle de gastos, a resposta da economia é muito rápida”, declarou o ex-secretário do Tesouro, ao explicar que o aperto fiscal abriria margem para o Banco Central (BC) cortar os juros.

Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 07.-05.2025

 Quem rouba uma agulha, rouba um camelo.

- Provérbio Árabe

SEIS POR MEIA DÚZIA

 

RESPONSÁVEL

Segundo esclarecem todos os dicionários, RESPONSÁVEL é aquele (a) que tem a OBRIGAÇÃO DE RESPONDER pelas consequências de seus atos, notadamente quando os realiza de maneira consciente e intencionada.


BLOQUEIO DE CONTAS E BENS

Partindo dessa clara premissa, e levando em conta a CONFISSÃO PÚBLICA feita pelo (ex) ministro da Previdência Carlos Lupi, se declarando RESPONSÁVEL (a rigor nem precisaria fazer esta declaração) pelo IMENSO ROUBO DOS APOSENTADOS DO INSS, antes de qualquer atitude reparadora em favor dos SAQUEADOS, a JUSTIÇA (???) deveria, de imediato, BLOQUEAR as contas e bens do ministro -RESPONSÁVEL-. 


TUDO POR CONTA DO POVO

Entretanto, como se vê, e não é de hoje, principalmente em se tratando de um governo petista, a RESPONSABILIDADE pela pronta restituição dos DESCONTOS BILIONÁRIOS nas contas dos aposentados do INSS é, exclusivamente, do povo brasileiro. Isto significa, claramente, que, por assumirem -coercitivamente- a RESPONSABILIDADE por um CRIME que não cometeram, os brasileiros se obrigam a renunciar de uma ou mais de suas vontades para ressarcir o BRUTAL SAQUE nas contas dos aposentados. Pode?  


SEIS POR MEIA DÚZIA

Pois, em meio a tanta safadeza, onde os VERDADEIROS E ÚNICOS RESPONSÁVEIS seguem LIVRES E SOLTOS, sem ser minimamente perturbados pela JUSTIÇA, o presidente Lula fez troca ministerial do tipo SEIS POR MEIA DÚZIA. Ou seja, sai o ministro IRRESPONSÁVEL CARLOS LUPI E, ENTRA O PETISTA WOLNEY QUEIROZ. Para quem não sabe, Queiroz é aquele que afrouxou as regras de controle do INSS sobre descontos associativos aplicados em aposentadorias e pensões. Que tal? 


Pontocritico.com

Copom eleva Selic para 14,75% ao ano, maior nível em quase 20 anos

 Taxa Selic sobe para maior nível em 19 anos

Taxa Selic sobe para maior nível em 19 anos | Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil / CP Memória


A alta do preço dos alimentos e da energia e as incertezas em torno da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar mais uma vez os juros.

Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano. A decisão era esperada pelo mercado financeiro.

Essa foi a sexta alta seguida da Selic. A taxa está no maior nível desde agosto de 2006, quando também estava em 14,75% ao ano.

A alta consolida um ciclo de contração na política monetária.

Após chegar a 10,5% ao ano de junho a agosto do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro do ano passado, com uma alta de 0,25 ponto, uma de 0,5 ponto e três de 1 ponto percentual.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Em abril, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, ficou em 0,43%. Apesar da desaceleração em relação a março, o preço dos alimentos continua impressionando a inflação.

Com o resultado, o indicador acumula alta de 5,49% em 12 meses, acima do teto da meta contínua de inflação. Os números do IPCA cheio de abril só serão divulgados na próxima sexta-feira (9).

Pelo novo sistema de meta contínua em vigor desde janeiro, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%.

No modelo de meta contínua, a meta passa ser apurada mês a mês, considerando a inflação acumulada em 12 meses. Em maio de 2025, a inflação desde junho de 2024 é comparada com a meta e o intervalo de tolerância.

Em junho, o procedimento se repete, com apuração a partir de julho de 2024. Dessa forma, a verificação se desloca ao longo do tempo, não ficando mais restrita ao índice fechado de dezembro de cada ano.

No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo Banco Central, a autoridade monetária elevou para 5,1% a previsão do IPCA para 2025, mas a estimativa pode ser revista, dependendo do comportamento do dólar e da inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de junho.

As previsões do mercado estão mais pessimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 5,53%, mais de 1 ponto acima do teto da meta. Há um mês, as estimativas do mercado estavam em 5,65%.

Crédito mais caro

O aumento da taxa Selic ajuda a conter a inflação. Isso porque juros mais altos encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas maiores dificultam o crescimento econômico. No último Relatório de Inflação, o Banco Central reduziu para 1,9% a projeção de crescimento para a economia em 2025.

O mercado projeta crescimento semelhante. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem expansão de 2% do PIB em 2025.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.

Agência Brasil e Correio do Povo

Câmara enfrenta STF e barra ação contra Ramagem, em ato que pode beneficiar Bolsonaro

 STF já fez alerta de que não deve acatar a decisão

Plenário teve ampla maioria | Foto: Kaio Magalhães / Agência Câmara / CP


Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira, 7, projeto que suspende processo penal por tentativa de golpe contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão também beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros 32 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por atos golpistas.

A proposta foi aprovada com amplo apoio dos partidos do Centrão e da oposição. Foram 315 a favor e 143 contra.

Ministros da Primeira Turma do Supremo podem reagir à decisão dos parlamentares. Interlocutores de Alexandre de Moraes, relator dos processos, e Cristiano Zanin, presidente da Turma, dizem que a tendência do colegiado a de é não acatar a decisão.

Na discussão da proposta, que é um projeto de resolução apresentado pelo PL, tanto a base do governo Lula quanto a oposição ao governo deixaram claro que o texto beneficia Bolsonaro e os outros denunciados. Ou seja, a partir da decisão da Câmara, o STF teria de travar a ação penal contra os 34 denunciados por tentativa de golpe. O Supremo, no entanto, já havia avisado que os deputados não poderiam suspender o trâmite judicial contra acusados e réus que não são parlamentares.

Na tribuna da Câmara, o relator do projeto, deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), afirmou que a sustação não vai se restringir a Ramagem e também vai alcançar todos os acusados (21 deles já são réus).

'Mesmo vagão'

"Quem fez uma denúncia colocando todo mundo no mesmo vagão? Ou seja, quem escolheu Ramagem e os outros na mesma denúncia? O Ministério Público. O Ministério Público tinha a oportunidade de, sabendo que ele era deputado, ter o cuidado de fazer uma denúncia em apartado", disse Gaspar.

Quando o processo de resolução foi colocado na pauta, o líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), disse que a intenção da oposição era livrar Bolsonaro e os outros denunciados dos julgamentos do STF. Lindbergh afirmou ainda que a Corte vai derrubar a medida. "Aprovar isso aqui é levar a Câmara para a irrelevância institucional. Os senhores acham que alguém aqui está dando peitada no Supremo? Isso vai ser totalmente desconsiderado, porque não respeita nenhum fundamento constitucional", disse o petista.

Junto a Bolsonaro, Ramagem foi denunciado pela PGR por envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado e virou réu no caso por decisão da Primeira Turma em 26 de março.

"Fica sustado o andamento da Ação Penal contida na Petição n.º 12.100, em curso no Supremo Tribunal Federal, em relação a todos os crimes imputados", diz o parágrafo único do projeto de resolução aprovado. O processo citado é o da denúncia do Procuradoria-Geral da República contra Bolsonaro, Ramagem e outros 32 denunciados por tentativa de golpe.

O PL se fundamenta num trecho da Constituição que dá à Câmara o poder se sustar o andamento de uma ação penal enquanto o parlamentar mantiver o seu mandato.

A leitura entre os ministros do Supremo, porém, é de que o Poder Legislativo não tem atribuição para decidir sobre ações penais em curso na Corte e de que poderiam ser anuladas apenas as acusações contra Ramagem sobre atos após sua diplomação. Fatos criminosos anteriores à diplomação não podem ser objeto de votação na Câmara, avaliaram esses interlocutores.

Em ofício enviado à Câmara, Zanin já havia alertado os deputados sobre os limites que uma decisão de sustar a ação penal teria. A Constituição dá direito à Câmara e ao Senado de travar ação penal contra deputado ou senador por votação. Para integrantes do STF, essa autorização constitucional não poder ser ampliada para outros réus, como o ex-presidente da República.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

POR UNANIMIDADE, STF ACEITA DENÚNCIA DA PGR CONTRA "NÚCLEO 4" | 3 EM 1 - 06/05/25

 

POR UNANIMIDADE, STF ACEITA DENÚNCIA DA PGR CONTRA "NÚCLEO 4" | 3 EM 1 - 06/05/25

Video de Jovem Pan 3 em 1

Fonte: https://www.youtube.com/live/IkEfXXr5DQs

Mano vê atuação abaixo, mas diz que Grêmio decide Sul-Americana em casa

 Tricolor precisa vencer o Godoy Cruz, na Arena, na próxima terça-feira

Mano Menezes falou em decisão contra o Godoy Cruz, na Arena | Foto: Ernesto Benavides / AFP / CP


Mano Menezes reconheceu a fraca atuação do Grêmio no empate com o Atlético Grau por 0 a 0. O treinador criticou principalmente o primeiro tempo, quando a equipe sofreu também defensivamente, inclusive com uma bola na trave dos donos da casa.

"Fomos muito lentos no primeiro tempo. Essa lentidão fez o adversário se organizar e demos o contragolpe. Corremos dois riscos de levar o gol. No segundo tempo, fomos um pouco mais lúcido em relação a última linha deles. Mas foi pouco como equipe", disse.

Mesmo assim, Mano acredita que o empate não saiu de todo mal, já que a definição do Grupo D da Sul-Americana vai acontecer na Arena. Com oito pontos, o Tricolor está na vice-liderança, atrás do líder Godoy Cruz, que tem 10 pontos. Na próxima terça-feira, às 19h, as equipes se enfrentam em Porto Alegre.

“A vitória (simples) ou o empate manteria a situação muito parecida. Levamos a decisão para casa. Esse é o saldo dessa passagem por aqui”, finalizou.

Correio do Povo

Inter pode retomar a liderança do Grupo F da Libertadores contra o Atlético Nacional. Saiba o que é preciso

 Derrota do Bahia para o Nacional do Uruguai abriu possibilidade dos colorados recuperarem o primeiro lugar da chave

Vitão (foto) deve formar dupla com Victor Gabriel na zaga colorada na Colômbia | Foto: Ricardo Duarte / Inter / CP


A surpreendente derrota por 3 a 1 do Bahia para o Nacional, do Uruguai, em Salvador, pode recolocar o Inter na liderança do Grupo F da Copa Libertadores. É claro, desde que os colorados façam a sua parte no jogo desta quarta-feira à noite, na Colômbia, contra o Atlético Nacional. Uma derrota, por outro lado, pode complicar de vez a classificação às oitavas de final, já que o time perderia a vice-liderança para os colombianos e ainda joga a próxima partida contra um embalado Nacional, no Uruguai.

Confira a seguir os possíveis cenários para o Inter depois da derrota do Bahia para o Nacional:

  • Vitória do Inter – Seja pela margem de gols que for, uma vitória recolocaria o Inter na liderança do Grupo F, com oito pontos, um na frente do Bahia. O saldo de gols também aumentaria para, no mínimo, quatro gols a favor, uma vantagem importante no critério de desempate. Neste cenário, uma nova vitória, semana que vem contra o Nacional, no Uruguai, classifica o Inter de forma matemática, independentemente do resultado entre Atlético Nacional x Bahia
  • Empate entre Inter e Atlético Nacional – O Inter mantém a vice-liderança do Grupo F com seis pontos, um atrás do Bahia, com sete, e dois na frente de Nacional e Atlético Nacional. No entanto, mantém a pressão para o jogo da semana que vem, já que não pode perder para os uruguaios, sob pena de sair da zona de classificação na penúltima rodada da fase de grupos da Libertadores.
  • Derrota do Inter – É, óbvio, o pior cenário para os colorados. Além de perder o segundo lugar do Grupo F já nesta rodada, ainda vai pressionado para o Uruguai semana que vem, sob o risco de ir para a última rodada na lanterna da chave.

No primeiro encontro do Inter com o Atlético Nacional, vitória colorada por goleada em uma partida que os colorados até dominaram o jogo, mas que os 3 a 0 talvez não traduzam com exatidão o trabalho que os comandados de Roger Machado tiveram para bater os colombianos em noite inspirada de Alan Patrick.

Confira as duas últimas rodadas do Grupo F da Libertadores:

5ª RODADA

14 de maio, 19h – Atlético Nacional x Bahia

15 de maio, 19h – Nacional x Inter

6ª RODADA

28 de maio, 19h – Inter x Bahia

28 de maio, 19h – Nacional x Atlético Nacional

COMO ESTÁ O GRUPO F

BAHIA – 7 pontos, 4 jogos, 2 vitórias, saldo 0, 4 gols pró

INTER – 5 pontos, 3 jogos, 1 vitória, saldo 3, 7 gols pró

NACIONAL – 4 pontos, 4 jogos, 1 vitória, saldo -2, 6 gols pró

ATLÉTICO NACIONAL – 3 pontos, 3 jogos, 1 vitória, saldo -1, 3 gols pró

Correio do Povo

Grêmio e Arena trocam novos golpes em relação turbulenta desde o início

 Clube reclamou de dificuldades para torcedores adquirirem ingressos e do gramado, gestora respondeu que precificação é conjunta com o Tricolor

Arena e Grêmio têm relação conturbada | Foto: Pedro Piegas


A relação entre Arena Porto-Alegrense e Grêmio nunca foi das melhores. Pelo contrário, só foi se desgastando e piorando ao longo do tempo. Tudo começou em 2012, quando o estádio foi inaugurado ainda no mandato de Paulo Odone. Durante os últimos 13 anos, Fábio Koff, Romildo Bolzan Júnior e Alberto Guerra passaram pela presidência do Tricolor, e os conflitos com a gestora do estádio foram aumentando, por diversos motivos. Nos últimos anos, os embates se tornaram cada vez mais públicos, sendo transmitidos através de notas oficiais de ambas as partes. Seja de críticas de um lado, seja de respostas de outro.

Em 2024, após o Rio Grande do Sul passar pelo maior desastre climático da história, Arena e Grêmio acabaram trocando “farpas” por causa do seguro destinado para reformar o estádio. A gestão da Arena reclamou que o Tricolor havia pedido a suspensão dos pagamentos do seguro, o que atrasaria a reforma e, consequentemente, o retorno dos jogos ao estádio. Em resposta, o presidente Alberto Guerra, após uma partida com o Fortaleza, no nordeste brasileiro, disse que a medida visava que o dinheiro fosse depositado em uma conta conjunta com o clube, para que pudesse auxiliar e fiscalizar os R$ 70 milhões do seguro. No fim, as duas partes chegaram a um acordo, e a reforma foi feita para que o Grêmio pudesse voltar a jogar em casa.

Já na última terça-feira, após o jogo contra o Santos, o Tricolor expôs a insatisfação com a operação da Arena Porto-Alegrense, destacando a dificuldades dos torcedores de adquirir os ingressos, o preço desses bilhetes e as longas filas ao redor do estádio. A qualidade do gramado foi também alvo de reclamação, o que não é nenhuma novidade principalmente nos bastidores dessa relação conturbada.

A gestão do estádio, por sua vez, respondeu as críticas e deixou claro que a precificação dos ingressos é feito em conjunto com o clube e segue parâmetros compatíveis por arenas do mesmo porte no Brasil. Segundo nota oficial, “é reiterado o respeito com a torcida gremista, reforçando o esforço da equipe de proporcionar a melhor experiência ao torcedor e ao time”.

O fato é que essa relação, que tem duração por ao menos outros sete anos, ainda deverá ter mais exposições públicas de descontentamento. Uma relação que começou turbulenta lá atrás e deverá seguir assim até o final. Já que não se avizinha no horizonte a possibilidade do Grêmio tomar a gestão da Arena antes de 2032.

Correio do Povo

Nikolas Ferreira Expõe Lula em Novo Vídeo: Revelações Bombásticas Agitam a Internet

 


NOVO VÍDEO DO NIKOLAS FAZ LULA SANGRAR

Vídeo de Paulo Moura

Fonte: https://youtube.com/shorts/s6VwdwepEzc?si=s0yt0tbzKLLPv6uS