“Não podemos permitir que Trump vença”, diz Mark Carney, futuro premiê canadense

 Novo líder advertiu que os “americanos” querem o Canadá

Novo líder advertiu que os “americanos” querem o Canadá | Foto: Cole BURSTON / AFP / CP


"Não podemos permitir que Trump vença", advertiu neste domingo (9) Mark Carney, novo líder do Partido Liberal canadense e futuro primeiro-ministro, durante seu discurso de vitória em Ottawa.

"Os americanos querem nosso país", acrescentou, e destacou que o Canadá deve "construir uma nova economia e criar novas relações comerciais", em meio às fortes tensões com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Carney venceu a disputa com 85,9% dos votos. Ele concorreu contra Chrystia Freeland, ex-ministra das Finanças e vice-primeira-ministra (8% dos votos); Karina Gould, que foi líder da Câmara (3,2% dos votos); e Frank Baylis, ex-membro do parlamento (3% dos votos).

As informações foram divulgadas no período da noite (de Brasília) deste domingo durante transmissão ao vivo do Partido Liberal.

AFP e Correio do Povo

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Primeiro eclipse total lunar do ano será esta semana e será visível no Brasil

 Fenômeno criará o efeito de 'lua de sangue', quando o astro aparece avermelhado no céu

Fenômeno criará o efeito de 'lua de sangue', quando o astro aparece avermelhado no céu | Foto: Mark Stenglein / unsplash


O primeiro eclipse lunar de 2025 está marcado para acontecer na sexta-feira, 14, e será visível do Brasil. Este também será o primeiro eclipse lunar total desde 2022, segundo a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa). O fenômeno criará o efeito de 'lua de sangue', quando o astro aparece avermelhado no céu.

A coloração vermelha neste tipo de eclipse se dá porque a Lua fica posicionada por completo na parte mais escura da sombra da Terra, chamada umbra.

'A parte da luz solar que passa pela atmosfera da Terra alcança a superfície da Lua, iluminando-a fracamente', diz a Nasa em uma publicação sobre o fenômeno da sexta-feira. 'Cores com comprimentos de onda mais curtos - os azuis e violetas - se dispersam mais facilmente do que cores com comprimentos de onda mais longos, como vermelho e laranja. Como esses comprimentos de onda mais longos atravessam a atmosfera da Terra, e os comprimentos de onda mais curtos se dispersaram, a Lua aparece laranja ou avermelhada', explica a agência.

Um eclipse lunar ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua se alinham de modo que a Lua passe pela sombra da Terra.

Como ver do Brasil?

O fenômeno terá visibilidade do continente americano a partir das 0h57, no horário de Brasília, conforme previsão da Nasa. Por volta das 2h10, deve ser possível ver o eclipse parcial acontecer. E a partir das 3h26, o total.

O eclipse está previsto para se encerrar às 5h48. Como são estimativas, estes horários podem variar para mais ou para menos.

A visibilidade também depende da condição meteorológica no local de observação. Quando mais limpo o céu, mais fácil fica ver o eclipse.

'Não é necessário nenhum equipamento especial se as nuvens cooperarem. Afastar-se das luzes brilhantes lhe dará uma visão melhor, assim como utilizar binóculos', diz a Nasa.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Israel cortará fornecimento de energia em Gaza antes de novas negociações para prorrogar trégua

 Medida faz parte da decisão israelense de bloquear toda a ajuda destinada ao território palestino

Israel decidiu bloquear toda a ajuda destinada ao território palestino | Foto: Omar AL-QATTAA / AFP


Israel anunciou, neste domingo (9), que deixará de fornecer eletricidade à devastada Faixa de Gaza, antes das novas negociações indiretas com o Hamas, previstas para definir as modalidades de extensão da trégua no território palestino.

"Acabei de assinar a ordem para interromper imediatamente o fornecimento de eletricidade à Faixa de Gaza", anunciou o ministro da Energia israelense, Eli Cohen, em uma declaração em vídeo.

Há apenas uma semana, Israel decidiu bloquear toda a ajuda destinada ao território palestino, assolado por mais de 15 meses de guerra entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas. Israel "usará todas as ferramentas à [sua] disposição para trazer de volta os reféns e garantir que o Hamas não esteja em Gaza um dia após" o fim da guerra, acrescentou Cohen.

O conflito foi desencadeado por um ataque de milicianos islamistas no sul de Israel em 7 de outubro de 2023. Mas, desde 19 de janeiro, uma trégua está em vigor entre ambos os lados. As duas partes, no entanto, acusam-se mutuamente de violar o acordo.

A única linha de energia entre Israel e Gaza abastece a principal usina de dessalinização do território, que atende a mais de 600.000 pessoas. Os habitantes de Gaza dependem principalmente de painéis solares e geradores a gasolina para obter eletricidade.

Novas negociações indiretas sobre a segunda fase do cessar-fogo devem começar no Catar. Uma delegação do Hamas viajou para Doha neste domingo, disse um funcionário do Hamas à AFP. Israel, anunciou, por sua vez, que enviaria uma delegação a Doha na segunda-feira, a "convite dos mediadores apoiados pelos Estados Unidos" e para "levar as negociações adiante".

"Entre cães e ratos"

A primeira fase da trégua que entrou em vigor em 19 de janeiro permitiu a troca de 25 reféns israelenses vivos e oito mortos por 1.800 prisioneiros palestinos mantidos em Israel. Dos 251 reféns sequestrados pelos milicianos palestinos durante o ataque de 7 de outubro, 58 permanecem em Gaza. Também permitiu a entrada de alimentos e ajuda médica em Gaza, embora Israel tenha bloqueado novamente.

O Hamas, que governa Gaza, pede negociações imediatas sobre a segunda fase do cessar-fogo, que deve levar ao fim definitivo da guerra. Suas principais demandas para a segunda fase incluem uma retirada israelense total de Gaza, o fim do bloqueio israelense, a reconstrução do território palestino e o apoio financeiro, disse Mahmoud Mardawi, funcionário de alto escalão do grupo islamista.

Israel, no entanto, prefere uma extensão até meados de abril da primeira fase, que terminou no início deste mês. Desde então, decidiu cortar novamente o fornecimento de ajuda ao território. A guerra em Gaza deslocou quase toda a população e mergulhou o território em uma crise humanitária.

"Até agora, apenas 10% dos suprimentos médicos necessários foram autorizados a entrar, agravando a crise", disse o porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, Jalil al Dakran. Uma viúva palestina deslocada, Haneen al Dura, disse à AFP que ela e seus filhos passaram semanas vivendo nas ruas "entre cães e ratos" antes de ganharem uma barraca para morar.

Bombardeios no norte de Gaza

Apesar do fim da fase inicial da trégua, ambos os lados evitaram um retorno à guerra total, embora tenha havido episódios esporádicos de violência. Neste domingo, o Exército israelense anunciou um ataque contra combatentes que enterravam um dispositivo explosivo no norte da Faixa de Gaza.

"Vários terroristas foram vistos perto de tropas do exército enquanto tentavam esconder um dispositivo explosivo no chão no norte de Gaza", disseram os militares em um comunicado. O ataque do Hamas matou 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, de acordo com números oficiais. A campanha de retaliação de Israel já deixou 48.458 mortos em Gaza, a maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde do território controlado pelo Hamas.

As Nações Unidas consideram esses números confiáveis.O ministro das Finanças israelense, Bezalel Smotrich, um político de extrema direita, disse neste domingo que o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de expulsar os palestinos de Gaza estava "tomando forma".

Em fevereiro, o líder americano lançou a ideia de Washington assumir o controle de Gaza para reconstruí-la e transformá-la na "Riviera do Oriente Médio". Para isso, seus habitantes seriam deslocados para o Egito e a Jordânia, dois países que já rejeitaram esta opção.

AFP e Correio do Povo

A bobagem que eu vi ontem na Múcio Teixeira

 


Ciclone na Austrália deixa 1 morto, feridos e milhares sem energia; veja fotos

 Fortes precipitações foram causadas pelo ciclone tropical Alfred

Fortes precipitações foram causadas pelo ciclone tropical Alfred | Foto: DAVID GRAY / AFP / CP



 Mar agitado derrubou embarcações | Foto: David GRAY / AFP / CP

Uma pessoa morreu, dezenas ficaram feridas e mais de 300 mil residências estão sem eletricidade na Austrália devido às chuvas intensas que atingiram o país neste domingo, 9. As fortes precipitações foram causadas pelo ciclone tropical Alfred, que passou dois dias próximo à costa australiana antes de se degradar para uma depressão tropical e tocar terra na noite do sábado, 8.

Também no sábado, um homem de 61 anos foi encontrado morto, depois que sua caminhonete foi arrastada por uma ponte e caiu em um rio no norte de Nova Gales do Sul.

 Erosão em Miami Beach após a areia ter sido levada pela passagem do ciclone tropical | Foto: David GRAY / AFP

Os ventos fortes e as chuvas torrenciais derrubaram a rede elétrica e provocaram alertas de enchentes por conta de rios que transbordaram ao longo de 400 km de linha costeira no sudeste do Estado de Queensland e no nordeste de Nova Gales do Sul, onde fica a capital, Sidney.

Empresas de energia informaram que cerca de 310 mil residências em Queensland e pelo menos 16 mil em Nova Gales do Sul estavam sem eletricidade no domingo.

As águas da enchente atingem as paredes do dique que seguram o Rio Wilsons As águas da enchente atingem as paredes do dique que seguram o Rio Wilsons | Foto: David GRAY / AFP

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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Mark Carney é eleito líder do Partido Liberal e novo premiê do Canadá

 Ele sucederá Justin Trudeau, que renunciou ao cargo no dia 6 de janeiro

Partido governante do Canadá elegeu Mark Carney como seu novo líder e futuro primeiro-ministro | Foto: Dave Chan / AFP


O partido governante do Canadá elegeu neste domingo (9) Mark Carney como seu novo líder e futuro primeiro-ministro, substituindo Justin Trudeau. Político novato de 59 anos e ex-banqueiro, Carney obteve 85,9% dos votos, anunciou o presidente do Partido Liberal, Sachit Mehra, muito à frente da ex-ministra das Finanças Chrystia Freeland, que obteve apenas 8%.

Carney se tornará primeiro-ministro nos próximos dias após uma transferência de poder, uma vez que o governo seja formado.

"Não podemos permitir que Trump vença", advertiu Carney neste domingo durante seu discurso de vitória em Ottawa. "Os americanos querem nosso país", acrescentou, e destacou que o Canadá deve "construir uma nova economia e criar novas relações comerciais", em meio às fortes tensões com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Carney era favorito desde janeiro, quando se soube da renúncia de Trudeau, após 10 anos no poder e em pleno caos político.

O ex-diretor do Banco do Canadá e do Banco da Inglaterra superou seus rivais em quantidade de fundos recolhidos, e agora carrega a responsabilidade de enfrentar Trump e seus ataques.

"Estamos enfrentando a crise mais grave da nossa existência. Tudo na minha vida me preparou para este momento", disse Carney em seu último comício de campanha, na sexta-feira.

A declaração buscava posicioná-lo como um homem experiente e acostumado a administrar crises, mensagem repetida durante a campanha e que parece ter surtido efeito em meio a uma crise histórica com seu vizinho.

Trump não apenas lançou uma guerra tarifária contra seus vizinhos do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (T-MEC), mas também vem dizendo que quer que o Canadá seja o 51º estado dos Estados Unidos.

Os ataques exasperam os canadenses, muitos dos quais desistiram de viajar para os Estados Unidos e começaram a boicotar produtos americanos.

Eleições

Mark Carney é uma grande figura graças à sua "experiência econômica e seriedade", explica Stéphanie Chouinard, professora de Ciências Políticas no Colégio Militar Real do Canadá.

"Ele tem um ótimo entendimento dos sistemas financeiros internacionais e dos pontos fortes e fracos da economia canadense", acrescentou. Ele também conseguiu se distanciar de Trudeau.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, parabenizou Carney e afirmou que Pequim "espera que a parte canadense possa manter uma visão objetiva e racional" e "ter uma política positiva e pragmática em relação à China".

"Estou feliz em trabalhar em estreita colaboração com ele (Carney) sobre prioridades internacionais comuns, em particular dentro do G7, e aprofundar juntos as relações entre o Reino Unido e o Canadá", publicou na rede social X o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.

Carney terá que alinhar o partido para as próximas eleições, que ocorrerão no máximo em outubro, embora possam ocorrer antes. Impopulares e amplamente responsabilizados pela alta inflação e pela crise imobiliária do Canadá, os liberais estavam mais de 20 pontos atrás nas intenções de voto em janeiro, embora agora estejam empatados com os conservadores.

De acordo com uma pesquisa da Angus Reid divulgada na quarta-feira, Carney era o candidato favorito para enfrentar Trump, com 43% contra 34% do líder conservador Pierre Poilievre.

AFP e Correio do Povo

Venda dos ingressos para o Gre-Nal do Beira-Rio começa nesta segunda-feira

 Associados do Inter poderão reservar seus lugares a partir das 10h. Partida está marcada para o próximo domingo, a partir das 16h

Colorados lotaram o espaço destinados a eles na Arena, sábado passado | Foto: Fabiano do Amaral


Os colorados que quiserem assistir ao Gre-Nal 446, que decidirá o Gauchão 2025, terão que comprar seus ingressos a partir desta segunda-feira pelo site do clube, quando começam as vendas para os associados. A partida está marcada para o próximo domingo (16), às 16h.

Com a vitória por 2 a 0 conquistada na Arena no sábado passado, o Colorado está em vantagem e pode até perder por uma diferença de um gol que ainda assim ficará com o título. Se o Grêmio devolver a derrota por dois gols, o Beira-Rio assistirá a uma disputa por pênaltis.

A reserva dos ingressos começa às 10h desta segunda-feira (10) para os associados das categorias Colorado Titular (carteira vermelha), Patrimonial Clube, Parque Check-In e Coloradinho , que podem realizar o check-in no Mundo Colorado.

Depois, a partir de quarta-feira (12), serão disponibilizados os ingressos para as demais modalidades de associados (Campeão do Mundo, Parque Ingresso, Nada Vai Nos Separar e Academia do Povo). As vendas para os não-associados devem começar na sexta-feira, mas dificilmente haverá lugares disponíveis.

Correio do Povo

Avião cai dentro de aldeia indígena no litoral de São Paulo

 Acidente em Itanhaém, na tarde deste domingo

Acidente em Itanhaém, na tarde deste domingo | Foto: Defesa Civil do Estado de São Paulo / Divulgação / CP


Um avião monomotor caiu às 17h55 da tarde desse domingo, 9, na Rua Mogi das Cruzes, na praia de Gaivota, em Itanhaém, litoral sul paulista. De acordo com a Defesa Civil do Estado de São Paulo, há ao menos duas vítimas do sexo masculino e uma delas morreu. A aeronave fazia o chamado voo de instrução, ou seja, um treinamento.

Uma outra pessoa que estava dentro do avião foi removida pela equipe de Bombeiros e da Defesa Civil e encaminhada para atendimento médico no Hospital Regional de Itanhaém.

Equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil trabalham para remover vítima que está presa às ferragens da aeronave. O avião caiu em área de mata, perto da Aldeia Indígena Awa Porungawa Dju, da etnia Tupi Guarani.

A Rede Voa, concessionária de aeroportos pelo Estado de São Paulo, entre eles o Aeroporto Antônio Ribeiro Nogueira Jr, em Itanhaém, confirmou que a aeronave realizava um voo de instrução, com decolagem às 17h16, e emitiu alerta às 17h42.

O modelo é um Cessna 152, com inscrição PT-AKY, do Aeroclube de Itanhaém, de acordo com a assessoria de imprensa da Rede Voa e da Defesa Civil estadual.

Esse modelo de avião é monomotor a pistão e comporta até duas pessoas. Segundo informações do Registro Aeronáutico Brasileiro, ele não tinha autorização para fazer táxi aéreo.

Investigadores do órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em São Paulo, foram acionados para realizar uma ação inicial para investigar o acidente. da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PT-AKY, em Itanhaém (SP).

Segundo o órgão, eles vão coletar dados e fazer a verificação inicial dos danos causados à aeronave ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo