ETA Moinhos de Vento volta a funcionar; veja bairros beneficiados

 Dmae confirmou religamento da estação na tarde desta quarta-feira

Estação foi uma das primeiras a deixar de funcionar em função de alagamento 

O Dmae confirmou na tarde desta quarta-feira que a Estação de Tratamento de Água Moinhos de Vento voltou a funcionar. Por volta das 14h, a estação voltou a tratar água.

De acordo com o Dmae, o abastecimento vai se normalizando de forma lenta e gradual. O Centro deve ser o primeiro bairro a ter abastecimento normalizado.

O órgão destaca ainda que a operação está reduzida, assim como nas demais ETAs, em função da baixa qualidade da água captada.


A retomada do tratamento foi possível após a troca de um motor. A estação chegou a ser retomada nessa segunda-feira. No entanto, após 30 minutos, um motor queimou. A Moinhos de Vento era uma das estações de tratamento que passou mais tempo sem funcionar.

A ETA Moinhos de Vento é responsável pelo abastecimento dos seguintes bairros: Auxiliadora, Azenha (parte), Boa Vista, Bom Fim (parte), Centro Histórico, Cidade Baixa, Farroupilha, Floresta (parte), Independência, Jardim Botânico (parte), Moinhos de Vento, Mont'Serrat, Petrópolis, Praia de Belas (parte), Rio Branco, Santa Cecília, Santana e São João (parte).

Correio do Povo

Inter procura lugar fora do RS para treinar e jogar. Definição ocorrerá nos próximos dias

 Destruição do CT Parque Gigante e do Beira-Rio alterará a rotina dos jogadores colorados pelos próximos meses



O Inter gastará o equivalente ao utilizado para trazer Borré, uma das contrações mais caras de sua história, para recuperar o Beira-Rio e do CT Parque Gigante. Ainda é uma avaliação preliminar, baseada nas poucas informações disponíveis, mas o clube calcula que será preciso cerca de R$ 35 milhões para recuperar as duas estruturas, atingidas pelas cheias do Guaíba. Pior: de acordo com os cálculos, será preciso pelo menos 60 dias para que o time volte a usar o estádio e ainda mais tempo para treinar no CT. Por isso, o grupo colorado seguirá usando o Complexo Esportivo da PUC por mais alguns dias, mas deixará o Estado no início da próxima semana.

“É cedo ainda para ter uma estimativa mais apurada, mas R$ 35 milhões é um número próximo do que podemos chegar, incluindo alguns custos operacionais extras que vamos ter por jogar fora. Em breve, teremos um cálculo mais próximo”, enfatizou o vice-presidente do clube, Victor Grumberg, ontem à tarde.

Enquanto Grumberg falava e Coudet orientava o treino, o presidente Alessandro Barcellos se movimentava. Ele e os demais dirigentes e profissionais da comissão técnica precisam encontrar um local que tenha um aeroporto internacional, um estádio com o padrão exigido pela Conmebol para receber os jogos da Copa Sul-Americana e um local para os jogadores treinarem com condições pelo menos próximas daquelas que haviam no CT Parque Gigante.

Além disso, o clube gostaria de estar em um local que tenha um bom número de torcedores colorados. “Não é uma equação fácil. Há muitas variáveis”, afirmou Barcellos em uma conversa informal com os jornalistas, ontem à tarde. O certo é que o Inter não ficará em Porto Alegre e, provavelmente, nem no Rio Grande do Sul. Cidades de Santa Catarina e do interior de São Paulo, como Itu, por exemplo, estão sendo analisadas. Uma definição ocorrerá nos próximos dias.

Correio do Povo

Corredor humanitário é ampliado em 300 metros em Porto Alegre

 Corredor tem o objetivo de agilizar o abastecimento dos serviços essenciais da Capital



Foi finalizado, nesta quarta-feira, a duplicação do corredor humanitário. O trajeto – que liga a área central de Porto Alegre, pelo Túnel da Conceição, com a avenida Castelo Branco e a BR-290 (Freeway) – tem o objetivo de agilizar o abastecimento dos serviços essenciais da Capital.

Com a ampliação em 300 metros, o corredor humanitário funciona simultaneamente nos dois sentidos. A altura máxima permitida é de 4,2 metros devido à passagem pelo Túnel da Conceição.

É permitido o tráfego de caminhões com suprimentos para abrigos, hospitais, mercados, farmácias, viaturas em serviço e identificadas como Prefeitura de Porto Alegre, Governo do Estado, governo federal e Forças Armadas, ambulâncias e viaturas de segurança.

O uso está liberado para profissionais da área médica em atividades essenciais. Ônibus intermunicipais e metropolitanos estão autorizados desde que apresentem um adesivo, no para-brisa dianteiro dos veículos, disponibilizado pela prefeitura às empresas.

Os ônibus metropolitanos terão paradas ao lado do largo Zumbi dos Palmares. Já os intermunicipais têm paradas na rodoviária provisória, localizada no Terminal Antônio de Carvalho, no bairro Agronomia.

EPTC

O monitoramento, na avenida Paulo Gama com a Osvaldo Aranha, sentido Porto Alegre-litoral, é realizado por agentes da Empresa Pública e Transporte e Circulação (EPTC). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) monitora o quilômetro 94 da BR 290, no sentido litoral-capital.

O corredor humanitário – começou a operar no dia 10 de maio – registra um tráfego médio de 100 veículos por hora.

A EPTC sugere que os usuários que pretendem viajar para outros municípios, fora da região metropolitana, comprem as passagens no site da Veppo.

As atualizações sobre as vias são informadas na rede social X da EPTC e no aplicativo Cittamobby.

Correio do Povo

"Jornalistas" continuam chamando erradamente o Guaíba de lago

A matéria é interessante, apesar da "jornalista" ter cometido alguns erros. Ela chama o Guaíba de "lago" e ela diz que a foto da matéria é no Menino Deus, quando na verdade é na Cidade Baixa. Veja ao fundo o restaurante "Tudo Pelo Social", que fica no bairro Cidade Baixa.
O Guaíba começou a ser chamado de lago para facilitar a especulação imobiliária. Lago não tem afluente, não tem foz, e não tem correnteza. O Guaíba tem tudo isso.
Vá ao parque Marinha e conheça o Lago da Saudade, na Redenção tem o Pedalinho e no Parcão também tem lago. Lago é uma pequena porção de água cercada de terra por todos os lados.



Forças de segurança reforçam o policiamento em Porto Alegre e combatem notícias falsas

 Além do aumento do efetivo local, polícias militares e guardas municipais de outras cidades vieram auxiliar nas áreas alagadas


Diante do cenário caótico provocado pelas enchentes no Rio Grande do Sul, muito se tem discutido sobre a segurança nas ruas das principais cidades Gaúcha e, da mesma forma, na Capital. Através das redes sociais e grupos de WhatsApp, mensagens dão conta de uma onda de crimes que causam preocupação e uma sensação de insegurança na população, tanto em áreas alagadas com ocorrências de saques, quando nos demais bairros com suposto crescimento de furtos e assaltos.

Para esclarecer a situação e abordar as ações empreendidas pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC), o comandante, Coronel Luciano Moritz Bueno, destaca que a situação viva no RS facilita a disseminação de boatos e informações que, muitas vezes, não condizem com a realidade. “É natural que diante deste cenário que estamos vivenciando, desperte no imaginário das pessoas um cenário de total descontrole. Entretanto, o planejamento operacional em Porto Alegre está todo mantido, seja na visibilidade, atendimento de 190 e ações de repressão qualificada quando necessário”, explica.

O coronel ressalta que, embora o foco inicial tenha sido o salvamento e resgate de pessoas, o policiamento nas demais áreas da cidade também foi reforçado. “Reforçamos o policiamento no processo embarcado em áreas alagadas, inclusive contando com o apoio de outras unidades da federação como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Distrito Federal, além da Força Nacional. Perceba-se o esforço que tem sido feito para, além de manter as rotinas operacionais, também sobrepor com esses aportes de efetivo, principalmente em áreas alagadas, para evitar os delitos”, destaca.

Sobre as preocupações com saques em residências, o comandante pontua a disseminação de 'fake news'. “Estamos vivenciando um período bastante crítico no que tange às notícias falsas. Muitas mensagens em grupos de aplicativos de bairros acabam tomando uma repercussão, sendo que, ao serem verificadas, não são verdadeiras”, relata.

Para combater esse cenário de desinformação e fortalecer a sensação de segurança, o CPC tem adotado medidas como o reforço das áreas de abrigos com efetivos do Programa Mais Efetivo e a utilização de drones com visão noturna para detectar movimentações suspeitas.

Em relação aos delitos registrados, principalmente em relação a saques nas residências alagadas, embora não descarte que diversos casos tenham ocorrido, o coronel ressalta que muitas situações não se confirmam e ressalta que é cedo para falar em números. “Todas as noites recebemos diversos protocolos de arrombamentos e, quando as guarnições comparecem, não constatam esse cenário. Nesse momento não conseguimos ter a total dimensão do que realmente aconteceu, até que a água retroceda”, conclui.

Guarda Municipal também conta com reforços

Assim como a Brigada Militar, o Prefeitura de Porto Alegre mantém todo o efetivo da Guarda Municipal mobilizado nas áreas afetadas pela cheia do Guaíba. Os agentes da corporação atuam no Centro Histórico e Zona Norte junto das guarnições enviadas pelos municípios de São Paulo (SP), Florianópolis (SC), Mogi das Cruzes (SP), Uberaba (MG), Campo Limpo (PR) e Embu-Guaçu (SP).

Conforme o secretário municipal de Segurança, Alexandre Aragon, a chegada desses reforços, que vieram equipados com viaturas e barcos, está sendo fundamental neste momento, assim como a integração entre as ações do município e Estado. “Permanecemos mobilizados em todas as regiões de maior demanda”, afirma.

Ao todo, seis suspeitos foram presos nos últimos dias pela força-tarefa de guardas municipais e guardas civis metropolitanos. O patrulhamento preventivo é apenas uma das atribuições das guarnições - que também promovem resgates e dão assistência aos moradores que não saíram de casa.

“Todo o efetivo da Guarda Municipal foi deslocado para o atendimento às ocorrências geradas pela enchente. Todos os meios estão sendo utilizados para garantir a preservação de vidas e do patrimônio nas áreas atingidas”, ressalta o comandante-geral da Guarda Municipal, Marcelo Nascimento.

A instalação de câmeras de videomonitoramento nos abrigos provisórios também avança. Ao todo, nove estruturas já foram equipadas desde a última semana - processo que não gerou custos à cidade, em razão de parceria com a empresa que presta serviços para a prefeitura no setor.


Correio do Povo

Entenda porque Porto Alegre não alagou mais com nova cheia do rio Guaíba

 Nos últimos dias, o nível do rio voltou a subir, mas a cidade não apresentou novos pontos de alagamento


O nível do rio Guaíba não atingiu, felizmente, o repique previsto. Apesar disso, nesta terça-feira, bateu os 5,25m – número bem próximo ao máximo de 5,33m – e, ainda assim, as águas que antes invadiram Porto Alegre não avançaram para novos pontos, tampouco elevaram em níveis extremos. Pelo contrário: lugares que antes estavam alagados, hoje já apresentam pontos secos.

Parte do motivo que resultou no alagamento da Capital é também o que permitiu que a cidade não sofresse com novas inundações com a nova subida do rio: as Casas de Bomba (CBs). O mecanismo faz parte do sistema de proteção da Capital – também composto por diques e pelo muro da Mauá – e é responsável pela drenagem das águas nas ruas. Com as chuvas extensivas e o aumento em escalada do lago, boa parte das 23 CBs ficaram submersas e pararam de funcionar. Isso explicaria, em partes, porque regiões distantes do rio Guaíba – como os bairros Menino Deus e Cidade Baixa – foram invadidos pela água.

No entanto, ao longo dos últimos dias, o DMAE vem trabalhando para escoar a água presente nas galerias e CBs e, assim, possibilitar que os motores sejam novamente ligados e retornem a drenar. Essa previsão já havia sido feita pelo diretor-geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE), Maurício Loss, na segunda-feira. Atualmente, nove CBs já estão em funcionamento e a perspectiva é que esse número siga aumentando.

Apesar disso, Fernando Dornelles, professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IDH) da Ufrgs, aponta outra possível causa: a existência de condutos com vazamento ligados diretamente ao Guaíba em áreas de baixo nível. Ele explica que esse tipo de medida só é possível por meio de condutos forçados, que drenam em áreas cuja altitude é superior ao nível do rio, como por exemplo do Conduto Forçado Alvaro Chaves. Isso porque, quando a rede de drenagem de uma área baixa é ligada diretamente ao Guaíba (sem passar por uma casa de bombas), a água pode fazer o sentido inverso (ir do Guaíba para cidade) em situações de cheia, como a vivenciada nos últimos dias na Capital, devido a forte pressão contrária. Logo, se houvessem entradas de água como essas nas áreas protegidas pelos diques, podem ter sido estancadas. Isso explicaria porque regiões como o entorno do estádio Beira-Rio, abarcada pela casa de bomba 12, que nunca parou de funcionar, foi tão atingida e, nesta quarta-feira, já está seca.

Em suma, a atuação dos órgãos do poder público da Capital, em especial do DMAE, para contenção dos danos causado pelas enchentes segue. Seja na retomada do funcionamento as CBs, seja estancamento de possíveis falhas em dutos de água. Mas cabe lembrar que o sistema de proteção, ainda que elaborado há mais de 50 anos, sustenta em até 6 metros o nível do rio que, ainda em seu ponto mais alto este ano, não foi atingido. Logo, as águas invadiram a Capital por falhas no sistema, seja no funcionamento das CBs, seja no rompimento de diques – como no bairro Sarandi – ou de comportas – como no bairro Humaitá e região do aeroporto.

Até o momento, a prefeitura não detalhou quais foram essas falhas e porque um sistema que demanda ajustes e reparos com frequência não o teve, o que justificaria parte da Capital submersa a mercê do tempo – e do rio Guaíba.

Correio do Povo

Nível do rio Guaíba diminui ao longo desta quarta-feira

 Medição durante a noite chegou a 5,09 metros

Nível do rio Guaíba está em queda nesta quarta-feira 

Após segunda e terça-feira com níveis mais elevados, o rio Guaíba teve uma queda importante nesta quarta-feira. Após iniciar o dia com 5,22 metros, o lago baixou para 5,09 metros durante a noite, às 21h15, segundo a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado (Sema-RS).

A tendência é que, agora, mesmo com as chuvas que devem voltar ao Rio Grande do Sul nos próximos dias, o Guaíba siga em queda. Isso deve-se, também, aos rios, como o Taquari e Caí, que desaguam no Cais Mauá, estar reduzindo os seus níveis.

“O começo do fim da enchente”

Conforme a MetSul, Porto Alegre passou a viver o "começo do fim da enchente" ao longo desta quarta-feira. Será um processo lento e que deve durar semanas para que a água recue até menos da cota de inundação. O nível do rio Guaíba acelerou seu ritmo de queda às 20h - 5m12cm.

O pico registrado na última semana foi tão extremo – meio metro acima de 1941 – que não baixará para níveis inferiores aos de transbordamento tão cedo. Some-se a isso o fato de que ainda haverá dias com chuva nesta segunda metade do mês, os primeiros na quinta e na sexta; muitos dias no restante do mês terão vento Sul, o que gera represamento e contribui para manter o Guaíba elevado; e ainda o nível da Lagoa dos Patos está por demais elevado, o que vai se manter e torna o recuo muito mais lento.

Correio do Povo

Chuva retorna em menor volume nesta quinta e Porto Alegre passa a viver "o começo do fim da enchente"

 Conforme a MetSul, nível do Guaíba iniciou trajetória de recuo e deve seguir essa tendência de maneira lenta nos próximos dias

Chuva retorna em menor volume nesta quinta e RS começa a viver "o começo do fim da enchente" 

A chuva, infelizmente, retorna ao Rio Grande do Sul ao longo desta quinta-feira. No entanto, as precipitações devem ser em um volume menor ao que provocou a devastação das cheias e o repique na última terça-feira.

O sol até chega a aparecer com nuvens em diversas regiões, especialmente pela manhã. A chuva avança no transcorrer do dia.

As chuvas podem provocar uma nova alta de menor proporção dos rios com nascentes na Serra, mas um segundo repique de cheia não será significativo como o do começo da semana. A maior preocupação é com o risco de deslizamentos na Serra, uma vez que o solo segue saturado e instável.

“O começo do fim da enchente”

Conforme a MetSul, Porto Alegre passou a viver o "começo do fim da enchente" ao longo desta quarta-feira. Será um processo lento e que deve durar semanas para que a água recue até menos da cota de inundação. O nível do Guaíba acelerou seu ritmo de queda às 20h - 5m12cm.

O pico registrado na última semana foi tão extremo – meio metro acima de 1941 – que não baixará para níveis inferiores aos de transbordamento tão cedo. Some-se a isso o fato de que ainda haverá dias com chuva nesta segunda metade do mês, os primeiros na quinta e na sexta; muitos dias no restante do mês terão vento Sul, o que gera represamento e contribui para manter o Guaíba elevado; e ainda o nível da Lagoa dos Patos está por demais elevado, o que vai se manter e torna o recuo muito mais lento.

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

NEM A TRAGÉDIA AGUENTA GENTE ASSIM

 RECURSOS DISPONÍVEIS

Mais do que sabido, e exercitado em condições normais de PENSAMENTO E AÇÃO, quando um país, estado ou município é atingido por alguma CALAMIDADE, o que as pessoas em geral fazem, mesmo diante de situações extremamente adversas, é lançar mão de todos os RECURSOS DISPONÍVEIS, na expectativa de que as soluções propostas contribuam decisivamente para a obtenção de melhores resultados, onde a VIDA está sempre em primeiro lugar. 

MAIS FORTES

Pois, esta TRAGÉDIA que atinge grande parte do RS, cujos efeitos produzidos pelas INUNDAÇÕES persistem de forma segura e sem a menor disposição de diminuição, o que mais se vê, por todos os cantos do Estado destruído são VOLUNTÁRIOS de todas as partes do país dispostos a desafiar a NATUREZA. Esses verdadeiros HERÓIS, como se percebe a todo momento, vem provocando um SENTIMENTO GERAL de que os VOLUNTÁRIOS são muito mais fortes do que a CALAMIDADE. 


CAMPEÃ

Entretanto, como tudo tem limite, no exato momento em que o presidente Lula anunciou o péssimo PAULO PIMENTA como MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA RECUPERAÇÃO DO RS, aí todas as ESPERANÇAS DO POVO GAÚCHO foram imediatamente para o BREJO. Agora, mais do que nunca, a TRAGÉDIA resultou como GRANDE VENCEDORA, com direito à troféu e todas as glórias que a consagram como legítima CAMPEÃ DE ESTRAGOS SEM RECUPERAÇÃO. 

NEM A TRAGÉDIA AGUENTA TANTA INCOMPETÊNCIA

Como se não bastasse, o governador do RS, Eduardo Leite, como que querendo competir com os incompetentes Lula e Pimenta, fez a seguinte e cruel afirmação: O “reerguimento do comércio” do estado será dificultado pelas DOAÇÕES que estão sendo feitas pelos brasileiros para ajudar a população gaúcha. Pode? Bem, aí não tem jeito mesmo. Em situação assim, o melhor é cair fora do RS, o mais rápido possível...NEM A TRAGÉDIA AGUENTA GENTE ASSIM! 

PRIME NEWS



SOURS.ORG.BR



Uma plataforma que reúne informações sobre as enchentes enfrentadas por Porto Alegre e região metropolitana (SouRS.org.br) foi lançada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-RS). A ferramenta foi desenvolvida em menos de 24 horas por um grupo de colaboradores do Senai-RS, que sofreram com as inundações, e inclui informações sobre abrigos (endereço, disponibilidade, se aceita animais), necessidades (o que está sendo organizado e em que locais podem ser entregues), cadastro de desaparecidos e abrigados (com nomes e dados das pessoas que estão em abrigos). A atualização é feita de duas formas: com informações disponibilizadas pelo governo e prefeituras e pelo cadastro de informações pela sociedade. A população pode cadastrar novos abrigos, pessoas desabrigadas, pessoas desaparecidas, necessidades e excedentes de abrigos. 


“O objetivo da ferramenta é ajudar a população neste momento de calamidade pública com informações centralizadas e seguras. Além disso, será importante para posicionar o Senai-RS como uma instituição que apoia a sociedade e que está mobilizada à auxiliar o Estado na retomada”, explica o gerente do Departamento de Inovação e Tecnologia do Senai-RS, Victor Gomes. 

Pontocritico.com

TV Globo quer pautar HOJE na Câmara projeto pra colocar imposto sobre quem usa rede social

 



MEXA-SE, mobilize-se! Querem votar e aprovar hoje aqui na Câmara o PL 8889/2017, que é de interesse da TV GLOBO e contra as plataformas de streaming, além de taxar o uso das redes sociais pelo cidadão brasileiro. É absurdo! As redes, que deram liberdade ao cidadão e estão ajudando o RS nesse momento (cujo território, aliás, está sem internet em inúmeros pontos), não podem ser objeto de mais taxação nem de perseguição por parte de grandes grupos econômicos como a TV Globo ou de partidos políticos como o PT e Lula! Ajude, fale com TODOS os deputados: PL 8889, não!

Vídeo de Marcel van Hattem