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Vacinação em Porto Alegre chegará a idosos a partir dos 70 anos no próximo domingo
Serão contemplados 28 mil profissionais da Saúde autônomos ao longo da semana devido à liberação dos estoques pelo Ministério da Saúde
A vacinação contra o coronavírus em Porto Alegre chegará aos idosos com 70 anos até o próximo domingo e contemplará um total de 28 mil profissionais de saúde autônomos ao longo da semana. A Capital, que iniciou a imunização de idosos com 73 anos ou mais nesta segunda-feira, acelerou o processo de ampliação das faixas etárias depois que o Ministério da Saúde autorizou a liberação de estoques de vacinas contra a Covid-19 reservadas para a segunda dose e que a Secretaria Estadual da Saúde (SES) definiu que as 322.050 doses recebidas no sábado deverão ser aplicadas em 100% dos idosos de 70, 71 e 72 anos, nos quilombolas e em 34% das pessoas de 69 anos.
A imunização do grupo com 73 anos ou mais vai até esta terça-feira. Em seguida, na quarta e na quinta-feira, será a vez dos idosos a partir dos 72 anos. Na sexta e no sábado, pessoas com 71 anos ou mais serão imunizadas até que, no domingo, chegue a vez da faixa etária a partir dos 70 anos. Os grupos contabilizam cerca de 30 mil porto-alegrenses. Durante a semana, a vacinação será feita em 33 Unidades Básica de Saúde (UBS) e, no domingo, ocorrerá em drive-thrus.
O cronograma foi confirmado pelo secretário municipal de Saúde, Mauro Sparta. “O Ministério da Saúde está dizendo que toda a semana vai mandar vacina regularmente e vai ampliando”, explicou o titular da pasta, citando a decisão que leva em conta a previsão de entregas da Fiocruz e do Butantan. No último domingo, o Ministério mudou a orientação de que os Estados reservassem parte dos lotes para aplicação das segundas doses, justificando que haverá insumos para a fabricação.
A imunização de profissionais autônomos da Saúde – que não trabalham no atendimento hospitalar -, vai ser realizada a partir de terça-feira em 22 farmácias. O motivo, segundo o secretário, é não aglomerar os integrantes deste grupo com os idosos que serão imunizados nas unidades de Saúde. A imunização também será escalonada por faixa etária (veja abaixo). Os profissionais precisarão levar cópia impressa do registro profissional, do documento de autodeclaração do profissional, de um comprovante de residência em Porto Alegre ou do exercício profissional. Para trabalhadores vinculados à instituições de saúde da Capital, o comprovante é do endereço do local, e para autônomos que atendem a domicílio a documentação é uma declaração de ao menos dois clientes/pacientes residentes no município de Porto Alegre onde o profissional de saúde atua e respectivos comprovantes de residências desses clientes/pacientes.
A expectativa é ampliar a vacinação até a faixa etária dos 68 anos, de forma gradativa.
— Porto Alegre (@Prefeitura_POA) March 22, 2021
Nesta terça-feira, 23, a vacinação prossegue para idosos até 73 anos, em 33 unidades de saúde e em três drive-thrus (Big Sertório, Big BarraShoppingSul e PUC/RS).
Correio do Povo
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Segundo informações apuradas pelo Portal R7, a palavra "lockdown" não foi citada no encontro entre os poderes
Depois de reunião com a presença dos chefes de outros poderes, presidente Jair Bolsonaro, continua a descartar fechamento de atividades em todo o país
Os relatos de quem participou da reunião com os representantes de todos os poderes nesta quarta-feira é de que o clima foi de preocupação com a pandemia, mas sem ruídos entre os presentes.
Logo no início, houve uma abertura do Presidente Bolsonaro que adotou o tom de conciliação na presença de outros chefes de poderes, segundo um dos relatos, "foi a primeira vez que isso ocorreu no Governo."
O encontro foi organizado pelo articulação política do Governo, comandada pelo Ministro Luiz Eduardo Ramos. Foram duas semanas de tratativas até que ocorresse a reunião que chegou a ficar ameaçada, após o Presidente Jair Bolsonaro, entrar no STF, com ação contra medidas de isolamento adotadas pelos Governadores do Distrito Federal, Bahia e Rio Grande do Sul.
Havia a apreensão de que o clima pudesse esquentar durante a reunião já que havia as presenças de Governadores como Ronaldo Caiado de Goiás e Renan Filho, de Alagoas.
As informações dos presentes é de que em duas horas e quarenta de reunião, a palavra "lockdown" não foi citada. Isso demonstra que não passam de rumores, as informações de que poderia ser articulado um lockdown nacional. O presidente Jair Bolsonaro, é contra um fechamento nacional e disse a interlocutores, ser "zero" a chance de aderir a um fechamento em todo o país.
Ficou definido que iriam que o Comitê, vai observar quais são os serviços essências, para que quando necessário, seja feito um "isolamento responsável", ideia que foi levada pelo Presidente do Senado Rodrigo Pacheco.
Durante a reunião, o Presidente da Câmara, Arthur Lira, falou para o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga que agora será necessário "correr uma maratona no ritmo de cem metros". Uma referência a necessidade de imunizar a população rapidamente. Lira também falou com o Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, da importância da busca pela vacina em todos os países e ter diálogo forte com a Índia e China que são dois grandes produtores de imunizantes.
Ficou acertado que o Conselho vai se reunir toda semana, que as áreas de saúde das forças de segurança (Exército, Aeronáutica, Polícias Militares e Bombeieros) vão atuar nos finais de semana para reforçar a imunização da população e aumentar o controle e fiscalização do plano de vacinação, as autoridades querem saber se as vacinas destinadas aos municípios, estão sendo devidamente utilizadas.
R7 e Correio do Povo
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Máximas podem ficar acima dos 30°C em quase todas as regiões
Uma massa de ar quente permanece sobre o RS nesta quinta-feira. Assim, o sol predomina, com formação de nuvens. Assim, os gaúchos vão ter um dia de forte calor para o começo do outono.
De acordo com a MetSul Meteorologia, as máximas devem ficar acima dos 30°C em quase todas as regiões. Da tarde para a noite, áreas de instabilidade avançam do Uruguai para o Sul e Oeste, com chuva e risco de temporais.
Em Porto Alegre, sol aparece entre nuvens. A mínima deve ser de 20°C, e a máxima fica na casa dos 33°C.
Mínimas e máximas no RS
Torres 20°C / 28°C
Santa Maria 19°C / 32°C
Erechim 18°C / 31°C
Cruz Alta 19°C / 32°C
Vacaria 15°C / 28°C
MetSul Meteorologia e Correio do Povo
Lira dá "sinal amarelo" ao governo: "remédio legislativo" pode ser "fatal"
Presidente da Câmara afirmou que Legislativo não tolerará novos erros por parte do Poder Executivo
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta quarta-feira que o Legislativo não tolerará novos erros por parte do Poder Executivo no enfrentamento da pandemia da Covid-19. Também insinuou que poderá se afastar do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) caso o chefe do Executivo não melhore a forma como o governo vem lidando com a doença e, sem citar a palavra impeachment, disse que os "os remédios políticos no Parlamento são conhecidos e são todos amargos. Alguns, fatais."
A fala de Lira foi feita no plenário da Câmara no fim da tarde. Pela manhã, Lira participou de uma reunião com Bolsonaro e diversos ministros do governo para tratar do assunto. Também participaram o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luiz Fux. Como revelou o Estadão, foi a última tentativa do grupo de convencer o presidente da República a mudar a postura negacionista que prejudicam as ações de combate à Covid-19.
O discurso do presidente da Câmara ocorreu no mesmo dia em que o Brasil atingiu a marca de 300 mil mortes provocadas pela Covid-19. No discurso, Lira afirmou que está apertando o "sinal amarelo" contra os erros na pandemia.
"Estou apertando hoje um sinal amarelo para quem quiser enxergar: não vamos continuar aqui votando e seguindo um protocolo legislativo com o compromisso de não errar com o país se, fora daqui, erros primários, erros desnecessários, erros inúteis, erros que são muito menores do que os acertos cometidos continuarem a serem praticados", disse.
"Os remédios políticos no Parlamento são conhecidos e são todos amargos. Alguns, fatais. Muitas vezes são aplicados quando a espiral de erros de avaliação se torna uma escala geométrica incontrolável. Não é esta a intenção desta Presidência. Preferimos que as atuais anomalias se curem por si mesmas", prosseguiu o presidente da Câmara.
"Então, faço um alerta amigo, leal e solidário: dentre todos os remédios políticos possíveis que está Casa pode aplicar num momento de enorme angústia do povo e de seus representantes, o de menor dano seria fazer um freio de arrumação até que todas as medidas necessárias e todas as posturas inadiáveis fossem imediatamente adotadas, até que qualquer outra pauta pudesse ser novamente colocada em tramitação", disse Lira.
No mesmo discurso, o presidente da Câmara disse que a hora era de evitar medidas que pudessem conturbar o ambiente - como CPIs.
"Não é hora de tensionamentos. E CPIs ou lockdowns parlamentares - medidas com níveis decrescentes de danos políticos - devem ser evitados. Mas isso não depende apenas desta Casa. Depende também - e sobretudo - daqueles que fora daqui precisam ter a sensibilidade de que o momento é grave, a solidariedade é grande, mas tudo tem limite, tudo! E o limite do parlamento brasileiro, a Casa do Povo, é quando o mínimo de sensatez em relação ao povo não está sendo obedecido", disse Lira. A transcrição do discurso do presidente da Câmara foi enviada por sua assessoria de imprensa a jornalistas.
Leia a baixo íntegra da transcrição da fala de Lira:
"Minhas senhoras e meus senhores,
Como todos sabem, participei hoje como representante desta Casa de encontro com o senhor Presidente da República e todos os Chefes de Poderes para tratar de uma abordagem eficaz, pragmática e holística da questão da pandemia.
Pandemia é vacinar, sim, acima de tudo. Mas para vacinar temos de ter boas relações diplomáticas, sobretudo com a China, nosso maior parceiro comercial e um dos maiores fabricantes de insumos e imunizastes do planeta. Para vacinar temos de ter uma percepção correta de nossos parceiros americanos e nossos esforços na área do meio ambiente precisam ser reconhecidos, assim como nossa interlocução.
Então, essa mudança de atitude em relação à pandemia, quero crer, é a semente de algo muito maior, muito mais necessário e, diria, urgente é inadiável: será preciso evoluir, dar um salto para a frente, libertamos as amarras que nos prendem a condicionamentos que não funcionam mais, que nos escravizam a condicionamentos que já se esgotaram.
Minhas senhoras e meus senhores,
Esta Presidência tem procurado se conduzir na trilha de um estrito equilíbrio entre o espírito de colaboração que, mais que nunca, é necessário manter e construir com os demais Poderes durante estes momentos dramáticos da pandemia e a observância fiel e disciplinada à vontade soberana desta Casa.
Vivemos nestes dias o pior do pior, as horas mais dolorosas da maior desgraça humanitária que se abateu sobre nosso povo. E quero dizer a todos que estou sensível ao desespero dos brasileiros e à angústia de Vossas Excelências, que nada mais fazem do que traduzir o terror que testemunham em suas bases, em suas comunidades.
Como presidente da Câmara dos Deputados, quero deixar claro que não ficaremos alienados aqui, votando matérias teóricas como se o mundo real fosse apenas algo que existisse no noticiário. Estou apertando hoje um sinal amarelo para quem quiser enxergar: não vamos continuar aqui votando e seguindo um protocolo legislativo com o compromisso de não errar com o país se, fora daqui, erros primários, erros desnecessários, erros inúteis, erros que que são muito menores do que os acertos cometidos continuarem a serem praticados.
E eu aqui não estou fulanizando. Dirijo-me a todos que conduzem os órgãos diretamente envolvidos no combate à pandemia. O Executivo federal, os executivos estaduais e os milhares de executivos municipais também. Como sabemos, o sistema de saúde é tripartite. Mas, também sabemos, a política é cruel e a busca por culpados - sobretudo em momentos de desolação coletiva - é um terreno fértil para a produção de linchamentos. Por isso mesmo, todos tem de estar mais alertas do que nunca pois a dramaticidade do momento exige.
A razão não está de um lado só, com certeza. Os erros não estão de um lado só, sem duvida. Mas, acima de tudo, os que tem mais responsabilidade tem maior obrigação de errar menos, de se corrigir mais rapidamente e de acertar cada vez mais. É isso ou o colapso.
Também não é justo descarregar toda a culpa de tudo no governo federal ou no presidente. Precisamos, primeiro, de forma bem intencionada e de alma leve, abrir nossos corações e buscar a união de todos, tentar que o coletivo se imponha sobre os indivíduos. Esgotar todas as possibilidades deste caminho antes de partir para as responsabilizações individuais. É nesse esforço solidário e genuíno que estarei engajado, junto com os demais poderes. Mas será preciso que essa capacidade de ouvir tenha como contrapartida a flexibilidade de ceder. Sem esse exercício, a ser praticado por todos, esse esforço não produzira os resultados necessários.
Os remédios políticos no Parlamento são conhecidos e são todos amargos. Alguns, fatais. Muitas vezes são aplicados quando a espiral de erros de avaliação se torna uma escala geométrica incontrolável. Não é esta a intenção desta Presidência. Preferimos que as atuais anomalias se curem por si mesmas, frutos da autocrítica, do instinto de sobrevivência, da sabedoria, da inteligência emocional e da capacidade política.
Mas alerto que, dentre todas as mazelas brasileiras, nenhuma é mais importante do que a pandemia. Esta não é a casa da privatização, não é a casa das reformas, não é nem mesmo a casa das leis. É a casa do povo brasileiro. E quando o povo brasileiro está sob risco nenhum outro tema ou pauta é mais prioritário.
Então, faço um alerta amigo, leal e solidário: dentre todos os remédios políticos possíveis que está Casa pode aplicar num momento de enorme angústia do povo e de seus representantes, o de menor dano seria fazer um freio de arrumação até que todas as medidas necessárias e todas as posturas inadiáveis fossem imediatamente adotadas, até que qualquer outra pauta pudesse ser novamente colocada em tramitação. Falo de adotarmos uma espécie de "Esforço Concentrado para a Pandemia", durante duas semanas, em que os demais temas da pauta legislativa sofreriam uma pausa para dar lugar ao único que importa: como salvar vidas, como obter vacinas, quais os obstáculos políticos, legais e regulatórios precisam ser retirados para que nosso povo possa obter a maior quantidade de vacinas, no menor prazo de tempo possível.
Não é hora de tensionamentos. E CPIs ou lockdowns parlamentares - medidas com níveis decrescentes de danos políticos - devem ser evitados. Mas isso não depende apenas desta Casa. Depende também - e sobretudo - daqueles que fora daqui precisam ter a sensibilidade de que o momento é grave, a solidariedade é grande, mas tudo tem limite, tudo! E o limite do parlamento brasileiro, a Casa do Povo, é quando o mínimo de sensatez em relação ao povo não está sendo obedecido.
Sou um otimista. Acredito que a força do diálogo e do convencimento, a força da transformação através da sinceridade de propósitos e da colaboração fiel, mesmo que algumas vezes dissonante, é o caminho para a construção dos avanços.
Espero, do fundo do meu coração, que estas palavras ecoem e que nosso esforço de conciliação prevaleça sobre todos os outros perigos.
Muito obrigado a todos e Deus proteja o Povo Brasileiro."
Agência Estado e Correio do Povo
Nebulosidade e abafamento seguem sobre o RS nesta quinta-feira
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