A verdade sobre a Lava Jato

 A verdade sobre a Lava Jato: "Procuradores, policiais e juízes gastaram até sete anos de suas vidas dedicados à missão de puxar até o último fio de um complexo novelo de corrupção, apesar das inúmeras forças que tentaram dificultar-lhes ao máximo esta tarefa. Usaram com inteligência todas as armas que a lei lhes facultava e tiveram diante de si escolhas difíceis naquilo em que havia margem para várias interpretações e linhas de atuação. E é justamente por terem funcionado, por terem rompido o ciclo clássico da impunidade, com resultados incomensuravelmente benéficos para o país, que essas escolhas e estratégias estão sob fogo cerrado."

"Na inversão de valores em curso, usa-se a mera opinião ou preferência como o critério para se decidir o que é abusivo ou mesmo ilegal na Lava Jato...Transforma-se o acerto em erro, em “abuso”, em “excesso”, para depois avaliar-se o todo pela parte e, por fim, aplicar-se o golpe de misericórdia sobre procedimentos, dificultando-os ou proibindo-os, e sobre as reputações daqueles que tanto fizeram pelo país. Defender o legado da Lava Jato, injustamente vilipendiado, é crucial para que o Brasil siga sonhando com o fim da impunidade daqueles que insistem em sangrar o país em nome do próprio bem-estar ou de projetos de poder que fraudam a jovem democracia brasileira."


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=4019397348103944&id=851328134910897


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Alianças locais moldam articulações para eleições de 2022

 Agremiações assediadas do centro à esquerda por quem busca apoio na disputa ao Palácio do Planalto têm projetos estaduais prioritários



Enquanto presidenciáveis falam em formar alianças amplas para enfrentar o presidente Jair Bolsonaro na eleição de 2022, líderes políticos fazem contas pragmáticas sobre os interesses partidários regionais, que serão determinantes no plano nacional. Agremiações assediadas do centro à esquerda por quem busca apoio na disputa ao Palácio do Planalto têm projetos estaduais prioritários. Os casos mais emblemáticos são o PSB, o DEM e o PSD.

O PSB avalia lançar um "outsider" à Presidência enquanto mantém conversas com o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve seus direitos políticos restabelecidos. A decisão final, entretanto, vai passar por um acordo em Pernambuco, hoje a principal base da legenda, que governa o Estado e a prefeitura do Recife.

O sociólogo Juliano Domingues, professor de Ciência Política da Universidade Católica de Pernambuco, prevê que o ex-prefeito do Recife Geraldo Júlio (PSB) será o candidato natural ao governo na sucessão de Paulo Câmara (PSB), seja alinhado com o PDT ou com o PT. "O fator decisivo será a variável ‘Lula elegível’", disse o professor. "Não por acaso, surgiram notícias de uma possível reaproximação entre PSB e PT logo após a decisão de Fachin sobre os processos de Lula", acrescentou, referindo-se ao ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, que anulou as condenações do petista na Lava Jato e o reabilitou a disputar eleições.

"Caso se confirme essa reaproximação, ela representaria uma potencial ‘traição’ ao projeto de Ciro e enfraqueceria uma liderança emergente do PT, a deputada Marília Arraes (PE), que se desfiliou do PSB justamente por discordar do comando do partido, ainda na época de Eduardo Campos."

Atualmente, o PSB está alinhado com o PDT em 13 Estados, segundo o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. "As alianças regionais criam o ambiente", disse o dirigente. "Se você está junto com outro partido em dez estados, a (direção) nacional precisa observar essa realidade. Caso contrário, existiria, na prática, uma aliança nacional e outra regional, o que cria dificuldade."

Já o presidente do PSB, Carlos Siqueira, avaliou que todo problema nacional tem um pé no local. "É natural que as coisas se influenciem, mas o PSB vai apoiar aquele que se apresentar como a pessoa mais capaz de agregar forças políticas para vencer Bolsonaro e fazer um governo de união nacional. Não descartamos apoiar ninguém."

Bahia

O DEM mantinha relação estreita com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), mas se afastou do tucano após a bancada do partido na Câmara se aproximar de Bolsonaro. A legenda também conversa com o PDT, mas o fator decisivo será o tabuleiro eleitoral na Bahia. Presidente do DEM, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto planeja disputar o governo, e seu provável adversário será o senador Jaques Wagner (PT).

"A troca de apoio mútuo entre um Estado e outro aparece no plano horizontal, mas não necessariamente em função vertical. Ou seja: aliança nacional determinando a aliança estadual. Se dá um cruzamento. A lógica é não perder para o atraso. As alianças são para não perder os Estados para a concepção do atraso", disse o governador da Bahia, Rui Costa (PT).

A avaliação de deputados e quadros do DEM é de que Neto não tem outra opção a não ser posicionar-se no polo oposto ao de Lula em uma eventual polarização. Costa, por sua vez, governa com uma ampla aliança que vai do PP ao PSB, passando por Podemos, PSD e PL.

Minas Gerais

No caso do PSD, o discurso do presidente da sigla, Gilberto Kassab, é o de que o partido terá candidato à Presidência em 2022. Foi o que ele reafirmou ao Estadão. Nos bastidores, porém, a avaliação é de que as costuras em torno da candidatura ao governo mineiro do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), vão influenciar um eventual acordo nacional. Como o PSD tem vocação governista nos Estados, Kassab terá de ouvir os caciques regionais antes de tomar uma decisão.

A lógica local prevalece nos partidos do Centrão. Um deputado do PL ouvido pela reportagem disse que a palavra final é sempre de Valdemar Costa Neto, que comanda a sigla. O dirigente vai consultar todos os Estados e avaliar qual estratégia tem maior potencial de ampliar a bancada. Ainda de acordo com esse mesmo deputado, "de São Paulo ‘para baixo’, o PL é Bolsonaro; ‘para cima’, é Lula".

No Rio, a construção de uma aliança em torno do deputado Marcelo Freixo para disputar o governo fluminense terá peso nas negociações entre PSOL e PT para apoiar Lula em 2022. Petistas admitem apoiar o deputado. Em outra frente, o deputado Rodrigo Maia (DEM) deve se filiar ao MDB e assumir o controle da sigla no Estado. Se isso se confirmar, Maia ganhará uma cadeira ao lado de Renan Calheiros, Jader Barbalho, José Sarney e Baleia Rossi no colegiado de líderes que comanda o MDB de fato.

Agência Estado e Correio do Povo


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Estado recorre de decisão judicial que suspende a retomada da cogestão no Distanciamento Controlado

Governo negocia importação de vacinas dos Estados Unidos, diz Itamaraty

 Comunicado foi divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores neste sábado e fala sobre doses do "excedente disponível"



O governo federal negocia a importação de vacinas contra a Covid-19 dos Estados Unidos, informou o Ministério das Relações Exteriores neste sábado.

“Desde o dia 13/3 o governo brasileiro, através do Itamaraty e da Embaixada em Washington, em coordenação com o Ministério da Saúde, está em tratativas com o governo dos EUA para viabilizar a importação pelo Brasil de vacinas do excedente disponível nos Estados Unidos”, afirmou o Itamaraty por meio de redes sociais.



O comunicado não diz sobre quais vacinas estão sendo negociadas. Na última sexta-feira, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM), enviou um comunicado a Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos, pedindo ajuda no combate à pandemia de Covid-19. A correspondência foi protocolada no Itamaraty e na Embaixada dos Estados Unidos.

No texto, Pacheco solicita que Harris, que também é presidente do Senado norte-americano, considere a “possibilidade de conceder autorização especial para a aquisição, pelo governo brasileiro, de doses de vacina estocadas nos EUA e ainda sem previsão de utilização”. A carta diz respeito do imunizante Oxford/AstraZeneca.

Na sexta, o governo norte-americano confirmou o envio de doses da AstraZeneca para o México e para o Canadá


R7 e Correio do Povo


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Ivermectina no combate da Covid - 19

 Pacientes relatam o uso do medicamento no Brasil





Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=115665767151455


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Estado recorre de decisão judicial que suspende a retomada da cogestão no Distanciamento Controlado

Federações gaúchas manifestam contrariedade à decisão judicial que suspende retomada da cogestão

 Sem reversão, entidades apontam para perdas de empregos e fechamentos de empresas no Rio Grande do Sul



Diferentes federações do Rio Grande do Sul se manifestaram neste sábado diante da decisão judicial que suspendeu o retorno da cogestão e as flexibilizações de protocolos da bandeira preta a partir da próxima segunda-feira. Em nota conjunta, a Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), a Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) afirmaram discordar veemente da decisão, pois ela afeta o poder de gestão sobre assuntos de saúde pública de interesse local de prefeitos eleitos.

No documento, as entidades dizem que “não merece ser mantida essa restrição ao pleno exercício do poder executivo municipal, implementada por decisão monocrática e sem a suficiente fundamentação, deixando de mãos atadas representantes eleitos que têm competência constitucional assegurada e pleno conhecimento de sua realidade local para buscar o equilíbrio entre riscos e recursos necessários no combate à Covid-19”.

O documento diz ainda que todos reconhecem a gravidade da situação atual e a necessidade de protocolos sanitários rígidos, porém também é reconhecido que a ampliação da contaminação no Estado não teve qualquer correlação com liberação de atividades produtivas, que são exercidas em ambientes altamente controlados. Para os dirigentes, a disseminação teve correlação direta com períodos de redução de atividades produtivas e consequentes aglomerações, como nos recentes feriados e no veraneio, justamente quando chegaram novas variantes mais transmissíveis.

Por fim, a nota das federações diz que as entidades esperam uma reformulação da decisão, pois a mesma “traz incertezas, insegurança jurídica e agrava ainda mais a dura realidade dos gaúchos que empreendem e daqueles que precisam voltar a trabalhar para garantir o sustento de suas famílias”.

Outra entidade que se manifestou foi a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS). Em comunicado, assinado pelo presidente, Vitor Augusto Koch, o setor diz ser ser contrário à decisão de suspender a cogestão e flexibilizações. “Esta decisão acarreta mais prejuízos à já combalida economia do Rio Grande do Sul e projeta, para breve, o fechamento definitivo de centenas de empresas e a extinção de milhares de postos de trabalho no Estado”.

A entidade disse ainda que o governo do Estado foi sensível aos apelos do setor empresarial e permitiu a retomada do sistema de cogestão e das atividades econômicas. Afirmou também que o comércio e demais setores produtivos, com muita responsabilidade, estão prontos para voltar a trabalhar, seguindo à risca os protocolos estabelecidos. ” Esperamos que o governo preste os esclarecimentos solicitados com a maior urgência e que essa decisão perca seu efeito, a fim que possamos, a partir de segunda-feira, retomar nossas atividades, para gerar empregos, renda e riqueza social”, finaliza.

CDL Porto Alegre repudia decisão judicial

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL ) de Porto Alegre afirmou em nota que a decisão "choca, desanima e desespera os comerciantes gaúchos". "O momento é grave e exige medidas sérias. Porém, sabemos que não é no comércio formal, que segue rigorosamente todos os protocolos, que o vírus se espalha. A minha pergunta é: então por que é exatamente esse setor que está sendo penalizado? Me refiro a desde a lojinha de esquina, cujo dono sustenta a sua família com o que nela fatura, até a empresa que emprega milhares de pessoas, cujas vidas dependem do salário que recebem", diz o texto assinado pelo presidente da entidade, Irio Piva.

O diriente afirma que são necessárias decisões "que levem em consideração todos os lados". "Mais do que isso, precisamos de previsibilidade. Não podemos ficar à mercê da opinião de profissionais que recebem o seu salário no final do mês, independente do que esteja acontecendo. Terá esse juiz levado em consideração as milhares de famílias prejudicadas com a sua decisão? São famílias que, há um ano, já vêm enfrentando dificuldades e que, agora, ficarão numa situação ainda pior".

"Estamos lidando com vidas humanas, mas é preciso olhar para elas em todos os sentidos. Afinal, sem comida na mesa, não há dignidade. Reforço que não podemos mais penalizar aqueles que agem com responsabilidade, seguindo todos os protocolos e cuidando dos seus funcionários e clientes. Precisamos de decisões responsáveis", lê-se no texto.


Rádio Guaíba e Correio do Povo


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Lewandowski diz que é preciso exorcizar Lei de Segurança Nacional e colocá-la na sua devida dimensão

 Ministro do Supremo Tribunal Federal afirmou que a Corte tem um "encontro marcado" com o dispositivo editado em 1983, em plena ditadura militar


O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski afirmou que a corte tem um "encontro marcado" com a Lei de Segurança Nacional, que foi editada em 1983, em plena ditadura militar (governo João Figueiredo, o último general do regime de exceção). "(A LSN) é uma espécie de espectro que ainda está vagando no mundo jurídico e nós precisamos exorcizá-lo ou então colocá-lo na sua devida dimensão", disse o ministro durante transmissão ao vivo realizada pelo Grupo Prerrogativas neste sábado.

Dados do Departamento de Polícia Federal mostram que o uso da lei por seus delegados para a instauração de inquéritos nos dois primeiros do governo de Jair Bolsonaro cresceu 285% se comparado aos dois primeiros anos do mandato de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB).

Lewandowski ressaltou que a Lei de Segurança Nacional foi editada antes da nova Constituição Federal, a chamada Constituição Cidadã, que tem "um alentadíssimo capítulo sobre direitos e garantias fundamentais". "O Supremo precisa dizer se esse fóssil normativo é ainda compatível, não só com a letra da Constituição de 1988, mas com o espírito da mesma", afirmou o ministro.

Em 2021, ao menos duas ações foram apresentadas ao Supremo contra a LSN, uma ajuizada pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e outra pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Enquanto o PTB pede que a lei seja declarada inconstitucional, o PSB sugere uma derrubada parcial do texto, com a manutenção de alguns trechos em vigor.

Os casos estão sob relatoria do ministro Gilmar Mendes, que já foi alvo de pedido de investigação baseada no dispositivo. Em julho de 2020, o Ministério da Defesa enviou uma representação à Procuradoria-Geral da República, justificada pela LSN, pedindo a responsabilização de Gilmar pela afirmação de que o Exército estava se associando a um ‘genocídio’, em referência à presença de militares no Ministério da Saúde durante a crise sanitária da Covid-19.

A Lei de Segurança Nacional também já foi usada pelo ministro da Justiça, André Mendonça, para embasar pedidos de investigação contra jornalistas e críticos do governo Bolsonaro. Na quinta-feira, cinco manifestantes foram detidos pela Polícia Militar do DF após estenderem uma faixa com os dizeres "Bolsonaro Genocida" em frente ao Palácio do Planalto. Eles foram levados à sede da Superintendência da PF por, segundo nota da corporação, "infringir a Lei de Segurança Nacional".

Os PMs alegavam que os manifestantes violaram o artigo da LSN que trata da defesa da honra dos presidentes dos três Poderes. Foi também com base na mesma LSN que o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) foi preso. Mas neste caso, ele é acusado de incitar o emprego de violência e a animosidade entre Forças Armadas e o Supremo.

Agência Estado e Correio do Povo


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Gilmar Mendes tem ‘quadro profético’ de Moro decorando o gabinete no STF

 Ministro deu duro voto pela suspeição do ex-juiz da Lava-Jato nos processos contra o ex-presidente Lula


Por Robson Bonin 

Há tempos, Gilmar Mendes, autor do voto mais contundente contra a Lava-Jato na Segunda Turma, decora seu gabinete no STF com um artigo de jornal que mandou emoldurar sobre Sergio Moro.

O título? “Cai a máscara de Moro e companhia”.


Veja


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Sebastião Melo prepara atualização do Plano de Cogestão Regional

 Prefeito de Porto Alegre defende estender horário de supermercados e flexibilizar regras para gastronomia



Enquanto aguarda novos desdobramentos jurídicos, a Prefeitura de Porto Alegre trabalha na atualização do Plano de Cogestão Regional para a R10, da qual também pertencem os municípios de Cachoeirinha, Gravataí, Viamão e Glorinha. A pauta foi trabalhada em reunião da equipe de governo, na manhã deste sábado, com o prefeito de Porto Alegre Sebastião Melo e seu vice Ricardo Gomes. Com a cogestão, os prefeitos podem adotar as regras sanitárias da bandeira inferior - no caso de Porto Alegre, a vermelha. 

No entanto, o documento só entra em vigor caso o sistema de gestão compartilhada do Distanciamento Controlado seja permitido pela justiça. O decreto estadual ainda não havia sido publicado, quando uma decisão judicial, na noite dessa sexta-feira, suspendeu provisoriamente a cogestão e a flexibilização dos protocolos de bandeira preta. A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) avalia medidas cabíveis para recorrer.

Entre as divergências da Prefeitura de Porto Alegre com as novas medidas apresentadas pelo governo do Estado, está o ônus de ficar com os municípios a fiscalização do cumprimento das regras impostas e a proibição das atividades nos finais de semana. Melo defende estender o horário de funcionamento dos supermercados para evitar aglomerações e flexibilizar as regras para o setor de gastronomia, segundo ele, um dos mais prejudicados com os efeitos da crise causada pela pandemia. 

“Somos o governo do bom senso e do equilíbrio. Sabemos que não é o comércio o causador de espalhar o vírus, e não podemos ser injustos com um setor que emprega milhares de pessoas”, afirmou neste sábado.


Correio do Povo


Para evitar colapso do setor funerário, fabricantes devem produzir até 500 mil urnas


Brasil recebe neste domingo primeira remessa de vacinas da Covax Facility contra a Covid-19

 País aderiu ao programa internacional e desembolsou cerca de R$ 2,5 bilhões para viabilizar 42,5 milhões de doses para 2021



O Brasil recebe neste domingo a primeira remessa de vacinas adquiridas por meio do Instrumento de Acesso Global de Vacinas Covid-19, o Covax Facility, cuja lei de aderência foi assinada pelo presidente Jair Bolsonaro no início do mês. De acordo com o Ministério da Saúde, a chegada de 1.022.400 milhão de doses do imunizante AstraZeneca/Oxford, fabricado na Coreia do Sul, está prevista para às 18h, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Até o final de março, mais 1,9 milhão de doses devem chegar em território nacional.

O processo é mediado pelo Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que busca garantir que as populações dos países das Américas tenham acesso rápido a vacinas e insumos estratégicos. O cronograma inicial estima 2,9 milhões de doses em março e outras 6,1 milhões até maio, ampliando ainda mais o acesso dos brasileiros à imunização. O acordo do País, que pagou cerca de R$ 2,5 bilhões para viabilizar seu ingresso na iniciativa, prevê 42,5 milhões de doses para 2021.

Além do Brasil, outras 190 nações integram o Covax Facility para a disponibilização de vacinas de 10 laboratórios diferentes. Promovido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o consórcio já conta com a participação de especialistas da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) entre os responsáveis pelas análises dos estudos e dados necessários à aprovação das vacinas que chegarão.

Correio do Povo


Brasil fecha semana mais mortal da pandemia com 2.440 mil óbitos por Covid-19 no sábado


Ministério Público do Rio recorre contra anulação de quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro