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Presidentes dos EUA e Iraque de acordo em manter aliança de segurança
Relação dos dois países se deteriorou desde morte do general iraniano Qassem Soleimani

Líderes concordaram com a importância de continuar com a cooperação econômica e de segurança | Foto: Jim Watson / AFP / CP
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu colega iraquiano Barham Saleh concordaram nesta quarta-feira em Davos sobre a necessidade de manter a presença militar americana no país árabe. "Os dois líderes concordaram com a importância de continuar com a cooperação econômica e de segurança entre o Iraque e os Estados Unidos, inclusive na luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI)", afirmou a Casa Branca em comunicado.
As relações entre Bagdá e Washington se deterioraram consideravelmente após o assassinato, em um ataque de um drone americano em 3 de janeiro perto do aeroporto de Bagdá, do poderoso general iraniano Qassem Soleimani. Em resposta a esta operação na capital iraquiana, o Parlamento iraquiano exigiu em 5 de janeiro ao governo a expulsão dos 5,2 mil soldados americanos destacados no país, no âmbito da luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Mas essa demanda foi rejeitada pelos Estados Unidos, que, ao contrário, exigiram que a parceria estratégica entre os dois países fosse confirmada. Durante sua entrevista em Davos (Suíça, à parte do fórum econômico mundial) com Barham Saleh, Donald Trump também "reafirmou o compromisso inabalável dos Estados Unidos de ter um Iraque soberano, estável e próspero", afirmou a Casa Branca no texto.
AFP e Correio do Povo
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Parlamento britânico valida definitivamente acordo do Brexit
Texto deve ainda ser promulgado pela rainha Elizabeth II para ter força de lei

O texto regulamenta as modalidades do divórcio | Foto: JESSICA TAYLOR / UK PARLIAMENT / AFP / CP
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O Parlamento britânico validou definitivamente nesta quarta-feira o acordo do Brexit, abrindo a via para a saída histórica do Reino Unido da União Europeia em nove dias. O texto, que regulamenta as modalidades do divórcio, e negociado pelo primeiro-ministro conservador Boris Johnson com Bruxelas, deve ainda ser promulgado pela rainha Elizabeth II, possivelmente na quinta-feira, para ter força de lei.
No início de janeiro, a Câmara dos Comuns, onde o líder conservador tem uma maioria esmagadora, deu luz verde ao projeto de lei de saída, prevista para 31 de janeiro, antes de enviá-lo à Câmara dos Lordes, formada por membros vitalícios não eleitos. Nos últimos dias, esta câmara adotou cinco emendas ao texto, causando derrotas separadas ao governo, especialmente no que diz respeito aos direitos dos cidadãos da UE residentes no Reino Unido e crianças refugiadas desacompanhadas. Mas a nove dias do Brexit, essas emendas foram rejeitadas pelos deputados quando o projeto voltou à Câmara dos Comuns nesta quarta-feira.
Os membros da Câmara Alta finalmente deram o braço a torcer numa segunda votação. Do lado do bloco continental, cabe agora ao Parlamento Europeu, provavelmente numa votação em 29 de janeiro.
O Brexit é antes de tudo uma grande vitória pessoal de Johnson, que integrou o governo anterior, também conservador, de Theresa May, do qual saiu a tempo de colher os frutos da crise governamental. Retornou como primeiro-ministro, negociou duramente com o Parlamento e seus parceiros da UE e, quando não conseguiu alcançar o Brexit dentro do cronograma, convocou eleições, nas quais obteve uma vitória esmagadora.
O Reino Unido abandonará a UE cerca de três anos e meio após o referendo de junho de 2016, e depois de três caóticos adiamentos. O acordo entre Londres e seus 27 parceiros europeus busca assegurar uma ruptura suave estabelecendo as condições do divórcio e um período de transição até o fim de 2020. Durante essa etapa, o Reino Unido seguirá aplicando as regras europeias. Enquanto isso, a Comissão Europeia apresentará um mandato de negociação aos 27 países do bloco que devem aprová-lo em uma reunião ministerial em 25 de fevereiro. Após sua aprovação, a negociação poderá começar oficialmente.
O dia 1º de julho será a primeira data-chave, quando a UE e o Reino Unido devem então decidir se prolongam a transição e, portanto, as negociações por um ou dois anos, sendo esta opção rejeitada por Johnson. Considerando o tempo necessário para a ratificação de um acordo, Londres e Bruxelas terão apenas oito meses - de março a outubro - para fechá-lo.
Segundo uma fonte diplomática, Bruxelas tem como prioridade fechar acordos em 2020 sobre pesca, segurança interna e externa e, acima de tudo, comércio de mercadorias. O restante será negociado mais tarde. Em relação à parte comercial, Londres espera apenas obter um simples acordo de livre comércio.
AFP e Correio do Povo
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Têm início as alegações iniciais do julgamento político de Trump
Defesa e acusação terão três sessões de oito horas para expôr seus argumentos

"O presidente mostrou que acha estar acima da lei", disse Schiff, encarregado da acusação contra Trump | Foto: Drew Angerer / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP / CP
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Os democratas começaram a apresentar, nesta quarta-feira suas alegações iniciais no julgamento político de Donald Trump no Senado, um dia depois de a sessão para fixar as regras do processo revelar uma coesão na maioria republicana - o que aponta para a provável absolvição do mandatário.
O deputado democrata Adam Schiff, titular da Comissão de Inteligência da Câmara dos Representantes, encarregado da acusação contra Trump, subiu ao palaque do Senado para argumentar que o presidente deveria ser afastado do cargo devido às acusações de abuso de poder e de obstrução do Congresso.
"O presidente mostrou que acha estar acima da lei", disse Schiff, que liderou a investigação contra Trump na Câmara dos Representantes. "O presidente Trump solicitou interferência estrangeira em nossas eleições, abusando do poder de seu mandato para buscar ajuda no exterior e melhorar suas chances de reeleição", disse o deputado e arrematou que, quando o mandatário foi flagrado, "utilizou os poderes a seu alcance para obstruir a investigação".
Os sete membros da Câmara baixa que representam a acusação vão ter três sessões de oito horas para expôr seus argumentos contra Trump. Suas acusações apontam que o presidente abusou de seu poder quando tentou pressionar a Ucrânia para interferir nas eleições de 2020 a seu favor, sugerindo que seu homólogo Volodimir Zelenski investigasse os negócios do filho de Joe Biden, que poderia ser seu rival democrata nas presidenciais de novembro.
Enquanto isso, a defesa terá um tempo equivalente, também em três blocos. Depois, há 16 horas para as perguntas.
Na terça-feira, antes de o processo abordar as acusações que pesam sobre Trump, os republicanos e a oposição democrata travaram uma dura batalha pelas regras do procedimento que se estendeu durante 13 horas até de madrugada. Todas as tentativas dos democratas de citar testemunhas cruciais ou obter documentos foram bloqueadas pela maioria republicana, que tem 53 dos 100 assentos.
O controle férreo demonstrado pelo líder da maioria, Mitch McConnell, mantendo a bancada governista unida, é um sinal de como o julgamento deve se desenrolar - chegando provavelmente à absolvição do mandatário, que tenta se reeleger. De Davos, onde participa do Fórum Econômico Mundial, Trump diminuiu o "impeachment" com seus termos habituais de "caça às bruxas" e "farsa", enquanto disse esperar que a maioria republicana do Senado absolva-o "rapidamente".
AFP e Correio do Povo
Empresa dos EUA cria ônibus sem motorista
Origin é um veículo criado para o transporte compartilhado, mas não deu datas sobre sua data de comercialização

Ônibus não tem volante, pedais e "coisas que existiam para o uso do motorista", afirma Dan Ammann | Foto: DANIEL VINE GARCIA / CRUISE COMMUNICATIONS / AFP / CP
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Não perca tempo buscando o volante e os pedais do novo ônibus autônomo criado pela Cruise, uma companhia emergente do grupo americano General Motors. Ele não precisa.
O novo ônibus é "nossa resposta a seguinte pergunta: que sistema de transporte você faria se pudesse começar do zero?" - explicou o diretor-executivo da Cruise, Dan Ammann, ao apresentar o ônibus autônomo elétrico Cruise Origin. "Retiramos o motor e o motorista, que na maioria das vezes está cansado, distraído, frustrado e com pressa. Retiramos as coisas que existiam para o uso do motorista, entre elas o volante, pedais, retrovisores, limpador de para-brisa e banco".
A Cruise informou que o Origin é um veículo criado para o transporte compartilhado, mas não deu detalhes sobre sua data de comercialização ou preço.
A General Motor comprou a empresa em 2016, entrando na corrida pela criação de veículos autônomos capazes de mudar o trânsito urbano, permitindo viagens compartilhadas e reduzindo a importância do automóvel próprio.
AFP e Correio do Povo
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Fux rejeita pedido de Suzane von Richthofen para barrar biografia não autorizada
O livro Suzane Assassina e Manipuladora será lançado nesta quinta-feira pelo jornalista Ullisses Campbell

Suzane foi sentenciada a 39 anos de prisão por planejar a morte dos pais em 2002 | Foto: Reprodução / Rede Record / CP Memória
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O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux negou pedido de Suzane von Richthofen para barrar a publicação de biografia não autorizada sobre sua vida e o assassinato de seus pais. O livro Suzane Assassina e Manipuladora será lançado nesta quinta-feira pelo jornalista Ullisses Campbell. Suzane foi sentenciada a 39 anos de prisão por planejar a morte de Marísia e Manfred Albert von Richthofen em 2002.
A obra havia sido foi liberada para publicação por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão de 18 de dezembro. O ministro negou censura prévia ao livro, pedida pela condenada, e cassou decisão da Justiça que impedia a chegada do livro às livrarias.
Suzane moveu outro pedido na Corte contra a publicação. Desta vez, Fux rejeitou.
Para o ministro, a "possibilidade de difusão de opiniões e de pontos de vista sobre os mais variados temas de interesse público é condição sine qua non [sem o qual não pode ser, em latim] para a subsistência de um regime democrático".
"Nesse contexto, consigno que a decisão liminar que se pretende cassar através do presente mandamus não caracteriza excepcionalidade flagrante que pudesse justificar a admissão do mandado de segurança contra ato de Ministro do Supremo Tribunal Federal, máxime à luz do firme posicionamento desta Corte no sentido da absoluta impossibilidade de utilização da via mandamental como sucedâneo recursal", escreve.
Para Fux, "o Supremo Tribunal Federal reconhece a posição preferencial da liberdade de expressão no sistema constitucional brasileiro e consagra uma hierarquia axiológica em comparação com os demais direitos fundamentais".
"No dizer de Rui Barbosa, 'de todas as liberdades, a do pensamento é a maior e a mais alta. Dela decorrem todas as demais. Sem ela todas as demais deixam mutilada a personalidade humana, asfixiada a sociedade' (República Teoria e Prática: textos doutrinários sobre direitos humanos e políticos consagrados na Primeira Constituição Republicana. Petrópolis: Vozes; Brasília: Câmara dos Deputados, 1978, p. 100)", anota.
Agência Estado e Correio do Povo
PORTO ALEGRE
Galho cai e derruba parte de muro de escola estadual
Rack para TV com Painel até 50” 1 Porta de Correr - Madetec Tomaz

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MEC comprará mais de 7 mil bicicletas para uso de estudantes
Estudantes que percorrem a pé, diariamente, 15 quilômetros para chegar à escola ou ao ponto de ônibus podem ser beneficiados

MEC tem objetivo de diminuir a evasão escolar e melhorar a qualidade do transporte | Foto: Alina Souza / CP Memória
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O Ministério da Educação (MEC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) iniciaram o processo de compra de 7.636 bicicletas, por meio do programa Caminho da Escola. Segundo o MEC, as últimas aquisições ocorreram em 2011.
As bicicletas serão usadas por estudantes, que chegam a percorrer, a pé, diariamente, 15 quilômetros para chegar à escola ou ao ponto onde passa o ônibus escolar, segundo estudos do FNDE.
"Com os veículos, o MEC tem objetivo de diminuir a evasão escolar e melhorar a qualidade do transporte escolar, principalmente em áreas rurais e ribeirinhas", diz nota do ministério.
A bicicleta estará disponível em dois tamanhos, o aro 20 e o aro 26, e vão ter quadro reforçado, selim anatômico, para-lamas, descanso lateral, espelho retrovisor, campainha e refletores. Serão ofertados também bombas manuais para encher o pneu, ferramentas e capacetes de segurança.
O programa Caminhos da Escola desde 2010 busca renovar a frota de veículos escolares no Brasil e garantir segurança e qualidade ao transporte dos estudantes.
Os estados, Distrito Federal e municípios interessados em adquirir as bicicletas devem acessar o Sistema de Gerenciamento de Atas de Registros de Preço (Sigarp) do FNDE e utilizar as atas do Fundo com recursos próprios ou fazer transferência direta, via Plano de Ações Articuladas (PAR).
Correio do Povo