Com essas ofertas não dá pra perder. Vem conferir!

Magazine Você
Twitter Google+ Facebook Blog

Jogo Pie Face Reação
Jogo Pie Face Reação
de R$ 129,99
por R$ 75,00
até 5x de R$ 15,00 sem juros
Comprar

Nerf N-Strike Elite Accustrike Quadrant Hasbro

Nerf N-Strike Elite Accustrike Quadrant Hasbro
de R$ 79,99
por R$ 49,90até 3x de R$ 16,63 sem juros

Comprar

Boneca Baby Alive Primeiro Peniquinho

Boneca Baby Alive Primeiro Peniquinho Marrom
de R$ 499,90
por R$ 299,00até 12x de R$ 24,92 sem juros

Comprar

Boneco Transformers C0887 com Acessórios

Boneco Transformers C0887 com Acessórios
de R$ 169,99
por R$ 99,90até 6x de R$ 16,65 sem juros

Comprar

Lançador de Dardos com Alvo Nerf com Acessórios

Lançador de Dardos com Alvo Nerf com Acessórios
de R$ 55,90
por R$ 22,90

Comprar

Massinha Play-Doh Mini Balde

Massinha Play-Doh Mini Balde
de R$ 44,90
por R$ 27,90

Comprar

Boneca Baby Alive Primeiro Peniquinho

Boneca Baby Alive Primeiro Peniquinho Amarelo
de R$ 399,00
por R$ 299,00até 12x de R$ 24,92 sem juros

Comprar

Lançador de Dardos Nerf AccuStrike Mega Bulldog

Lançador de Dardos Nerf AccuStrike Mega Bulldog
de R$ 199,90
por R$ 109,90até 7x de R$ 15,70 sem juros

Comprar

Massinha Play Doh Letras Hasbro

Massinha Play Doh Letras Hasbro
de R$ 44,90
por R$ 31,90até 2x de R$ 15,95 sem juros

Comprar

Selos
Magazine Você

Compre de quem você confia. Muito mais vantagens para você. O Magazine Você é um canal de vendas do Magazine Luiza. O remetente deste email está autorizado a vender nossos produtos através do site www.magazinevoce.com.br

Ofertas válidas até o dia 22/01/2020 às 23:59 (horário de Brasília) ou enquanto durarem nossos estoques (o que ocorrer primeiro). Preços anunciados não incluem frete. Este e-mail não deve ser respondido.

Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800 34 1001.

Instrução do governo federal agrava polêmica de PEC da previdência militar no RS

Piratini enfrenta impasse na tentativa de aprovar progressividade de cotas iguais a de civis

Por Flávia Bemfica

| Foto: Felipe Dalla Valle / Palácio Piratini / Divulgação CP

PUBLICIDADE

Uma Instrução Normativa, a de número 5, publicada no Diário Oficial da União no dia 16 de janeiro, e assinada pelo secretário da Previdência do Ministério da Economia, com orientações a respeito das normas gerais de inatividade e pensões “relativas aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, estabelecidas pela Lei nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019”, pode ser a deixa para que o governo do Estado tente fazer valer seu entendimento a respeito das alterações nas alíquotas de contribuição previdenciária de servidores militares estaduais.

O Executivo gaúcho enfrenta um impasse em sua tentativa de aprovar para os militares, por meio do projeto de lei complementar (PLC) 504, a mesma progressividade aprovada para os servidores civis em dezembro, e que varia de 7,5% a 22%, porque o maior aliado numérico no Legislativo, o MDB, informou que votará contra o texto. A justificativa dos emedebistas é que eles pretendem seguir a lei federal 13.954, que estabeleceu para militares (inclusive estaduais), alíquotas de 9,5% em 2020 e 10,5% em 2021, de forma a evitar questionamentos judiciais por parte dos servidores.

A Procuradoria Geral do Estado (PGE), que já tinha convicção de que a competência sobre as alíquotas é do Estado (e que, assim, esta parte da lei federal seria inconstitucional), agora estuda alternativas para implementar o escalonamento. “Não descartamos, diante da instrução normativa recente, avaliar o melhor formato de contraposição, se judicialização ou outra forma de impugnação. Estamos fazendo um estudo e em breve conseguiremos dar uma resposta (até a próxima terça-feira). A instrução normativa traz ordens para os estados, diz que não poderão fazer isto ou aquilo, e entendemos que isto viola, inclusive, o pacto federativo. Assim, não descartamos judicializar a própria instrução normativa. O que pode se dar não somente por meio de ação direta contra a lei. Pode ser uma ação cível originária contra a União no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF)”, explicou, ao final da reunião com aliados, na tarde desta terça-feira, o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa.

Questionado sobre por que a PGE, até o momento, não ingressou no STF questionando a lei federal, conforme sugerido por parlamentares aliados, como forma de lhes garantir segurança para votar favoravelmente ao PLC 504, o procurador respondeu que o Supremo tem uma demora significativa e, por isso, a procuradoria entende que o movimento sugerido pelos aliados não traz segurança jurídica.

“Muitas vezes o debate judicial em outras instâncias talvez seja o mais adequado”, resumiu. Ele, contudo, não respondeu diretamente sobre se o projeto do Executivo pode mudar. “O debate ainda está sendo feito. Não entendemos que a lei federal seja totalmente inconstitucional, há diversas normas que são válidas. Mas, quando trata de alíquota, é uma matéria tributária que a Constituição Federal trouxe como autonomia do Estado”, reafirmou. Já o líder do governo na Assembleia, deputado Frederico Antunes (PP), disse que ainda é aguardado se o governo vai manter a proposta da alíquota semelhante a dos civis ou se vai acatar sugestões de já incluir a reprodução da alíquota de militares de nível federal. “Isto está em aberto até (quarta-feira)”, declarou.


Correio do Povo


GERAL

Edifício Cacique, no Centro de Porto Alegre, tem princípio de incêndio

Reunião entre líderes da AL-RS e negociadores do governo termina sem acordo

Governo do RS manteve confiança de encaminhar sete propostas, mas parlamentares buscam alterações

Por Flávia Bemfica

Parlamento gaúcho avalia como governador a validade de fazer sessão extraordinária

Parlamento gaúcho avalia como governador a validade de fazer sessão extraordinária | Foto: Gustavo Mansur / AL-RS / Divulgação CP

PUBLICIDADE

Terminou sem uma conclusão, nesta terça-feira, a reunião sobre quais os projetos do pacote da reforma administrativa e previdenciária proposta pelo Executivo integrarão de fato a convocação extraordinária da Assembleia Legislativa que o governo encaminha nesta quarta-feira, para acontecer na última semana de janeiro. Após três horas de reunião entre os negociadores do governo e líderes e coordenadores de bancadas aliadas, não houve um fechamento, como era inicialmente aguardado.

Ao final, o chefe da Casa Civil, Otomar Vivian (PP), disse estar seguro da manutenção da pauta conforme ela já estava apresentada no mês de dezembro, ou seja, com sete projetos do pacote. E o líder do governo na Assembleia, deputado Frederico Antunes (PP), considerou que ocorreram avanços, destacou que o Executivo respondeu ponto a ponto as propostas de mudanças feitas pelos aliados ao longo dos últimos 10 dias, fez contrapropostas e incorporará sugestões.

Antunes admitiu, porém, que não há certeza, por exemplo, sobre se o projeto de lei complementar (PLC) 504, que trata da alteração de alíquotas para os servidores militares, vai constar da extraordinária. Disse que mesmo que o projeto de lei (PL) 507, que altera o plano de carreira do magistério, necessite de menos votos para aprovação (o que dispensa o apoio do MDB), o governo pretende conduzir a base de forma “coesa”. E adiantou que as negociações se estenderão ao longo da manhã desta quarta e, provavelmente, por uma parte da tarde. O governo tem até às 17h30 de quarta para encaminhar a convocação, de forma a que o requerimento possa ser votado na segunda-feira, 27, e as votações tenham início na tarde da terça, 28. Se o requerimento passar desta quarta, em função do trâmite necessário, de 48 horas, a extraordinária se torna diminuta e perde o sentido, uma vez que na segunda-feira seguinte, 3 de fevereiro, a Assembleia retoma suas atividades normais.

Entre os aliados que deixaram a reunião, dois demonstravam decepção. O líder da bancada do MDB, deputado Fábio Branco, e o vice-líder da bancada do Novo, Giuseppe Riesgo. Branco repetiu que o partido votará inteiro contra o PLC 504 porque entende que o que vale é a lei federal sancionada recentemente, que estabelece alíquotas de 9,5% em 2020 e 10,5% em 2021 para os militares. “Já foi dito para o governo que votamos só naquilo que a legislação federal determinou. O governo não decidiu ainda (o que vai fazer). E o governo também não nos devolveu a análise das mudanças que propusemos no 507, então não avançou nada. Eles precisam devolver para que eu reúna a bancada e apresente”, explicou.

O MDB tem prontas duas emendas que entregou ao governo na semana passada, uma para o 507 e outra para a proposta de emenda à Constituição (PEC) 285. A do 507 prevê a supressão do Artigo 4º, que determina que “são incompatíveis com o subsídio fixado nesta Lei e são por ele absorvidos as gratificações e adicionais de tempo de serviço, e a gratificação de permanência incorporada”;  e o acréscimo, ao Artigo 5º, de um parágrafo único, estipulando que “as vantagens por tempo de serviço atribuídas aos membros do Magistério Estadual em decorrência de avanços, triênios, quinquênios, adicionais ou gratificação de 15 e de 25 anos, não serão utilizadas para complementar o seu subsídio.” A da 285 suprime o Artigo 4º, que é o que estabelece o recebimento de parcela autônoma de natureza transitória a servidores civis e militares, e respectivos pensionistas, em valor equivalente ao total das vantagens de tempo de serviço na data da promulgação da emenda, e dá uma redação ao Artigo 3º que restringe o fim das vantagens a servidores que ingressarem após sua promulgação.

Frederico, que concedeu coletiva após Branco já ter deixado a sala de reuniões, afirmou que o governo apresentou contrapropostas. No caso das mudanças pleiteadas pelos emedebistas na parcela autônoma, de forma que sua incorporação ou não seja votada ano a ano pelo Legislativo (conforme o próprio Executivo também já havia ventilado na semana passada, quando anunciou que terá seu próprio substitutivo ao 507). Sobre as vantagens, uma espécie de escala proporcional no percentual que não existe no texto original.

No caso do Novo, a resistência se dá em função do PLC 509, o projeto que trata da paridade e da integralidade (com regra de transição), da aposentadoria para parcelas de policiais civis e agentes penitenciários que ingressaram entre 2003 e 2015. Riesgo assinalou ao final da reunião que o governo não acatou as sugestões do partido. O Novo entende que o projeto traz benefícios extras às categorias que vão, nas palavras do deputado, “na contramão de uma reforma que visa diminuir custos.” Segundo ele, o projeto dá benefícios e está aumentando os gastos com a Polícia Civil e a Susepe. “Conceder integralidade e paridade de aposentadoria retroativas a servidores que entraram após 2003, no nosso entendimento, é o contrário de tudo o que a reforma visa fazer.”


Correio do Povo


POLÍCIA

Operação combate o tráfico de drogas no Vale do Sinos

Coronavírus provoca nove mortes, e China teme mutações

Primeiro caso nos Estados Unidos foi registrado nessa terça

Coronavírus já causou nove mortes e fez primeiro caso nos Estados Unidos

Coronavírus já causou nove mortes e fez primeiro caso nos Estados Unidos | Foto: Hector Retamal / AFP / CP

PUBLICIDADE

O novo coronavírus, que fez nove mortos e infectou centenas de pessoas na China, pode sofrer mutações e se espalhar com mais facilidade, alertaram as autoridades nesta quarta-feira, exacerbando a preocupação global após o relato de um primeiro caso nos Estados Unidos. Esse primeiro caso de contaminação fora da Ásia ocorre no momento em que um comitê da Organização Mundial da Saúde (OMS) deve se reunir a partir das 18h (15h de Brasília) para determinar se deve declarar uma "emergência de saúde pública de alcance internacional".

Em uma coletiva de imprensa em Pequim, o vice-ministro chinês da Comissão Nacional da Saúde, Li Bin, disse que o vírus foi diagnosticado em 440 pacientes. O vírus, que é transmitido pelo trato respiratório, "pode sofrer mutações e se espalhar mais facilmente", disse ele, enquanto centenas de milhões de chineses devem viajar pelo país por ocasião do feriado do Ano Novo Lunar, que começa na sexta-feira. Depois de aparentemente ignorar a epidemia que surgiu no mês passado, os chineses pareciam estar cientes do risco nas principais cidades do país, onde muitos moradores usavam máscaras respiratórias.

Em uma farmácia de Pequim, uma funcionária explicou aos clientes que não tinha mais máscaras nem produtos desinfetantes para vender. "Os estoques zeraram por causa do que está acontecendo em Wuhan. Quando o número de casos chegou perto de 300, as pessoas perceberam que era sério", disse ela.

Ventilação, desinfecção

Quase metade das províncias do país está em alerta, incluindo megalópoles como Xangai e Pequim. Também foi detectado um caso em Macau, capital mundial dos jogos de azar, onde os funcionários dos cassinos são obrigados a usar máscaras. Repetindo um pedido do presidente Xi Jinping para "deter" a epidemia, Li anunciou medidas preventivas, como ventilação e desinfecção em aeroportos, estações ferroviárias e shopping centers. Sensores de temperatura corporal também serão instalados em locais movimentados, disse ele. Muitos países com ligações aéreas diretas ou indiretas com Wuhan, cidade onde a doença surgiu, reforçaram o controle de passageiros, tirando proveito de sua experiência com a epidemia de SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em 2002-2003, um vírus da mesma família.

Depois do Japão, Coreia do Sul, Tailândia e Taiwan, os Estados Unidos anunciaram o primeiro caso da doença na terça-feira. Trata-se de um homem na casa dos trinta anos, natural de Wuhan e que mora perto de Seattle, no noroeste dos Estados Unidos. Ele chegou em 15 de janeiro sem febre no aeroporto de Seattle, e entrou, por conta própria, em contato com os serviços de saúde após o aparecimento dos primeiros sintomas. Foi hospitalizado por precaução e permanecerá em confinamento solitário por pelo menos mais 48 horas, segundo as autoridades sanitárias.

Suspeitas

Até o momento, a OMS usou o termo "emergência de saúde pública de alcance internacional"apenas em casos raros de epidemias que exigem uma vigorosa resposta internacional, incluindo a gripe suína H1N1 em 2009, o vírus zika em 2016 e a febre ebola, que devastou parte da população da África Ocidental de 2014 a 2016 e a RDC desde 2018. O vírus foi detectado em dezembro em Wuhan, uma megalópole de 11 milhões de pessoas, em um mercado de peixes e frutos do mar. Ainda se desconhece sua origem exata ou o período de incubação.

Vendas ilegais de animais silvestres estavam ocorrendo no mercado, segundo declarou nesta quarta-feira o diretor do Centro Nacional de Controle e Prevenção de Doenças, Gao Fu. Ele, porém, não foi capaz de afirmar se esta era a origem da epidemia. O prefeito da cidade sugeriu que as pessoas não viagem a Wuhan se não for necessário e que os moradores não deixem o local. A cepa é um novo tipo de coronavírus, uma família com um grande número de vírus. Eles podem causar doenças leves nos seres humanos (como um resfriado), mas também outras mais graves, como SRAS.


AFP e Correio do Povo


Organização ligada ao tráfico de drogas é alvo de ação da Polícia Civil

POLÍCIA

Operação combate o tráfico de drogas no Vale do Sinos

Parlamento gaúcho avalia como governador a validade de fazer sessão extraordinária

POLÍTICA

Reunião entre líderes da AL-RS e negociadores do governo termina sem acordo

POLÍTICA

Instrução do governo federal agrava polêmica de PEC da previdência militar no RS

Bombeiros controlaram situação por volta das 22h30min

GERAL

Edifício Cacique, no Centro de Porto Alegre, tem princípio de incêndio

ENSINO

Impasse de governo e Congresso ameaça financiamento de ensino básico

Jornalista foi denunciado por supostamente ter aconselhado um hacker durante a invasão de celulares de autoridades públicas

GERAL

Abraji diz que denúncia contra Glenn viola liberdade de imprensa

DIRETO AO PONTO

Por que poluímos a nossa cidade?

Acidente ocorreu próximo da Ponte da Barra do Guaporé

CIDADES

Ambulância do Samu sofre acidente e tomba na ERS 129, em Encantado

Sabrina Sato já adotou essa tendência!

MODA

Biquínis asa delta ganham as praias

FINANÇAS

Mulheres, as grandes perdedoras da distribuição da riqueza mundial

Goleiro ficou na reserva do Santos por opção da Sampaoli

GRÊMIO

Vanderlei aparece no BID e já pode estrear pelo Grêmio

Situação de Jean Pyerre esteve em pauta nas últimas horas

GRÊMIO

Renato revela conversas com Jean Pyerre e alerta: "Sabe que tem culpa no cartório"

Inter venceu por 3 a 1 e garantiu vaga na final da Copa SP

INTER

Inter domina Corinthians e volta à final da Copa SP após 22 anos

Patrick vê semelhanças entre o trabalho de Chacho Coudet e de Odair Hellmann

INTER

Patrick prevê 2020 como ano de afirmação e títulos para o Inter

Coudet deverá montar equipes mistas para os primeiros desafios do Inter na temporada

INTER

Mistério marca o início do trabalho de Coudet no Inter

Porto Alegre terá mínima de 22ºC e máxima de 27ºC

GERAL

RS terá tempo instável e temperaturas amenas nesta quarta-feira

Tragédia de Muzema, ocorrida em abril de 2019, deixou 24 pessoas mortas

GERAL

Moradores da Muzema deixam imóveis para a realização de testes

Pessoas interessadas poderão enviar mensagem por e-mail ou para o site Participa.BR

ENSINO

Prazo de apresentação de propostas para o Future-se vai até sexta

Em um dia tenso no mercado, moeda americana teve alta de 0,4%

ECONOMIA

Dólar ultrapassa R$ 4,20 e fecha no maior valor do ano

Greta Thunberg participou do Fórum de Davos

DAVOS

Greta critica inércia contra mudanças climáticas: "Não se fez nada"

A convocação de um

Protestos são retomados na Colômbia em meio a confrontos com a Polícia

Morales e Alvaro García se encontram exilados na Argentina

MUNDO

Após dois meses, Congresso boliviano aprova renúncia de Morales

Rami Malek, Olivia Colman, Regina King e Mahershala Ali estarão presentes no Oscar 2020

ARTE & AGENDA

Academia anuncia os primeiros apresentadores do Oscar 2020

Em entrevista, astro do rock admitiu que luta contra doença tem sido difícil

ARTE & AGENDA

Ozzy Osbourne revela luta contra a doença de Parkinson

Banda lançou um acervo online com toda a produção musical feita nos 30 anos de carreira

ARTE & AGENDA

Radiohead disponibiliza acervo musical em biblioteca online

Monólogo é  apresentado pela cantora e atriz Cristina Fernández

ARTE & AGENDA

"Guia Nada Prático Para o Amor" realiza duas apresentações em Porto Alegre

Documentário

ARTE & AGENDA

Documentário sobre atuação de Kim Kardashian na justiça criminal estreia em abril

Novo projeto de David Benioff e D.B. Weiss, a série

ARTE & AGENDA

HBO cancela novo projeto dos criadores de "Game of Thrones"

Montagem tem atuação de Daniel Colin, Guadalupe Casal e Ricardo Zigomático

ARTE & AGENDA

Grupo Teatro Sarcáustico reapresenta "A Última Peça" em Porto Alegre

‘Vambora com amor no coração’, diz Regina sobre reunião com Bolsonaro

veja.abril.com.br

‘Vambora com amor no coração’, diz Regina sobre reunião com Bolsonaro | Radar

Nas redes sociais, atriz convidada para Secretaria de Cultura diz que "nada acontece por acaso"

Leia mais

Ver novos Tweets

Assunto

veja.abril.com.br

Fotos mostram agência do INSS tomada de processos de aposentadoria parados | Radar

Em outubro de 2019, uma das principais agências da Previdência em Brasília já acumulava caixas e caixas de pedidos de aposentadoria

Leia mais

veja.abril.com.br

Embaixatrizes africanas em ‘dia de princesa’ para menina alvo de racismo | Radar

Festa de aniversário para criança agredida em Goiás é organizada por Damares

Leia mais

Ver novos Tweets

Assunto

veja.abril.com.br

Damares diz que Dilma é bruxa capturada pela fada do impeachment | Radar

Declaração foi em evento "festa da princesa", no seu ministério

Leia mais

veja.abril.com.br

Com medo de vazamentos, governo blinda dados sobre a fila no INSS | Radar

Nível de segurança teria sido elevado para evitar que servidores acessem dados que revelem a situação atual das filas de aposentadoria

Leia mais


Bolsonaristas querem manter cargos na Cultura

Regina Duarte deverá promover mudanças nos postos de chefia da secretaria de Cultura e de órgãos vinculados... [leia mais]

Regina não esqueceu

Até o petista Sérgio Mamberti, que trabalhou no governo Lula, deu um crédito para Regina Duarte... [leia mais]

"Um canal de diálogo com o governo"

Patrícia Pillar vai se reunir com outros artistas para levantar pautas da classe e entregá-las a Regina Duarte... [leia mais]

Sem prêmio nazista

Carla Zambelli, amiga de Regina Duarte, recomendou que a atriz suspendesse o Prêmio Nacional das Artes... [leia mais]


"Episódio bizarro"

Não raro cauteloso ao comentar decisões e polêmicas envolvendo o governo, Sergio Moro classificou...  [leia mais]

Fisco bolsonarista contra os atores da Globo

A Receita Federal bolsonarista, em sua cruzada contra a TV Globo, vasculhou as contas de mais de 30 atores... [leia mais]

Uma semana de estágio para Regina Duarte

O estágio de Regina Duarte deve durar até a semana que vem... [leia mais]


A militante esquerdista

Regina Duarte foi monitorada pela ditadura e era vista como uma militante de esquerda “infiltrada na TV”... [leia mais]

"Bobageirada para soltar criminosos presos"

Sergio Moro, no Roda Viva, comentou os traques produzidos por criminosos a partir das mensagens roubadas da... [leia mais]


A ‘Grande Fome de Mao’: como o comunismo na China matou mais que o Holocausto

Por Gazeta do Povo

As políticas desastrosas de Mao Tsé-Tung levaram os chineses a níveis extremos de fome.

As políticas desastrosas de Mao Tsé-Tung levaram os chineses a níveis extremos de fome.| Foto: Pixabay

Nunca se viu nada parecido na história da humanidade. Na tentativa de implantar à força o comunismo em todos os estratos da população, o líder comunista Mao Tsé-Tung colocou em ação políticas que levaram os chineses a níveis extremos de fome: registros apontam que 45 milhões de pessoas morreram entre 1958 e 1962.

Para o historiador Frank Dikotter, as mortes elevam Mao à posição de maior assassino em massa da história mundial. Dikotter teve acesso a arquivos históricos sobre o regime maoísta logo após serem abertos, em 2006. Os dados encontrados foram a base para o seu livro "A Grande Fome de Mao", lançado em 2010.

Segundo ele, a tortura, brutalidade e o assassinato sistemático de camponeses chineses é comparável à Segunda Guerra Mundial. Pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de fome, espancamentos ou trabalho excessivo na China entre 1958 e 1962; o número mundial de mortes na Segunda Guerra Mundial é de 55 milhões. "Ele se classifica ao lado dos gulags e do Holocausto como um dos três maiores eventos do século 20", diz Frank.

Em seu livro, Dikotter conta que houve um "grau impressionante de violência", catalogado em relatórios do Bureau de Segurança Pública. Os arquivos revelam que os agricultores das comunidades rurais eram vistos pelo Partido Comunista apenas como números para compor a força de trabalho; eram pessoas completamente desumanizadas.

Para aqueles que cometiam qualquer ato de desobediência, por menor que fosse, as punições eram drásticas.

Pessoas que cometessem infrações pequenas, como furtar alguns vegetais, inclusive crianças, eram amarradas e jogadas em uma lagoa. Pais foram obrigados a enterrar seus filhos vivos ou seriam afogados em excrementos e urina, outros foram imolados, ou tiveram o nariz ou a orelha cortados. As pessoas eram forçadas a trabalhar nuas durante o inverno. Em uma aldeia, 80% das pessoas (cerca de 200 mil) foram banidos da cantina oficial porque estavam muito velhos ou doentes para trabalhar.

Coletivismo

Uma das medidas do governo maoísta foi a instituição, em 1958, de cantinas comunitárias e proibição de cozinhas individuais nas residências. A justificativa foi que as cozinhas residenciais seriam "símbolos de egoísmo". Para o regime maoísta, a coletivização agrícola seria um passo fundamental para a construção de uma consciência socialista na China.

A “Comuna do Povo” foi um ponto central para esse objetivo, um sistema que consolidou os agricultores em comunas com uma média de 23.000 membros. Em outubro de 1958, 99,1% dos agricultores chineses foram colocados em comunas.

"Mao acreditava que o campo poderia se erguer se fosse devidamente motivado de forma ideológica e transformado em um centro de produção agrícola e industrial. Então o campo foi reorganizado em grandes comunas populares; propriedades privadas foram apreendidas e as famílias foram separadas para serem mais produtivas. As pessoas trabalharam o tempo todo, até a exaustão", diz o professor de Estudos Chineses da Universidade Harvard, William C. Kirby, em entrevista à Gazeta do Povo.

As já citadas cantinas comunitárias, que ofereciam refeições gratuitas para a população, foram um eixo central das comunas. Um slogan popular ordenava que os chineses "abram os estômagos, comam quanto quiserem e trabalhem duro pelo socialismo". A cozinha das cantinas era abastecida com os alimentos cultivados pelos agricultores da comuna, que eram obrigados a entregar toda a colheita.

Sem possibilidade de administrar os próprios estoques de comida e sujeitos a uma sucessão de erros e a corrupção dos planejadores centrais do regime, os chineses rapidamente começaram a sofrer com escassez nas cantinas e se encontraram sem alternativas para alimentação.

Em uma cidade na província de Henan, mais de um milhão de pessoas (um oitavo da população) foi morta pela fome em três anos. Em outra comuna próxima, um terço da população (mais de 12 mil pessoas) morreu em nove meses. Em todo o país, oficiais do governo obrigavam agricultores a declaram safras maiores que as reais, torturando ou executando quem indicasse safras realistas.

"As pessoas morriam e a família não enterrava porque ainda podiam receber suas cotas de comida; mantinham os corpos na cama e os cobriam e os cadáveres eram comidos por ratos. As pessoas comiam cadáveres e lutavam pelos corpos. Em Gansu, eles mataram pessoas de fora; as pessoas me disseram que estranhos passavam e os matavam e comiam. E eles comiam seus próprios filhos. Era terrível", relata Yang Jisheng, autor do livro "Tombstone", que reconta história da Grande Fome Chinesa.

"Eu tinha 18 anos na época e só sabia o que o Partido Comunista me dizia. Todos fomos enganados. Eu era muito vermelho, estava em uma equipe de propaganda e acreditava que a morte de meu pai era uma desgraça pessoal. Nunca pensei que fosse problema do governo", acrescenta.

Terra prometida

A promessa de Mao Tsé-Tung para a China era construção de um paraíso comunista através da revolução, coletivização de terras agrícolas e criação de comunas gigantescas rapidamente. Em 1958, ele lançou o “Grande Salto Para Frente”: um plano ambicioso para modernizar a economia chinesa que, assim como acontece com os grandes planos socialistas, se transformou em desastre.

A execução desastrosa, combinada a uma ambição de grandeza do ditador, levaram a China para a ruína: a economia do país não se recuperou até a década de 1970, e a agricultura chinesa nunca se recuperou da destruição daquela época. Antes de Mao, a agricultura chinesa era uma das mais produtivas do mundo, mas as políticas maoístas fizeram os agricultores perderem suas terras para o estado. "Foi em suma, não apenas má política, mas uma política criminosa. Foi um crime contra a humanidade", afirma Kirby.

O objetivo de Mao era se tornar o imperador mais poderoso da história da China, mas também ficar à frente do movimento comunista internacional - ideia que foi comprada pelo país de forma generalizada. "É um processo histórico muito complicado, porque a China acreditava no maoísmo e adotou esse caminho. Não foi um erro de uma pessoa, mas de muitas pessoas", diz Yang Jisheng.

Segundo Yang, a fome não foi um desastre como qualquer outro, mas sim resultado de totalitarismo. A análise do autor é contrária à narrativa oficial do governo chinês, que até hoje trata a Grande Fome como um desastre natural e nega o verdadeiro número de mortes. "O problema básico está no sistema. Eles não se atrevem a admitir os problemas do sistema. Isso pode influenciar a legitimidade do Partido Comunista", conclui.

Havia alimento suficiente

Mas a fome não foi apenas uma consequência de um regime cruel: ela foi usada como arma para fazer as pessoas trabalharem para o Partido Comunista. E tanto opositores quanto os inaptos ao trabalho foram empurrados para a morte.

Uma pesquisa de Felix Wemheuer, professor de Estudos Modernos da China na Universidade de Colônia, na Alemanha, aponta que no período socialista a fome delineou as relações entre o Estado e a população.

A crise do final da década de 1950 foi diferente de qualquer outra fome anterior que assolou a China: foi maior em extensão, em número de mortes e resultado direto de políticas do governo maoísta.

"Foi resultado de políticas verdadeiramente bizarras destinadas a fazer com que a China 'saltasse' para o comunismo de uma só vez", explica Kirby. "Foi acima de tudo uma fome feita por Mao Tsé-Tung, resultado de políticas ignorantes e destrutivas que levaram miséria para o interior da China", acrescenta.

Um estudo do Centro de Pesquisa de Política Econômica (EUA) corrobora a afirmação de Kirby: o levantamento indica que a produção de alimentos na China em 1959 foi quase três vezes maior do que o necessário para evitar a mortalidade por fome. Segundo a pesquisa, as regiões rurais que produziram mais alimentos per capita em 1959 sofreram maior mortalidade por fome, efeito inverso que normalmente acontece durante episódios semelhantes.

VEJA TAMBÉM:


Gazeta do Povo

Vagas de emprego em Porto Alegre–21.01.2020

Vendedor

Unep - Educação Profissional

Salário: Confidencial

Localização: Porto Alegre

Vendedor

Confidencial

Salário: R$1420 por mês

Localização: Porto Alegre

Vendedor

Ma.j.e Recursos Humanos Ltda

Salário: Confidencial

Localização: Porto Alegre

Vendedor

Integrar Recursos Humanos | Ativo Solucoes Integradas em Recursos Humanos Ltda - Me

Salário: R$2500 por mês

Localização: Porto Alegre

Vendedor

Jj Mix

Salário: R$1400 por mês

Localização: Porto Alegre

2001 vagas em Porto Alegre/RS

VER VAGAS

849 vagas de Vendedor

VER VAGAS

7970 vagas na area de Comércio

VER VAGAS

Bolsonaro tem dormido na hora do almoço

Grandes TVs somam dívidas de R$ 233 milhões com a Previdência

RedeTV! e Globo são líderes

Dizem que situação é legal

Dívida total: R$ 822 milhões

Informações obtidas via LAI

Maior parte da dívida das emissoras (98%), R$ 820 milhões, está em situação regularUnsplash/Glenn Carstens-Peters

MAURÍCIO FERRO e TIAGO MALI
21.jan.2020 (terça-feira) - 6h53
atualizado: 21.jan.2020 (terça-feira) - 7h01

Os grupos proprietários das maiores TVs do Brasil somam dívida de R$ 223 milhões com a Previdência. O número consta de informações do Ministério da Economia obtidas pelo Poder360 via LAI (Lei de Acesso à Informação).


A RedeTV! é a que mais deve: R$ 136,5 milhões. O Grupo Globo aparece em 2º lugar, com dívida de R$ 52,4 milhões. A única das 5 grandes emissoras de TV sem dívidas com a previdência é o SBT. Eis a lista:

Divida-Emissoras

Receba a newsletter do Poder360
todos os dias no seu e-mail

O não pagamento da Previdência Social está listado no artigo 168-A do Código Penal, que trata de apropriação indébita:

Art. 168-A. Deixar de repassar à Previdência Social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional”.

Neste tipo de crime entende-se que a empresa retirou do salário do contribuinte (seus funcionários) o valor destinado à Previdência, mas deixou de repassá-lo ao governo, apropriando-se, portanto, de  valor que nunca foi dela.

A punição ao crime pode ser extinta se a empresa confessar a dívida e prestar as informações devidas à Previdência Social. É o que acontece com a maior parte da dívida das emissoras. Dos R$ 233 milhões de débitos, só R$ 6 milhões da dívida previdenciária da RedeTV! consta nos dados do governo em situação irregular.

O advogado José Carlos Tórtima, especialista em Direito Penal Econômico, afirmou ao Poder360 que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) e STF (Supremo Tribunal Federal) recentemente flexibilizaram o entendimento do crime de apropriação indébita previdenciária.

“É 1 caso de ilícito penal fiscal ou previdenciário em que não existe fraude. O contribuinte não faltou com a verdade de que era devedor daquela importância. Mas se considera que neste caso há crime, salvo quando a empresa não teve condições de pagar o tributo a menos que sacrifique a folha de pagamento”, disse.

DÍVIDA TOTAL: R$ 833 MILHÕES

Ao incluir outros débitos, como impostos e multas, a dívida dos grupos de TV quase quadruplica. Levando-se em consideração esses valores, a Rede TV! tem R$ 434 milhões inscritos na dívida da União. A Globo, R$ 242 milhões. Abaixo, as dívidas detalhadas:

Divida-Total-Emissoras

Do total da dívida, R$ 820 milhões (98%) estão na contabilidade do governo classificados em situação regular. Ou seja, os créditos podem estar já garantidos, suspensos por decisão judicial e/ou parcelados. Nessa situação, a dívida pode ter exigibilidade suspensa, o que significa que existe, mas que a cobrança está impedida até que se tenha, por exemplo, uma decisão definitiva da Justiça.

Além das 5 grandes redes de TV, destacam-se entre as emissoras na dívida ativa da União:

  • CNT – R$ 58 milhões (R$ 27,7 milhões à Previdência);
  • Verdes Mares (afiliada da Globo no Ceará) – R$ 34 milhões (sem dívida com o INSS);
  • TV Liberal (afiliada da Globo no Pará) – R$ 33 milhões (R$ 9 milhões com a Previdência).

O Poder360– também cruzou os CNPJs de todas as concessões de rádio e TV com a base completa da dívida ativa da União. Há 1.039 concessões com dívidas somadas de R$ 3,6 bilhões. A última atualização dessa base é de setembro de 2019. Os dados são, portanto, mais antigos que os recebidos por meio de Lei de Acesso à informação (que, embora tenham sido enviados à reportagem na semana passada, indicam atualização da base de novembro de 2019), mas mais completos. A maior devedora na época era a Rádio Clube de Pernambuco, ligada ao Diário de Pernambuco, com R$ 458 milhões.

NA MIRA DE BOLSONARO

Em 29 de outubro, Bolsonaro ameaçou de maneira velada a Rede Globo em uma live: “Tem empresa que vai renovar seu contrato brevemente, eu não vou perseguir ninguém. Quem estiver devendo, vai ter dificuldade. Então os órgãos de imprensa jogam pesado para ver se me tiram de combate para facilitar sua vida”.

Após a divulgação de que sua casa foi citada na investigação do caso Marielle, o presidente atacou a rede da família Marinho: “Vocês vão renovar a concessão em 2022. Não vou persegui-los, mas o processo vai estar limpo. Se o processo não estiver limpo, legal, não tem renovação da concessão de vocês, e de TV nenhuma. Vocês apostaram em me derrubar no primeiro ano e não conseguiram“.

No Brasil, as emissoras de rádio e TV são concessões públicas. A autorização para operar tem de ser renovada a cada 10 anos (rádios) ou 15 anos (TVs). Quem faz isso é o presidente, mas o Congresso pode referendar ou derrubar na sequência o ato presidencial em votação nominal.

A concessão da Globo vence em 15 de abril de 2023, mas o presidente pode decidir sobre ela até 1 ano antes de vencer: abril de 2022, portanto. Alteração de 2017 no Código Brasileiro de Telecomunicações retirou do texto a necessidade de cumprimento de “idoneidade técnica, financeira e moral”, o que enfraquece a ideia de retirar concessões de empresas em dívida, a ameaça Bolsonaro.

OUTRO LADO

  • RedeTV:Os números apresentados absolutamente não conferem com nosso balanço. Como se sabe, a empresa tem capital fechado e não publica seus números, talvez por isso essa informação tão distorcida. Apenas a título de contribuição espontânea, a empresa apresenta EBITDA positivo e endividamento totalmente compatível com sua receita.
  • Globo: “O Grupo Globo paga todos os seus impostos e não tem débitos fiscais. A empresa questiona administrativamente ou em juízo algumas cobranças do Fisco, como garante a lei, por entender que são indevidas. E acatará e cumprirá integralmente as decisões finais, quaisquer que sejam os processos. O Grupo Globo cumpre rigorosamente as suas obrigações legais. Nossa situação fiscal é verificada anualmente por auditoria externa especializada e publicada em nossas demonstrações financeiras.”
  • Bandeirantes: A Rádio e Televisão Bandeirantes S.A. encontra-se em situação regular com os seus tributos e impostos federais, estaduais e municipais, não tendo qualquer dívida que impeça o exercício de suas atividades perante os órgãos públicos.”
  • CNT: não enviou resposta escrita. Fez ligação à reportagem, na qual afirmou que tem dívida de R$ 13.1205.199,87 e está na “iminência de liquidá-la”.
  • TV Verdes Mares, TV Liberal e Record: foram contatadas e não enviaram resposta até a conclusão deste texto. O espaço permanece aberto.
  • SBT: “Há cobranças que estão em discussão e com exigibilidade suspensa. Logo, não podem ser executadas pelo Fisco. A situação é totalmente legal e não há débitos com o INSS.

NÚMERO IRRISÓRIO DE RENOVAÇÕES EM 2019

Conforme noticiou o Poder360 em 30 de dezembro de 2019, o governo terminou o ano passado com 1 número irrisório de pedidos de renovação de outorga de serviços de radiodifusão (rádios e TVs) enviados ao Congresso.

De acordo com o presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara, deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA), normalmente são encaminhados “em torno de 1.000 pedidos” ao ano. Em 2019, a quantidade “quase não chegou a 50″.

O encarregado de levar adiante as renovações (ou não) é o secretário de Radiodifusão do MCTIC, coronel da reserva do Exército Elifas Chaves Gurgel do Amaral, formado na Academia Militar das Agulhas Negras, em 1978. Graduou-se em Engenharia da Computação pelo IME (Instituto Militar de Engenharia), em 1989.

Elifas Gurgel presidiu a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) em 2005, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Integrou uma comissão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que desenvolveu a urna eletrônica –da qual o governo atual é crítico.


Informações deste post foram publicadas antes pelo Drive, com exclusividade. A newsletter é produzida para assinantes pela equipe de jornalistas do Poder360. Conheça mais o Drive aqui e saiba como receber com antecedência todas as principais informações do poder e da política.

Autores

MAURÍCIO FERRO

REPÓRTER

enviar e-mail para Maurício Ferro mauricioaferro

TIAGO MALI

CHEFE DE REDAÇÃO

enviar e-mail para Tiago Mali tiagomali


Poder 360

FMI aumenta projeção do PIB do Brasil para 2,2% em 2020

País foi um dos poucos a registrar alta da estimativa para o indicador

FMI aumentou projeção do PIB do Brasil para 2,2% em 2020

FMI aumentou projeção do PIB do Brasil para 2,2% em 2020 | Foto: Marcelo Casal Júnior / Agência Brasil / CP Memória

PUBLICIDADE

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para cima a previsão de crescimento do Brasil para 2020. Segundo a entidade, o índice passou de 2,0% para 2,2%, conforme publicação do jornal O Estado de São Paulo desta segunda-feira.

O País foi um dos poucos a registrar alta da estimativa para o indicador na atualização do documento Perspectivas Econômicas Mundiais, feita em relação ao mesmo documento divulgado em outubro de 2019. Para 2021, no entanto, o FMI fez uma leve redução da projeção de alta de 2,4%, que agora aparece com 2,3%. 

O Fundo relatou que a alta da estimativa do PIB do Brasil se deu principalmente por conta da "melhora do sentimento após a aprovação da reforma da Previdência e pelo desaparecimento das rupturas de oferta no setor mineral".

Estados Unidos e China

No mundo, a relação entre China e Estados Unidos, as maiores economias globais, continua abalada por "disputas não resolvidas" que mantêm o risco de problemas em potencial. "O risco de um prolongamento de um crescimento global lento continua tangível, apesar de sinais de tentativas de estabilização", diz o relatório. "Erros de política nesse estágio podem enfraquecer ainda mais a própria economia global", alertou o Fundo. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na semana passada um acordo com a China que atenua o conflito comercial entre as duas potências. As tarifas sobre dois terços dos produtos importados da China continuam, porém, em vigor.

A trégua levou a uma melhoria do prognóstico de crescimento do PIB da China a 6% em 2020, com uma leve queda a 5,8% no ano seguinte. A economia chinesa já estava, contudo, em desaceleração. Para os EUA, o FMI recortou em apenas um décimo, a 1,6%, sua expectativa de crescimento neste ano, e manteve a mesma taxa para 2021. Desde 2018, Washington e Pequim aplicaram tarifas recíprocas sobre centenas de bilhões de dólares. A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, disse na última sexta-feira que os dois países têm recursos o suficiente para resolver todas as suas disputas comerciais. "Uma trégua comercial não é a mesma coisa que paz comercial", afirmou.

Na análise anterior, o FMI havia estimado que conflitos e tarifas comerciais reduziriam o crescimento mundial em 0,8 ponto. Dois terços desse dano correspondem a despesas e investimentos interrompidos, devido à incerteza comercial, segundo o Fundo. Se as tensões reaparecerem, ou se Trump se envolver em disputas comerciais com a Europa, ou ainda se a tensão entre Estados Unidos e Irã aumentar, o comércio e o setor industrial serão prejudicados, e o crescimento global será menor do que o previsto, disse o Fundo.


Agência Estado, AFP e Correio do Povo


MUNDO

Tempestade Glória deixa três mortos e escolas fechadas na Espanha

MUNDO

Investigação jornalística denuncia que mulher mais rica da África roubou sua fortuna

ARTE & AGENDA

Jethro Tull confirma show em Porto Alegre

ARTE & AGENDA

Vida e obra de Bob Dylan são tema de curso em Porto Alegre

ARTE & AGENDA

Paralelo Festival: Uma dimensão musical em São Francisco de Paula

ARTE & AGENDA

"Game Of Thrones" ganhará sessão especial no cinema em Porto Alegre

ARTE & AGENDA

"Sempre perdi papéis para Leonardo DiCaprio", diz Joaquin Phoenix no SAG Awards

ARTE & AGENDA

Netflix anuncia "Meu Amigo Totoro" e mais 20 animações do Studio Ghibli no catálogo