Escola keynesiana ou Keynesianismo

A escola Keynesiana ou Keynesianismo é a teoria econômica consolidada pelo economista inglês John Maynard Keynes em seu livro Teoria geral do emprego, do juro e da moeda (General theory of employment, interest and money)[1] e que consiste numa organização político-econômica, oposta às concepções liberais, fundamentada na afirmação do Estado como agente indispensável de controle da economia, com objetivo de conduzir a um sistema de pleno emprego. Tais teorias tiveram uma enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado

A escola keynesiana se fundamenta no princípio de que o ciclo econômico não é auto-regulado como pensam os neoclássicos, uma vez que é determinado pelo "espírito animal" (animal spirit no original em inglês) dos empresários. É por esse motivo, e pela incapacidade do sistema capitalista conseguir empregar todos os que querem trabalhar, que Keynes defende a intervenção do Estado na economia.

A teoria atribuiu ao Estado o direito e o dever de conceder benefícios sociais que garantam à população um padrão mínimo de vida como a criação do salário mínimo, do seguro-desemprego, da redução da jornada de trabalho (que então superava 12 horas diárias) e a assistência médica gratuita. O Keynesianismo ficou conhecido também como "Estado de bem-estar social", ou "Estado Escandinavo".

Índice

A Teoria Keynesiana

As políticas econômicas intervencionistas foram inauguradas por Roosevelt com o New Deal, que respaldaram, no início da década de 1930, a intervenção do Estado na Economia com o objetivo de tentar reverter uma depressão e uma crise social que ficou conhecida como a crise de 1929 e, quase simultaneamente, por Hjalmar Horace Greeley Schacht[2][3] na Alemanha Nazista.

Cerca de 3 anos mais tarde, em 1936, essas políticas econômicas foram teorizadas e racionalizadas por Keynes em sua obra clássica Teoria geral do emprego, do juro e da moeda.[1]

A teoria de Keynes é baseada no princípio de que os consumidores aplicam as proporções de seus gastos em bens e poupança, em função da renda. Quanto maior a renda, maior a porcentagem desta é poupada. Assim, se a renda agregada aumenta em função do aumento do emprego, a taxa de poupança aumenta simultaneamente; e como a taxa de acumulação de capital aumenta, a produtividade marginal do capital reduz-se, e o investimento é reduzido, já que o lucro é proporcional à produtividade marginal do capital. Então ocorre um excesso de poupança, em relação ao investimento, o que faz com que a demanda (procura) efetiva fique abaixo da oferta e assim o emprego se reduza para um ponto de equilíbrio em que a poupança e o investimento fiquem iguais. Como esse equilíbrio pode significar a ocorrência de desemprego involuntário em economias avançadas (onde a quantidade de capital acumulado seja grande e sua produtividade seja pequena), Keynes defendeu a tese de que o Estado deveria intervir na fase recessiva dos ciclos econômicos com sua capacidade de imprimir moeda para aumentar a procura efetiva através de déficits do orçamento do Estado e assim manter o pleno emprego. É importante lembrar que Keynes nunca defendeu o carregamento de déficits de um ciclo econômico para outro, nem muito menos operar orçamentos deficitários na fase expansiva dos ciclos.

Deve notar-se que, para o estado aumentar a procura efetiva, deve gastar mais do que arrecada, porque a arrecadação de impostos reduz a procura efetiva, enquanto que os gastos aumentam a procura efetiva.

O ciclo de negócios segundo Keynes ocorre porque os empresários têm "impulsos animais" psicológicos que os impedem de investir a poupança dos consumidores, o que gera desemprego e reduz a demanda efetiva novamente, e por sua vez causa uma crise econômica. A crise, para terminar, deve ter uma intervenção estatal que aumente a demanda efetiva através do aumento dos gastos públicos.

Keynes assinalou a importância da demanda agregada, e legitimou o recurso a déficits fiscais em momentos de recessão. No entanto, jamais defendeu déficits públicos crônicos. Seu pressuposto foi sempre o de que uma economia nacional equilibrada, do ponto de vista fiscal, poderia, por um breve período, sair do equilíbrio para restabelecer o nível de emprego.[4]

Bresser-Pereira

O papel do Estado na economia, segundo Keynes

A mais importante Agenda do Estado não está relacionada às atividades que os indivíduos particularmente já realizam, mas às funções que estão fora do âmbito individual, àquelas decisões que ninguém adota se o Estado não o faz.
Para o governo, o mais importante não é realizar coisas que os indivíduos já estão fazendo, e fazê-las um pouco melhor ou um pouco pior, mas fazer aquelas coisas que atualmente deixam de ser feitas. (John Maynard Keynes, The end of laissez-faire)[5]
A escolha não deve ser se o estado deve ou não estar envolvido (na economia), mas como ele se envolve. Assim, a questão central não deve ser o tamanho do estado mas as atividades e métodos do governo. Países com economias bem-sucedidas têm governos que estão envolvidos em um amplo espectro de atividades. (Joseph Stiglitz, More instruments and broader goals…)[6]

Estas duas citações,Stiglitz, que é considerado por muitos um neo-keneysiano, servem para desmistificar muitas das críticas feitas por políticos liberais aos ensinamentos de Keynes.

Keynes nunca defendeu a estatitização da economia, nos moldes em que foi feita na União Soviética. O que Keynes defendia, na década de 1930, e que hoje Stiglitz e os novos-desenvolvimentistas defendem é uma participação ativa de um Estado enérgico nos segmentos da economia que, embora necessários para o bom desenvolvimento de um país, não interessam ou não podem ser atendidos pela inciativa privada.

Não se trata promover uma competição entre o Estado e o mercado, mas sim de obter uma adequada complementação ao mercado, que agindo sozinho não é capaz de resolver todos os problemas, conforme demonstraram Grenwald e Stiglitz (1986),[7] em busca de uma maior eficiência geral da Economia.

Não constitui uma dedução correta dos princípios da Economia que o auto-interesse esclarecido sempre atua a favor do interesse público.

A aguda intuição de Keynes, que o levou a recomendar a intervenção do estado na economia, vêm encontrando cada vez mais respaldo nas recentes descobertas da economia da informação, como demonstra o teorema de Greenwald-Stiglitz:

O efeito da influência de Stiglitz é tornar a Economia mais presumivelmente intervencionista do que Paul Samuelson propunha. Samuelson considerava as falhas de mercado como "exceções" à regra geral dos mercados eficientes. Mas os teoremas de Greenwald-Stiglitz postulam ser as falhas de mercado a "norma", e estabelecem que "os governos quase sempre podem potencialmente melhorar a eficiência da alocação de recursos em relação ao livre mercado." E o teorema de Sappington-Stiglitz "estabelece que um governo 'ideal' poderia atingir um maior nível de eficiência administrando diretamente uma empresa estatal do que privatizando-a."[8] (Stiglitz 1994, 179)[9]

Desenvolvimento das teorias keynesianas

Influenciados pela obra de Keynes inúmeros economistas desenvolveram, aperfeiçoaram e modernizaram a teoria keynesiana. Dentre eles vários foram galardoados com Prêmios de Ciências Econômicas.

Destacam-se:

Origens do novo desenvolvimentismo

Ver artigo principal: Desenvolvimentismo

O novo-desenvolvimentismo surge da visão de Keynes e Rexford Tugwell,[10] adaptada aos tempos atuais por economistas keynesianos contemporâneos como Paul Davidson e Joseph Stiglitz, que veem o Estado como sendo um complemento do mercado, e da visão cepalina neo-estruturalista que considera que a tardia industrialização latino-americana não foi capaz de resolver os problemas de desigualdades sociais na América Latina, e propõe uma estratégia de transformação produtiva com eqüidade social, que leve a um crescimento econômico sustentável, com uma melhor distribuição de renda.[11]

Ver também

Referências

  1. Ir para:a b KEYNES, John Maynard. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda (General theory of employment, interest and money). Tradutor: CRUZ, Mário Ribeiro da. São Paulo: Editora Atlas, 1992. ISBN 9788522414574
  2. Ir para cima↑ Hitler Takes Power: Hitler Appointed Chancellor: Germany Recovers from the Depression. MacroHistory.
  3. Ir para cima↑ WEITZ, John. The Money Man Behind The Naziz: Hitler's Banker. Business Week, Archives, 17/11/1997
  4. Ir para cima↑ BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. O Novo Desenvolvimentismo e a Ortodoxia Convencional. São Paulo: São Paulo em Perspectiva, v. 20, n. 3, p. 5-24, jul./set. 2006
  5. Ir para cima↑ KEYNES, John Maynard (2004).The end of laissez-faire. Amherst, New York: Prometheus Books. ISBN 1-59102-268-1
  6. Ir para cima↑ STIGLITZ, Joseph. More Instruments and Broader Goals: Moving Toward the Post-Washington Consensus. The 1998 WIDER Annual Lecture. Helsinki, Finlândia, 07/1/1998. (em inglês)
  7. Ir para cima↑ GREENWALD, Bruce and STIGLITZ, Joseph E. 1986 Externalities in Economies with Imperfect Information and Incomplete Markets, Quarterly Journal of Economics, no. 90.
  8. Ir para cima↑ SAPPINGTON, David E. M. e STIGLITZ, Joseph E. Privatization, Information and Incentives. Columbia University; National Bureau of Economic Research (NBER) June 1988; NBER Working Paper No. W2196
  9. Ir para cima↑ BOETTKE, Peter J. What Went Wrong with Economics?, Critical Review Vol. 11, No. 1, P. 35. p. 58
  10. Ir para cima↑ Namorato, Michael. Rexford G. Tugwell: A Biography. 1988. 35-54.
  11. Ir para cima↑ SICSÚ, João; PAULA, Luiz Fernando; e RENAUT, Michel. Por que um novo desenvolvimentismo?. Jornal dos Economistas no. 186, janeiro de 2005, p. 3-5

Bibliografia

Online
Em português
Em inglês
Publicações
Em Português
  • KEYNES, John Maynard. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda (General theory of employment, interest and money). Tradutor: CRUZ, Mário Ribeiro da. São Paulo: Editora Atlas, 1992. ISBN 978-85-224-1457-4
  • SICSÚ, João; PAULA, Luiz Fernando; e RENAUT, Michel; organizadores. Novo-desenvolvimentismo: um projeto nacional de crescimento com eqüidade social. Barueri:Manole; Rio de Janeiro:Fundação Konrad Adenauer, 2005. ISBN 85-98416-04-5 (Manole)
  • STIGLITZ, Joseph E. e GREENWAL,Bruce. Rumo a um Novo Paradigma em Economia Monetária. Francis, 2004
Em inglês
  • GREENWALD, Bruce and STIGLITZ, Joseph E. Externalities in Economies with Imperfect Information and Incomplete Markets, Quarterly Journal of Economics, no. 90, 1986.


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No Brasil, é permitida a prisão preventiva. No entanto, há setores da sociedade que tem forte resistência a prisão de pessoas condenadas em segunda instância. Quem consegue explicar essa incoerência?

*Editor do site RS Notícias

TRF4 rejeita, por unanimidade, embargos de declaração de Lula

Ex-presidente não pode ser preso até que seu habeas corpus seja julgado pelo TRF4 na próxima semana

Por Paula Sperb


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da Plenária trabalho e desenvolvimento na cidade de São Paulo, no Sindicato dos Bancários, no centro de São Paulo - 09/09/2016

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da Plenária trabalho e desenvolvimento na cidade de São Paulo, no Sindicato dos Bancários, no centro de São Paulo - 09/09/2016 (Jefferson Coppola/VEJA/Dedoc)

A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre, julgou nesta segunda-feira o recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a decisão em segunda instância, que aumentou a pena no caso do tríplex no Guarujá, em São Paulo.

Com a decisão por unanimidade, o extrato da ata da sessão fica pronto até amanhã, o que permitiria o início da execução provisória da pena, ou seja, a prisão de Lula. Porém, a execução da pena está suspensa até 4 de abril, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar o habeas corpus preventivo de Lula.

Veja também

Qualquer que fosse o resultado do julgamento desta segunda, Lula já tinha a garantia de que não seria preso. Ao apreciar um  habeas corpus preventivo do petista na última quinta-feira (22), o Plenário do STF decidiu adiar a sessão de julgamento para o dia 4 de abril, depois do feriado da Semana Santa, e concedeu uma liminar para evitar sua prisão até lá.

Na sexta-feira (23), o STF emitiu o salvo-conduto que impede a eventual prisão de Lula até a retomada do julgamento de seu habeas corpus. A emissão do documento é uma formalidade cumprida para efetivar a liminar concedida na quinta-feira durante sessão do STF para julgar o HC.

Após a decisão desta segunda, a defesa do petista pode recorrer mais uma vez. Mas o novo recurso deve ser especificamente sobre a decisão relativa aos embargos de declaração. Entretanto, a 8ª turma não tem acolhido este tipo de recurso. Na prática, a decisão de hoje marca fim da tramitação em segunda instância, no TRF4.

Os embargos de declaração não têm o poder de reverter a condenação. Servem apenas para esclarecer pontos específicos da decisão tomada no dia 24 de janeiro, que prescreveu a pena de 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Agora, a defesa de Lula poderá recorrer contra a condenação no Superior Tribunal de Justiça ou no STF.

Participaram da sessão, os três desembargadores João Pedro Gebran Neto, relator, Leandro Paulsen e Victor Laus, que, em 24 de janeiro, aumentaram a pena do petista para 12 anos e 1 mês de prisão por  corrupção passiva e lavagem de dinheiro.


Veja

Al-Shabaab, grupo terrorista islâmico

Al-Shabaab
الشباب

ShababFlag.svg
Bandeira da Al-Shabaab.

Datas das operações
2002 - atualmente

Líder
Ahmad Umar (Abu Ubaidah) (6 de Septembro 2014 – presente)
Ahmed Godane (Dezembro de 2007 – Setembro de 2014)

Área de atividade
Sul da Somália

Ideologia
Fundamentalismo islâmico

Principais ações
Terrorismo

Tamanho
5,000 - 7,000[1]

Harakat al-Shabab al-Mujahideen (حركة الشباب المجاهدين), "Movimento do Jovem Guerreiro", conhecido geralmente como Al-Shabaab (em árabe: الشباب, "A Juventude"), também conhecido como Hizbul Shabaab ("A Juventude"),[2] e Movimento de Resistência Popular na Terra das Duas Migrações (MRP)[3] é um grupo terrorista e fundamentalista islâmico que atua primordialmente no sul da Somália. É uma organização afiliada à rede Al-qaeda.[4]

História

Desde a queda do ditador Mohamed Siad Barre em 1991, prevalece uma guerra civil na Somália. A milícia Al-Shabaab controla por anos grande parte da capital, Mogadíscio, e grandes áreas no centro e sul do país. Com o apoio de tropas etíopes e quenianas, um governo de transição conseguiu expulsar o grupo da capital e a maioria das outras cidades em 2011. No entanto, a milícia Al-Shabaab continua com os ataques cometidos em Mogadíscio e no vizinho Quênia.

O grupo foi fundado em 2004,[5] logo em seguida à derrota sofrida pela União dos Tribunais Islâmicos (UTI) nas mãos do Governo Federal de Transição (GFT) e seus aliados, especialmente as forças armadas da Etiópia, durante a Guerra da Somália (2006-2009). Estima-se que 3 000 membros ou mais da UTI tenham entrado na clandestinidade e formado uma insurgência, com células armadas na capital, Mogadíscio, e por todo o país, passando então a conduzir ataques contra o governo e as forças etíopes. O termo Shabaab ("juventude") é comum a diversos grupos de jovens ao redor do mundo islâmico, e o movimento não deve ser confundido com outras organizações homônimas.

Referências

  1. Ir para cima↑ "Estimated to number 5,000 to 7,000 fighters", Daily Star, September 8th 2014 (archive)
  2. Ir para cima↑ Washington’s Self-Defeating Somalia Policy Matt Bryden, CSIS Policy Forum
  3. Ir para cima↑ «Diplomats stress need for all-inclusive talks on the future of Somalia». Associated Press. 9 de fevereiro de 2007. Consultado em 9 de fevereiro de 2007
  4. Ir para cima↑ Reuters (3 de fevereiro de 2015). «EUA atacam líder do grupo Al Shabaab na Somália». Reuters Brasil. Consultado em 5 de fevereiro de 2015
  5. Ir para cima↑ «VOA | Former Members of Radical Somali Group Give Details of Their Group | News | English». Consultado em 29 de Dezembro de 2010

Ligações externas

[Esconder]

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al-Qaeda

Liderança

  • Ayman al-Zawahiri
  • Abdullah Ahmed Abdullah
  • Saif al-Adel
  • Abdelmalek Droukdel
  • Mokhtar Belmokhtar
  • Abu Mohammad al-Julani
  • Ezedin Abdel Aziz Khalil
  • Qasim al-Raymi
  • Ahmad Umar
  • Asim Umar

Antigas lideranças

  • Osama bin Laden (morto)
  • Abu Yahya al-Libi (morto)
  • Khalid Sheikh Mohammed (capturado)
  • Anwar al-Awlaki (morto)
  • Samir Khan (morto)
  • Younis al-Mauritani (capturado)
  • Mohammed Atef (morto)
  • Fazul Abdullah Mohammed (morto)
  • Abu Faraj al-Libbi (capturado)
  • Atiyah Abd al-Rahman (morto)
  • Abu Laith al-Libi (morto)
  • Fahd al-Quso (morto)
  • Ilyas Kashmiri (morto)
  • Abdullah Said al-Libi (morto)
  • Fahid Mohammed Ally Msalam (morto)
  • Sheikh Ahmed Salim Swedan (morto)
  • Ahmed Mohammed Hamed Ali (morto)
  • Mohammad Hasan Khalil al-Hakim (morto)
  • Mushin Musa Matwalli Atwah (morto)
  • Midhat Mursi (morto)
  • Saeed al-Masri (morto)
  • Hassan Ghul (morto)
  • Abu Ubaidah al-Banshiri (faleceu)
  • Walid bin Attash (capturado)
  • Abd al-Rahim al-Nashiri (capturado)
  • Mustafa Setmariam Nasar (capturado)
  • Qaed Salim Sinan al-Harethi (morto)
  • Khalid Habib (morto)
  • Abdul Hadi al-Iraqi (capturado)
  • Mustafa Mohamed Fadhil (morto)
  • Sulaiman Abu Ghaith (capturado)
  • Abu Anas al-Libi (capturado e falecido)
  • Abu Musab al-Zarqawi (morto)
  • Abu Ayyub al-Masri (morto)
  • Abu Omar al-Baghdadi (morto)
  • Abu Bakr al-Baghdadi (expulso)
  • Omar al-Faruq (morto)
  • Ahmed Abdi Godane (morto)
  • Adnan Gulshair el Shukrijumah (morto)
  • Adam Yahiye Gadahn (morto)
  • Harith bin Ghazi al-Nadhari (morto)
  • Nasser bin Ali al-Ansi (morto)
  • Ibrahim Sulayman Muhammad Arbaysh (morto)
  • Nasser bin Ali al-Ansi (morto)
  • Nasir al-Wuhayshi (morto)
  • Muhsin al-Fadhli (morto)

Principais ataques

Participações em conflitos

Grupos afiliados



Wikipédia


Saiba mais:

Quem é o Al-Shabab, grupo acusado pelo maior ataque da história da ...
Cinco fatos sobre o Al-Shabaab - Jornal O Globo
Quem é o Al-Shabab, grupo que reivindicou ataque no Quênia - BBC ...
Who are Somalia's al-Shabab? - BBC News
Al-Shabab | Council on Foreign Relations
Tudo sobre: Al-Shabab – Observador
Quem é o Al-Shabab, acusado de matar quase 300 pessoas no maior ...
Al-Shabab | Counter Extremism Project
Al-Shabaab | World | The Guardian

O Supremo genuflexo

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Editorial do jornal O Estado de São Paulo.

O Supremo Tribunal Federal apequenou- se perante Lula da Silva. Num espetáculo indigno de uma Corte cuja função é ser obstáculo aos excessos do poder, a maioria de seus ministros aceitou prestar vassalagem ao chefão petista.

O Supremo, em sua atual composição, reafirmou assim sua vocação de cidadela dos poderosos com contas a acertar com a Justiça.
O cidadão comum, aquele que se submete ao pacto democrático na presunção de que a Justiça criada por esse arranjo será igual para todos, há de se perguntar, depois das vergonhosas sessões de quarta e quinta-feira passadas, se ainda subsiste alguma instituição do Estado que não esteja subordinada ao patronato político - do qual Lula, a despeito da sua apregoada identidade com a gente comum, é um dos maiores expoentes.
O demiurgo de Garanhuns não tem mais foro privilegiado, e no entanto foi tratado no Supremo como se tivesse.
Mereceu a deferência de ter seu caso apreciado antes de muitos outros, não por coincidência às vésperas da provável rejeição de seu derradeiro recurso no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região contra a condenação a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
Ou seja, o Supremo desmoralizou, numa só tacada, todo o bom trabalho de nove juízes - Sérgio Moro, que condenou Lula da Silva na 13.ª Vara Federal de Curitiba; os três desembargadores da 8.ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, que confirmaram a condenação e aumentaram a sentença; e os cinco ministros da 5.ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, que negaram o habeas corpus preventivo pedido pela defesa de Lula.
Para atingir esse fim, inventou-se uma liminar que, na prática, tem efeito de salvo-conduto, pois impede a prisão de Lula até que o pedido de habeas corpus feito pela defesa seja efetivamente julgado pelo Supremo. Esse julgamento do mérito foi marcado para o dia 4 de abril, mas nada impede que algum ministro invente criativo expediente para adiar o desfecho do caso indefinidamente, como tem acontecido com frequência no Supremo.
(Veja-se o que o ministro Fux está fazendo com o desavergonhado auxílio- moradia.) Nesse período, Lula da Silva ficaria livre.
Chegou-se a esse remendo porque o Supremo foi incapaz de iniciar a apreciação do habeas corpus, entretido que estava em um debate sobre se era o caso ou não de aceitar discutir o pedido da defesa - debate este que incluiu até uma menção do advogado de Lula a Luís XVI, exemplo, segundo ele, de vítima da "volúpia do encarceramento".
Quando ficou claro que a sessão seria encerrada sem a votação do habeas corpus, a despeito da urgência do caso - um dos ministros alegou cansaço, outro disse que tinha viagem marcada -, a defesa pediu a liminar, que acabou aceita. Estava dado o salvo-conduto para Lula, válido pelo menos enquanto durar o longo feriado do Supremo em respeito à Páscoa. Isso é que é espírito cristão.
Não à toa, a decisão foi festejada por gente do quilate do senador Renan Calheiros, contra quem correm 17 inquéritos no Supremo. "Nenhuma condenação sem prova sobreviverá ao controle da constitucionalidade e ao princípio da presunção da inocência.
Viva a democracia! Viva o respeito à Constituição!", escreveu o multiencalacrado senador no Twitter, sob a hashtag "Lula Livre".
Nada mais simbólico. Outra vez, o Supremo Tribunal Federal, que em quatro anos de Operação Lava Jato não julgou nenhum dos implicados com foro privilegiado, enquanto os tribunais ordinários já contabilizam 123 sentenciados, demonstra sua incapacidade de fazer os poderosos pagarem por seus crimes. Não espanta o empenho de muita gente para adquirir o direito de ser julgado ali, ainda que seja por vias tortas, como Lula.
Outros condenados pela Lava Jato, presumindo que o ex-presidente escapará mesmo da prisão, já se preparam para explorar essa brecha. Seria o festim da impunidade.
A genuflexão do Supremo diante de Lula fecha com chave de ouro uma semana vergonhosa na história dessa Corte, que incluiu uma infame manobra para manter o auxílio-moradia para todos os juízes. Quando a Corte constitucional atenta contra a própria Constituição, para proteger quem tem poder, o futuro é inevitavelmente sombrio. Os brasileiros honestos já temem pelo que virá.

Fonte: O ESTADO DE S. PAULO - SP

Juros do crédito na contramão da taxa Selic

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A alta foi registrada após 14 meses consecutivos de redução nas operações de crédito
É paradoxal a situação dos juros, pois a taxa Selic cai acentuadamente, mas o efeito é pequeno sobre as taxas cobradas dos clientes por bancos e financeiras. Essa distorção se agravou em fevereiro, com alta de juros em inúmeras operações, como no comércio, no cheque especial e nos empréstimos pessoais, como evidenciou a última Pesquisa de Juros da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
A alta foi registrada após 14 meses consecutivos de redução dos juros das operações de crédito. Houve elevação tanto das taxas médias cobradas das pessoas físicas, de 7,29% ao mês em janeiro para 7,33% em fevereiro, como das cobradas das pessoas jurídicas, de 4,14% para 4,16% ao mês.

Não cabe comparar o levantamento da Anefac, feito com base no mercado de taxas livres, com a pesquisa mensal do Banco Central, bem mais ampla. Mas ambas mostram que faz parte da política das instituições financeiras a diminuição a conta-gotas dos juros ativos (cobrados dos clientes) e dos spreads (diferença entre o custo de aplicação e o custo de captação de recursos), em contraste com a queda da Selic.
Segundo a Anefac, entre outubro de 2016 e fevereiro de 2018, enquanto a taxa Selic caiu 52,6%, de 14,25% ao ano para 6,75% ao ano (antes, portanto, da última redução, para 6,5% ao ano), a taxa média cobrada das pessoas físicas diminuiu apenas 15,1%, de 157,5% para 133,7% ao ano.
Há várias explicações, nem sempre convincentes, para a magnitude dos juros ativos no Brasil. Os bancos costumam argumentar que a tributação é alta e também é alto o risco de inadimplência, o que justificaria os juros. Ocorre que, em algumas operações, a política de juros superdimensionados já parece prever – e compensar – a inadimplência previsível. Os bancos tentam ainda refutar a ideia de que há concentração bancária e, portanto, concorrência imperfeita. Mas o número de instituições financeiras no Brasil é pequeno se comparado, por exemplo, ao número de bancos nos Estados Unidos.

Juros altos ajudam os bancos brasileiros a auferir lucros expressivos, o que convém a seus acionistas, e a manter solidez invejável, como querem as autoridades e os depositantes. A questão é ampliar a concorrência e achar caminhos para que grande parte dos ônus não recaia sobre quem precisa de crédito para produzir e consumir.

Fonte: Estadão - 25/03/2018 e SOS Consumidor


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1521912110567.jpgAté setembro, boletos vencidos de todos os valores devem ser aceitos em qualquer bancoMônica Zarattin

Processo que permitirá o pagamento de boleto vencido de qualquer valor deve ser concluído em setembro
A partir deste sábado, 24, boletos vencidos acima de R$ 800 poderão ser pagos em qualquer banco. A medida faz parte da nova plataforma de cobrança da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) que começou a ser implementada em julho do ano passado. As mudanças estão sendo feitas de forma escalonada, tendo sido iniciada com a permissão para quitação de boletos em atraso acima de R$ 50 mil. A partir de 26 de maio, serão permitidos os boletos acima de R$ 400 e a expectativa é que até setembro deste ano o processo seja concluído.
Até setembro, boletos vencidos de todos os valores devem ser aceitos em qualquer banco. Foto: Mônica Zarattini/Estadão
A nova plataforma de cobrança permite a identificação do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do pagador, o que, de acordo com a Febraban, facilita o rastreamento de pagamentos. Ao quitar o boleto, o próprio sistema verifica as informações. Se os dados do boleto coincidirem com os da plataforma, a operação é validada.

O sistema de boleto de pagamento anterior foi criado em 1993 com o início do procedimento de compensação eletrônica. Após 25 anos, a avaliação do setor bancário é que ele precisava ser modernizado. Entre os benefícios da nova plataforma está a permissão para pagamento de boletos após o vencimento em qualquer agência bancária, sem risco de erros nos cálculos de multas e encargos.
A Febraban optou por um período de convivência entre o modelo antigo e o novo. O cronograma de desligamento do sistema antigo também é feito de forma escalonada. A partir de fevereiro deste ano, por exemplo, passou a ser obrigatório que os boletos com valores acima de R$ 2 mil fossem registrados na nova plataforma de pagamentos da rede bancária, não sendo mais aceitos boletos sem registro.

O calendário inicial previa que a nova plataforma incluísse todos os boletos a partir do fim de 2017. “Mas foi necessária uma adaptação para garantir a segurança e a tranquilidade no processamento, em função do elevado número de documentos”, justificou a federação. Segundo a entidade, são processados cerca de 4 bilhões de boletos por ano no país.

Cronograma. Os boletos acima de R$ 400 são os próximos a serem incluídos no novo sistema, a partir do dia 26 de maio. Em 21 de julho, poderão ser pagos em qualquer banco após o vencimento os boletos de qualquer valor. Em 22 de setembro o processo será concluído com a inclusão dos boletos de cartão de crédito e de doações, entre outros.

Fonte: Estadão - 24/03/2018 e SOS Consumidor


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"EXECUÇÕES" E "EXECUÇÕES"!

Resultado de imagem para vereadora marielle

1. Acompanhando as imagens relativas ao movimento dos carros desde o local onde a vereadora Marielle participava de uma reunião na Lapa até as imagens da execução já consumada, formou-se -desde o início- um consenso: tratou-se de uma "execução".
2. Mas as "execuções" não são homogêneas a ponto de permitir deduções relativas às responsabilidades e objetivos. No México, os cartéis desenvolveram o uso dos "sicários", assassinos especializados que são contratados.
3. Este processo gerou "sicários" internos aos cartéis, assim como "sicários" terceirizados à disposição de quem os contratar, sejam organizações ou pessoas. Os "sicários" são usados dentro dos cartéis, facções, gangues, grupos, para eliminar concorrentes e redefinir o controle dos mesmos.
4. Assim, também, os "sicários" são usados para eliminar cabeças dos cartéis, grupos, facções, gangues, grupos, concorrentes. O mercado de "sicários" inclui crimes passionais e crimes intra e inter empresariais. Os casos são muitos e estão à disposição para estudo. Livros, filmes e documentários têm tratado de inúmeros casos e muitos e muitos anos.
5. Ocorrem até na repressão ao crime organizado quando forças policiais estimulam e até contratam "sicários" para eliminar as cabeças de um certo cartel ou facção. As séries na Netflix mostram casos diversos, especialmente na Colômbia, além do México.
6. A diversidade do uso -interno ou terceirizado- de "sicários" é de tal amplitude que a simples afirmação que um assassinato se enquadra na categoria "execução" não é suficiente para se deduzir autoria ou razões.
7. Um ex-delegado, comentarista do RJTV (TVG), afirmou que no caso da Vereadora, houve uma "execução", pois o atirador era um profissional pela escolha da arma e da escolha do local. Ou seja: foi uma "execução". Mas com isso não se avançou muito.
8. Ou de outra forma: era "um sicário". Uma primeira conclusão óbvia pela atuação da Vereadora é que foi uma "execução" externa. Mas, com isso, não se avança suficientemente, pois tanto pode ser um "sicário" interno de uma organização, um "sicário" terceirizado profissional, e suas amplas variantes.
9. Esclarecer as razões e o comando da "execução" da Vereadora é fundamental, já que se pode ir mais longe do que se imagina. Mas como disse o Secretário de Segurança no final da semana passada: "Não podemos confundir celeridade com precipitação".
10. Ou seja, a "execução" abre um quadro complexo de investigação e deve levar ao conhecimento efetivo de autoria direta ou indireta e razões, sem gerar quaisquer dúvidas.


Ex-Blog do Cesar Maia



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