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São Paulo, por Lúcio Machado Borges*

Resultado de imagem para são paulo


O estado de São Paulo tem um PIB que corresponde a 1/3 do PIB brasileiro.

O estado de São Paulo tem os menores índices de violência do Brasil. A polícia de São Paulo é a que mais prende no Brasil.

*Editor do site RS Notícias



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Cientistas brasileiros temem fim de pesquisas na Antártica por falta de recursos

Ciência não tem edital aberto desde 2013, quando foram viabilizados R$ 14 milhões por ministério

Ciência não tem edital aberto desde 2013, quando foram viabilizados R$ 14 milhões por ministério | Foto: Divulgação / Centro Polar e Climático / Ufrgs / CP

Ciência não tem edital aberto desde 2013, quando foram viabilizados R$ 14 milhões por ministério | Foto: Divulgação / Centro Polar e Climático / Ufrgs / CP

Cientistas brasileiros temem que as pesquisas do país na Antártica possam ter um fim próximo devido à falta de recursos para o Programa Antártico Brasileiro (Proantar). A situação, de acordo com o grupo de pesquisadores que pede posicionamentos às autoridades, pode fazer, por exemplo, com que nova Estação Comandante Ferraz, construída depois que a antiga sede foi destruída por um incêndio em 2012, venha a ser inaugurada em março de 2019 sem ninguém para conduzir estudos no local. Interrompe, ainda, pesquisas que influenciam diretamente nas mudanças climáticas e eventos severos no Rio Grande do Sul. Um novo edital de recursos, conforme o governo federal, está previsto, mas já é considerado insuficiente.

A principal preocupação da comunidade científica é sobre a disparidade entre investimentos. De acordo com criador do Centro Polar e Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Jefferson Cardia Simões, os cerca de R$ 330 milhões para a construção da nova estação são destinados através do Ministério da Defesa e, portanto, representam recurso para logística e não para a ciência, que não tem edital aberto desde 2013, quando foram viabilizados R$ 14 milhões via Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC).

A verba, que deveria ter sido repassada de imediato para 18 projetos, foi diluída até o final de 2017. Por isso, diversas iniciativas não tiveram seguimento e, as que conseguiram se manter, estão encerrando suas atividades no segundo semestre deste ano.

Conforme Simões, o único grupo que ainda pode continuar, pelo menos, até o final do ano, é o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera (INCT) da Ufrgs, que tem R$ 700 mil oriundos de edital do MCTIC e do CNPQ. Porém, conforme Jefferson, que coordena as pesquisas, a equipe é ligada ao Proantar apenas indiretamente, já que atua também nos Andes.

O professor, considerado o “pai da glaciologia no Brasil”, explica que a crítica não é à estação em si, mas em mostrar que há uma falha inclusive no Tratado Antártico, que afirma ser necessário haver continuidade da pesquisa. "O Brasil falha em um dos lados. A parte do Ministério da defesa é a presença e a do MCTIC é a ciência", explica Simões.

Comenta também que apenas de 20% a 25% das pesquisas são feitas na estação e que a maior parte - cerca de 40% - ocorre no Navio Polar Almirante Maximiano. O restante ocorre em acampamentos e no módulo científico Criosfera 1, localizado a 2,5 quilômetros do local.

Novos investimentos

A preocupação com o fim de recursos fez com que Jefferson e outros pesquisadores enviassem carta ao ministro Gilberto Kassab e outras autoridades solicitando posicionamento. O documento, ainda não respondido oficialmente, foi obtido pelo Correio do Povo e informa a preocupação de não se conseguir enviar cientistas à Antártica no próximo ano, precisar dispensar pessoal - de bolsistas a pós-doutores - e desativar o Criosfera 1. O módulo já não conta com expedições desde 2015 e vem recebendo apenas manutenção básica, o que, sem novos investimentos, também pode parar.

Em nota, o MCTIC explicou que o orçamento tem sido modificado devido à reorganização fiscal do governo, mas que tem atuado para maior disponibilização de recursos, tendo aprovado recentemente, no Conselho Diretor do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, R$ 7 milhões para o Proantar nos próximos três anos, operacionalizados pelo CNPq. Informou, ainda, que o Ministério apoiou com R$ 4 milhões as obras e aquisição de material para pesquisas no continente nos navios e, em 2017, participou da alocação de R$ 1,5 milhão para continuidade de pesquisas.

Apesar da nova sinalização, o professor da Ufrgs, que é também vice-presidente do Comitê Científico sobre Pesquisa Antártica, disse que seria necessário o triplo desse valor para manter as atividades por mais três anos, já que cerca de 20 universidades, 250 doutores e 200 bolsistas em todo o Brasil estão envolvidos no Proantar.

"É um valor irrisório, pífio. É ínfimo o custo, comparado com o logístico", comenta. O Ministério afirmou que, apesar de garantir R$ 7 milhões, o edital deve ser reforçado com outras fontes de recursos, como emendas parlamentares.

A Marinha do Brasil, uma das entidades a quem a carta foi enviada, esclareceu que realiza a manutenção dos navios polares, helicópteros e treina o pessoal que vai para a Antártica atrabés do Programa, além de conduzir as obras de reconstrução da Estação Comandante Ferraz com recursos orçamentários próprios.

"Tem cumprido, com muito esforço, a tarefa de coordenar a execução das Operações Antárticas, por meio do apoio logístico e da infraestrutura necessária à presença brasileira naquele continente, não cabendo à Marinha promover as ações no sentido de viabilizar os recursos financeiros necessários ao financiamento de bolsas de pesquisas e outras despesas ligadas diretamente aos projetos científicos naquele continente", comunicou em nota.

Impactos no Estado

Um possível fim do Programa afeta também o Rio Grande do Sul. Chefe do departamento de Geografia da Ufrgs, Francisco Aquino explica que, em um cenário de mudanças climáticas, o tempo e o clima com eventos severos que ocorrem no sul do Brasil têm relação direta com a Antártica, pois, em vários casos, já foi identificada componente da circulação atmosférica induzida pelo continente.

Um exemplo disso, segundo ele, foi o temporal de 29 de janeiro de 2016 em Porto Alegre, que foi precedido por uma onda de calor, depois por um sistema frontal e, na sua aproximação, uma tempestade forte. Aquino continua estudando o caso e já percebeu uma "assinatura" da Antártica como região fria tentando modular a situação atmosférica e contrastando com o calor do Estado. "Entender e até melhorar a previsão de eventos severos e seus impactos no sul do Brasil depende do melhor entendimento da circulação atmosférica e conexão climática com a Antártica."

Valorização do Programa Antártico Brasileiro

Em sua nota, o Ministério ressaltou que tem consideração pela ciência antártica e pela comunidade acadêmica envolvida no Proantar. "São anos em que, apesar das restrições fiscais, o Proantar tem se mantido ininterrupto. São as pesquisas na Antártica que nos permitem fazer melhores previsões de tempo e clima, que impactam diretamente a agricultura no Brasil, devido à ligação da variabilidade climática da Antártica e do Sul do País", informou.

O presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich, se manifestou sobre a situação do Proantar ao dizer que se trata de um programa de excelência e que tem grande importância estratégica para o Brasil e seu protagonismo na região antártica.

"É lamentável que esse programa esteja agora ameaçado. Este é mais um exemplo da insensibilidade das autoridades das áreas de economia e planejamento com relação à importância da ciência e da inovação tecnológica para o desenvolvimento nacional", comentou ao citar a redução de orçamento do MCTIC para 2018 em 23% em relação a 2017.

"Estamos agora com um orçamento que representa cerca de 40% do de 2010, corrigido pela inflação. E que ainda pode ser contingenciado", disse.


Correio do Povo


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Desmentindo O Sistema


Vivemos num mundo onde os sujos apontam para os limpos como sendo errados, e muitas vezes, os fazem crer que também ser sujo é normal.
Não siga "a onda dos outros". Mantenha seus valores.

Pérolas do Facebook–25.3.2018

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Zé Banhapara PÁTRIA AMADA

20 de março às 21:36 · Três Lagoas ·

Termina revista na sede da Cambridge Analytica em Londres

Créditos: Tolga Akmen / AFP / CP

Os investigadores britânicos deram por encerrada neste sábado a batida na sede da Cambridge Analytica (CA) em Londres, a empresa acusada de usar sem permissão dados pessoais de milhões de usuários do Facebook para fins políticos.

“Nossos investigadores deixaram o lugar às 3h GMT (meia-noite, no horário de Brasília)”, anunciou neste sábado o Information Commissionner’s Office em nota à AFP. “Agora, teremos de avaliar e examinar os dados antes de decidir as próximas etapas e tirar conclusões”, acrescentou.

Órgão independente responsável pela proteção de dados, o ICO obteve na última sexta-feira um mandado de busca e apreensão emitido por um juiz da alta corte de Londres. “Trata-se apenas de uma parte de uma investigação mais ampla sobre o uso de dados pessoais com finalidades políticas”, explicou um porta-voz.

A Cambridge Analytica é acusada de usar sem autorização os dados pessoais de 50 milhões de usuários do Facebook para influenciá-los a favor de Donald Trump na campanha presidencial de 2016.

Fonte: AFP



Jornal com Tecnologia do Correio do Povo

Porto Alegre ganha parada de ônibus que capta energia solar

Parada irá abastecer uma sinaleira, e usuário terá entrada USB para carregar o celular


GIANE GUERRA

Divulgação Parada Verde será um teste e precisa sobreviver ao vandalismoDivulgação

Uma parada de ônibus sustentável, onde a pessoa poderá até carregar o celular. O projeto foi criado pela ONG Todavida e pela EPTC. A estrutura foi paga pelo Shopping Total.

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A Parada Verde será inaugurada na segunda-feira (26), no aniversário de 246 anos de Porto Alegre. Ficará no Parcão.

A estrutura será abastecida por energia solar captada por placas fotovoltaicas instaladas no teto. Aliás, será usada para abastecer a sinaleira da avenida Goethe e também uma tela de LED na parada com informações de serviços e utilidades públicas, além de tomadas para equipamentos com entrada USB.

O projeto da Parada Verde terá duração de um ano. A ideia é renová-lo. Para isso, é preciso que a autossuficiência se comprove na prática e, claro, que a estrutura mantenha-se conservada, explica o gerente do Shopping Total, Carlos Trevisan.

Importantíssimo que a Parada Verde sobreviva a vandalismos. A coluna Acerto de Contas fica na torcida, já que precisamos de iniciativas que deixem a rua mais agradável para as pessoas. Será o início de um ciclo para que voltemos a ocupar os espaços públicos, tão esvaziados pela insegurança.


GaúchaZH

Supremo quer melhorar imagem de TV

Corte vai gastar até R$ 2,9 milhões para realizar a troca de equipamentos de captação e transmissão

Supremo quer melhorar imagem de TV | Foto: Nelson Jr. / SCO / STF / CP

Supremo quer melhorar imagem de TV | Foto: Nelson Jr. / SCO / STF / CP

Em meio a discussões sobre corte de gastos públicos, a TV Justiça, emissora pública oficial do Judiciário, pretende colocar em funcionamento a partir de agosto o novo sistema de câmeras em alta definição para transmissão ao vivo das sessões plenárias do Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte vai gastar até R$ 2,9 milhões para realizar a troca de equipamentos de captação e transmissão.

As sessões são televisionadas no programa Direto do Plenário, às quartas e quintas-feiras, e reprisadas em outros dias durante a programação. Esse tipo de transmissão vem sendo apontado por especialistas e estudiosos não só como uma forma de divulgar atos do Poder Judiciário como um fator de influência no comportamento dos ministros durante as sessões e na extensão dos votos de cada um deles.

Nesta semana, por exemplo, o bate-boca entre os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso durante o julgamento que manteve a proibição de doações ocultas em campanhas eleitores foi transmitido ao vivo. Tradicionalmente com posições opostas, ambos protagonizaram uma troca de agressões verbais. Barroso disse que o colega é "uma pessoa horrível", uma "mistura do mal com o atraso e pitadas de psicoterapia". Gilmar rebateu recomendando que Barroso "fechasse seu escritório de advocacia".

No ano passado, o plenário da Corte também foi palco de outros embates entre ministros. Criada em maio de 2002, a TV Justiça tem sede no Supremo Tribunal Federal e iniciou as atividades em agosto daquele ano. Coube a Marco Aurélio Mello, que é ministro da Corte desde 1990, a sanção da lei que criou a emissora.

À época, Marco Aurélio era o presidente do STF e ocupou interinamente a Presidência da República durante uma viagem de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ao exterior. Ele ocupou o cargo porque também estavam fora do País o vice-presidente e os presidentes da Câmara e do Senado. No dia da sanção da lei, Marco Aurélio afirmou que o serviço seria "importantíssimo porque a última trincheira do cidadão é o Judiciário". A administração da TV Justiça está sob a responsabilidade da Secretaria de Comunicação Social da Corte com o auxílio de um Conselho Consultivo.

Investimento

Os R$ 2,9 milhões previstos serão usados para bancar novas câmeras de alta definição, lentes, monitores e sistema de operação à distância com controle e robótica. Há pelo menos duas empresas interessadas. O STF quer que elas comprovem experiência no fornecimento dos equipamentos. O sistema é considerado crítico, porque, em caso de mau funcionamento, afeta a transmissão do plenário.

A TV Justiça está buscando no mercado produtos com tecnologia de ponta, fabricados por líderes do mercado mundial de produção e transmissão de vídeo. A exigência é que as câmeras captem em full HD (resolução máxima da alta definição), mas não em ultra HD ou 4K, com qualidade quatro vezes superior. O 4K é considerado como próximo passo da tecnologia padrão de TVs e já foi usado em transmissões na Olimpíada do Rio, em 2014.

O Supremo afirma que a substituição dos equipamentos vai permitir melhores condições de manutenção, de infraestrutura tecnológica e possibilitar a captação de imagens em HD. A justificativa do tribunal para o investimento é que as câmeras atuais estão obsoletas, defasadas tecnologicamente e em operação há um longo tempo - pelo menos dez anos desde que foram adquiridas.

Atualmente, as imagens da TV Justiça são captadas e transmitidas em aspecto 4:3, proporção que era o padrão no Brasil até as primeiras transmissões da TV digital, iniciada em 2007. As câmeras que serão substituídas foram compradas naquele ano, ao custo de R$ 1,5 milhão. Para melhoria da qualidade de som e imagem possibilitada com os sinais digitais, foi adotado na TV aberta o padrão 16:9 (widescreen), similar à tela de cinema, com mais área nas laterais. Quando retransmitido para televisores mais modernos, a qualidade da imagem piora e aparecem barras pretas nas laterais da imagem.

Câmeras

O plenário do Supremo possui ao todo dez câmeras em cinco posições diferentes. Todas são operadas remotamente por meio de cabos ligados a uma sala de controle (switcher). Elas ficam afixadas nas paredes, e não há cinegrafistas dentro do plenário. As cinco câmeras da TV Justiça, instaladas mais ao alto, serão trocadas.

As outras cinco servem apenas para documentação de eventos internos e das sessões de julgamento pela Seção de Áudio e Vídeo, "com aplicabilidade distinta e sem relação direta com os equipamentos da TV Justiça", segundo a Coordenadoria Administrativa da Secretaria de Comunicação Social. Elas foram adquiridas em 2012, num edital com valor de R$ 2,2 milhões.

O STF vem investindo na renovação de sua infraestrutura de áudio e vídeo. Em 2014, lançou licitação de R$ 5 milhões para câmeras e outros equipamentos para gravação em estúdios e externas. No ano passado, realizou outro de R$ 1,7 milhão para compra de um switcher de vídeo para transmissões, que poderá ser usado com as novas câmeras.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Fiadores de imóveis sumiram. O que entrou no lugar?

Quatro alternativas ganham espaço como garantia para o aluguel do imóvel


GIANE GUERRA

Divulgação PixabayDivulgação Pixabay

A crise aumentou o medo da inadimplência e os fiadores de imóveis praticamente sumiram. O consumidor precisou de novas formas de garantia e as imobiliárias começaram a aceitá-las.

Antes, 85% dos contratos de aluguel usavam fiança de pessoa física como garantia. Atualmente, reduziu para pouco mais de 50% e vai cair mais, antecipa Fernando Gonçalves dos Reis, diretor-executivo da Prolar Imóveis, da Serra, e que assumiu a presidência da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário.

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As alternativas, segundo a ABMI:

Cartão de crédito como garantia - O limite, em geral, tem que ser cinco vezes o valor do aluguel. Só que paga 8% do valor do aluguel mensalmente durante todo o período do contrato. É a opção que mais cresce.

Seguro fiança - O cliente contrata o seguro e paga um determinado valor. Em geral, de 0,9% a 1,5% do valor do aluguel. O valor não é recuperado e a renovação é anual.

Título de capitalização - Deposita um determinado valor no banco ou seguradora, que corresponda de 10 a 15 vezes o valor do aluguel. Recebe de volta no final, mas a rentabilidade costuma ser a destas aplicações, que não são consideradas um investimento por terem um retorno baixo.

Caução - Depósito de três meses do valor do aluguel e o inquilino saca o dinheiro no final. Fica em uma poupança da imobiliária ou do proprietário.


Gaúcha ZH