O PT gaúcho já delineou parte de sua estratégia para as eleições de 2026: reforçar os feitos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governo federal durante as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024.
“O modelo que nós queremos dialogar, aqui no Rio Grande do Sul, é que quando o povo gaúcho precisou, o governo federal foi presente. Um governo que investiu, que nomeou um ministro, o ministro Paulo Pimenta, só para cuidar da reconstrução do Rio Grande do Sul. E essa reconstrução está sendo feita”, afirmou o presidente nacional do PT, Edinho Silva.
🔹 Articulações políticas
Edinho está no estado para reuniões com partidos de centro e centro-esquerda que apoiam a reeleição de Lula, com o objetivo de fortalecer alianças para o pleito.
“Nós estamos com uma chapa forte, liderada pelo Edegar Pretto e pelo Pimenta, e com uma política de alianças extremamente sólida com partidos relevantes”, destacou.
🔹 Disputa ao Senado
No final de novembro, após indefinições sobre o candidato do PT ao Senado, o partido confirmou o nome de Paulo Pimenta. Inicialmente, o posto estava em aberto porque o senador Paulo Paim havia sinalizado que não concorreria à reeleição, mas acabou mudando de posição após pressão das bases.
Edinho ressaltou que sua presença no estado também buscava legitimar o processo político construído no RS, que classificou como “extremamente vitorioso”.
📌 A estratégia petista no Rio Grande do Sul para 2026 será pautada pela narrativa de presença e atuação do governo federal durante a crise das enchentes, além da consolidação de alianças locais e nacionais.
Fonte: Correio do Povo

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