Grupo E terá Espanha, Alemanha, Japão e Costa Rica com chances; Bélgica afunda diante do Marrocos
O domingo de jogos da Copa do Mundo teve mais um passeio da zebra, na vitória do Marrocos sobre a Bélgica; e o surgimento oficial do Grupo E como grupo maluco da competição. Com a derrota do Japão para a Costa Rica e o empate de Alemanha e Espanha, todo mundo chega na rodada final com chances de classificar.
Humilhados serão exaltados...
Japão e Costa Rica iniciaram as atividades do dia com surpresa. Os asiáticos podiam garantir tranquilidade na rodada final da fase de grupos com um empate e até pensavam em vencer, após a derrota pesada dos rivais para a Espanha.
O time da América Central, contudo, armou um sistema de marcação muito forte e fez algumas poucas escapadas para incomodar os japoneses. Deu resultado no fim da partida. O meia Fuller chutou de fora da árae e anotou o 1 a 0 para incendiar a chave.
Espanha e Alemanha entregam jogaço
A multiplicação das possibilidades seguiu com um jogaço entre as campeãs Espanha e Alemanha. Os dois times mostraram seus recursos numa partida que o placar de 1 a 1 contou pouco da história.
Morata abriu os trabalhos com o 1 a 0 que ia deixando os alemães moribundos no Mundial. Füllkrug, entretanto, anotou o 1 a 1 num gol típico de centroavante e manteve os germânicos muito vivos para a rodada decisiva.
Bélgica afunda, Marrocos surge e Croácia convence
O Grupo F não conseguiu mostrar tanta normalidade também. A badalada Bélgica não tinha sido muito convincente na abertura contra o Canadá. Contra o Marrocos, desmoronou! Saïss e Aboukhlal confirmaram a vitória por 2 a 0 que alçou os africanos a candidatíssimos a uma vaga nas oitavas de final, além de complicar bastante a vida dos belgas.
Mais difícil porque, na outra partida do grupo, a Croácia finalmente desencantou. Modric e companhia até levaram um susto do talentosíssimo Alphonso Davies, quando este abriu o placar para o Canadá. Não deixaram o nervosismo assumir, entretanto e golearam por 4 a 1, despachando a seleção da América do Norte e ficando muito próximos de seguir adiante.
Correio do Povo
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