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quinta-feira, 12 de maio de 2022

Mais de 500 soldados da Guarda Nacional da Ucrânia morreram na guerra

 Números divulgados pelas autoridades também incluem baixas de tropas como o Batalhão de Azov, anexado às forças do país



A invasão russa da Ucrânia provocou a morte de 561 soldados da Guarda Nacional ucraniana até agora, informou, nesta quarta-feira, o chefe da corporação, que inclui o batalhão Azov, atualmente entrincheirado no complexo siderúrgico de Mariupol.

Outros 1.697 soldados da Guarda Nacional ficaram feridos desde o dia 24 de fevereiro, detalhou o comandante da Guarda Nacional, Oleksiy Nadtochy, em comunicado. Tanto a Rússia quanto a Ucrânia não costumam divulgar os números de suas baixas no conflito.

Em meados de abril, o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, assinalou que entre 2.500 e 3.000 soldados ucranianos tinham morrido e que outros 10 mil estavam feridos, e admitiu que era "difícil dizer quantos destes poderiam sobreviver".

A Guarda Nacional ucraniana, vinculada ao Ministério do Interior, foi criada em março de 2014, depois que a Rússia tomou o controle da península da Crimeia, no Mar Negro, e concentrou tropas junto às fronteiras orientais da Ucrânia. Por lei, a corporação pode contar com até 60 mil efetivos e absorveu diversos grupos de autodefesa que estavam na vanguarda da revolução ucraniana — o euromaidan — de 2014, assim como muitos regimentos nacionalistas como o batalhão Azov. As autoridades ucranianas afirmaram nesta terça-feira que mais de mil integrantes do batalhão Azov continuavam entrincheirados na usina siderúrgica de Azovstal, entre os quais havia centenas de feridos.

AFP e Correio do Povo


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