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domingo, 15 de agosto de 2021

Incêndios na Argélia mataram 90 pessoas

 Líderes políticos afirmaram que esses focos são, em sua maioria, de origem "criminosa"



Pelo menos 90 pessoas, incluindo 33 militares, morreram desde segunda-feira nos incêndios florestais ocorridos no norte da Argélia. Bombeiros, soldados e voluntários continuam a combater o fogo.

Líderes políticos afirmaram que esses incêndios são, em sua maioria, de origem "criminosa" e que incendiários foram presos. Por sua vez, especialistas e testemunhas apontam para a falta de prevenção por parte dos poderes públicos face a um fenômeno recorrente todos os anos na Argélia, que é agravado pelo calor extremo.

O Ministério da Defesa homenageou neste sábado os 33 militares falecidos em duas cerimônias, uma realizada no hospital militar de Argel, na presença do chefe do Estado-Maior, Saïd Chenegriha, e outra em Constantino, no nordeste do país. "Esses heróis sacrificaram suas almas pela pátria e para salvar seus concidadãos dos incêndios criminosos que ocorreram em diferentes regiões do nosso país", declarou o general Boualem Madi, diretor de comunicação da Defesa durante a homenagem, no terceiro e último dia de luto nacional.

Os balanços divulgados pelas autoridades - Proteção Civil e Ministério da Defesa - notificam cerca de 90 mortes desde segunda-feira, enquanto o último balanço oficial global, divulgado na sexta-feira, elevou o número de vítimas para 71. As autoridades disseram na quinta-feira que 100 incêndios foram identificados em todo o país.

"As equipes da Proteção Civil estão atualmente trabalhando para extinguir 29 incêndios em 13 províncias", especialmente em Tizi Uzu, Jijel e Bejaia, na Cabília, de acordo com um comunicado. "Os helicópteros do Grupo Aéreo da Proteção Civil e do Exército realizaram 235 intervenções, não esquecendo outras 172 em Tizi Uzu, Bejaia e Jijel", acrescentou a Proteção Civil.

Dois hidroaviões franceses, disponibilizados através do mecanismo de ajuda da União Europeia, prestaram assistência na quinta e na sexta-feira no combate aos incêndios na Cabília. O presidente argelino, Abdelmadjid Tebboune, informou na quinta sobre o fretamento de dois hidroaviões da Espanha e outro da Suíça.

AFP e Correio do Povo


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