Mauro Pimentel/AFP
Como o coronavírus está mudando o liberalismo (e a agenda de Guedes)
Num mundo pré-coronavírus parecia haver consenso de que um Estado mais enxuto, focado em atividades essenciais, com menos intervenção na economia e mais investimento privado era a chave para gerar mais riqueza. É o receituário liberal — embora as definições de liberalismo sejam tão amplas quanto as de isolamento social. No Brasil, a agenda de reformas — e o enxugamento do setor público — ficou em 2º plano com a pandemia. Mas terá de se renovar para retomar o crescimento.
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Por que algumas pessoas transmitem mais o novo coronavírus?
Uma das questões sobre o coronavírus que intriga os cientistas é o seu fator transmissivo. Como se fosse uma transmissão em massa, é possível que uma única pessoa de um grande grupo infecte todos os demais. Assim como outras doenças infecciosas, a covid-19 acabou se espalhando por todo o mundo por meio de grupos e aglomerações.
Arte Exame
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Novos tipos de trabalho podem surgir como efeito do coronavírus
A pandemia deixou milhões de americanos desempregados, e novos tipos de trabalho começam a surgir. Empresas que se apressam para retomar as operações criam postos para manter funcionários e clientes a salvo do vírus altamente contagioso: posições que podem se tornar ainda mais necessárias com o passar do tempo se não houver uma vacina ou tratamento.
Mariana Greif/Reuters
As lições da luta contra o coronavírus do Uruguai para o Brasil
Em uma região que se aproxima do pico da epidemia de coronavírus, o Uruguai se tornou uma “ave rara”: a curva de contágios está achatada, a letalidade é baixa e o número de pessoas com a doença é cada vez menor. Com 738 casos detectados, 20 mortos e 579 recuperados da covid-19 de acordo com os dados oficiais de terça-feira, esse pequeno país de 3,4 milhões de habitantes que nunca decretou quarentena geral caminha rumo a uma abertura quase total das atividades.
Marcos Corrêa/PR/Flickr
Ao menos oito estados não pretendem aderir a uso geral da cloroquina
Ao menos oito governos estaduais já sinalizaram que não vão aderir ao uso generalizado de cloroquina – entre eles, São Paulo Bahia e Rio Grande do Sul. Em outros sete, as administrações afirmam que a aplicação ou não da substância ainda está sob estudo. Considerado epicentro do coronavírus no País, São Paulo deve manter a administração de cloroquina nos hospitais como era feita até então, segundo afirmou o governador João Doria (PSDB).
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