Atualmente, com certa frequência, lemos que uma guerra civil
poderá breve eclodir no País. Nacionalistas afirmam, ainda, que o PT está mal
das pernas.
Alguns exacerbados com o caos moral e econômico da Pátria
acreditam que a situação caótica desencadeará um confronto entre os cidadãos e
os canalhas.
Os nacionalistas julgam que a indignação moverá as forças
democráticas que dispostas a tudo expulsarão os ladravazes que inundam o País
de maracutaias e se apossam do poder até as suas últimas consequências.
Discordamos.
A ação não advirá dos democratas.
Como muitos, julgamos que após dominar o País por décadas,
embora as primeiras tenham sido pelo domínio dos seus meios de comunicação, e
por intensas operações psicológicas, as mais recentes, a partir do insosso FHC,
é nítido que o petismo efetivamente ocupa todas as áreas de mando desta Nação.
É evidente que após conquistar praticamente a Nação, incutindo
terríveis dicotomias e diferenças na sociedade, o petismo não sairá do poder
sem luta, pelo contrário, é nítido que com sua clara atual perda de conceito junto
ao populacho em geral, sem dúvida, muito breve, teremos a sua tentativa de
tomada de poder por meio da força.
Como o povo brasileiro é avesso ao combate, à perda de uma
gota de sangue, seja por sua cambaleante dignidade, seja por suas débeis convicções
democráticas, entendemos que apenas no grito, por alguns movimentos agressivos,
o petismo deverá assumir o poder total desta Nação.
Ultimamente, assistimos à criação da inconstitucional Força
Nacional de Segurança, às demonstrações de força de movimentos como o MST (e o
seu “exercito”, ao comando de Pedro Stédile),
às ações dos sindicatos cooptados que paralisam o País, e temos uma ideia de
uma ação que a qualquer momento, em nível nacional, será desencadeada pelo
desgoverno.
Embora, lamentemos estas previsões, de fato elas ocorreram em
diversos países que os nossos comunas admiram com sofreguidão; vimos o que ocorreu
em Cuba e o que está acontecendo na Venezuela, onde através de golpes,
inicialmente pela manipulação da democracia, e depois de fato pelo poder de
força daqueles desgovernos, a submissão do povo foi total, inclusive de suas Forças
Armadas.
Temos apenas pequenas dúvidas: as classes que se opõem à
comunização terão capacidade de suportar a opressão do desgoverno? Reagirão às suas
forças guerrilheiras?
Qual será a atitude das Forças Armadas? Opor - se - ão? Serão
compromissadas com os comunistas?
Ninguém sabe.
Aqui na caverna, temos acalorados debates, todos convictos de
que o povo será capaz de rechaçar as ações dos comunistas e que as Forças Armadas
estarão prontas para defender o futuro da Nação.
Apesar da convicção dos habitantes da caverna, pelo sim pelo
não, todos fizemos um juramento de que lutaremos até o último tacape para defender
a democracia nacional.
Efetivamente, cerca de dez trogloditas já saíram em campo e
estão infiltrados em diversos movimentos pró - comunismo para colher
informações e, se possível, na hora adequada, sabotá - los.
Nas proximidades da caverna foram montados alvos para o treinamento
de arco e flecha, bonecos para treino de tacapes e de outras atividades que por
sigilo vamos omitir.
Por vezes, treinamos como um tribunal na sua atividade de
julgamento da canalha petista, e deliberamos que será necessária também uma
depuração no universo da política, que no Brasil abriga um antro de
aproveitadores da população.
Para aqueles que julgam que o lulo - petismo acobertado pelo
máximo poder, pelo seu total domínio nos recursos do tesouro nacional, pela
ocupação dos cargos mais importantes da enorme administração e burocracia
nacional um dia aceitará a sua derrota através da política democrática, podem
desistir.
O Petismo ainda inundará esta terra de sangue e terrorismo.
Quem viver verá.
Brasília, DF, 21 de março de 2015
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo
Pereira
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