Estação de Ar desativada é retirada do Centro de Porto Alegre

 De acordo com a Prefeitura, equipamento estava sem uso desde 2015 devido à falta de peças e mão de obra



Durou cerca de uma hora o trabalho de retirada da Estação de Ar, na esquina das avenidas Borges de Medeiros e Salgado Filho, no Centro Histórico de Porto Alegre. O prefeito Sebastião Melo acompanhou de perto o serviço realizado pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) na manhã desta terça-feira e, em um ato simbólico, ajudou a carregar uma grade para dentro do caminhão.

“Isso era mais um entulho na cidade. Porto Alegre precisa ser embelezada e essas pequenas atitudes vão levantando a alma da cidade” disse o gestor. O equipamento, inaugurado em 2009, servia para medir a qualidade do ar na área central da cidade. No entanto, de acordo com a Prefeitura, ele estava sem uso desde 2015 devido à falta de peças para reposição e mão de obra. O material foi levado para o depósito do DMLU e será vendido como sucata em leilão.

Melo voltou a afirmar que o Centro precisa melhorar. "Isso vai acontecer com a ajuda de todos os porto-alegrenses, começando pelos que moram e frequentam o Centro, mas também por todos os habitantes da Capital”, concluiu. O secretário municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade, Germano Bremm, esclareceu que o município não ficará desassistido pela retirada da estação. Conforme o titular da pasta, existem alternativas melhores e mais modernas para a medição da qualidade do ar que continuará sendo feita pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e por entidades vinculadas ao Pacto Alegre, que fornecem dados em tempo real.

O secretário informou também que a prefeitura já contratou um inventário de gases de efeito estufa de Porto Alegre, o que deverá pautar a legislação ambiental e a política urbana da cidade em relação às mudanças climáticas. Além da Estação Centro, mais duas estações que estão sem funcionamento deverão ser retiradas nas próximas semanas nos bairros Azenha e Humaitá.


Correio do Povo


Lucas Silva comemora fim do "rodízio" no Grêmio com foco exclusivo no Brasileirão


MEC divulga selecionados na primeira chamada do Prouni 2021



Luciano treina e reforça o São Paulo contra o Inter em duelo pela liderança do Brasileirão


Juventude leva 5 a 2 do Avaí e deixa o G4 da Série B


Governo Biden diz que vai manter embaixada dos EUA em Jerusalém


Joe Biden chega a Washington para preparativos finais da posse nos EUA


Campeão da Libertadores vai pegar Tigres ou Ulsan no primeiro duelo do Mundial



CSA vence o Botafogo-SP e ultrapassa o Juventude na briga pelo G4 da Série B

Antiquário - 02 lustres à venda

 





Valor: R$ 1.500,00 (cada unidade)

Mais informações:

Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080 
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 -  Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a  domingo a partir das 10 horas.

Polícia Federal prende Júlio Garcia, presidente da Assembleia Legislativa de SC

 Operação investiga grupo suspeito de desviar recursos públicos por meio de licitações fraudulentas nas áreas de Saúde e Administração



O presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Júlio Garcia (PSD), foi preso na manhã desta terça-feira na segunda fase da Operação Alcatraz, batizada de “Hemorragia”. Advogado do deputado, Cesar Abreu informou que o político vai cumprir prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. A operação cumpre 34 mandados de busca e apreensão, 11 mandados de prisão preventiva e nove de prisão temporária em Florianópolis, Joinville e Xanxerê. Além de Garcia, o empresário Jefferson Colombo, dono da Apporti Soluções e genro da ex-mulher de Garcia, também foi preso preventivamente. O ex-governador Eduardo Pinho Moreira (MDB) foi um dos alvos de busca e apreensão. 

A Justiça autorizou ainda o bloqueio de patrimônio dos investigados em valores que variam entre R$ 928 mil e R$ 37 milhões. A investigação, aberta em julho de 2018, apura a suspeita de fraudes que ultrapassariam R$ 500 milhões. O ponto de partida foi uma representação fiscal produzida pela Receita Federal em Florianópolis e encaminhada à Polícia Federal (PF) pelo Ministério Público de Contas de Santa Catarina. O documento aponta indícios de desvios de recursos das Secretarias de Estado da Administração e Saúde. 

A operação deflagrada tem como alvo uma organização criminosa suspeita de corrupção, fraude em procedimentos licitatórios e lavagem de dinheiro. Estão sob suspeita contratos firmados pelas secretarias estaduais, empresários do ramo de tecnologia e saúde e servidores públicos. Segundo a PF, as contratações de serviços, feitas sem cotação prévia de preços, eram direcionadas a empresas beneficiadas no suposto esquema. Para dar aparência de legalidade ao processo, seriam apresentados diversos orçamentos, que eram produzidos por empresas relacionadas entre si, afirmou a PF. 

Conforme a PF, o suposto esquema tinha participação de integrantes de primeiro escalão do governo. “As provas colhidas indicam a atuação de organização criminosa que estaria incrustada no governo de Santa Catarina por pelo menos dez anos (2008 a 2018), a qual seria comandada por ocupantes de cargos elevados em instituições públicas e detentores de forte influência política", informou a PF. 


Correio do Povo

Vem aproveitar ofertas incríveis!

 


Parceiro MagaluYoutube Facebook Blog Telegram Instagram
Vem aproveitar ofertas incríveis!
SelosParceiro Magalu

Compre de quem você confia. Muito mais vantagens para você. O Parceiro Magalu é um canal de vendas do Magazine Luiza. O remetente deste email está autorizado a vender nossos produtos através do site www.parceiromagalu.com

Ofertas válidas até o dia 20/01/2021 às 23:59 (horário de Brasília) ou enquanto durarem nossos estoques (o que ocorrer primeiro). Preços anunciados não incluem frete. Este e-mail não deve ser respondido.

Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800 310 0002.

PSol pede ao STF que proíba distribuição de remédios de "tratamento precoce"

 Partido alega que Ministério da Saúde pressionou Prefeitura de Manaus para distribuição de medicamentos sem eficácia comprovada para Covid-19



O PSol pediu nesta terça-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) que proíba em caráter liminar a distribuição por parte do governo federal e seus órgãos de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19, utilizados como "tratamento precoce". O partido lista entre o remédios sem comprovação científica contra o novo coronavírus a cloroquina, nitazoxanida, hidroxicloroquina e ivermectina.

O partido justifica que o Ministério da Saúde pressionou prefeitura de Manaus (AM) a distribuir remédios sem eficácia comprovada para tratar seus pacientes no momento em que o município vivenciava a sobrecarga da rede de saúde. "O resultado trágico foi a falta até de oxigênio para o tratamento dos casos mais graves da doença na cidade", relata a sigla.

A solicitação foi acrescentada a uma ação que pede a aquisição obrigatória de vacinas por parte do governo e que está sob responsabilidade do ministro Ricardo Lewandowski.

A sigla também pede que seja determinada a proibição do governo federal divulgar qualquer informação que propague, induza ou incentive o uso de medicamentos sem comprovação científica como forma de tratamento precoce contra a Covid-19. O partido solicitou ainda em outra ação que o governo passe a divulgar campanhas sobre os benefícios da vacinação contra a Covid-19.

Conforme o levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, sofreu 33 derrotas no STF ao longo de dois anos de governo e a maioria delas na análise de casos movidos por partidos de oposição, que assumiram um protagonismo que antes era da Procuradoria-Geral da República.

Na segunda-feira, após meses de propaganda e entrega em massa pelo governo federal de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19, como a hidroxicloroquina, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que nunca estimulou o uso desses tratamentos. Em coletiva de imprensa, Pazuello disse defender apenas o "atendimento precoce" e negou que isso significasse a definição do uso de certos remédios no combate à doença.

O governo e a pasta, contudo, têm pressionado autoridades locais pelo uso de remédios sem comprovação de eficácia. Em ofício enviado à Secretaria de Saúde de Manaus (AM), o ministério chegou afirmar que é "inadmissível" não prescrever o tratamento precoce contra a Covid-19.

Desde maio, com a saída do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta e a partir da gestão de Pazuello, o Ministério da Saúde recomenda o tratamento com medicamento já no primeiro dia de sintomas da Covid-19. A orientação da pasta é uma cobrança de Bolsonaro, que defende o uso de medicamentos contra o novo coronavírus de forma precoce, mesmo que sem comprovação científica.

Nesta segunda-feira, no mesmo dia que Pazuello mudou seu discurso sobre esses remédios, o presidente alertou apoiadores para não desistirem do tratamento precoce.

O pedido vai contra as próprias orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na reunião que resultou na aprovação do uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19, integrantes da agência refutaram a existência de alternativas terapêuticas contra o vírus.


Agência Estado e Correio do Povo


Servidores recebem doses da CoronaVac na Diretoria de Vigilância em Saúde de Porto Alegre


Polícia Federal prende Júlio Garcia, presidente da Assembleia Legislativa de SC


Dólar sobe com risco fiscal e encerra o dia em R$ 5,34