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Edifício sofreu danos leves
A agência de notícias iraniana Tasnim informou neste domingo (15, data local) que um ataque israelense teve como alvo a sede do Ministério da Defesa do país em Teerã e causou danos leves a um de seus edifícios.
Em 'um ataque contra Teerã nesta noite por parte da força aérea do regime sionista, a sede do Ministério da Defesa foi o alvo. Um dos edifícios (...) sofreu danos leves', disse a agência. Essa pasta do governo iraniano não fez comentários.
AFP e Correio do Povo
Israel já matou nove cientistas do programa nuclear de Teerã e uma série de generais iranianos de alto escalão
O Líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, "não está proibido" de ser alvo de ataques enquanto Israel prossegue com sua intensa campanha aérea no Irã, disse uma autoridade israelense neste sábado (14). Segundo a fonte, Israel "não descarta nenhum alvo potencial para destruir o programa nuclear".
De acordo com a autoridade, Israel já matou nove cientistas que desempenham um papel fundamental no programa nuclear de Teerã e uma série de generais iranianos de alto escalão. "Ataques mais significativos estão planejados para as próximas horas", disse ele, ao mencionar que a infraestrutura nuclear física do Irã "sofreu um golpe severo".
O israelense disse que existem indícios de que a parte da área subterrânea da instalação de Natanz, que abriga milhares de centrífugas avançadas para enriquecimento de urânio, havia implodido, mas outras avaliações de danos são necessárias.
A autoridade disse que a guerra só terminará com o Irã "desmantelando voluntariamente seu programa nuclear ou com Israel tornando impossível para Teerã reconstituí-lo".
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Nova onda de ataques deixou mortos e feridos neste sábado
O Irã ativou na noite deste sábado (14) suas defesas aéreas em várias regiões, no segundo dia de bombardeios vindos de Israel, que ordenou à população que se refugiasse diante de uma nova onda de mísseis iranianos, na maior confrontação bélica entre os dois inimigos.
Os serviços de resgate em Israel indicaram na noite deste sábado que edifícios residenciais na região costeira e no norte do país foram atingidos após disparos de mísseis vindos do Irã, e que 14 pessoas ficaram feridas, uma delas com gravidade. Além disso, ao menos três pessoas morreram.
'Vários incidentes foram registrados nos centros de comando dos serviços de incêndio e resgate israelenses nos distritos costeiro e norte, com impactos em prédios residenciais e um incêndio em uma área desabitada', indicou um comunicado conjunto dos órgãos de emergência.
O Exército israelense havia pedido à população, na noite deste sábado, que se confinasse em abrigos após detectar 'disparos de mísseis vindos do Irã' em direção a Israel. Por volta das 23h (17h de Brasília), jornalistas da AFP receberam em seus telefones uma mensagem de 'alerta máximo' do Comando da Frente Interna (Defesa Passiva).
Mais tarde, o nível de alerta foi reduzido em Israel e a população foi orientada a sair dos abrigos, embora as autoridades tenham recomendado 'permanecer próxima' deles, segundo comunicado do Exército divulgado às 23h45 (17h45 de Brasília).
O Irã anunciou, por sua vez, na noite deste sábado, que lançou uma nova onda de mísseis contra Israel em resposta aos bombardeios da sexta-feira contra seu território. 'Uma nova onda da operação Promessa Honesta 3 começou', indicou a televisão estatal.
Os bombardeios israelenses tiveram como alvo dois depósitos de combustível em Teerã, informou no início da manhã de domingo o Ministério do Petróleo iraniano. 'O depósito de petróleo de Shahran [noroeste de Teerã] e outro no sul [da cidade] foram atacados pelo regime sionista', acrescentou.
Um jornalista da AFP viu o depósito de Shahran em chamas. Também 'a sede do Ministério da Defesa foi atacada. Um dos edifícios da sede sofreu danos leves', informou a agência iraniana Tasnim.
O Irã acusou Israel de precipitar o Oriente Médio em um 'perigoso ciclo de violência' e de minar as negociações entre Teerã e Washington sobre o programa nuclear iraniano. Omã, que atua como mediador entre os Estados Unidos e o Irã nesse diálogo, anunciou que a nova rodada de reuniões previstas para domingo em sua capital, Mascate, entre os dois países, não será realizada.
Mas o presidente iraniano, Masud Pezeshkian, assegurou que 'o Irã não aceitará exigências irracionais sob pressão e não se sentará à mesa de negociações enquanto o regime sionista continuar com seus ataques', em uma conversa telefônica com seu contraparte francês, Emmanuel Macron.
'Muito em breve vocês verão aviões israelenses (...) no céu de Teerã. Atacaremos todos os locais e alvos do regime', afirmou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que garantiu contar com o 'apoio claro' do presidente americano Donald Trump.'Infligimos um golpe real ao programa nuclear' do Irã, acrescentou.
Trump afirmou neste sábado que ele e o presidente russo, Vladimir Putin, concordaram, em uma conversa telefônica, que a guerra entre Irã e Israel 'deve acabar'. Na noite de sábado, as defesas antiaéreas foram ativadas em Teerã e em seis províncias, incluindo o porto estratégico de Bandar Abbas, segundo a mídia local.
Pouco depois, o Exército de Israel afirmou ter bombardeado uma instalação subterrânea de lançamento de mísseis no oeste do Irã. Israel afirma dispor de informações de seus serviços de inteligência segundo as quais o Irã está se aproximando de um 'ponto sem retorno' em seu avanço para desenvolver uma bomba atômica.
Com esse argumento, o Exército israelense lançou na madrugada de sexta-feira uma operação aérea em massa sobre o Irã, bombardeando mais de 200 instalações militares e nucleares. Israel afirmou ter matado, assim, mais de 20 altos comandantes das forças de segurança iranianas.
O representante do Irã na ONU, Amir Saeid Iravani, declarou na sexta-feira que ao menos 78 pessoas haviam morrido e mais de 320 ficaram feridas, a 'grande maioria civis'.
Em resposta, o Irã lançou mísseis contra Israel na sexta-feira, a maioria dos quais foi interceptada, segundo o Exército israelense. Os Estados Unidos ajudaram a derrubá-los, afirmou um funcionário americano. Mas foram registrados danos significativos na região de Tel Aviv, onde as equipes de resgate relataram três mortos e dezenas de feridos.
As potências ocidentais pedem a desescalada, mas ao mesmo tempo o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou que seu país está mobilizando 'recursos na região, incluindo caças, como parte de um apoio emergencial'.
O presidente iraniano advertiu neste sábado que a resposta militar de seu país será 'ainda mais forte' se Israel persistir com os bombardeios. O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, advertiu que 'Teerã arderá' se o Irã continuar lançando mísseis contra seu território.Um chefe da polícia iraniana e cinco membros da Guarda Revolucionária, o exército ideológico da República Islâmica, morreram neste sábado em ataques no oeste e centro do país, segundo a mídia local.
O Ocidente e Israel suspeitam que o Irã queira se dotar de armas nucleares. Teerã nega e defende seu direito de desenvolver um programa nuclear civil.
AFP e Correio do Povo
Sistema de defesa falhou ao interceptar novos lançamentos na noite deste sábado
O sistema de defesa de Israel falhou em interceptar mísseis lançados pelo Irã, que atingiram instalações de energia na cidade israelense de Haifa, no norte do país, mostra um vídeo transmitido pela libanesa Al-Manar TV, no Telegram, neste sábado.
Segundo o canal, o Irã disparou uma nova onda de mísseis balísticos contra Israel. 'Sirenes soaram na cidade ocupada de Haifa e mísseis iranianos atingiram a cidade e causaram incêndios', menciona em mensagens no aplicativo de mensagens. 'Incêndios se iniciam dentro de uma instalação estratégica em Haifa', acrescenta.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
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Aos 35 anos, o jogador foi detido por porte ilegal de arma de fogo
Ex-Grêmio, Miller Bolaños foi preso na cidade de Daule, no Equador. A imprensa local noticiou que o jogador de 35 anos, que atua pelo Guayaquil City-EQU, foi detido durante a madrugada por porte e posse ilegal de armas de fogo.
Segundo o portal Metro Ecuador, a polícia foi acionada após disparos de arma de fogo. Ao chegarem no local, os policiais encontraram Bolaños junto de outro homem em um carro. No veículo, foi apreendida uma arma de fogo carregada. Ninguém ficou ferido, mas foi aberta uma investigação para apurar o caso.
Contratado do Emelec-EQU, Miller Bolãnos jogou com a camisa do Grêmio entre 2016 e 2017. O meia-atacante disputou 46 partidas pelo Tricolor, com 15 gols marcados e uma assistência distribuída. Ele deixou a sua marca no segundo jogo da final da Copa do Brasil 2016, no empate com o Atlético-MG por 1 a 1, na Arena. Em 2017, participou de três duelos na campanha do tricampeonato da Libertadores.
Correio do Povo
Ele foi atingido por um dos três disparos efetuados por outro manifestante contra um jovem de 24 anos que sacou um rifle AR-15
Um manifestante que foi baleado no sábado, 14, durante um protesto contra o presidente Donald Trump na capital de Utah morreu, informou a polícia desse estado do oeste dos Estados Unidos.
Arthur Folasa Ah Loo, de 39 anos, foi ferido a bala em Salt Lake City, durante uma das centenas de manifestações que ocorreram na véspera em todo o país sob o slogan 'Sem Reis' ('No Kings') para rejeitar as políticas de Trump.
Ele foi atingido por um dos três disparos efetuados por outro manifestante contra um jovem de 24 anos que sacou um rifle AR-15 no meio do protesto, informou neste domingo, 15, a polícia local na rede social X.
A corporação acrescentou que o homem que portava o AR-15, identificado como Arturo Gamboa, foi “preso e encarcerado acusado de assassinato", embora as acusações ainda sejam preliminares e precisem ser confirmadas pela Promotoria.
O chefe de polícia de Salt Lake City, Brian Redd, afirmou em entrevista coletiva que Gamboa não disparou sua arma.
O homem que atacou Gamboa usava um colete de alta visibilidade e aparentemente estava afiliado aos organizadores do protesto. Ele não foi acusado e está cooperando com a polícia, disse Redd.
Gamboa não possuía antecedentes criminais, segundo o chefe de polícia, que afirmou que os investigadores ainda estão na fase inicial da apuração para determinar seus possíveis motivos.
Os Estados Unidos atravessam um período de intensa polarização política, especialmente desde a vitória eleitoral do republicano Trump no ano passado.
Os disparos durante o protesto de sábado causaram pânico entre a multidão em Salt Lake City e ocorreram poucas horas após uma deputada estadual de Minnesota ter sido assassinada em sua casa, em um crime que aparentemente teve motivação política.
AFP e Correio do Povo
Os manifestantes exigem, há duas semanas, a renúncia do presidente Luis Arce
Apoiadores do ex-presidente Evo Morales informaram neste domingo, 15, que farão uma 'pausa humanitária' nos bloqueios de estradas na Bolívia, exigindo uma investigação internacional sobre os confrontos violentos com a polícia que deixaram seis mortos.
Os manifestantes exigem, há duas semanas, a renúncia do presidente Luis Arce, a quem responsabilizam pela crise econômica e por manipular as instituições para excluir o líder cocaleiro das próximas eleições gerais de agosto.
O governo informou que os confrontos entre policiais e manifestantes deixaram seis mortos - quatro deles agentes de segurança - e 203 feridos.
'Determinamos uma pausa humanitária na mobilização nacional nas estradas, enquanto se realiza uma investigação internacional exaustiva (...) de todos os fatos provocados pela intervenção policial e militar', afirmou um comunicado publicado por um grupo de apoiadores de Morales chamado Pacto de Unidade.
Apesar da suspensão dos bloqueios, eles deixaram claro que continuarão marchando até a renúncia de Arce.
Os bloqueios começaram em 2 de junho e chegaram a 40 pontos, segundo a vice-ministra da Comunicação, Gabriela Alcón, principalmente no departamento de Cochabamba (centro), reduto político de Morales.
O ex-presidente, de 65 anos, está recluso desde outubro na região cocaleira do Chapare, protegido por seus aliados contra uma ordem de prisão emitida em seu nome por um caso de suposta exploração de menor, o qual ele nega.
Na semana passada, o Ministério Público abriu uma investigação contra o líder cocaleiro após uma denúncia do governo que o acusa de oito crimes, entre eles 'terrorismo'.
AFP e Correio do Povo
Presidente brasileiro chegará nesta segunda-feira ao Canadá
A Cúpula do Grupo dos Sete (G7) começa neste domingo, no Canadá, com tensões elevadas em razão da escalada do conflito entre Israel e o Irã e da ameaça de uma guerra comercial global, faltando menos de um mês para o fim da trégua tarifária anunciada em abril pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou presença na semana passada e deve chegar nesta segunda-feira à noite para participar do encontro dos países mais ricos do mundo.
Além do Brasil, Austrália, Ucrânia, Coreia do Sul, México e Índia foram convidados para participar da cúpula do G7 neste ano. O encontro acontece entre hoje e terça-feira, em Kananaskis, Alberta, no Canadá. Essa é a 50ª reunião do grupo, formado por EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá.
Será a primeira vez que Lula e Trump estarão na mesma mesa de negociações desde a posse do republicano, em janeiro. O presidente brasileiro deve aproveitar a alta cúpula global para encontros bilaterais, em especial com Trump. Uma das reuniões já pré-acordadas deve ser com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, que busca apoio para a guerra contra a Rússia. Se realizada, será a segunda reunião entre ambos. A primeira ocorreu durante a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2023, em Nova York, após a tentativa frustrada de um encontro durante o G7 daquele ano, no Japão.
O petista confirmou sua participação na cúpula somente na semana passada, após convite formal feito pelo primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, durante telefonema, a poucos dias do evento nas montanhas canadenses. A presença de Lula na cúpula do G7, contudo, já era prevista. Em visita a Paris, o brasileiro fez, inclusive, uma brincadeira sobre o assunto e disse que iria ao Canadá enquanto os Estados Unidos não anexassem o país vizinho. "Vou participar do G7 antes que os EUA anexem o Canadá como estado americano. Aproveitar esse pouco tempo de respiro que o Canadá tem como soberano", disse Lula, na ocasião.
Para a vice-diretora do Centro de Geoeconomia do Atlantic Council, Ananya Kumar, o convite do G7 a países como o Brasil ocorre em meio ao maior peso dessas nações na economia global, em detrimento da menor representatividade das mais desenvolvidas Em 1992, quando a Rússia participou pela primeira vez do G7, as economias combinadas dos cinco países fundadores do bloco Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics) respondiam por menos de 9% do Produto Interno Bruto (PIB) global, enquanto o Grupo dos Sete concentrava 63%. "Hoje, a participação do G7 é de 44% do PIB mundial e a dos membros fundadores do Brics mais que dobrou, chegando a quase 25%", destaca Kumar.
Neste ano, a cúpula do G7 deve ser marcada pela escalada de novos conflitos entre Israel e o Irã, com reflexos na segurança e na economia mundial devido ao salto nos preços do petróleo. A renovada tensão no Oriente Médio tende a pautar parte da reunião, consumindo a agenda dos líderes para outros assuntos. Os membros do G7 devem tentar persuadir Trump, único líder com real influência sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Israel solicitou ao governo americano que se juntasse à guerra contra o Irã para eliminar o programa nuclear de Teerã, segundo a imprensa estrangeira.
As atenções com os conflitos no Oriente Médio dividem o palco com as tarifas de Washington, faltando menos de um mês para o fim da pausa das novas taxas, anunciadas em abril. Há expectativa de avanço nos acordos entre os EUA e países como Japão e Canadá durante a cúpula. Até o momento, os americanos selaram acordo apenas com o Reino Unido e avançaram em tratativas preliminares com a China.
O primeiro-ministro do Canadá afirmou que uma reunião bilateral com Trump, à margem do encontro do G7, será determinante para avaliar o quão próximos os dois países estão de um acordo sobre tarifas dos EUA. "A cúpula do G7 em Alberta será importante por várias razões", disse Carney, em entrevista à emissora Radio-Canada.
Em comunicado, o G7 lista três prioridades para 2025: proteção mundial, com o combate à interferência estrangeira e a melhoria de respostas conjuntas a incêndios florestais; segurança energética e aceleração da transição digital; e parcerias para ampliar os investimentos privados, com a geração de empregos mais bem remunerados. "A Cúpula de Líderes do G7 em Kananaskis é um momento para o Canadá trabalhar com parceiros confiáveis para enfrentar os desafios com união, propósito e força", diz o primeiro-ministro do Canadá, em nota do bloco.
O G7 se reúne anualmente para debater as principais questões econômicas e políticas globais. O grupo foi criado em 1975, quando a França convidou os líderes, juntamente com a Itália, para a primeira cúpula oficial. No ano seguinte, o Canadá juntou-se ao bloco dos países mais ricos do mundo, criando o G7. A União Europeia também participa das reuniões, mas não é considerada membro oficial.
Nos últimos anos, grandes mercados emergentes têm sido convidados para participar da cúpula, a exemplo de Brasil, Índia, México, África do Sul e até mesmo a China, cujo papel na economia global tem sido debatido no bloco. "O comunicado dos líderes do ano passado foi especialmente crítico em relação à China, que foi mencionada vinte e nove vezes?", observa Kumar, do Atlantic Council. A Rússia foi suspensa em 2014, devido à anexação da Crimeia.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo