Nana Caymmi fez aniversário em 29 de abril e ganhou mensagem de Bethânia: “Precisamos de você”

 Nana e Bethânia tinham uma longa relação de amizade e gravaram juntas no álbum Brasileirinho


A cantora Nana Caymmi, que morreu na noite desta quinta-feira, 1º, aos 84 anos, fez aniversário no último dia 29 de abril. Internada desde julho de 2024, Nana recebeu uma mensagem da também cantora Maria Bethânia, de quem era amiga.

Bethânia escreveu: 'Nana, quero que receba um abraço muito demorado, cheio de tanto carinho e admiração que tenho por você. Querida, precisamos de você e da sua voz. Queremos você perto e cheia de suas alegrias, dons e águas do mar na sua voz mais linda que há. Amor para você, hoje, seu aniversário, e sempre. Rezo à Nossa Senhora para você vencer esse tempo tão duro e difícil. Peço por sua voz e por sua saúde. Te amo. Sua irmã, Maria Bethânia'.

Nana e Bethânia tinham uma longa relação de amizade e gravaram juntas no álbum Brasileirinho, de Bethânia, lançado em 2003. Bethânia afirmou mais de uma vez que Nana era a maior cantora do Brasil.

De acordo com informações divulgadas pela Casa de Saúde São José, onde Nana estava internada há nove meses para tratar de problemas cardíacos, a cantora morreu às 19h10 desta quinta-feira, em decorrência da disfunção de múltiplos órgãos.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Após troca de tiros, Viaduto da Conceição é bloqueado por duas horas em Porto Alegre

 Testemunhas relataram cerca de dez disparos no local

Viaturas cercaram local com carros atingidos | Foto: Brigada Militar / Divulgação CP


Criminosos trocaram tiros no centro de Porto Alegre no começo da noite desta quinta-feira, 1º. O confronto teria ocorrido por volta das 20h. Por causa da ocorrência, o Viaduto da Conceição, uma das principais saídas da Capital, chegou a ter o trânsito totalmente bloqueado por duas horas.

De acordo com informações preliminares da Brigada Militar (BM), testemunhas relataram cerca de dez disparos de arma de fogo. Uma guarnição do 9° Batalhão foi deslocada ao local.

Passageiros de um terceiro automóvel relataram que o carro em que estavam também foi atingido pelos disparos, de forma acidental. Até o momento, não há registro de feridos.

Até a publicação desta matéria, não há informações sobre a motivação dos disparos.

Correio do Povo

Movimentos no Dia do Trabalhador pressionam por debate da redução da jornada no Congresso

 Existem várias propostas na Câmara e Senado aguardando apreciação


O Dia do Trabalhador, celebrado nesta quinta-feira, foi marcado por atos em diversas cidades brasileiras para pedir o fim da escala 6x1, regime que prevê seis dias consecutivos de trabalho para um de descanso e que está em vigor no país. As manifestações, articuladas por organizações populares, partidos políticos e pelo Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), ocorreram em paralelo aos tradicionais atos das centrais sindicais, que também abordaram o tema, combinado com a reivindicação histórica pela redução da jornada semanal de trabalho, que atualmente é de 44 horas.

O tema da escala 6x1 ganhou impulso no ano passado, a partir de forte mobilização nas redes sociais, gerando amplo debate na sociedade e nos meios de comunicação. Há cerca de dois meses, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com a escala e reduz a jornada semanal de 44 para 36 horas, foi protocolada na Câmara dos Deputados . O texto é de autoria da deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP), mas, desde então, a tramitação não avançou.

Para Gabriel Land, militante do PCBR, o fim da escala beneficiaria os trabalhadores mais precarizados. "Por outro lado, também existe uma série de movimentações que tentam jogar para o ano que vem, jogar como pauta eleitoral. Na nossa visão, é plenamente possível, ainda esse ano, botar pressão no Hugo Motta [presidente da Câmara dos Deputados] para encaminhar a PEC à CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], fazer isso ser aprovado na Câmara e terminar o ano com a proposta encaminhada ao Senado", analisa.

"A redução da jornada de trabalho sempre foi uma pauta histórica dos trabalhadores e, nesse último período, com a luta pelo fim da escala 6x1, ela voltou à tona e acho que a gente ganhou força, incluindo greves em redes de supermercado, em fábricas. Agora é preciso continuar mobilizando, essa escala é muito desumana", defende Giulia Tadini, presidente do PSOL no DF.

A PEC mais recente apresentada na Câmara altera o Inciso XII do Artigo 7º da Constituição brasileira, que passaria a vigorar com a seguinte redação: “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana, facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

Para uma PEC ser aprovada na Câmara, são necessários os votos de pelo menos 308 dos 513 deputados, em dois turnos de votação. Existem mais duas PECs que tratam da redução de jornada no Congresso Nacional. Uma delas (PEC 221/2019), apresentada em 2019 pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), propõe uma redução, em um prazo de dez anos, de 44 horas semanais por 36 horas semanais de trabalho sem redução de salário.

No Senado, tramita a PEC 148, de 2015, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que propõe a redução da jornada semanal de 44 para 36 horas. O projeto começa com uma redução de 40 horas, diminuindo uma hora por ano até atingir as 36 horas semanais. A proposta está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, que emite parecer sobre a constitucionalidade das medidas, mas ainda não foi analisada.

Em seu pronunciamento para o Dia do Trabalhador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que a proposta do fim da escala 6x1 seja amplamente discutida, incluindo a redução da jornada de trabalho. "Está na hora de o Brasil dar esse passo ouvindo todos os setores da sociedade para permitir um equilíbrio entre a vida profissional e o bem-estar de trabalhadores e trabalhadoras”, afirmou em rede nacional.


Agência Brasil e Correio do Povo

“Gigantesca, uma das maiores vozes do Brasil”: artistas e amigos se despedem de Nana Caymmi

 Cantora estava internada há nove meses no Rio de Janeiro

Nana Caymmi, de 83 anos, está internada desde sexta-feira, dia 26 | Foto: Youtube / Reprodução / CP

Morreu nesta quinta-feira, 1° de maio, Nana Caymmi, aos 84 anos, em decorrência de problemas cardíacos. A morte foi confirmada pelo irmão da artista, o também músico e compositor Danilo Caymmi. Ela estava internada havia nove meses em uma clínica no Rio de Janeiro. 'Eu comunico o falecimento da minha irmã, Nana Caymmi. Estamos, lógico, na família, todos muito chocados e tristes, mas ela também passou nove meses sofrendo em um hospital', disse Danilo Caymmi.

'O Brasil perde uma grande cantora, uma das maiores intérpretes que o Brasil já viu, de sentimento, de tudo. Nós estamos, realmente, todos muito tristes, mas ela terminou nove meses de sofrimento intenso dentro de uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital', acrescentou o irmão, em um vídeo publicado no Instagram. Nas redes, amigos e admiradores também prestaram homenagens à cantora.

'Uma perda imensa para a música do Brasil', escreveu o músico João Bosco, com quem Nana dividiu palcos e microfones. Bosco também teve canções interpretadas por Nana Caymmi, como Quando o Amor Acontece. O cantor Djavan disse que o País perde uma de suas maiores cantoras e ele, particularmente, uma amiga. 'Descanse em paz, Nana querida. Vamos sentir muito sua falta, sua voz continuará a tocar nossos corações.'

Alcione também diz que perdeu uma amiga e que a intérprete, filha de Dorival Caymmi, tinha 'a voz'. 'Quem poderá esquecer de Nana Caymmi?' 'Longe, longe ouço essa voz que o tempo não vai levar! Nana das maiores, das maiores das maiores', postou a cantora Monica Salmaso, que já tinha prestado uma homenagem para Nana na última terça, quando a artista completou 84 anos. 'Voz de catedral', descreveu Monica na ocasião.

O escritor, roteirista e dramaturgo Walcyr Carrasco disse que, nesta quinta, a música brasileira deve ficar em silêncio em respeito à partida da artista. 'Que sua voz siga ecoando onde houver saudade. Meus sentimentos à família, amigos e admiradores!'

A deputada federal e ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina (PSOL-SP) disse que Nana Caymmi tinha umas das vozes 'mais marcantes da música popular brasileira' e que a cantora deixa um 'legado extraordinário' para o Brasil por meio de interpretações 'únicas e carregadas de emoção'. 'Que sua arte siga viva, e que ela descanse em paz', disse a parlamentar.

A artista Eliana Pittman diz que se despede com tristeza de Nana Caymmi, a quem descreveu com uma das uma 'das maiores vozes' que o Brasil já teve, e elogiou a cantora pela irreverência e forte personalidade. 'Nana nunca se curvou a convenções: cantava o que queria, do jeito que queria - e por isso, marcou gerações', disse Eliana, que também fez elogios qualidade técnica da intérprete. 'Sua voz grave, seu timbre inconfundível e sua forma tão particular de existir na música deixam um vazio irreparável'.

O Grupo MPB4 postou: 'Siga em paz, querida Nana Caymmi! Nosso mais fraterno abraço para os amigos Dori Caymmi, Danilo Caymmi (irmãos de Nana Caymmi) e toda a família'.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

JORNAL DA MANHÃ - 02/05/2025

 JORNAL DA MANHÃ - 02/05/2025

Vídeo de Jovem Pan News

Fonte: https://www.youtube.com/live/2v3EgpQP94I?si=CmSVO85sbSKLi7j6

Oposição protocolará na PGR representação criminal contra Lupi por omissão no esquema do INSS

 PF investiga esquema que teria gerado prejuízo de R$ 6,3 bilhões desde 2019



O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Zucco (PL-RS), protocolará nesta sexta-feira, 2, uma representação criminal contra o ministro da Previdência, Carlos Lupi, ao esquema no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que, segundo a Polícia Federal, causou um prejuízo de R$ 6,3 bilhões a milhares de aposentados desde 2019.

O documento aponta a falta de ação do ministro, mesmo tendo conhecimento prévio do problema, e também pede que a investigação seja remetida ao Supremo Tribunal Federal (STF), se houver indícios, além do afastamento de Lupi do cargo. 'Não lhe faltavam atribuições legais e regimentais, nem muito menos ferramentas institucionais, aptas a municiar ações de acompanhamento e controle destinadas a coibir o escândalo de descontos ilegais nas aposentadorias', afirma Zucco.

Entre alguns dos argumentos dados pela oposição, Zucco aponta que Lupi foi informado em junho de 2023, que havia um aumento de denúncias de descontos sem autorização em aposentadorias e pensões do INSS e não tomou providências por dez meses, de acordo com as atas das reuniões do Conselho Nacional de Previdência Social.

Uma pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira, 1º., mostra que 85,3% dos brasileiros dizem que Lupi deveria ser demitido do cargo. Até o momento, o governo sinaliza que Lupi deverá permanecer no cargo. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, defendeu a permanência de Lupi no governo, mas afirmou que se houver algo no futuro será afastado.

O líder do PDT na Câmara dos Deputados, Mário Heringer (MG) critica a condução do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nessa crise e o tratamento dado ao ministro da Previdência, Carlos Lupi. Segundo ele, a demissão do chefe da pasta também poderia levar à saída da bancada da base.

Na Câmara, a pressão sobre o governo e sobre Lupi crescem. Também na quarta-feira, a oposição protocolou um requerimento pedindo a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as fraudes. Cabe ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), abrir ou não a CPI.

Em audiência na Câmara nesta terça-feira, o ministro da Previdência, Carlos Lupi se defendeu e disse que não houve ações sobre as fraudes agora sob investigação em governos passados e afirmou que já está aparecendo quem são os mentores.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Morre no Rio de Janeiro, aos 84 anos, a cantora Nana Caymmi

 Filha de Dorival Caymmi estava internada em clínica no Rio de Janeiro, desde agosto de 2024, quando deu entrada para tratar de uma arritmia cardíaca

Nana Caymmi morreu nesta quinta-feira, 1º de maio, em clínica no Rio de Janeiro | Foto: Lívio Campos / Divulgação / CP


A cantora Nana Caymmi morreu, nesta quinta-feira, 1º de maio, aos 84 anos. A filha do compositor baiano Dorival Caymmi e irmã de Danilo e Dori, estava internada na clínica São José, em Botafogo, no Rio de Janeiro. Ela deu entrada na instituição de saúde em agosto de 2024 para tratar uma arritmia cardíaca.

Dinahir Tostes Caymmi nasceu em 29 de abril de 1941 no Rio de Janeiro. Criada desde o nascimento num ambiente musical, sua vocação aflorou muito cedo. Filha do compositor, cantor e violonista Dorival Caymmi, e da cantora Stella Maris, seu dom e talento para a música já vinha de origens familiares. Em 1960 iniciou sua carreira artística quando gravou na gravadora Odeon a faixa Acalanto (Dorival Caymmi), no LP do pai, que compôs a canção de ninar para ela quando era ainda criança. Ela e Dorival gravaram em dueto a canção.


Lançou, também, o primeiro disco solo, um 78 RPM, com as músicas "Adeus” (Dorival Caymmi) e “Nossos beijos” (Hianto de Almeida e Macedo Norte). No dia 26 de abril desse mesmo ano, assinou contrato com a TV Tupi, apresentando-se no programa Sucessos Musicais, produzido por Fernando Confalonieri. Em seguida, passou a se apresentar, acompanhada pelo irmão Dori, o programa “A Canção de Nana”, produzido por Eduardo Sidney. Gravou, em 1963, seu primeiro disco, chamado “Nana”, com arranjos de Oscar Castro Neves, pela gravadora Elenco.


Em 2013, em comemoração antecipada ao centenário do pai Dorival Caymmi (1914-2008), grava pela Som Livre junto com seus irmãos Dori e Danilo, o álbum intitulado “Caymmi”, indicado em 2014 ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. Em 2019, seu álbum “Nana Caymmi Canta Tito Madi” foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira de 2019.[3] Em 2021, recebeu nova indicação da mesma premiação, desta vez na categoria Álbum do Ano pelo álbum “Nana, Tom, Vinícius”.

Correio do Povo

Carbonero volta a treinar e pode reforçar o Inter já contra o Corinthians

 Após lesão muscular, atacante apresenta boa recuperação e pode ser opção para Roger Machado neste sábado, em São Paulo



Carbonero voltou a treinar com o grupo no CT Parque Gigante nesta quinta-feira e deve reforçar o elenco à disposição de Roger Machado em breve. A tendência é que só seja relacionado para a partida contra o Atlético Nacional, na próxima quinta-feira, na Colômbia, mas também há a chance de ele antecipar a volta, viajando para São Paulo para a partida contra o Corinthians, neste sábado.

Carbonero sofreu uma lesão muscular de grau 2 na coxa esquerda durante a partida contra o Fortaleza, no dia 13 de abril, pela terceira rodada do Brasileirão. O jogo terminou 0 a 0. Nos dias seguintes, ele iniciou tratamento, apresentando boa recuperação.

A volta do jogador reforça as alternativas à disposição de Roger Machado para montar o setor ofensivo em um momento importante da temporada, com muitos jogos e viagens longas. Vitinho, com uma fratura na mão, passará por cirurgia e fica fora dos próximos jogos, assim como Borré, que tem uma lesão muscular de grau 2.

Correio do Povo

Trump substitui assessor de Segurança Nacional após escândalo e fortalece Rubio

 Mike Waltz estava sob pressão desde vazamento de operação no Iêmen

"Rubio, incrível, quando tenho um problema, ligo para ele, ele resolve", declarou Trump | Foto: Andrew Harnik / Gerry Images via AFP / CP


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, removeu nesta quinta-feira (1º) Mike Waltz, enfraquecido pelo escândalo do Signalgate, do cargo de assessor de Segurança Nacional e o substituiu de forma "interina" pelo chefe da diplomacia Marco Rubio, que sai fortalecido do primeiro ajuste de gabinete ao acumular os dois cargos.

Waltz estava sob pressão desde que o editor-chefe da revista Atlantic revelou em março que o adicionou por engano a uma conversa no aplicativo de mensagens Signal sobre ataques contra os rebeldes huthis no Iêmen.

Participavam do grupo, entre outros, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, o vice-presidente JD Vance, os chefes de inteligência e da CIA e o próprio Rubio. Waltz assumiu publicamente a sua responsabilidade e Trump o apoiou, classificando naquele momento como "caça às bruxas" os pedidos por sua demissão. Agora também não se desvencilha completamente dele.

"Tenho o prazer de anunciar que nomearei Mike Waltz como o próximo embaixador dos Estados Unidos na ONU", escreveu Trump em sua rede Truth Social, sem especificar motivos. "Mike Waltz trabalhou duro para priorizar os interesses da nossa nação. Sei que ele fará o mesmo em seu novo cargo", pendente de aprovação do Senado, disse.

O primeiro ajuste no gabinete chegou dois dias após Trump celebrar os primeiros 100 dias de seu segundo mandato. O magnata republicano costuma esbanjar elogios aos membros de seu gabinete, escolhidos sobretudo por sua lealdade.

O próprio Waltz afirmou que "o mundo está muito melhor e muito mais seguro" graças a Trump na reunião de gabinete de quarta-feira. Entrevistado pela Fox News nesta quinta, não deu sinais de sua iminente saída. O presidente parece encantado com Rubio, um filho de imigrantes cubanos nascido em Miami.

"Incrível"

"Rubio, incrível, (...) quando tenho um problema, ligo para ele, ele resolve", declarou Trump nesta quinta de manhã durante um evento na Casa Branca para comemorar o Dia Nacional da Oração. Rubio atuará como assessor "interino" de Segurança Nacional "mantendo sua firme liderança no Departamento de Estado. Juntos, continuaremos lutando incansavelmente para que os Estados Unidos e o mundo voltem a ser SEGUROS", escreveu o republicano na Truth Social.

Nos Estados Unidos, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca desempenha um papel importante na definição da política externa, junto com o Secretário de Estado. Quatro pessoas ocuparam o cargo durante o primeiro mandato de Trump, de 2017 a 2021.

Segundo a imprensa local, Steve Witkoff, um magnata do setor imobiliário que Trump escolheu para liderar as negociações dos Estados Unidos com a Rússia e o Irã, é o candidato para substituir Waltz a longo prazo. A mensagem de Trump não menciona Alex Wong, o adjunto de Waltz que, segundo os meios de comunicação americanos, também deixará seu cargo.

"Agora, Hegseth"

Waltz não só estava na mira da oposição como também de Laura Loomer, uma influenciadora de direita e entusiasta de teorias da conspiração próxima a Trump. Logo que a imprensa informou sobre a iminente demissão de Waltz, Loomer publicou na rede social X: "SCALP" (arrancar o couro cabeludo).

Os democratas agora pressionarão o chefe do Pentágono, que revelou os detalhes do ataque aéreo."Agora, Hegseth", publicou no X o líder da oposição no Senado, Chuck Schumer.Em 15 de março, Hegseth escreveu no grupo de mensagens: "1215: decolam os F-18 (primeiro grupo de ataque)".

"O alvo terrorista está em sua zona conhecida", acrescentou. "1410: LANÇAM-SE mais F-18 (2° pacote de ataque)", seguiu. "1415: Drones de ataque no alvo (AQUI É QUANDO CAIRÃO DEFINITIVAMENTE AS PRIMEIRAS BOMBAS)."

Pouco depois, Waltz enviou informações em tempo real sobre as consequências de um ataque: "Edifício colapsado. Múltiplas identificações positivas" e "trabalho incrível". Hegseth, ex-apresentador da Fox News, já é objeto de uma investigação interna do Pentágono sobre o assunto.

AFP e Correio do Povo

Na volta do feriado, abertura da China a negociações com Trump anima: Minuto Touro de Ouro

 


Na volta do feriado, abertura da China a negociações com Trump anima: Minuto Touro de Ouro

Vídeo de Pablo Spyer

Fonte: https://youtube.com/shorts/p5lCF_wgc94?si=TdjWdxJdfg2mVZr7