Aposta de Belo Horizonte leva 21,45 milhões na Mega-Sena

 Outras 73 apostas fizeram a quina e ganharam, cada uma, R$ 40.759,74

Outras 73 apostas fizeram a quina e ganharam, cada uma, R$ 40.759,74 | Foto: Rafa Neddermeyer / Agência Brasil / CP


As seis dezenas do Concurso 2.840 da Mega-Sena sorteadas na noite desse sábado (15), no Espaço da Sorte, em São Paulo, foram 01 - 33 - 39 - 49 - 57- 60.

Apenas uma aposta de Belo Horizonte levou o prêmio de mais de R$ 21.465.552,71 pelo acerto dos seis números. Outras 73 apostas fizeram a quina e ganharam, cada uma, R$ 40.759,74.

Mais 4.163 apostas foram ganhadoras com quatro acertos e cada uma vai receber R$ 1.021,00.

A estimativa de prêmio do próximo concurso, a ser realizado na terça-feira (18), é de R$3 milhões. A Mega-Sena tem três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados.

A aposta mínima, de seis números, custa R$ 5. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio.

O apostador pode marcar até 20 números do volante ou pode deixar que o sistema escolha os números (Surpresinha) e/ou concorrer com a mesma aposta por dois, três, quatro, seis, oito, nove e 12 concursos consecutivos (Teimosinha).

Agência Brasil e Correio do Povo

Clima e foco em exportação explicam alta de alimentos no longo prazo

 Estudo da FGV destrincha motivos para preços subirem mais que inflação

Culturas de alimentos estão dando lugar a culturas de exportação, especialmente de soja e milho | Foto: CNA / Wenderson Araujo / Trilux / CP


Condições climáticas e mudanças no uso da terra que privilegiaram culturas de exportação nos últimos anos causaram redução no ritmo de crescimento da produção de alimentos no país e explicam o aumento no preço da comida. A constatação faz parte da Carta do Ibre, análise de conjuntura econômica publicada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O texto, assinado pelo economista Luiz Guilherme Schymura, traz a colaboração de outros pesquisadores do Ibre e aponta motivos que explicam a inflação de alimentos subir em velocidade maior que a inflação oficial do país, apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A análise aponta que a alta no preço da comida é reflexo do fato de a produção no campo não acompanhar a demanda da população.

O IPCA de fevereiro mostrou que a inflação do grupo alimentos e bebidas subiu 7,25% no acumulado de 12 meses, acima do índice geral, que apresentou alta de 4,56%. A Carta do Ibre observa esse descolamento entre inflação da comida e inflação geral durante um tempo mais longo.

“Entre 2012 e 2024, o item alimentação no domicílio teve alta de 162%, enquanto o IPCA geral elevou-se 109%”, afirma o documento.

Clima e dólar

O Ibre ressalta que “a alta dos alimentos – que tem peso maior na cesta de consumo dos mais pobres – no Brasil e no mundo é um processo que já tem quase duas décadas, com muitos e complexos fatores explicativos”. Schymura destaca como responsáveis pelo descasamento entre a inflação dos alimentos e o índice geral as mudanças climáticas, com aumento de eventos extremos e maior imprevisibilidade meteorológica, que “provocam perturbações crescentes na oferta de commodities (mercadorias negociadas com preços internacionais) e produtos alimentícios, num processo que afeta diversas partes do globo e, de forma bastante nítida e relevante, o Brasil”.

A análise frisa que efeitos negativos das mudanças climáticas começaram a emergir claramente a partir de meados dos anos 2000, com efeitos ainda mais negativos em partes mais quentes do globo, como no Brasil. O documento assinala também que a “expressiva desvalorização cambial” possui parcela de culpa no encarecimento dos alimentos, uma vez que estimula a exportação.

Com o real desvalorizado, vender para outros países e obter receita em dólar torna mais lucrativa a atividade do produtor. Mais um impacto do fator câmbio alto é o encarecimento de insumos agrícolas importados, como defensivos, fertilizantes, máquinas e equipamentos.

Outro elemento apontado são políticas internas de incentivo ao consumo, como “forte aumento real do salário mínimo e a ampliação expressiva do Bolsa Família”. Com mais renda, a população tende a aumentar o consumo, pressionando a relação produção x demanda.

Produção agrícola

A publicação da FGV traz dados que apontam perda de velocidade na oferta de alimentos. “O crescimento da produção agrícola mundial, que teve ritmo médio de cerca de 2,6% ao ano nas décadas de 1990 e 2000, desacelerou para 1,9% nos anos 2010”.

O Ibre detalha cenários específicos do Brasil. “O Brasil não está produzindo comida suficiente para o próprio país e o mundo.” Um dos motivos para isso é troca de culturas – alimentos dando lugar a soja e milho.

“A produção das lavouras está crescendo menos do que o necessário para atender à demanda interna e externa de alimentos voltados especialmente para consumo humano; uma parte da área plantada aparentemente está saindo dos alimentos e indo para esses produtos mais voltados à exportação.”

O Ibre detalha aumentos específicos no preço da alimentação no domicílio de 2012 a 2024, como frutas (subiram 299%), hortaliças e verduras (246%), cereais, legumes e oleaginosas (217%), e tubérculos, raízes e legumes (188%), enquanto o índice geral de inflação foi 109%.

Área plantada

O estudo mostra que a área total plantada no Brasil aumentou de 65,4 milhões de hectares em 2010 para 96,3 milhões em 2023. Mas essa expansão se deve basicamente à soja e ao milho. Sem essas duas culturas, voltadas à exportação, a área plantada ficou estável, registrando 29,1 milhões de hectares em 2010, e 29,3 milhões em 2023.

Segundo o Ibre, a produção de feijão por habitante no Brasil caiu 20%; e do arroz, 22%, quando se compara 2024 com 2012. “A área plantada de arroz no Brasil passou de 2,8 milhões de hectares em 2010 para 1,6 milhão em 2024, o que reforça a ideia de que culturas de alimentos estão dando lugar a culturas de exportação, especialmente de soja e milho”, escreve Schymura

O pesquisador frisa que a produção por habitante de quase todas as principais frutas caiu no Brasil a partir do início da década passada. No caso da banana, essa queda foi de 10%; no da maçã, de 5,6%; no da laranja, de 20% (afetada pelo greening, um tipo de praga); no do mamão, de 40%; e no da tangerina, de 8%. A exceção foi a uva, com aumento de 9%.

Hortaliças e verduras

Em relação a hortaliças e verduras, segundo item de alimentação no domicílio que mais cresceu acima do IPCA em 2012-2024, o economista lembra que são culturas mais vulneráveis a climas adversos. “Outra hipótese, que não exclui a primeira, é o aumento Título 2da demanda em função de mudança de hábitos, como a busca de alimentação mais saudável. Por fim, o crescimento das áreas urbanas, em detrimento dos ‘cinturões verdes’, e o encarecimento da mão de obra também podem ser fatores que restringem a produção de hortifrutigranjeiros”, sugere.

Carne e o ciclo do boi

A análise aponta também fatores que tornam a carne mais cara, como o “clico do boi”, que provoca redução da oferta a cada cinco anos, aproximadamente. A demanda de outros países pela carne brasileira apresenta também um fator de encarecimento. Houve, diz o Ibre, grande aumento da exportação do produto desde 2017, enquanto a produção nacional se manteve relativamente estável.

Segundo a publicação, em 2017, a disponibilidade de carne bovina para consumo doméstico foi de 39,9 kg/habitante, indicador que caiu para 36,1 em 2023 – patamar mais baixo desde pelo menos 2013. Além disso, observa a análise, a produção de carne também vem sendo afetada pelas mudanças climáticas, com destaque, em 2021, para o dano às pastagens causado pela forte seca.

Recomendações

A Carta do Ibre conclui que “a alta dos alimentos não é um fenômeno passageiro” e recomenda as seguintes políticas de suprimento e segurança alimentar:

  • Foco nas culturas que produzem diretamente alimentos para a mesa dos brasileiros
  • Monitoramento da produção
  • Recomposição de estoques públicos
  • Silagem (estruturas de armazenamento)
  • Vias de escoamento
  • Crédito focalizado
  • Cultura de exportação

Em relação às culturas de exportação, Schymura comenta que “não se trata de restringir”. Ele afirma que a soja, por exemplo, traz muitos benefícios ao país, na forma de entrada de moeda estrangeira e da “consequente estabilização macroeconômica propiciada por elas”. Ele assinala ainda que essas culturas permitem o barateamento das rações, que são insumo nas cadeias de proteínas animais.

“O foco deve ser o de estimular a produção adicional de alimentos, e não dificultar outras áreas do agronegócio. Não se trata de um jogo de soma zero”, conclui.

Derrubada de impostos

O preço dos alimentos é uma das principais preocupações atuais do governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer que cogita “medidas drásticas” para conter a pressão de alta. O governo decidiu zerar o Imposto de Importação de nove tipos de alimentos, na tentativa de baratear preços.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz acreditar que a supersafra esperada para este ano seja fator de alívio na inflação de alimentos. De acordo com estimativa anunciada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra de grãos 2024/25 será de 328,3 milhões de toneladas, expansão de 10,3% ante a safra 2023/24.

Agência Brasil e Correio do Povo

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Município de Santa Catarina registra primeiro episódio de geada de 2025

 Madrugada deste domingo foi fria nas áreas mais altas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina alcançando temperaturas de até 2°C

Campos cobertos de gelo no município de São Joaquim | Foto: Mycchel Legnachi / São Joaquim Online / CP


Com frio de até 2ºC, Rio Grande do Sul e Santa Catarina registraram temperatura muito baixas na madrugada deste domingo com a primeira ocorrência de formação de geada deste ano no Sul do Brasil.

O domingo amanheceu com os campos cobertos pelo gelo da geada na área do Vale do Caminhos da Neve no município de São Joaquim, na região do Planalto Sul, em Santa Catarina. Não é nada incomum que março registre as primeiras ocorrências de geada nas áreas de maior altitude do Sul do Brasil, como o Planalto Sul Catarinense e os Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul.

A geada e o frio de hoje cedo foram consequência do ingresso de uma massa de ar seco e frio no final da semana passada que foi impulsionada por um ciclone extratropical que se formou na costa gaúcha. Com o tempo aberto e o ar muito seco das primeiras horas deste domingo, a queda da temperatura foi acentuada e o ar mais frio e denso escoou para as baixadas e fundos de vale, formando a geada.

Estações meteorológicas em Santa Catarina registraram mínimas de 2,5ºC em São Joaquim; 4,2ºC em Bom Jardim da Serra; 4,6ºC em Painel; 3,4ºC em Urupema; e 4,2ºC em Urubici.

No Rio Grande do Sul, o começo do domingo foi frio também em diversos municípios. Vários municípios anotaram marcas de um dígito, abaixo de 10ºC, e nos Campos de Cima da Serra a temperatura desceu à casa de 3ºC. No final da semana, com um pulso de ar frio de fraca intensidade, as mínimas podem voltar a declinar nas cidades serranas, embora não se preveja um resfriamento muito significativo.

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Corinthians se redime, vence Palmeiras e fica a um empate do título do Paulistão

 Timão arrancou 1 a 0 mesmo jogando fora de casa na partida de ida da final

Clássico foi muito disputado | Foto: Cesar Greco / Palmeiras / Divulgação CP


Eliminado da pré-Libertadores na quarta-feira, o Corinthians assimilou o trauma. Mostrou, neste domingo, que está mais próximo do nível técnico do Palmeiras do que esteve nos últimos anos e venceu o Dérbi por 1 a 0, no Allianz Parque, pela rodada de ida da final do Paulistão. Yuri Alberto, com assistência de Memphis Depay, colocou na rede a bola que deixou os corintianos a um empate de encerrar o jejum de seis anos sem títulos, desde o Campeonato Paulista de 2019.

Para ser campeão, o Palmeiras tem de vencer por dois gols de diferença a partida de volta, marcada para o dia 27, uma quinta-feira, na Neo Química Arena. Uma vitória por vantagem de um gol leva a decisão aos pênaltis. Os dois rivais terão 10 dias de preparação até a grande decisão por causa da Data Fifa para jogos das seleções ao longo desta e da próxima semana.

Sem Garro, no banco de reservas por causa de dores no joelho, o técnico Ramón Díaz escalou Ángel Romero como titular para formar um trio de ataque com Yuri Alberto e Memphis, que se movimentava bastante e aparecia como um meia eventualmente. A responsabilidade da armação no meio de campo, contudo, era concentrada em Carrillo, isso nos raros momentos em que os corintianos conseguiam ter a bola.

A dupla de zaga palmeirense Murilo e Micael, assim disposta por causa da lesão de Gustavo Gómez, trabalhava apenas pontualmente e mais observava o ataque alviverde trabalhar. As habituais investidas de Estêvão pela direita rendiam bons frutos ao Palmeiras. Foi em uma dessas jogadas que a rede corintiana quase foi balançada, quando Hugo Souza espalmou chute cruzado do garoto da Academia e Matheuzinho salvou com o pé, na frente da linha, o rebote de Raphael Veiga.

A partir da segunda metade do primeiro tempo, o Corinthians passou a ficar mais com a bola. Inicialmente, abusou das jogadas aéreas para tentar levar algum perigo a Weverton, mas, em determinado momento, teve a capacidade de colocar a bola no chão e buscar espaços na base da troca de passes. Encontrou, contudo, um Palmeiras bem postado defensivamente.

O time da casa, enfraquecido no ataque, só conseguiu voltar a levar perigo após um erro de passe alvinegro que gerou oportunidade para Estêvão finalizar de fora da área e parar em defesa de Hugo. Depois disso, começou a apostar na bola aérea. O segundo tempo começou no mesmo tom que o início da partida, com o Palmeiras explorando muito o lado direito, liderado por Estêvão, em constantes duelos com Angileri, que tinha trabalho para marcar o jovem talento alviverde.

O repertório palmeirense, contudo, era limitado. Depois de sofrer nos minutos iniciais, o Corinthians encontrou o caminho do gol em um dos raros lances em que Memphis Depay conseguiu exibir sua qualidade técnica. O holandês conseguiu ficar com a bola após dividida avançando pelo lado esquerdo e encontrou um ótimo passe para Yuri Alberto, que carregou na diagonal em direção ao centro da área e bateu no canto direito de Weverton para abrir o placar.

Em desvantagem, o Palmeiras começou a pressionar. Estêvão forçou boa defesa de Hugo Souza e Micael, Vitor Roque e Murilo também levaram perigo ao gol corintiano. Tudo isso em um espaço de cinco minutos. Conforme o tempo passava, contudo, os jogadores ficavam mais nervosos e tinham dificuldades nas conclusões das jogadas.

Esttadão Coneúdo e Correio do Povo

João Fonseca vence mais um título em 2025, fatura R$ 1,4 milhão e chega ao Top 60

 Brasileiro superou o casaque Alexander Bublik por 2 sets a 0 na final do Challenger de Phoenix

João Fonseca conquistou seu terceiro título em 2025 | Foto: Clive Brunskill / Getty Images via AFP / CP


João Fonseca é campeão em 2025! Essa frase está ficando repetitiva nesta temporada, mas o fato é que o brasileiro de 18 anos está escrevendo seu nome na história do tênis. Neste domingo, ele teve de suar bastante e precisou de dois tie-breaks, mas superou o casaque Alexander Bublik por 2 sets a 0 (duplo 7/6) na final do Challenger de Phoenix, em 1 hora e 43 minutos de partida.

Este é o 3º título de João só neste ano. Não foi um jogo fácil e mesmo com pouca idade João mostrou maturidade nas suas tomadas de decisões. Bublik foi um adversário perigoso, que abusou das bolas curtas. Vencedor, João garante o prêmio de 250 mil dólares (cerca de R$ 1,4 milhão) e 175 pontos no ranking da ATP. O torneio no Arizona serviu como 'treino' para o Masters 1000 de Miami, que é o próximo compromisso de João Fonseca.

No primeiro set, o primeiro rali longo veio no tie-break (18 segundos). Até então, houveram apenas poucas trocas de passes durante a partida. Bublik imprimiu seu cartão de visitas logo no início: as bolas curtas, que causaram alguns problemas para João. Houveram duas quebras de saque para cada lado na primeira etapa e nenhuma na segunda, tamanho equilíbrio. João até teve a oportunidade de fechar o primeiro set quando estava em 6 a 5, mas o nervosismo acabou gerando alguns erros, e vice-versa.

O primeiro tie-break foi tão equilibrado quanto os games anteriores. Destemido, João continuou arriscando a definição, apesar dos equívocos. Depois de 49 minutos, o brasileiro conseguiu fechar o primeiro set. João começou sacando no segundo set e confirmou seu serviço. A partida ficou mais pegada e o casaque também confirmou os seus. Bublik começou a ousar mais, acertando algumas jogadas e ganhou mais confiança.

Quando João teve a chance de fechar a partida, quando esteve vencendo por 5 a 4, Bublik acertou aces importantes. João fez 6-5, mas quase entregou a quebra algumas vezes. Antes de mais um tie-break, Bublik deu a oportunidade de João fechar o jogo novamente. Mas, por estar com o serviço, corrigiu seus erros com excelentes saques.

No segundo tie-break, o brasileiro soube crescer e fez 5 a 0 em seu serviço. Quando Bublik sacou, João foi para seu 4ª match point, com seis oportunidades de fechar o jogo. Bastou apenas uma.

Ranking da ATP

Antes de entrar em quadra, João Fonseca somava 870 pontos, ocupando provisoriamente a 64ª posição no ranking da ATP. Mesmo se perdesse a final, o brasileiro não ficaria abaixo do 68º lugar. É o mais longe que tinha chegado até hoje. Como faturou o título, João entra no Top 60, que será atualizado nesta segunda-feira, dia 17.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Flamengo empata o Fla-Flu e conquista o campeonato carioca de 2025

 Rubro-Negro havia vencido o jogo de ida, no meio da semana, por 2 a 1 e jogava por um empate

Flamengo foi campeão após vitória no resultado agregado nas finais | Foto: CELSO PUPO / Fotoarena / Estadão / CP


O Flamengo empatou com o Fluminense em 0 a 0 e conquistou o bicampeonato carioca, neste domingo na Neo Química Arena, no Rio de Janeiro. O time de Felipe Luíz venceu no agregado por 2 a 1, já que na quarta-feira, no estádio Maracanã, ganhou o primeiro jogo por 2 a 1. Por isso, o Fluminense precisava hoje de dois gols de diferença para conquistar o título, e um gol para igualar o agregado, e assim levar para os pênaltis.

O primeiro tempo foi de marcação pegada e bastante disputa física. O Flamengo começou mais ofensivo no primeiro tempo, e perdeu algumas chances de abrir o placar. A melhor foi com Plata aos 24 minutos. Fábio tenta driblar Plata em saída curta, porém, o equatoriano rouba a bola do goleiro e, com o gol aberto, chuta em cima do camisa 1, que impede o gol com grande defesa. Na sequência, o Mengão desperdiçou outro lance com Plata. Apesar de outras chances criadas não conseguiu abrir o placar. O Fluminense por sua vez priorizou o sistema defensivo, e finalizou somente uma vez.

O segundo tempo iniciou da mesma forma da etapa inicial, muitas faltas e pouco jogo. O Flamengo continuou ofensivo e não permitiu o time de Mano Menezes invadir a grande área. O mais próximo que o Fluminense chegou do gol adversário foi aos 16 minutos em cabeçada de Cano. No final do segundo tempo, Plata marcou para o Mengão. Porém, o lance foi anulado por falta do camisa 23 no zagueiro tricolor. Na sequência, Michael, finalizou para o fundo das redes do adversário, mas novamente o gol foi anulado – o atacante estava em posição de impedimento na origem do lance.

Correio do Povo

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Ato contra Lula reúne centenas em Porto Alegre

 Manifestantes se reuniram no Parcão em crítica ao atual governo e revindicando anistia aos condenados de 8 de Janeiro

Ato foi organizado por membros do partido Novo | Foto: Camila Cunha


Apoiadores e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizaram neste domingo, 16, uma manifestação em Porto Alegre. Centenas de pessoas vestindo as cores da bandeira brasileira e segurando bandeiras e cartazes se aglomeravam no Parque Moinhos de Vento.

A mobilização organizada pelo partido Novo acontece em Porto Alegre paralelamente ao ato realizado pelo Partido Liberal (PL), em Copacabana, no Rio de Janeiro. Enquanto o ato carioca teve o objetivo de pressionar os poderes pela anistia dos condenados de 8 de janeiro, em Brasília, a manifestação na capital gaúcha se concentrou na oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Cartazes com frases como “Fora Lula” e “Anistia Já” eram exibidos pelos manifestantes aos motoristas e transeuntes que passavam pelo local. Também foram entregues adesivos confeccionados pelos organizadores com dizeres contra o chefe do Executivo. Ao som de marchas militares, alguns motoristas demonstraram apoio através de buzinas ao passar.

Durante o ato, o deputado estadual Felipe Camozzato (Novo) explicou que a pauta do 8 de janeiro também está presente nas reivindicações. “Vamos entregar adesivos, afinal de contas, estamos fartos do governo Lula. Não queremos mais saber de abuso de poder. Queremos também anistia para os presos políticos que estão, obviamente, indignados com um desgoverno desse”.

Protesto contra Lula e pela anistia aos envolvidos no 8 de janeiro na tarde desse domingo, 16/03, no Parque Moinhos de Vento Camila Cunha


Correio do Povo

Cidadania decide romper federação com o PSDB

 Integrantes avaliam que partido perdeu espaço com federação, que vigora desde 2022

Diretório Nacional do Cidadania decidiu pelo fim da coligação por unanimidade | Foto: Luiz Roberto/Secom/TSE


O Diretório Nacional do Cidadania decidiu, por unanimidade, romper a federação com o PSDB. A decisão confirma a deliberação da Executiva Nacional, que no mês passado já havia votado pelo fim da aliança com os tucanos.

"A federação é passado; vamos em frente, retomando o protagonismo de nossa identidade, que deve apontar para onde o Cidadania pretende caminhar", disse o presidente nacional Comte Bittencourt durante evento da sigla em Brasília neste domingo, 16.

A federação vigora desde as eleições de 2022, mas, nos bastidores, integrantes do Cidadania reclamam que o partido perdeu espaço e ficou em segundo plano diante da preponderância do PSDB, como revelou a Coluna do Estadão. O partido afirma que a aliança com os tucanos levou à perda de deputados estaduais e federais, além de vereadores e prefeitos.

Comte Bittencourt afirmou que o partido precisa de "sabedoria, tranquilidade e equilíbrio" para definir se disputará a próxima eleição sozinho ou se buscará uma nova federação dentro do campo democrático. Entre as siglas em negociação está o PSB.

A direção nacional pretende se reunir com os dirigentes estaduais ao longo do próximo mês para discutir os possíveis cenários. O partido destaca como bandeiras essenciais a defesa da democracia, a urgência de medidas contra a crise climática e o combate a privilégios, como os supersalários.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo