Por unanimidade, TSE barra candidatura de Roberto Jefferson à Presidência

 


Por unanimidade, TSE barra candidatura de Roberto Jefferson à Presidência
A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atendeu a pedido do Ministério Público Eleitoral. O MPE afirmou que o político está inelegível até dezembro de 2023 por ter sido condenado em 2012 no julgamento do mensalão. Sua pena foi perdoada em 2016, mas, de acordo com a sentença, isso não afeta os "efeitos secundários" da condenação, como a inelegibilidade. Se quiser, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) pode indicar outro candidato à disputa presidencial no prazo de 10 dias.


Fonte: https://twitter.com/i/events/1565347961185308672

Presidente Jair Bolsonaro solta o verbo ao conceder entrevista exclusiva direto do Palácio do Planalto

 Presidente Jair Bolsonaro solta o verbo ao conceder entrevista exclusiva direto do Palácio do Planalto - a Verdade Acima de Tudo.




Fonte: https://www.facebook.com/watch/live/?ref=notif&v=1257659284988028&notif_id=1662048925300735&notif_t=live_video

Presidente Jair Bolsonaro e Michelle participam de Culto no Palácio do Planalto

 Presidente Jair Bolsonaro e Michelle participam de Culto no Palácio do Planalto e fazem pronunciamento - Deus acima de todos.




Fonte: https://www.facebook.com/noticiasdobrtv/videos/585895829948231/

Brae Revival Shampoo e Condicionador 1L e Mascara 500g - BRAÉ

 


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Desemprego recua para 9,1% em julho e atinge menor patamar desde dezembro de 2015

 


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Desemprego recua para 9,1% em julho e atinge menor patamar desde dezembro de 2015

Número de pessoas empregadas sem carteira assinada bate recorde, chegando a 13,1 milhões; informações foram divulgadas nesta quarta-feira pelo IBGE e faz parte da Pnad.

A taxa de desocupação, que mede o desemprego no Brasil, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho deste ano, representando uma queda de 1,4% na comparação com o trimestre anterior, terminado em abril. Esse é o menor patamar atingido desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando também foi de 9,1%. O contingente de pessoas ocupadas no período foi de 98,7 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 2012. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho: “Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas”, que teve acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho (3,7%) em comparação com o trimestre anterior, e “Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais”, com incremento de 648 mil pessoas (3,9%).

O aumento de pessoas no mercado de trabalho também foi observado entre trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas), que subiu 4,4% frente ao trimestre anterior e para o número de empregadores (4,3 milhões de pessoas), que cresceu 3,9%.  O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, sem contar com trabalhadores domésticos, também subiu: 1,6% contra o trimestre anterior, alcançando 35,8 milhões. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. O número de empregados no setor público foi de 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre.   O número de pessoas empregadas, mas que não possuem carteira assinada bateu um recorde no mesmo período, chegando a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril. A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada, contra 40% no trimestre anterior e chegou a 39,3 milhões. Entre as pessoas sem ocupação, a população fora da força de trabalho ficou estável em julho e foi de 64,7 milhões de pessoas. Já a população desalentada caiu 5% e chegou a 4,2 milhões de pessoas. 

Fonte: Jovem Pan - 31/08/2022 e SOS Consumidor

Governo encaminha Orçamento com salário mínimo de R$ 1.302 em 2023

 


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Projeção enviada ao Congresso prevê Auxílio Brasil de no mínimo R$ 400, mas Planalto promete ‘esforços’ para manter valor de R$ 600 

O projeto da Lei Orçamentária de 2023, encaminhado pelo governo ao Congresso nesta quarta-feira, 31, prevê o salário mínimo de R$ 1.302 em 2023. O valor é R$ oito vezes maior em relação à quantia de R$ 1.294, aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Além disso, é R$ 90 superior que o mínimo atual, de R$ 1.212, e representa uma alta pouco maior que 7,41% — que é a previsão do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deste ano.  

A Constituição estabelece que o reajuste do salário mínimo não pode ser inferior à inflação do ano anterior. No entanto, o novo valor estimado ainda é provisório. Ele pode ficar ainda maior, caso a inflação supere a previsão até o fim do ano, prazo para o valor ser definido. Em relação ao projeto do Orçamento, houve poucas alterações sobre as estimativas de crescimento econômico para 2023 na comparação com os parâmetros da LDO. A projeção de crescimento do PIB foi mantida em 2,5% para o próximo ano. A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como índice oficial de inflação, passou de 3,25% para 4,5% em 2023.

 

Sobre o Auxílio Brasil, na proposta enviada ao Congresso, não há previsão de aumento do valor do benefício. No texto, o valor médio incluído é de R$ 405, ou seja, inferior aos R$ 600 pagos atualmente — que só valerá até dezembro deste ano. No entanto, o governo diz que fará “esforços” para aumentar o benefício em 2023. “O governo federal reconhece a relevância da referida política pública e a importância da continuidade daquele incremento para as famílias atendidas pelo programa. Nesse sentido, o Poder Executivo envidará esforços em busca de soluções jurídicas e de medidas orçamentárias que permitam a manutenção do referido valor no exercício de 2023, mediante o diálogo junto ao Congresso Nacional para o atendimento dessa prioridade”, diz texto enviado aos parlamentares.

Fonte: Jovem Pan - 31/08/2022 e SOS Consumidor

Banco do Brasil renegocia dívida do Fies a partir desta quinta (1º)

 


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Banco oferece parcelamento ou desconto de até 99% para quitar débito SÃO PAULO

O Banco do Brasil começa nesta quinta (1º) a renegociar dívidas do financiamento estudantil do Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).

Para regularizar os débitos é preciso ter contratado o Fies até o segundo semestre de 2017, ter parcelas em atraso acima de 90 dias em 30 de dezembro de 2021 e não ter aderido a renegociação anterior.

 

Quem está com as mensalidades em dia também poderá participar da negociação para quitar o saldo devedor, em parcela única, com desconto de 12% sobre o valor restante do contrato.

A contratação dos descontos e parcelamentos é feita pelo App BB no menu Solução de Dívidas, opção Renegociação Fies e, depois, Renegociar parcelas. Se for preciso, é possível ir até uma das agências da rede.

O prazo termina em 31 de dezembro deste ano.

DESCONTOS E REQUISITOS

O banco oferece opções de liquidação ou parcelamento da dívida. Para os contratos com mais de 90 dias em atraso será concedido desconto de 100% dos encargos por atraso e de 12% do valor principal se o pagamento for feito à vista.

  Há, ainda, a opção de parcelamento em até 150 prestações mensais, com desconto de 100% de encargos por atraso, segundo o Banco do Brasil.

Para os estudantes em atraso há menos de cinco anos e vinculados ao Cadastro Único, ou que tenham sido beneficiários do Auxílio Emergencial 2021, é possível solicitar descontos de 92% do valor saldo da dívida, mediante liquidação integral do saldo devedor.

Neste caso também é possível quitar o saldo devedor em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela Selic.

Quem tem atrasos há mais de cinco anos, com adesão ao Cadastro Único e/ou que tenha sido beneficiário do Auxílio Emergencial 2021 tem desconto de 99% do saldo total da dívida, mediante liquidação integral do saldo devedor. Outra opção, de acordo com o Banco do Brasil, é a liquidação do saldo devedor em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela Selic.

Para os demais casos, o desconto autorizado é de 77% do saldo total da dívida, inclusive do principal, mediante liquidação integral do saldo devedor, com a possibilidade de quitar o débito em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela Selic.

FIANÇA

Estudantes com garantia por fiança convencional ou solidária que queiram aderir ao parcelamento em até 150 meses devem fazer o pedido nas agências do BB.

Outras informações podem ser obtidas pelo site bb.com.br/fies ou WhatsApp (61) 4004-0001 e Central de Atendimento BB no telefone 0800-729-0001

Fonte: Folha Online - 31/08/2022 e SOS Consumidor

Smartphone Samsung Galaxy A03 Core 32GB Preto - Octa-Core 2GB RAM 6,5” Câm. 8MP + Selfie 5MP

 


O smartphone Galaxy A03 Core da Samsung é dual chip com tecnologia 4G e vem na cor preto. Amplie o seu ângulo de visão com o display infinito de 6,5" e veja o que você tem perdido. Graças à tecnologia HD+, seu conteúdo diário aparece mais nítido, vívido, amplo e claro. O padrão metálico acrescenta estilo e chama a atenção, combina curvas suaves com novas cores e design de textura polida. A câmera selfie tem 5MP, possui 2GB de memória RAM, processamento Octa-core e 32GB memória interna para guardar seus arquivos e os aplicativos de sua preferência. Para completar, a câmera principal tem 8MP para você capturar fotos claras, nítidas dos seus momentos favoritos, aproveite todo o dia com uma bateria que não te deixa na mão, a capacidade de 5.000mAh permite que você continue realizando as suas tarefas por mais tempo.

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Quem ganha e quem perde com as novas regras do vale-alimentação?

 por Heloísa Mendonça

Empresas tradicionais de benefícios falam em insegurança jurídica e novos concorrentes dizem que maior competição deve reduzir preço da alimentação

BELO HORIZONTE

A MP (Medida Provisória) que altera pontos importantes relacionados ao vale-alimentação e refeição, aprovada no início do mês pelo Congresso, desagradou parte do mercado de empresas de benefícios ao trabalhador, que movimenta cerca de R$ 90 bilhões por ano.

Enquanto o projeto aguarda sanção presidencial, com o prazo final nesta sexta-feira (2), empresas responsáveis pela operação do serviço e restaurantes pressionam o governo para que alguns pontos do texto sejam vetados.

 

As duas regras que têm gerado mais divergência são a possibilidade de o trabalhador sacar em dinheiro o saldo que não tiver usado após 60 dias e de poder trocar, gratuitamente, a empresa que opera o pagamento do auxílio, escolhendo qual vale-alimentação ou refeição quer usar, a chamada portabilidade. 

SAQUE EM DINHEIRO

O pedido para vetar o trecho que possibilita o saque do benefício em dinheiro depois de dois meses é consenso entre as empresas, pois alegam que, neste caso, o trabalhador poderia usar o recurso para comprar qualquer coisa e não apenas alimentos, desvirtuando a finalidade do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador).

A mudança vai contra um dos pontos da própria MP, que exige que os benefícios devem ser utilizados apenas para o pagamento de refeições em restaurantes e lanchonetes ou para a compra de alimentos, além de poder ser considerada como um "salário disfarçado".

  As empresas do setor alertam que o benefício poderia levar à prática de "agiotagem", com a venda dos vales em troca de empréstimos, e estimular um mercado ilegal.

"Acreditamos que o presidente vai vetar esse dispositivo. É unânime no setor ", afirma Jéssica Srour, diretora-executiva da ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador).

  PORTABILIDADE

A possibilidade da portabilidade gratuita, no entanto, já gera divergência entre as empresas tradicionais (que dominam cerca de 90% do mercado), restaurantes, e as empresas novas que querem se expandir no segmento.

De acordo com a ABBT, a ação, que em um primeiro momento pode parecer simples, cria dificuldades e pode inviabilizar a concessão do benefício pelos empregadores, que terão que gerir internamente dezenas de operadoras diferentes para o pagamento do benefício.

"Digamos que o trabalhador faça uma portabilidade para uma empresa nova e essa empresa quebre, quem seria a responsável por esse crédito? O empregador precisaria bancar outra vez? A portabilidade, sem regulamentação, oferece muitos riscos jurídicos", afirma Srour, diretora-executiva da entidade que possui 17 associados, entre eles Sodexo, Alelo e Ticket.

A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) também se opõe à portabilidade e afirma que ela estimula o mercado de "cashback" (recompensa em dinheiro) para atrair clientes e, com isso, transferiria os custos para os estabelecimentos.

Já o iFood, que entrou no mercado do vale alimentação e refeição há dois anos com o iFood Benefícios, acredita que a portabilidade é essencial e colocará o poder de decisão na mão do trabalhador.

"Ele que irá decidir onde quer receber o vale. Forçando que os serviços melhorem e levando a ampliação da rede credenciada", afirma Lucas Pittioni, diretor jurídico do iFood. Pittioni defende, no entanto, que haja uma regulamentação antes que a regra, prevista para maio de 2023, passe a valer.

Na visão da fintech Caju, à primeira vista, a portabilidade pode parecer favorável à concorrência, mas, da forma como foi prevista, sem uma regulamentação, há grandes chances de ser lesiva ao mercado.

"A redação vaga sobre o dispositivo abre espaço para que empresas ofereçam cashbacks agressivos para os colaboradores migrarem de prestadora de benefícios", afirma Karen Fletcher, Head do Jurídico da Caju.

Na prática, segundo ela, é como se o rebate (desconto muito utilizado pelas empresas que forneciam os vales), que foi proibido para as empresas contratantes, passasse a ser oferecido diretamente aos colaboradores.

ESTABELECIMENTOS TERÃO QUE ACEITAR TODAS AS BANDEIRAS

O texto também prevê a chamada interoperabilidade entre bandeiras. O que significa que o trabalhador poderá utilizar o cartão em restaurantes que não sejam credenciados pela bandeira dele — basta que o estabelecimento aceite o pagamento em vale-refeição para que ele possa utilizar seus créditos.

As operadoras tradicionais, reunidas na ABBT, são contra, afirmando que não será possível garantir a qualidade da rede de restaurantes.

Já as empresas mais novas do mercado são a favor e afirmam que esses mecanismos trarão mais competição e facilitarão o uso do benefício pelo usuário.

"Você tem um mercado de cartão de crédito e débito que cobra taxas que variam de 1,5% a 3% e um segundo mercado do PAT que variam de 6% a 8%. O que justifica essa diferença? Com mais concorrência, essas taxas irão cair assim como aconteceu com o mercado de maquininhas de cartão de crédito. O que será positivo para o consumidor", afima Pittioni, diretor jurídico do iFood .

Segundo pesquisa realizada pela LCA Consultores, a pedido do iFood, 1 em cada 3 restaurantes repassa o valor da taxa do vale-refeição para os consumidores. A grande maioria dos estabelecimentos (91%) considera as taxas das empresas tradicionais de benefícios muito altas.

A demora no repasse dos valores é outro motivo que faz alguns estabelecimentos declinarem o uso de vale-refeição. Ainda de acordo com o levantamento, caso as taxas dos VRs e VAs passassem para níveis similares às taxas de cartão de crédito (de 7% para cerca de 2%), seria esperada uma redução de até 2,6% no preço da alimentação do trabalhador.

Fonte: Folha Online - 31/08/2022 e SOS Consumidor

PIB cresce 1,2% no segundo trimestre e 2,5% no primeiro semestre de 2022

 Resultado já é o quarto positivo consecutivo após queda de 0,3% no segundo trimestre do ano passado

Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,2% no segundo trimestre deste ano em comparação ao trimestre anterior. É o quarto resultado positivo consecutivo do indicador após recuo de 0,3% no segundo trimestre do ano passado.

O resultado faz o PIB avançar 2,5% no primeiro semestre de 2022. A atividade econômica do país está 3,0% acima do patamar pré-pandemia e atinge o segundo patamar mais alto da série, atrás apenas do alcançado no primeiro trimestre de 2014. O crescimento no segundo trimestre de 2022 foi provocado principalmente pela alta de 1,3% no setor de serviços. O PIB, que é a soma dos bens e serviços finais produzidos no Brasil, chegou a R$ 2,404 trilhões em valores correntes. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado nesta quinta-feira, 1º de setembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Na indústria, a alta de 2,2% foi o segundo resultado positivo consecutivo do setor, após a queda de 0,9% no quatro trimestre do ano passado. Foi a taxa positiva mais alta para a indústria desde o terceiro trimestre de 2020 (14,7%), quando o setor começava a se recuperar dos efeitos da pandemia e tinha uma base de comparação depreciada.  

Os principais responsáveis pelo bom desempenho da indústria são as atividades de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (3,1%), construção (2,7%), indústrias extrativas (2,2%) e indústrias de transformação (1,7%). A agropecuária, que havia recuado 0,9% no último trimestre, variou 0,5% no segundo trimestre deste ano. Também no segundo trimestre de 2022, o consumo das famílias cresceu 2,6%, maior alta desde o quarto trimestre de 2020 (3,1%). Já o consumo do governo recuou 0,9%, após registrar estabilidade no trimestre anterior (-0,1%).

Fonte: Jovem Pan - 31/08/2022 e SOS Consumidor