Porto Alegre divulga calendário de vacinação até a próxima segunda-feira

 Pessoas entre 44 e 42 poderão se vacinar contra a Covid-19 nos próximos dias na Capital



A Prefeitura de Porto Alegre divulgou, nesta quinta-feira, o calendário de vacinação contra a Covid-19 dos próximos dias. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a ampliação de novas faixas etárias será possível com a chegada de novas doses ao Rio Grande do Sul. 

Nesta sexta-feira, dia 2 de julho, a vacinação será ampliada para pessoas com 44 anos. No sábado e no domingo, o público de 43 anos poderá também ser imunizado. Homens e mulheres com 42 anos poderão se vacinar a partir de segunda-feira. Todos os dias a vacinação seguirá disponível para os grupos já contemplados anteriormente. 

Novos locais de vacinação

Nesta sexta, a aplicação estará disponível em 14 unidades de saúde, das 8h às 17h, e dois drive-thrus, das 9h às 17h: Big Barra Shopping Sul e drive híbrido do Shopping Bourbon Wallig, nesse último com acesso de carro ou a pé. Para o final de semana, ainda não foram divulgados os pontos de vacinação. 

Também estará disponível a segunda dose da vacina Coronavac/Butantan para todos que estão com o esquema vacinal em atraso, quem recebeu Astrazeneca há pelo menos 12 semanas e aqueles com retorno marcado para a Pfizer.

Confira o endereços dos pontos de vacinação para esta sexta-feira: 

O quê: primeira dose de vacina contra a Covid-19 
Público: homens e mulheres com 44 anos ou mais; trabalhadores da educação no ensino superior, profissionais da educação infantil, fundamental e médio do ensino municipal, estadual e rede privada e profissionalizante da rede estadual; pessoas com deficiência permanente e comorbidades a partir de 18 anos.
Onde: drive-thru do Big Barra Shopping Sul e drive híbrido do Shopping Bourbon Wallig (acesso de carro ou a pé) 
Horário: 9h às 17h
Endereço: Big Barra Shopping Sul - Acesso pela avenida Diário de Notícias, 300, bairro Cristal
Shopping Bourbon Wallig – avenida Assis Brasil, 2611 – Bairro Cristo Redentor 
Onde: 14 unidades de saúde
Horário: 8h às 17h
Endereços: Álvaro Difini - Rua Álvaro Difini, 520 - bairro Restinga
Bananeiras - Av. Coronel Aparício Borges, 2494 - bairro Coronel Aparício Borges Belém Novo - Rua Florêncio Farias, 195 – bairro Belém Novo
Camaquã - Rua Professor Dr. Pitta Pinheiro Filho, 176 - bairro Camaquã
Glória - Avenida Professor Oscar Pereira, 3229 - bairro Glória
IAPI - Rua Três de Abril, 90 - bairro Passo das Pedras
Moab Caldas - Avenida Moab Caldas, 400 - bairro Santa Tereza
Modelo - Rua Jerônimo de Ornelas, 55 - bairro Santana
Morro Santana - Rua Marieta Menna Barreto, 210 - bairro Protásio Alves
Assis Brasil - Avenida Assis Brasil, 6615 – bairro Sarandi
Passo das Pedras I - Av. Gomes de Carvalho, 510 - bairro Passo das Pedras Santa Cecília - Rua São Manoel, 543 - bairro Santa Cecília
Santa Marta - Rua Capitão Montanha, 27 – bairro Centro
São Carlos - Av. Bento Gonçalves, 6670 - bairro Partenon

O quê: segunda dose da vacina Coronavac/Butantan
Público: residentes em Porto Alegre que estão com o esquema vacinal em atraso 
Onde: 12 unidades de saúde
Horário: 8h às 17h
Endereços: Álvaro Difini - Rua Álvaro Difini, 520 - bairro Restinga
Belém Novo - Rua Florêncio Farias, 195 – bairro Belém Novo
Camaquã - Rua Professor Dr. Pitta Pinheiro Filho, 176 - bairro Camaquã
Glória - Avenida Professor Oscar Pereira, 3229 - bairro Glória
IAPI - Rua Três de Abril, 90 - bairro Passo das Pedras
Moab Caldas - Avenida Moab Caldas, 400 - bairro Santa Tereza
Modelo - Rua Jerônimo de Ornelas, 55 - bairro Santana
Morro Santana - Rua Marieta Menna Barreto, 210 - bairro Protásio Alves
Assis Brasil - Avenida Assis Brasil, 6615 – bairro Sarandi
Santa Cecília - Rua São Manoel, 543 - bairro Santa Cecília
Santa Marta - Rua Capitão Montanha, 27 – bairro Centro
São Carlos - Av. Bento Gonçalves, 6670 - bairro Partenon

O quê: segunda dose da Pfizer
Público: quem tem marcado retorno na carteira de vacinação para esta data ou antes disso
Onde: farmácias parceiras
Horário: 9h às 17h, com exceção da Panvel do Iguatemi, cujo horário começa às 10h
Endereços: confira neste link  
Onde: quatro unidades de saúde
Horário: 8h às 17h
Endereços: Assis Brasil - Avenida Assis Brasil, 6615 – bairro Sarandi
Camaquã - Rua Professor Dr. Pitta Pinheiro Filho, 176 - bairro Camaquã
Santa Cecília - Rua São Manoel, 543 - bairro Santa Cecília
São Carlos - Av. Bento Gonçalves, 6670 - bairro Partenon

O quê: segunda dose Astrazeneca/Oxford
Onde: 33 unidades de saúde
Horário: 8h às 17h
Endereços: confira neste link

O agendamento pelo aplicativo 156+POA está com todos os horários preenchidos. Novas agendas estarão disponíveis a partir da próxima semana.

Correio do Povo


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Amanhecer ainda será frio, mas sol aparece e sexta-feira tem temperaturas amenas no RS

 Temperaturas devem chegar aos 20°C


O sol predomina no Rio Grande do Sul ao longo desta sexta-feira. O amanhecer ainda será frio, com neblina e nuvens em alguns pontos do Estado. Nestes locais, sol aparece no fim da manhã ou mesmo no começo da tarde.

De acordo com a MetSul Meteorologia, a madrugada será fria, mas o tempo aberto faz com que a temperatura suba rapidamente. A tarde será de temperaturas amenas, na casa dos 20°C nos municípios.

Em Porto Alegre, o sol predomina. A mínima na Capital é de 7°C, e a máxima fica na casa dos 20°C.

Frio dá trégua nos próximos dias, mas segunda quinzena de julho será gelada

O frio dá uma trégua nos próximos dias, já que nenhuma massa de ar frio está prevista no curto prazo. Assim, o tempo mais aberto permitirá tardes agradáveis, com temperaturas próximas ou acima da média. No entanto, as noites seguem frias.

Já na segunda quinzena de julho, há previsão de mais frio. Isso porque estão previstas duas massas de ar polar, sendo a mais forte na terceira semana do mês. 

A primeira quinzena será de tempo firme, com muitos dias de sol. Já na segunda metade, previsão de aumento das chuvas.

Mínimas e máximas no RS

Santa Rosa 2°C / 22°C
Passo Fundo 4°C / 19°C
Erechim 4°C / 19°C
Pelotas 6°C / 20°C
Alegrete 5°C / 19°C
Pelotas 6°C / 20°C


MetSul Meteorologia e Correio do Povo


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Eduardo Leite veta integralmente educação domiciliar no RS

 Projeto foi aprovado pela Assembleia após dois anos de polêmica


Após dois anos tramitando antes de ser aprovado pelo plenário da Assembleia, o projeto que autoriza a educação domiciliar no Rio Grande do Sul, que gerou ampla polêmica, naufragou. O texto, de autoria de Fábio Ostermann (Novo), será vetado integralmente pelo governador Eduardo Leite (PSDB). Recentemente Ostermann conversou com Leite e saiu otimista sobre eventual sanção. Enganou-se. O governador telefonou há pouco para o deputado e deu a informação.

A base para o veto foi julgamento do Supremo, que ao apreciar recurso extraordinário, com repercussão geral, decidiu que “o ensino domiciliar não é um direito público subjetivo do aluno ou de sua família, porém não é vedada constitucionalmente sua criação por meio de lei federal, editada pelo Congresso Nacional”.

A decisão sustenta ainda que o inciso XXIV do artigo 22 da Constituição federal estabelece “competir privativamente à União legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional”. Em dezembro de 1996, a União estabeleceu as diretrizes e bases da educação nacional, prevendo, no artigo 6º, que “é dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos quatro anos de idade”. O Estatuto da Criança e do Adolescente também foi citado pois prevê, expressamente, no artigo 55, que “os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”. “O Supremo já decidiu que são inconstitucionais as normas estaduais e distritais que disponham de forma conflitante em matéria atinente as diretrizes e bases da educação”, diz trecho do entendimento da Procuradoria-Geral do Estado.

Em nota, Ostermann lamentou “profundamente essa decisão política e equivocada”. O governador alega que a pauta estaria contaminada pelo “bolsonarismo”. “Com essa posição, Leite demonstra estar mais preocupado com suas aspirações políticas e em antagonizar com Bolsonaro do que em garantir segurança e acolhimento às famílias educadoras no Estado”, argumentou o parlamentar 


Correio do Povo


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POR FALAR EM PASSAR PANO - 01.07.21

 Gasto, recortado, mal iluminado e trepidante, colado com fita Durex, o filme está novamente no rolo, pronto para impiedosa reexibição. Na perspectiva de muitos, de tantos, numa fé que supera todos os fanatismos, é perfeitamente normal e tudo está como deve ser.


 


         Se George Orwell não tivesse existido, teria que ser inventado. Sua visão sobre as habilidades e mistificações do totalitarismo não teriam o roteiro de observação que sua obra antecipadamente proporcionou nos idos de 1955. Sem ele, seria bem menor a percepção dos danos causados pela novilíngua, que tanto degrada o discurso político, ainda que satisfaça paladares acostumados à mediocridade e ao uso pervertido do idioma.


         Não vou perder espaço, aqui, desfiando o dicionário político que alimenta essa prática. Ficarei apenas com a expressão “passar pano”. Enquanto o STF lava e enxágua o passado criminoso de tantos, ela vem sendo usada para desqualificar os apoiadores do governo, acusados de absolver sistematicamente o presidente e, em especial, por seu acordo com o centrão para tentar formar uma base de apoio.


         Ora, uma coisa foi a expectativa de constituir no Congresso uma base reunindo virtuosos e bem intencionados, atentos à vontade nacional expressa nas urnas. Outra é o convívio com o parlamento eleito, mais interessado em votar verbas e leis benéficas aos membros do poder, notadamente em seus conflitos com a lei e no favorecimento das ambicionadas reeleições.


         A história da República desde 1950 mostra que, em períodos de normalidade democrática, foram interrompidos os mandatos de todos os presidentes (ou vices) que não tiveram ou perderam sua base parlamentar: Getúlio Vargas suicidou-se, Café Filho foi impedido de retornar após licença de saúde, Jânio Quadros renunciou, João Goulart teve o cargo declarado vago, Fernando Collor sofreu impeachment, Dilma sofreu impeachment. Michel Temer, após o diálogo com Joesley Batista, perdeu o apoio e cumpriu curto mandato tampão sem poder governar.


         A análise de tais fatos, a rotina de crises políticas com consequências econômicas e sociais, a periódica expectativa de tantos por um governo militar (como garantia de estabilidade e correção) desmascara a absoluta incompetência de nosso modelo institucional! Entre muitos outros, dele pendem, como linguiças em armazém campeiro, o custo Brasil, a composição e atuação do STF, a corrupção, a partidarização do Estado e da administração pública, a robustez dos baronatos políticos e o corporativismo resultante da eleição parlamentar proporcional.


         Não ter olhos para essa descomunal tragédia brasileira, a cegueira do não querer ver traz dor à alma de quem raramente passa um dia sem perceber sua maldita sombra obscurecendo nosso futuro como nação. Dói. Dói saber que sou, talvez, o único autor brasileiro a escrever rotineira e teimosamente sobre isso. O único, talvez, a não passar pano sobre esse aleijão metodicamente reproduzido em nossas sucessivas constituições republicanas.  


 


         A pauta dos bons brasileiros tem três etapas: agora: resistência aos que querem voltar; depois: eleição dos melhores em 2022; finalmente: conseguir de Bolsonaro e do futuro Congresso as reformas institucionais em 2023


Pontocritico.com

MURO DA MAUÁ - TERMO DE ADESÃO

 O prefeito Sebastião Melo entrega nesta quinta-feira, 1º, o termo de adoção do Muro da Mauá para o consórcio Sinergy/HMídia. O grupo apresentou o melhor projeto e ficará responsável, pelos próximos dois anos, pela revitalização e manutenção de 750 metros do muro - no trecho entre a Secretaria Estadual da Fazenda e a cerca divisória na curva da avenida Mauá antes da Usina do Gasômetro, em frente à rua General Portinho - e de cinco canteiros perto da parada de ônibus.


Durante a entrega que ocorrerá no Cais Embarcadero, junto ao restaurante 20barra9, serão mostradas as imagens que compõem o projeto. A revitalização tem previsão de entrega até o dia 26 de março de 2022, data em que Porto Alegre completa 250 anos.



75 ANOS DE SESI



 O Serviço Social da Indústria (Sesi) completa, em 1º de julho, 75 anos de atividades. Neste período, a instituição evoluiu junto com a indústria brasileira, sempre cumprindo seu papel de estudar, planejar e executar medidas que contribuam diretamente para o bem-estar dos trabalhadores na indústria e nas atividades assemelhadas, concorrendo para a melhoria do padrão de vida no país e, consequentemente, para o aumento da competitividade industrial. O Sesi atua com foco na Educação e Saúde do trabalhador, ampliando sua abrangência por meio da virtualidade e mobilidade. São 40 unidades fixas e 49 unidades móveis, atendendo mais de 9 mil indústrias e mais de 400 mil trabalhadores. “O papel do Sesi, nestes 75 anos, foi sempre de colaborar com as indústrias, no sentido de criar um ambiente de bem-estar para o trabalhador. Hoje buscamos ser referência nas nossas áreas de atuação, ajudando no desenvolvimento social e econômico do Estado e do País”, destaca o superintendente-regional do Sesi-RS, Juliano Colombo.


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Motobomba Periferica DAgua 1/2 cv 220v -Claw

 


Motobomba periférica - QB PREMIUM

Motobomba de abastecimento doméstico e pequenos prédios. Sistema de pressurização e irrigação. Ideal para aplicações em que é necessário bombear fluído em grandes alturas.


Vantagens: Bomba de baixo custo e de amplas aplicações.


Ponta do Eixo Em Aço Inox AISI 304 Conexão BSP

Corpo Ferro Fundido

Tratamento Antiferrugem

Rotor Periférico em Latão

Temperatura do liquido: MAX 60oC

Sucção Maxima : 8 M

Selo Mecanânico em Grafite Ceramica buna


Motor 1/2 cv

Rolamento Blindado

Protetor Termico

Classe de isolação: F

Grau de Proteção IP44 Temperatura Ambiente max : 44oC

Tensão 220v


Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/motobomba-periferica-dagua-12-cv-220v-claw/7881315/

CAGED: BRASIL CRIA 280.666 EMPREGOS FORMAIS EM MAIO; 1,233 MI DESDE JANEIRO

 A economia brasileira teve geração líquida de 280.666 empregos formais em maio, resultado da criação de 1.548.715 admissões e de 1.268.049 desligamentos. De janeiro até maio, foram geradas 1.233.372 vagas, fruto de 7.971.258 admissões e 6.737.886 desligamentos. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia.


Em maio houve geração de empregos nos cinco grupamentos de atividades econômicas: Serviços (+110.956 postos), distribuído principalmente nas atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+59.208); Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+60.480 postos); Indústria geral (+44.146), concentrado na Indústria de Transformação (+39.183); Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+42.526) e Construção (+22.611).


Por regiões, todas as cinco tiveram saldo positivo em maio. O Sudeste gerou 161.767 empregos, alta de 0,78%, o Nordeste, 37.266 postos (+0,58%), o Sul gerou 36.029 postos (+0,48%), o Centro-Oeste gerou 26.926 (+0,78%), e o Norte 17.800 (+0,96%). (CMA)


Pontocritico.com

PAULO GUEDES

 O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo já está praticamente convencido de que a alíquota do IRPJ pode ser reduzida em 5 pontos percentuais “imediatamente” (em 2022), e que esse corte pode chegar a 10 pontos se o país tiver “coragem” de reduzir alguns subsídios.


“Podemos ambicionar uma redução de 10% para todas as empresas”, disse Guedes nesta quinta-feira durante pronunciamento à imprensa para comentar os dados de criação de empregos formais computados pelo Caged em maio.


A alíquota do IRPJ é hoje de 15% e, em proposta de reforma tributária na semana passada, o governo havia proposto uma redução para 12,5% em 2022 e para 10% em 2023. (Reuters)


Pontocritico.com

O POVO BRASILEIRO QUER MESMO A DEMOCRACIA? - Gilberto Simões Pires

 DÚVIDA CRUCIAL

Quem se dispõe a analisar um pouco daquilo que se passa no complicado AMBIENTE POLÍTICO do nosso empobrecido Brasil, por certo não sairá convencido de que a DEMOCRACIA é o regime que realmente interessa e/ou está no horizonte do povo brasileiro em geral. O momento atual, por tudo que se ouve, lê e assiste, serve para aumentar ainda mais esta dúvida, que deverá persistir até o encerramento da contagem dos votos das Eleições do próximo ano de 2022.


OS LADOS

O fato, que estimula sobremaneira esta imensa dúvida, é a seguinte: de um lado há um número expressivo de brasileiros ocupando ruas e redes sociais com o propósito de manifestar constantemente um total apoio ao presidente -DEMOCRÁTICO-; e, de outro há um poderoso AGRUPAMENTO formado por inúmeras organizações e/ou instituições com PODER INCOMENSURÁVEL, com apoio total e irrestrito de boa parte da mídia, com dois claros PROPÓSITOS: 1- DERRUBAR O PRESIDENTE a qualquer custo; e, 2 - emplacar triunfalmente a volta do SOCIALISMO, que sabidamente jogou o nosso país no mais puro arcaísmo.


FORÇAS PODEROSAS A FAVOR DO SOCIALISMO

Pois, neste ambiente pra lá de complicado, ainda que ambos os lados se mostrem confiantes na obtenção da pretendida vitória, uma coisa está mais do que evidente: a poderosa FRENTE DE OPOSIÇÃO conta com as mais variadas decisões da maioria dos celestiais ministros do STF, que, sabidamente, estão acima da Constituição. Com esta FORÇA PODEROSA a favor do SOCIALISMO, o POVO ORDEIRO e DEMOCRÁTICO, se não se rebelar exemplarmente, acabará sendo derrotado.


TABULEIRO MONTADO

Atenção: sem a menor pretensão de aumentar ainda mais a preocupação daqueles que estão confiantes de que o ideário LIBERAL/CONSERVADOR vai lograr êxito nas próximas eleições, uma coisa o AGRUPAMENTO DE OPOSITORES, que não suportam a presença, nem mesmo tímida, do LIBERALISMO, já está com o tabuleiro montado, cujo escancarado propósito se propõe pela volta imediata do SOCIALISMO.  


VITÓRIA A QUALQUER PREÇO

Vejam que, além da CPI da Covid, que sabidamente foi montada com o exclusivo propósito de enfraquecer e, se possível, derrubar o presidente do país, o TSE, com o apoio do AGRUPAMENTO DE OPOSITORES já deixou bem claro que não admite a mínima possibilidade de haver VOTO AUDITÁVEL. Ou seja, os SOCIALISTAS estão focados: o que interessa é a vitória. VITÓRIA A QUALQUER PREÇO.


Pontocritico.com

Kim Jong-il (História virtual)

 


Kim Jong-il (em coreano김정일hanja: 金正日; ViatskoeRússiaURSS16 de fevereiro de 1941 — PyongyangCoreia do Norte17 de dezembro de 2011), nascido Iuri Irsenovitch Kim (em russoЮрий Ирсенович Ким), foi um chefe de Estado que, de 1994 a 2011, exerceu as funções de Líder Supremo da República Popular Democrática da Coreia e de Presidente da Comissão de Defesa Nacional da Coreia do Norte e Secretário-Geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia — cargos máximos em âmbito militar e político da nação coreana. Kim Jong-il herdou do pai, Kim Il-Sung, o controle do governo norte-coreano, mantendo sua face autoritária e a centralização do poder. Kim Jong-il manteve a ideologia oficial juche, de completa autossuficiência nacional, e um regime comunista totalitário de viés estalinista. Enfrentou sanções econômicas internacionais, carestia dentre seu povo e deterioração da qualidade de vida da população, mas se manteve no poder por meio repressão e um extenso culto à personalidade.


Vida

Kim nasceu na República Socialista Soviética da Rússia com o nome de Iuri Irsenovitch Kim, em 1941, provavelmente na vila de Viatskoe, no sul de Krai de Khabarovsk, filho de Kim Il-sung, na época um líder de guerrilha contra a ocupação japonesa, e Kim Jong-suk, uma ativista e também guerrilheira.[1][2] Muitos dados de sua infância e adolescência não são sabidos ao certo, e muita informação que circula vêm da propaganda estatal da Coreia do Norte. O governo oficial de Pyongyang diz que, na verdade, Kim nasceu na Montanha Baekdu, em 1942.[1][3] Em setembro de 1948, seu pai, Kim Il-sung, foi empossado como líder supremo da Coreia do Norte pelo governo da União Soviética. Na sua infância, foi educado na Escola Revolucionária Mangyongdae e depois se formou na Universidade Kim Il-sung. É dito que recebeu educação em inglês na Universidade de Malta no começo da década de 1970.[1]

Em 1974, seu pai e ditador do país, Kim Il-sung, o apontou formalmente como seu sucessor. Em 1980, após alguns trabalhos burocráticos de governo e em embaixadas pela Europa, Kim Jong-il assumiu o controle do partido no 6ª Congresso do PTC. Dois anos depois, foi tornado público seu apontamento como herdeiro aparente do cargo de Líder Supremo. Em julho de 1994, Il-sung faleceu e Kim Jong-il oficialmente ocupou a posição de comandante-em-chefe da Coreia do Norte.[1]

Kim Jong-il era oficialmente designado "Líder Supremo" (e também chamado "Querido Líder", "Comandante Supremo" e "Nosso Pai"), e a referência à sua figura estava presente em quase todas as esferas da vida cotidiana norte-coreana, promovida por um ferrenho culto à personalidade que não admitia oposição. Por esse motivo, Kim Jong-il era reconhecido por muitos estrangeiros como o chefe de estado mais totalitário do planeta.[carece de fontes]

Durante o governo de Kim Jong-il, a Coreia do Norte sofreu com retrações e instabilidade econômica, geradas pelas sanções internacionais, má gestão e corrupção. Fome se tornou um problema crônico e os índices de pobreza, que já eram altos, alcançaram novos patamares. Assim como no governo do seu pai, a situação de direitos humanos era precária e Kim não tolerava oposição ao seu regime, caçando dissidentes dentro e fora dos territórios nacionais, com expurgos no partido e exército sendo comuns. Kim ficava pessoalmente envolvido no engajamento de terrorismo de Estado por parte do seu governo e continuou e fortaleceu a política de Songun ("exército primeiro"), que destinava como prioridade boa parte dos já poucos recursos do país para as forças armadas, em detrimento de outros setores. O governo de Kim viu algumas tentativas de reforma econômica para tentar sanar a difícil situação que a Coreia do Norte passava, incluindo a reabertura da Região Industrial de Kaesong em 2003. Boa parte dessas reformas não trouxeram resultados, e o país continuou empobrecido e atrasado, além de ser reconhecido como um pária internacional, isolado e jogado no ostracismo. Ainda assim, o regime conseguia se segurar financeiramente, principalmente pela corrupção e pelo pequeno, porém vital, apoio vindo da China e da Rússia.[4][5]

Para tentar proteger seu país e seu governo, Kim Jong-il deu ênfase ao programa nuclear norte-coreano, o que levou a mais sanções econômicas, isolamento e ameaças das potências estrangeiras. Segundo analistas em política internacional, o programa de armas nucleares de Kim tinha como objetivo reassegurar a posição da Coreia do Norte na mesa de negociações numa possível negociação de reunificação das Coreias, enquanto também lhe dava um meio para extorquir dinheiro e ajuda humanitária dos países vizinhos.[6]

Em junho de 2009, noticiou-se que o líder da Coreia do Norte nomeara seu filho mais novo, o general Kim Jong-un, para lhe suceder, o que faria da Coreia do Norte um regime de controle hereditário. Os dois, a partir de 2011, passaram a ser vistos juntos em eventos de governo e paradas militares.[7]


Morte


A saúde de Kim Jong-il estaria deteriorada desde 2008. Ele teria sido diagnosticado, em 2003, com diabetes e com outros problemas, especialmente neurológicos. Em agosto de 2008, teria colapsado por conta de uma hemorragia intracerebral.[8] Isso o forçou a cortar suas aparições públicas ao mínimo possível. Em 2010, foi reportado que ele sofria de epilepsia.[9]

morte de Kim Jong-il foi anunciada publicamente pela imprensa estatal da Coreia do Norte em 19 de dezembro de 2011. Teria ocorrido em 17 de dezembro. Fontes oficiais atribuíram o falecimento à "fadiga" do Líder Supremo e à "dedicação de sua vida ao povo". A agência de notícias sul-coreana Yonhap, com base em informações obtidas na Coreia do Norte, divulgou que Kim Jong-il morrera de ataque cardíaco durante uma viagem.[10] Kim Jong-il havia sofrido uma apoplexia em 2008.


Sucessão


O filho mais novo do estadista, o general Kim Jong-un, com 29 anos de idade, foi designado seu sucessor.[11] Um de seus primeiros eventos públicos foi o funeral de seu pai.[12]


Ver também



Referências


  1.  «Profile: Kim Jong-il». BBC News. 16 de janeiro de 2009. Consultado em 2 de março de 2021
  2.  Byoung-sun, Chung (22 de agosto de 2002). «Sergeyevna Remembers Kim Jong Il»NK Chosun (em inglês). Arquivado do original em 11 de março de 2007
  3.  Kim Jong Il: Brief History. Pyongyang: Foreign Languages Publishing House. 1998. p. 1
  4.  Kleiner, Jürgen (2001). Korea, a Century of Change. River Edge: World ScientificISBN 978-981-279-995-1.
  5.  McGivering, Jill. «N Korea constitution bolsters Kim». BBC News. Consultado em 7 de maio de 2010
  6.  "Atoms for Pyongyang", Foreign Affairs, 14 de junho de 2017.
  7.  Laurence, Jeremy (9 de setembro de 2011). «North Korea military parade shows leader's succession on course». Reuters. Consultado em 19 de abril de 2013
  8.  "N Korea's Kim died in 2003; replaced by lookalike, says Waseda professor"Japan Today, 24 de agosto de 2008.
  9.  Hutchison, Peter. «WikiLeaks: US referred to Ahmadinejad as 'Hitler'»The Daily Telegraph. Londres. Consultado em 30 de dezembro de 2010
  10.  «North Korean leader Kim Jong Il dead after heart attack, state media reports - CNN.com»CNN. Consultado em 24 de novembro de 2015
  11.  «Morre, aos 69 anos, o ditador norte-coreano Kim Jong-Il - Notícias - Internacional»noticias.uol.com.br. Consultado em 24 de novembro de 2015
  12.  «Coreia do Norte dá início a funeral suntuoso de Kim Jong-il - BBC - UOL Notícias»noticias.uol.com.br. Consultado em 24 de novembro de 2015


Ligações externas



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