Calor volta a aumentar no RS nesta quarta-feira

Máxima em Porto Alegre deve chegar aos 35°C

Máxima em Porto Alegre deve chegar aos 35°C

Máxima em Porto Alegre deve chegar aos 35°C | Foto: Fabiano do Amaral / CP Memória

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A onda de calor está de volta ao Rio Grande do Sul. As temperaturas seguem aumentando nesta quarta-feira, conforme o ar quente encobre o Estado. A tarde será de muito calor, e poderá ter chuva isolada no Norte e no Nordeste gaúcho.

O calor seguirá aumentando ao longo do dia, e as máximas podem chegar perto dos 40°C na região metropolitana de Porto Alegre. A chuva, inicialmente prevista para o meio da semana, deve chegar apenas na sexta-feira.

Em Porto Alegre, sol aparece entre nuvens. A mínima na Capital será de 20°C, e a máxima deve chegar aos 35°C.

Mínimas e máximas no RS

Erechim 19°C / 34°C
Santa Rosa 20°C / 39°C
Uruguaiana 18°C / 35°C
Rio Grande 17°C / 30°C
Cruz Alta 18°C / 35°C
Santa Maria 19°C / 36°C


MetSul Meteorologia e Correio do Povo


Ponto Crítico

Ponto Crítico

O PRESIDENTE É ESCRAVO DA CONSTITUIÇÃO

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XIX - 060/19 - 07/ 01/ 2020

PREGUIÇA

Na virada do ano novo, em conversa com jornalistas, entre tantas respostas que deu às mais variadas perguntas, o presidente Jair Bolsonaro disse algumas coisas que muita gente, inclusive aquelas que se veem como razoavelmente esclarecidas, simplesmente desconhece ou tem preguiça para obter o necessário conhecimento.

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JURAMENTO À CONSTITUIÇÃO

Uma delas é que, ao assumir o posto de presidente da República, Jair Bolsonaro, a exemplo de todos os presidentes, jurou ser escravo da Constituição. Isto significa que todas e quaisquer modificações que o presidente queira fazer no texto constitucional vão depender da aprovação dos Poderes -Legislativo e Judiciário- .

Detalhe importante: aquilo que a Constituição blinda como -CLÁUSULA PÉTREA-, aí nem adianta tentar.

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DESCARTE OU MUTILAÇÃO

Pois, ainda que as pretensões e/ou vontades do Poder Executivo, que levam o rótulo de -REFORMA-  dependam da sempre morosa vontade dos deputados, senadores e ministros do STF, o fato é que muita coisa boa que está inserida nas PECs, do tipo que dariam maior consistência, acaba sendo mutilada ou mesmo descartada ao longo do enorme processo de tramitação.

Mais: sem levar em conta que muito daquilo que resulta aprovado não entra em vigor imediatamente.

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RESPONSABILIDADE

Voltando ao que escrevi no primeiro bloco deste editorial, o que mais vejo é que, muito por influência da mídia, grande parte dos brasileiros atribui ao PODER EXECUTIVO a responsabilidade por aquilo que os Poderes LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO vetaram, mutilaram ou simplesmente não votaram, como é o caso de várias MPs, que acabaram caducando por decorrência de prazo.

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GRANDE MÍDIA

Quem assistiu os mais diversos balanços que cada um dos meios de comunicação apresentou, nos programas - RETROSPECTIVA 2019-, identifica com grande nitidez esta postura. Como a -grande mídia- não nega o ódio que tem pelo presidente, o primeiro ano de mandato do presidente foi considerado como:

1- TÍMIDO no quesito REFORMAS;

2- LENTO, ou SEM PROJETO, naquilo que poderia fazer a diferença;  e,

3- de baixo de grau de entrega das PROMESSAS feitas durante a campanha eleitoral.

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PRESSUPOSTO

Como ainda recebo inúmeras mensagens de leitores que acreditam piamente em boa parte daquilo que leem, ouvem e assistem nos grandes meios de comunicação, aí a tarefa de convencimento pressupõe que todos saibam aquilo que o Poder EXECUTIVO pode fazer e até onde pode. Ah, sem esquecer que o presidente é escravo da CONSTITUIÇÃO!

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MARKET PLACE

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TRINCHEIRA DA CRISTÓVÃO COLOMBO -

Ontem, 6, a prefeitura de Porto Alegre definiu os responsáveis pelos serviços remanescentes da construção da trincheira da Cristóvão Colombo. O consórcio DDS, formado pelas empresas Dobil e DW Engenharia, foi o vencedor da licitação, que agora será homologada.

O consórcio ficará encarregado de concluir a obra, que está com 90% dos serviços já realizados e terá investimento de R$ 2,4 milhões. Restam ainda o alargamento da Cristóvão Colombo, entre Honório Silveira Dias e Luzitana, muros de contenção e o acesso bairro-Sul. Assim que for assinado o contrato, iniciam-se os serviços finais. O prazo de conclusão previsto é de oito meses.

A prefeitura já havia feito licitação para os serviços finais da trincheira em junho de 2019, mas não houve apresentação de propostas. Em novembro, a Superintendência de Licitações e Contratos da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF) publicou a abertura de concorrência, que resultou na definição pelo consórcio DDS.

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ESPAÇO PENSAR+ -

Texto do pensador Percival Puggina - UM PODER PARALELO QUE NÃO PERDE ELEIÇÃO: NOSSOS MUITOS SOVIETES

Durante décadas fui participante ativo de debates políticos nas emissoras de rádio e TV de Porto Alegre. Eram anos de ostracismo para o pensamento conservador e para as ideias liberais de que o país era tão carente. Contavam-se nos dedos os que se dispunham a enfrentar o esquerdismo que ia dominando a política nestas bandas. Na Rádio Guaíba, um estúdio instalado na esquina da Caldas Júnior com a Rua da Praia proporcionava som e ampla visibilidade ao público que se acotovelava para assistir as discussões do programa Espaço Aberto. Em novembro, durante a Feira do Livro, o "Estúdio de cristal", como era chamado, mudava-se para a Praça, e a multidão, literalmente, cercava aquele ringue retórico para ver quem iria às cordas.

         À medida que nos aproximávamos do fim do milênio, os partidos de centro-direita e de direita foram virando apoiadores de quaisquer governos, espécie de contrapeso nas disputas eleitorais, deixando sem trincheira ou expressão o ideário conservador e liberal. Fechavam-se, no Rio Grande do Sul, as últimas portas ao debate político que fosse além do bate-boca pelo poder. Ou, com palavras melhores, em que essa disputa não fosse a única finalidade de todo argumento.

Lembro-me de ter ouvido do governador Alceu Collares, num desses debates, pela primeira vez, referindo-se ele aos partidos do espectro esquerdista: "Nós, do campo democrático e popular". A expressão disseminou-se.

Socialistas, marxistas e a esquerda em geral agarraram-se com braços e pernas ao binômio democrático-popular. Posavam como donos desse "campo". Nele jogavam futebol e golfe, criavam gado e faziam seus melhores discursos. E criavam conselhos... Então, como ainda hoje, eram avessos à propriedade privada, mas o tal "campo" foi cercado, escriturado em seu nome e passou a lhes pertencer o inço que ali crescia.

Não falo, apenas, de uma pretensão local, mas de uma obstinação mundial. É bom lembrar que Albânia, Bulgária, China, Cuba, Camboja, Coréia do Norte, Mongólia, Vietnã, Iêmen, e todas as demais republiquetas africanas, asiáticas e europeias, que em décadas anteriores adotaram o socialismo, se apresentavam ao mundo como "democracias populares". Enchiam a boca e estatutos constitucionais com sua condição de people's republic. E o leitor está perfeitamente informado sobre seus principais produtos: totalitarismo, supressão das liberdades, genocídio e miséria.

Aqui no Brasil, o dito campo esquerdista encontrou na criação e povoamento de conselhos uma forma de se institucionalizar e atuar politicamente. Na administração pública estão em toda parte. Com exceções, formam pequenos sovietes, determinando e impondo políticas. São detentores de um poder paralelo que somente na órbita federal se manifesta através de 2.593 colegiados, segundo matéria de O Globo publicada em 29 de junho de 2019. Na véspera, Bolsonaro havia anunciado a intenção de reduzi-los a 32.

No entanto, esses aparelhos políticos resistem. Os 996 conselhos ligados a instituições federais de ensino operam em ambientes blindados pela autonomia universitária. Outros foram instituídos por lei e só poderão ser cancelados por outra lei. Assim, no curto prazo, apenas 734 criados por decretos federais ou por portarias dos próprios órgãos federais estão liberados para encerramento de atividades.

         Note-se: a criação e operação de grande parte desses conselhos, muitos dos quais altamente onerosos ao pagador de impostos, é apenas uma das formas de aparelhamento da administração pública, que deveria ser apartidária, técnica e comprometida com a redução do peso do Estado sobre a sociedade.

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SÉRIE DICIONÁRIOS - ZAFFARI -

A série literária Dicionários, realizada pelo Grupo Zaffari, chega a sua 15ª edição homenageando um escritor intimamente ligado ao projeto, o gaúcho Luiz Coronel. Editor e criador da série, Coronel é uma referência no panorama cultural contemporâneo do Rio Grande do Sul e autor de mais de 70 títulos reconhecidos pelo público e crítica, como as antologias de poemas “Concerto de Cordas” e “Vou atar meu coração na cauda d’uma pandorga”, além de livros infantis e textos sobre o universo gauchesco. O autor é também o quinto escritor gaúcho a figurar na série Dicionários, sendo precedido por Erico Verissimo, Mario Quintana, Luis Fernando Verissimo e Carlos Nejar.
Intitulado “Luiz Coronel, um domingo ensolarado”, o livro apresenta 1.000 verbetes organizados em ordem alfabética que permitem um verdadeiro mergulho na obra do autor. A cada nova letra do alfabeto, são apresentados textos assinados por personalidades do universo da literatura, música e artes que destacam elementos da obra de Luiz Coronel, tais como Fafá de Belém, Lya Luft, Armindo Trevisan e Antonio Hohlfeldt. Ao final da publicação, o livro reúne ainda mais de 50 depoimentos de nomes consagrados sobre a importância da produção literária do autor, dentre os quais Carlos Drummond, Millôr Fernandes, Manoel de Barros e Juca de Oliveira.
Ficha Técnica
A coordenação da seleção dos verbetes é da doutora Janaína de Azevedo Baladão, com a supervisão geral do Departamento de Marketing do Grupo Zaffari e Opus Promoções. O projeto gráfico e a direção de arte do livro são de Simone M. Pontes, da TAB Marketing Editorial. Com tiragem de 4.500 cópias, a obra será enviada a bibliotecas públicas, universidades, instituições culturais, formadores de opinião e autoridades.

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PAGANDO O PATO -

O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta terça-feira (7) que o porcentual de ICMS cobrado dos combustíveis incida no preço da refinaria, e não no valor médio dos postos.

Bolsonaro afirmou que o governo tem feito um esforço para aprovar a reforma tributária no Legislativo, e que seria melhor se a mudança na cobrança do ICMS sobre combustível fosse contemplada na proposta. "Se o Congresso topasse que o porcentual do ICMS tem que incidir no preço da refinaria estaríamos bem, mas o que acontece é que alguns governadores ou grande parte sempre vê o momento de arranjar mais recursos com essa estratégia do preço médio no final da bomba. E quem está PAGANDO O PATO SOU EU", criticou o presidente." (Gazeta do Povo)

FRASE DO DIA

Quanto menos alguém entende, mais quer discordar.

- Galileu Galilei

Tumulto em enterro de general do Irã deixa mais de 50 mortos

A confusão também deixou mais de 200 pessoas feridas em Kerman, cidade natal do popular general Qasem Soleimani, onde uma multidão se reuniu para a despedida. Leia mais notícias ► http://correiodopovo.com.br/ Facebook ► https://www.facebook.com/correiodopovo Twitter ► https://twitter.com/correio_dopovo Instagram ► https://instagram.com/correiodopovo/ #Irã #Enterro #Internacional

Receita abre consulta a lotes residuais do IR de 2008 a 2019

Mais de 185 mil contribuintes que estavam na malha fina devem ser beneficiados

Consulta pode ser realiza pelo aplicativo da Receita Federal a partir das 9h desta quarta-feira

Consulta pode ser realiza pelo aplicativo da Receita Federal a partir das 9h desta quarta-feira | Foto: Marcelo Casal Jr / Agência Brasil / CP

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A Receita Federal abre, a partir desta quarta-feira, consulta ao lote residual de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física de janeiro. Ao todo, serão desembolsados R$ 725 milhões para declarações de 2008 a 2019, beneficiando 185.891 contribuintes que estavam na malha fina, mas regularizaram as pendências com o Fisco. A lista com os nomes estará disponível a partir das 9h no site da Receita. A consulta também pode ser feita pelo Receitafone, no número 146. A Receita oferece ainda aplicativo para tablets e smartphones, que permite o acompanhamento das restituições.

As restituições terão correção de 4,77%, para o lote de 2019, a 113,05%, para o lote de 2008. Em todos os casos, os índices têm como base a taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada entre a entrega da declaração até este mês. O dinheiro será depositado nas contas informadas na declaração no próximo dia 15. O contribuinte que não receber a restituição deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para ter acesso ao pagamento.


Agência Brasil e Correio do Povo

Prefeitura divulga empresa que deve instalar 82 mil placas de rua em Porto Alegre

Imobi, especialista na área, apresentou lance no valor de R$ 18 milhões, mais que o dobro da oferta mínima prevista no edital

Por Laura Gross / Rádio Guaíba

O contrato prevê 20 anos de concessão

O contrato prevê 20 anos de concessão | Foto: Guilherme Testa / CP Memória

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Ocorreu nesta terça-feira o leilão para concessão do serviço de implantação e conservação de placas de rua, em Porto Alegre. A empresa Imobi, especialista na área, apresentou lance de R$ 18 milhões, mais que o dobro da oferta mínima prevista no edital, que era de R$ 8,9 milhões. A empresa vencedora pode explorar comercialmente um espaço na parte superior da sinalização, em separado às placas.

A partir de agora, o processo entra na fase de habilitação e recursos de outros concorrentes. Depois de concluída essa etapa, a empresa pode ser declarada vencedora do certame. O consórcio Al Space Placas de Rua, composto pelas empresas Ativa e Kallas, ficou em segundo lugar.

Para o secretário municipal de Parcerias Estratégicas, Thiago Ribeiro, a proposta, bem superior à prevista, surpreendeu. “Demonstra confiança das empresas na Prefeitura e no trabalho que estamos fazendo. Teremos novas placas em todos os cruzamentos de Porto Alegre e garantimos R$ 18 milhões aos cofres públicos que podem ser revertidos para outros tipos de obras relacionadas ao mobiliário urbano”, pontuou.

Contrato

O contrato prevê 20 anos de concessão. Os primeiros 4.412 conjuntos (com duas placas cada), em estruturas próprias, devem ser instalados em até 24 meses. Outros 36.827 (também com duas placas cada), evem ser implantados em estruturas já existentes, de casas e postes, em um prazo de até 36 meses. O investimento é estimado em R$ 9,4 milhões.

As placas devem ter nome completo e uma breve descrição da origem do nome da via, além do número do código de endereçamento postal e a numeração da quadra. Os conjuntos com estruturas próprias ainda devem conter o nome como a via é popularmente conhecida.


Rádio Guaíba e Correio do Povo

Bolsa fecha pelo terceiro dia em baixa e dólar termina estável

Após encostar nos R$ 4,10, moeda americana fechou com estabilidade, a R$ 4,07

Ibovespa encerrou o pregão aos 116.661,94 pontos, em baixa de 0,18%

Ibovespa encerrou o pregão aos 116.661,94 pontos, em baixa de 0,18% | Foto: Marcello Casal jr / Agência Brasil / CP

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Nesta quarta sessão de 2020, o Ibovespa encerrou pela terceira vez seguida em terreno negativo, moderando as perdas observadas mais cedo, em cenário global ainda marcado pela expectativa do que o Irã poderá vir a fazer em reação à morte de seu principal líder militar, em ataque dos EUA ocorrido em Bagdá na madrugada da última sexta-feira. Após ter perdido a linha de 116 mil pontos, tocando a marca de 115.965,38 pontos na mínima do dia, o principal índice da B3 encerrou aos 116.661,94 pontos, em baixa de 0,18%, com giro financeiro de R$ 20,0 bilhões, alto mas abaixo do observado nas duas sessões anteriores. Na máxima de hoje, o Ibovespa foi aos 117.075,85 pontos.

Apesar do desempenho negativo do Ibovespa, parte dos papéis conseguiu se descolar do quadro de fundo, impelidos por notícias favoráveis a algumas empresas, como a melhora em dezembro dos dados operacionais da Azul (+3,31% na PN, segunda maior alta entre os componentes do índice na sessão) e a elevação da recomendação da Marfrig pelo Santander, que contribuiu para a ação do frigorífico fechar o dia em alta de 3,07%. Na ponta do dia, Cemig fechou em alta de 3,66%, com a B3, em recuperação de perdas recentes, apontando ganho de 3,23% no encerramento.

No quadro mais amplo, a incerteza geopolítica permanece como trava incontornável, favorecendo realização de lucros após progressão de 31,58% acumulada pelo Ibovespa em 2019.

"O Irã está no período de luto, então é preciso esperar para ver o que pode acontecer. A atitude é de cautela, com atenção ao que o país e seus grupos aliados virão a fazer. Não dá para dizer que já estejamos em uma acomodação", observa Luiz Roberto Monteiro, operador sênior na Renascença, apesar de o petróleo ter devolvido hoje uma parte dos ganhos que havia acumulado nos últimos dias, e de as ações terem se mantido em variação relativamente modesta nesta sessão. "Não interessa tanto o que os americanos possam dizer agora, a questão é saber o que o Irã fará", concorda José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.

Por aqui, embora a amostra seja muito pequena, referente apenas às duas primeiras sessões do ano, o investidor estrangeiro voltou a comprar ações brasileiras neste início de 2020, após o fluxo de saída de recursos acumulado ao longo do ano passado.

No primeiro pregão do ano, no dia 2, quando o Ibovespa subiu mais de 2% e renovou máxima histórica, acima dos 118 mil pontos, os investidores estrangeiros sacaram R$ 409,224 milhões da B3. No dia seguinte, quando a percepção de risco geopolítico voltou ao radar com a morte do general iraniano, os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 862,402 milhões naquela sexta-feira (03), quando o Ibovespa fechou em baixa de 0,73%, aos 117.706,66 pontos, com giro financeiro elevado, de R$ 29,2 bilhões. Assim, nessas duas primeiras sessões, o saldo de janeiro está positivo em R$ 453,178 milhões, resultado de R$ 21,637 bilhões em compras e de R$ 21,184 bilhões em vendas de ações.

Dólar

O dólar terminou o dia perto da estabilidade após encostar mais cedo em R$ 4,10. As mesas de câmbio continuaram monitorando predominante o noticiário do Oriente Médio, mas a terça-feira foi novo dia de poucas novidades, o que na parte da tarde contribuiu para a moeda americana desacelerar o ritmo de valorização ante divisas emergentes. No segmento à vista, o dólar fechou praticamente estável, em R$ 4,0646 (+0,04%). No mercado futuro, o contrato de dólar para fevereiro encerrou em R$ 4,0735, com leve alta de 0,14%.

O volume de negócios melhorou hoje no mercado e o giro financeiro ficou em US$ 18,8 bilhões, mas o clima de prudência dos investidores persistiu. "Os mercados financeiros se moveram com cautela à espera de novos acontecimentos no conflito do Oriente Médio", observam os estrategistas do banco espanhol BBVA na tarde de hoje. Mas a falta de novidades abriu espaço para alguns ajustes, incluindo nos preços do petróleo, que recuaram.

O diretor de câmbio da Ourominas, Mauriciano Cavalcante, observa que o mercado espera para ver qual será a reação do Irã ao ataque norte-americano que matou o general Qassem Soleimani. "Como não teve nenhuma novidade hoje, a coisa se acomodou no mercado perto do fechamento", ressalta ele. Na tarde de hoje, o presidente americano Donald Trump, disse estar preparado para "qualquer retaliação" do país do Oriente Médio. Uma eventual guerra na região pode provocar forte estresse no câmbio, avalia o diretor. Na ausência de novidades, a moeda deve seguir ao redor do patamar atual.

Se o ambiente externo está mais conturbado neste início do ano, as perspectivas para a economia doméstica seguem positivas. "China, Índia e Brasil, três dos emergentes mais importantes, sinalizam que prossegue o fôlego no crescimento", observa o economista do banco suíço Julius Baer, Janwillem Acket, em relatório a clientes.

A terça-feira teve a divulgação de indicadores importantes nos EUA, como o índice de atividade do setor de serviços (ISM) e as encomendas à indústria, mas lá também o foco predominante foi a questão no Oriente Médio. O dólar subiu ante divisas fortes, recuperando as quedas de ontem, e operou misto ante emergentes. Caiu no Chile e Indonésia, ficou estável na Turquia e subiu na Colômbia e Rússia.

"Os investidores ainda avaliam o que os ataques podem significar para os mercados financeiros e como o Irã pode responder", ressaltam os estrategistas da LPL Financial. "Por ora, os agentes acreditam que a escalada das tensões não deve ter impacto material nos fundamentos econômicos."

Juros

O relativo alívio visto nos negócios internacionais também chegou aos juros, que renovaram mínimas sequenciais no período da tarde, especialmente no trecho mais curto. A tensão da manhã deu lugar a fundamentos no mercado, e os investidores passaram a ponderar que há sinais de que o choque de carnes bovinas ficou concentrado em 2019 e que a tensão entre Estados Unidos e Irã diminuiu.

Se o dólar foi a principal fonte de pressão no começo da tarde, com alta de 0,7%, a moeda americana também contribuiu para o gradual acomodação dos juros ao longo da tarde.

Getúlio Ost, gestor de renda fixa da Porto Seguro Investimentos, explica que, além da inversão do sinal da moeda americana, a ampliação do recuo nas cotações do petróleo abriu espaço para a baixa na curva.

"No mais, há sinais de que a inflação está cedendo rápido, o que ajuda especialmente a parte mais curta a fechar", afirma Ost, citando especialmente as pesquisas de inflação na ponta.

Em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o coordenador do IPC da Fipe, Guilherme Moreira, salientou que a proteína bovina - uma das principais causas da aceleração recente do indicador - mostrou leve queda na ponta na última semana de dezembro. O índice subiu 0,94% no último mês do ano, mais do que em novembro (0,68%), mas menos do que apontava a mediana das estimativas na pesquisa Projeções Broadcast, de 1,23%. E foi menor do que a taxa da terceira quadrissemana do mês passado (+1,14%), fechando 2019 em 4,4%.

Para o gestor de renda fixa da Absolute Invest, Maurício Patini, a percepção do mercado é que o choque de carnes vai "voltar rápido", o que contribuiu para a queda no trecho da curva de juros mais sensível à política monetária.

Desta forma, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 fechou a sessão regular e a estendida no menor nível desde 30 de outubro, a 4,485%, de 4,525% ontem no ajuste.

Parte do mercado começa a reconhecer, contudo, o risco de que o incêndio de grandes proporções que atinge a Austrália - um dos principais exportadores de proteínas do mundo - pressione a disponibilidade do produto no mercado internacional e dê sobrevida à inflação do grupo no mercado interno, ainda que não se trate de um cenário base.

Nos demais vencimentos, a taxa do DI para janeiro de 2023 passou de 5,820% para 5,780% (regular) e 5,760% (estendida). O DI para janeiro de 2025 terminou com taxa de 6,440% (regular) e 6,430% (estendida), de 6,460%. O DI para janeiro de 2027 encerrou a sessão regular com taxa de 6,790%, mesmo nível do ajuste de ontem, e a estendida em 6,770%.


Agência Estado e Correio do Povo

Irã promete revide em solo dos EUA se for bombardeado

Forças iranianas projetaram alvos também em Israel, em Dubai e nos Emirados Árabes

TVs iranianas mostraram imagens de supostos disparos de foguetes

TVs iranianas mostraram imagens de supostos disparos de foguetes | Foto: AFP / CP

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O comando da Guarda Revolucionária Islâmica, no Irã, afirmou na madrugada desta quarta-feira (horário local) que atacará alvos dentro do território dos Estados Unidos, caso seja alvo de novas represálias dos norte-americanos. A escalada ocorre após o disparo de dezenas de foguetes contra bases onde estão estacionadas forças dos EUA no Iraque. O ato foi revide pela morte do general do Irã Qasem Soleimani, por ordem do presidente dos EUA, Donald Trump.

As forças iranianas projetaram, também, ataques contra outros alvos fora do Iraque, caso ocorram bombardeios em território do Irã. "Caso o solo iraniano seja atacado", a Guarda Revolucionária informou ter alvos definidos em Dubai, Emirados Árabes Unidos, Haifa e Israel para um terceira onda de operações.

Segundo a TV estatal iraniana, os Guardiões da Revolução "confirmaram o ataque com dezenas de mísseis", e ameaçaram com "respostas ainda mais devastadoras" em caso de resposta norteamericana. A Casa Branca revelou que o presidente Trump foi informado do ataque contra a base de Ain al Assad e acompanha a situação de perto. "Estamos a par dos ataques a instalações dos Estados Unidos no Iraque. O presidente foi informado e está monitorando de perto a situação e consultando sua equipe de segurança nacional", informou a porta-voz Stephanie Grisham.

O jornalista da Forbes, Mark Hughes, divulgou que pelo menos 30 mísseis foram notificados no Iraque, contra duas bases. Uma das bases foi visitada por Trump, em 2018. Segundo uma agência local de notícias, também teria ocorrido um ataque aéreo na cidade de Erbil, capital da província iraquiana do Curdistão.


Correio do Povo

Médicos brasileiros criam próteses para rostos em impressoras 3D

A iniciativa de pesquisadores da Universidade Paulista dá um novo rosto a pessoas desfiguradas por diferentes causas. Leia mais notícias ► http://correiodopovo.com.br/ Facebook ► https://www.facebook.com/correiodopovo Twitter ► https://twitter.com/correio_dopovo Instagram ► https://instagram.com/correiodopovo/ #Medicina #Tecnologia

Bases com tropas americanas no Iraque são atacadas com foguetes

Pelo menos nove foguetes atingiram a base de Ain Al Assad, no oeste do país

TV estatal iraniana divulgou imagens de supostos disparos

TV estatal iraniana divulgou imagens de supostos disparos | Foto: AFP / CP

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Mais de uma dúzia de foguetes foram disparados na noite desta terça-feira na base aérea de Ain al Assad, no oeste do Iraque, onde estão estacionadas tropas dos Estados Unidos, disse à AFP uma fonte de segurança. O assistente de Defesa dos Estados Unidos, Jonathan Hoffman divulgou nota oficial sobre o ataque iraniano. De acordo com o Pentágono, os alvos foram duas bases em território iraquiano: Al-Assad e Irbil. Conforme o departamento de Defesa, todas as salvaguardas foram tomadas para evitar perdas de pessoal, com as bases funcionando em alerta máximo.

O ataque ocorre após grupos armados pró-Irã prometerem unir forças para responder ao ataque de um drone americano que na sexta-feira matou o general iraniano Qasem Soleimani e o líder militar iraquiano Abu Mahdi al Muhandis em Bagdá.

Segundo a TV estatal iraniana, os Guardiões da Revolução "confirmaram o ataque a uma base no Iraque com dezenas de mísseis", e ameaçaram com "respostas ainda mais devastadoras" em caso de resposta americana. A Casa Branca revelou que o presidente americano, Donald Trump, foi informado do ataque contra a base de Ain al Assad e acompanha a situação de perto. "Estamos a par dos ataques a instalações dos Estados Unidos no Iraque. O presidente foi informado e está monitorando de perto a situação e consultando sua equipe de segurança nacional", informou a porta-voz Stephanie Grisham.

O jornalista da Forbes, Mark Hughes, divulgou que pelo menos 30 mísseis desembarcaram no território. A agência de notícias iraniana Fars News publicou o vídeo abaixo, que mostraria o lançamento de um foguete do país rumo à base. A base foi visitada pelo presidente americano, Donald Trump, em 2018. Segundo uma agência local de notícias, também teria ocorrido um ataque aéreo na cidade de Erbil, capital da província iraquiana do Curdistão.




Analistas afirmam que uma ofensiva com mísseis balísticos representa uma escalada grave na crise. Os artefatos teriam um poder de destruição muito maior do que foguetes leves. Imediatamente, os mercados reagiram. O preço do petróleo disparou. O tipo WTI, negociado em Nova York, subiu 4,27% na primeira hora após a notícia do ataque, chegando a US$ 65,38.

Alvos escolhidos

Antes do ataque às bases, a agência de notícias iraniana Tasnim havia informado que as forças militares do Irã estavam preparadas para usar mísseis de médio e longo alcances para atacar bases americanas no Oriente Médio. O governo em Teerã teria "13 cenários" possíveis para responder à morte de Suleimani, assassinado na semana passada em um ataque com drone ordenado pelos EUA.

Segundo Ali Shamkhani, secretário do Conselho de Segurança Nacional do Irã, mesmo as opções "mais limitadas" seriam um "pesadelo histórico" para os EUA, informou a agência. "As 27 bases americanas mais próximas da fronteira do Irã já estão em alerta. Eles sabem que é provável que a resposta inclua mísseis de médio e longo alcances", afirmou Shamkhani. "Eu posso apenas prometer que a vingança não deverá acontecer em apenas uma operação."

As bases dos EUA no Kuwait, Iraque, Jordânia e Arábia Saudita já estão em vigilância máxima. Nas próximas 48 horas, Irã e milícias pró-iranianas do Iraque farão uma reunião para decidir qual será a estratégia adotada contra os EUA. Na segunda-feira, durante o funeral de Suleimani, o general Hossein Salami, seu substituto à frente da Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária, afirmou que o Exército iraniano incendiaria os lugares que os americanos amam. "Vamos nos vingar. Vamos incendiar os lugares que eles (os EUA) mais apreciam", disse Salami. "Será uma vingança dura, forte, decisiva e final, que fará com que eles se arrependam."

Outros militares iranianos também discursaram ontem durante a cerimônia fúnebre de Suleimani - antes dos ataques às bases no Iraque - e garantiram que os mísseis do Irã podem atingir qualquer alvo dos EUA que esteja a até 5 mil quilômetros. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohamed Javad Zarif, afirmou ontem que a resposta iraniana aos EUA seria "proporcional" ao ataque sofrido pelo país. "Este (a morte de Suleimani) é um ato de agressão contra o Irã, um ataque armado, e nós responderemos. Mas responderemos proporcionalmente e não desproporcionalmente. Não somos sem lei, como o presidente (dos EUA, Donald) Trump", disse Zarif.

O secretario de Defesa dos EUA, Mark Esper, declarou ontem que o governo americano não quer uma guerra com o Irã. "Não queremos começar uma guerra, mas estamos preparados para acabar uma", disse Esper, em entrevista à rede de TV CNN. Esper confirmou que entrou em contato com o governo do Iraque para saber mais detalhes do ataque iraniano de ontem.


AFP, Agência Estado e Correio do Povo


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Mobilização na Casa Branca arrefeceu no fim da noite | Foto: Alex Wrobolexi / AFP / CP

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou no Twitter após horas de silêncio durante o ataque com foguetes das forças do Irã a base norte-americana no Iraque. Em um texto comedido, ele enfatizou que "tudo está bem" e exaltou que os norte-americanos têm "o mais poderoso e bem equipado Exército de qualquer lugar do mundo, por muito".

Trump relatou que os danos e baixas estão sendo avaliados, mas que "até agora, tudo bem". O mandatário norte-americano evitou comentar uma resposta ao ataque do Irã e prometeu um pronunciamento para a manhã desta quarta-feira.

Ao mesmo tempo, o chanceler iraniano, Javad Zarif, também fez comentários sobre a situação. Ele frisou que seu país "não busca uma escalada do confronto ou guerra com os EUA". Segundo ele, o "Irã tomou medidas proporcionais de auto-defesa conforme artigo 51 da ONU contra a base do qual um ataque armado covarde foi desferido contra nossos cidadãos e oficiais."


Correio do Povo

Avião com 180 passageiros cai na capital do Irã

Aeronave voaria para Kiev, na Ucrânia

Um avião Boing 737 com 180 passageiros caiu após decolar do aeroporto Iman Khomenei, em Teerã, na capital do Irã, na madrugada desta quarta-feira. De acordo com informações preliminares, o aparelho teria sofrido problemas técnicos. A aeronave voaria para Kiev, na Ucrânia.

A aeronave pertenceria a uma companhia ucraniana comercial. Imagens foram registradas do aparelho com sinais de que estava pegando fogo antes da queda. Ainda não há informações sobre número de mortos ou feridos.





Correio do Povo


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